AGROECOLOGIA. Desenvolvimento sustentável na produção de bens, tendo como matrizes principais a ecologia, agricultura e a economia.

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1 AGROECOLOGIA Desenvolvimento sustentável na produção de bens, tendo como matrizes principais a ecologia, agricultura e a economia. Tratado de Roma (1957): início do desenvolvimento da agricultura orgânica e consumo de produtos orgânicos na União Européia. I Conferência das Nações Unidas: Estocolmo (1972) qualidade do meio ambiente com o direito humano e proteção ambiental. II Conferência das Nações Unidas: Rio de Janeiro (1992) desenvolvimento sustentável, biodiversidade, mudanças climáticas etc.

2 AGROECOLOGIA Criação do Protocolo Verde: bancos visando estimular desenvolvimento sustentável; aproveitamento de resíduos sólidos, reciclagem de lixo; energia renovável etc. COMPOSTAGEM: processo de transformação de materiais grosseiros, como palhada e estrume, em materiais orgânicos utilizáveis na agricultura. Pilha de composto: modo de fornecer as condições adequadas aos microorganismos para que esses degradem a matéria orgânica e disponibilizem nutrientes para as plantas.

3 AGROECOLOGIA COMPOSTO: resultado da degradação biológica da matéria orgânica, em presença de O2, sob condições controladas pelo homem. Produtos: gás carbônico, calor, água e a matéria orgânica "compostada". Vantagens do Composto: - Plantas: permitir que elas retirem os nutrientes de que precisam de acordo com as suas necessidades; - Matéria orgânica compostada: se liga às partículas (areia, limo e argila), formando grânulos que ajudam na retenção e drenagem da água, melhorando a aeração.

4 AGROECOLOGIA Vantagens do Composto: - Agricultura Agroecológica - benefícios da cobertura morta no solo: Estímulo ao desenvolvimento das raízes das plantas, que se tornam mais capazes de absorver água e nutrientes do solo. Aumento da capacidade de infiltração de água, reduzindo a erosão.mantém estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo (ph). Dificulta ou impede a germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas). Ativa a vida do solo, favorecendo a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas. Cobertura de palha

5 AGROECOLOGIA Materiais para fazer o composto Esterco de animais. Qualquer tipo de plantas, pastos, ervas, cascas, folhas verdes e secas Palhas Todas as sobras de cozinha que sejam de origem animal ou vegetal: sobras de comida, cascas de ovo, entre outros. Qualquer substância que seja parte de animais ou plantas: pêlos, lãs, couros, algas. Observação: Quanto mais variados e mais picados (fragmentados) os componentes usados, melhor será a qualidade do composto e mais rápido o término do processo de compostagem.

6 AGROECOLOGIA Modo de preparo do composto Local de fácil acesso, sombreado e sem vento; disponibilidade de água e solo c/ boa drenagem Pilhas: 1ª. Camada - material vegetal seco (15 a 20cm) de folhas, palhadas, troncos ou galhos picados Regar a 1ª. camada evitar encharcar 2ª. camada - restos de verduras, grama e esterco (5cm); 3ª. camada material vegetal seco (15 a 20cm) seguida por outra camada de esterco e sucessivamente até atingir 1,5m de altura. Composto pronto: dias

7 AGROSSILVICULTURA Sistema racional e eficiente de uso da terra. Árvores são cultivadas em consórcio com culturas agrícolas e/ou criação animal Vantagens: - recuperação da fertilidade dos solos; - fornecimento de adubos verdes; - controle de ervas daninhas. Objetivo: conciliar o aumento de produtividade e rentabilidade econômica com a proteção ambiental e a melhoria da qualidade de vida das populações rurais, promovendo o desenvolvimento sustentado.

8 SISTEMAS AGROFLORESTAIS Sistemas Agrossilvicultural Árvores de uso múltiplo em áreas de cultura Árvores plantadas, dispersas aleatoriamente, ou em padrão sistemático em bordas, terraços ou faixas Arbóreos: uso múltiplo ou frutífero Agrícolas: Culturas Comuns Produtos: vários produtos das árvores. Proteção:sombreamento, fixação de conservação do solo Pousio Melhorado Plantio de árvores na fase de pousio Arbóreos: pioneiras e leguminosas Agrícolas: Culturas Comuns Produtos: madeira, lenha, frutos Proteção: melhoria do solo

9 SISTEMAS AGROFLORESTAIS Sistema Silvipastoril Árvores em pastagens naturais e/ou plantadas Regeneração artificial ou natural de árvores em áreas de pastagens naturais ou artificiais Arbóreos: uso múltiplo e forrageiras Agrícolas: gramíneas e leguminosas Animal: bovinos, suínos ou ovinos Produtos: produtos das árvores, forragem e produtos animais Proteção: sombra Para os animais Pastejo em áreas reflorestadas Pastejos em povoamentos florestais comerciais Arbóreos: espécies comerciais Agrícolas: gramíneas leguminosas Animal: bovinos, suínos ou ovinos Produtos: madeira, forragem e animais Proteção: sombra

10 SISTEMAS AGROFLORESTAIS Sistema Agrossilvipastoris Sistema Descrição Componentes Função Jardins domésticos com animais Sistemas agrossilvipastoris em áreas de plantio florestal Combinação multiestratificada de árvores, culturas agrícolas e animais em torno da casa Método taungya seguido de pastejo durante a fase de manutenção florestas Arbóreos: uso múltiplo e frutíferas Agrícolas: comuns Animal: pequenos animais Arbóreos: comerciais Agrícolas: gramíneas e leguminosas, forrageiras Animal: bovinos, suínos ou ovinos Produtos: vários Proteção: conservação do solo Produtos: vários Proteção: sombra

11 SISTEMAS AGROFLORESTAIS Agrossilvicultura na Amazônia Vantagens para pequenos produtores: - manter os custos de implantação e manutenção dos SAF's entre limites aceitáveis. - aumentar a renda familiar. - contribuir para a melhoria da alimentação das populações rurais. - manter ou melhorar a capacidade produtiva da terra usando árvores como adubo, melhorando a estrutura física do solo. - possibilitam melhor distribuição da mão-de-obra ao longo do ano. - contribuir para a proteção do meio ambiente, diminuem a necessidade de derrubar a floresta para abrir novos roçados, e ajudam a controlar a erosão.

12 SISTEMAS AGROFLORESTAIS Agrossilvicultura na Amazônia Desvantagens para pequenos produtores: - conhecimento dos agricultores, técnicos e pesquisadores sobre SAF's são limitados. - processo mais complicado que o cultivo de espécies anuais ou de ciclo curto. - custo de implantação de determinados SAF's é mais elevado. - difícil mecanização e poucos produtores que podem comprar e assegurar a manutenção de equipamentos para mecanizar os seus trabalhos.

13 AGRICULTURA ORGÂNICA Agricultura natural - práticas baseadas em conceitos ecológicos e trata de manter os sistemas de produção iguais aos encontrados na natureza. Agricultura biológica - controle biológico, do manejo integrado de pragas e doenças e pela Teoria da Trofobiose (efeito dos agroquímicos na resistência das plantas). Permacultura: agricultura integrada com o ambiente, que envolve plantas semi-permanentes e permanentes, incluindo a atividade produtiva dos animais. Leva em conta os aspectos paisagísticos e energéticos.

14 AGRICULTURA ORGÂNICA Agricultura Orgânica - sistema de gerenciamento total da produção agrícola visando promover e realçar a saúde do meio ambiente, preservar a biodiversidade, os ciclos e as atividades biológicas do solo. Produto Orgânico - cultivado sem o uso de adubos químicos ou agrotóxicos. É um produto limpo, saudável, que provém de um sistema de cultivo que observa as leis da natureza e todo o manejo agrícola está baseado no respeito ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais.

15 DEJETOS DE SUÍNOS A atividade é considerada pelos órgãos ambientais uma "atividade potencialmente causadora de degradação ambiental", sendo enquadrada como de grande potencial poluidor. Tratamento dos dejetos: produção, coleta, armazenagem, tratamento (decantador e lagoa anaeróbica), distribuição e utilização dos dejetos na forma sólida, líquida ou pastosa.

16 IMPACTO AMBIENTAL DEFINIÇÃO qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que afetam o bem-estar da população e a qualidade dos recursos ambientais.

17 IMPACTO AMBIENTAL Objetivo: avaliar as conseqüências de algumas ações, para que haja a prevenção da qualidade de determinado ambiente que poderá sofrer a execução de certos projetos ou ações, ou logo após a implementação dos mesmos. Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Instrumento de política ambiental, formado por procedimentos capazes de assegurar que se faça um exame sistemático dos impactos ambientais de uma ação proposta (projeto, programa, plano ou política) e de suas alternativas. Os resultados devem ser apresentados ao público e aos responsáveis pela tomada da decisão.

18 IMPACTO AMBIENTAL EIA - Estudo de Impacto Ambiental É um instrumento constitucional da Política Ambiental, um dos elementos do processo de AIA. Execução: equipe multidisciplinar, das tarefas técnicas e científicas destinadas a analisar as conseqüências da implantação de um projeto no meio ambiente, por métodos de AIA e técnicas de previsão dos impactos ambientais. O estudo de impacto ambiental desenvolverá no mínimo as seguintes atividades técnicas: 1- Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto; 2 - Descrição do projeto e suas alternativas; 3 - Etapas de planejamento, construção, operação; 4 - Delimitação e diagnóstico ambiental da área de influência; 5 - Identificação, medição e valorização dos impactos; 6 - Programa de monitoramento dos impactos; 7 - Preparação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

19 IMPACTO AMBIENTAL RIMA - Relatório de Impacto Ambiental - Documento que apresenta os resultados dos estudos técnicos e científicos de AIA. Avaliação de Impacto Ambiental do País está inserida num processo de decisão mais abrangente e articulado em etapas licenciamento ambiental. Lei Federal n 6.938, de 31 de agosto de 1981: a construção, instalação, ampliação de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento por parte do órgão ambiental competente....

20 IMPACTO AMBIENTAL Listagem de empreendimentos que podem provocar significativo impacto ambiental Resolução CONAMA n. 001, de 23 de janeiro de 1986): - Estradas de rodagem; Ferrovias; Aeroportos; - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; - Oleodutos, gasodutos, e emissários de esgotos sanitários; - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230Kv; - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos; - Extração de combustível fóssil (petróleo, carvão); - Aterros sanitários, processamento e destino de resíduos tóxicos ou perigosos; - Exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores etc.

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