COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ FLORESTAS NATIVAS E PLANTADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ FLORESTAS NATIVAS E PLANTADAS"

Transcrição

1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS DOIS VIZINHOS LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO COBERTURA FLORESTAL DO PARANÁ FLORESTAS NATIVAS E PLANTADAS Prof. Eleandro José Brun Eng. Ftal. Dr UTFPR Dois Vizinhos DOIS VIZINHOS PR, 08 de Maio/2014

2 ROTEIRO - EMBASAMENTO: - Cobertura Florestal Mundial - Cobertura Florestal do Brasil - Cobertura Florestal do Paraná - COBERTURA FLORESTAL DO SUDOESTE DO PR - SUGESTÕES PARA DESENVOLVIMENTO

3 COMO ALIMENTAR TODA ESSA GENTE? POPULAÇÃO DO MUNDO BILHÕES 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 7,66 6,66 2,50 0,50 1, ANO QUAIS OS CAMINHOS A SEGUIR EM UM FUTURO PRÓXIMO? 2013: 7 bilhões (Fonte: EUA) Fonte: Ulrich & Ehrl (1988)

4 Cobertura Florestal Mundial em 2000: 3,87 bilhões de ha 29,6% da superfície. Florestas nativas: 3,7 bilhões ha (95,2%) - Florestas plantadas: 186,7 milhões ha (4,8%) Taxa de perda de florestas: 14,5 milhões de ha/ano Maior taxa: 6,9 milhões ha (90-05) só nos Trópicos Taxas crescentes de perda de florestas (10 mi. (00-05) Fonte: FAO

5 SITUAÇÃO DAS FLORESTAS PLANTADAS DE Eucalyptus e Pinus NO BRASIL: Área total de florestas plantadas no Brasil: ha : Eucalipto: + 5,37% aa Pinus: - 2,34% aa Total: + 3,21% aa Exceção: MS Crescimento de 22,5% da área plantada ( ) Fonte: ABRAF (2013)

6 FLORESTAS NO MUNDO PAÍS Distribuição das Florestas Plantadas: 1,43% da superfície terrestre 4,83% das florestas existentes FLORESTAS PLANTADAS (milhões de ha) Fonte: SBS, China 45,1 24,12 2. Índia 32,6 17,43 3. Rússia 17,3 9,25 4. Estados Unidos 16,2 8,66 5. Japão 10,7 5,72 6. Brasil 5,0 2,67 7. Tailândia 4,9 2,62 8. Ucrânia 4,4 2,35 9. Chile 2,0 1, Espanha 1,9 1, Turquia 1,8 0,96 Outros... 45,1 24,12 TOTAL 187,0 100,00 Estimativas mais atuais: 7 milhões de ha (Brasil) (ABRAF, 2013) %

7 FLORESTAS NO MUNDO Principais Espécies Plantadas: ESPÉCIE FLORESTAS PLANTADAS (milhões de ha) 1. Pinus spp. 37,4 20,03 2. Eucalyptus spp. 17,9 9,59 3. Hevea brasiliensis 9,9 5,30 4. Acacia spp. 8,4 4,50 5. Tectona grandis 5,7 3,05 6. Outras 107,4 57,53 TOTAL 186,7 100,00 % Fonte: SBS (2001)

8 FLORESTAS NO BRASIL TIPO Área (x 1000 ha) Estoque (x 1000 m 3 ) Rend. Sustentado (x 1000 m 3 /ano) Nativa Plantada Total Produção de madeira no Brasil (%) Fonte: FAO (2005) 4% 24% 7% 65% Nativa Pinus Eucalipto Outras Fonte: STCP (2000)

9 FLORESTAS PLANTADAS DE PINUS SP. E EUCALYPTUS SP. NO BRASIL (ha) Estado Pinus Eucalipto Total Minas Gerais São Paulo Paraná Santa Catarina Bahia Rio Grande do Sul Espírito Santo Mato Grosso do Sul Pará Amapá Goiás Maranhão Outros Total Fonte: ABRAF (2006).

10 Figura 2: Área plantada com Eucalipto no Brasil (2012). Fonte: ABRAF (2013)

11 Figura 3: Área plantada com Pinus no Brasil. Fonte: ABRAF (2013)

12 QUANDO SE FALA EM PLANTIOS FLORESTAIS, AS ESPÉCIES NATIVAS E DEMAIS EXÓTICAS SÃO TRATADAS COMO OUTRAS????? OUTROS= Acácia, Seringueira, Paricá, Teca, Araucária e Pópulus, etc. Fonte: ABRAF (2013)

13 Principais gêneros/espécies plantadas no Brasil, depois de Pinus e Eucalyptus (ABRAF, 2013). Bracatinga, uva-do-japão, pupunha, etc.

14 FLORESTAS NO PARANÁ Cobertura Florestal do PR (Dados de 2008) Florestas nativas: Primária: 8,6% Secundária: Estágio inicial: 6,4% Estágio médio: 7,9% Estágio avançado: 2,9% Total: 17,2% Florestas plantadas: 816 mil ha (4,0% do território) 12% do valor da agropecuária PR 4,46% do PIB estadual Necessidade de plantio anual: 53 mil ha (atendimento da demanda do PR) Meta: PFM100 = 2 milhões de ha ha pequenas e médias propriedades ha projetos empresariais

15 FLORESTAS NATIVAS NO PARANÁ Região de Ponta Grossa Parque Nacional do Iguaçu General Carneiro Guarapuava - Irati Curitiba - Litoral

16 REGIONALIZAÇÃO DO PARANÁ: Florestas Nativas 6,9% 2,8% 1,1% 1,1% 8,0% 8,7% 12,8% 13,0% 38,5% 1,2% * Atualização de municípios do Sudoeste para 42.

17 FLORESTAS NATIVAS NO PARANÁ / MESOREGIÃO Mesoregião - PR Área total (ha) Cob. Veg. Remanesc. (ha)* Cob. Veg. Remanesc. (%) Metropolitana Curitiba , ,9 38,49 Sudeste , ,1 12,95 Centro Sul , ,4 12,76 Oeste , ,8 8,74 Centro Oriental , ,1 8,01 Noroeste , ,7 6,85 Norte Central , ,1 2,80 Sudoeste ,1 1,20 Centro Ocidental , ,0 1,11 Norte Pioneiro , ,2 1,08 Média (PR) , ,4 10,52 * Cobertura vegetal original ainda existente. Florestas e campos naturais. Fonte: IPARDES (2006)

18 INDÚSTRIA FLORESTAL NO PARANÁ / MESOREGIÃO Distribuição da produção de madeira em toras por Mesoregião (madeira para energia, processamento mecânico e indústria). Mesoregião - PR Volume (m 3 ) Participação (%) Centro Oriental ,0 33,99 Sudeste ,0 20,96 Metropolitana Curitiba ,0 19,72 Centro Sul ,0 17,52 Norte Central ,0 2,19 Norte Pioneiro ,0 1,75 Noroeste ,0 1,35 Oeste ,0 1,09 Centro Ocidental ,0 0,78 Sudoeste ,0 0,65 TOTAL ,0 100,0 Fonte: IAP (2006)

19 FLORESTAS PLANTADAS NO PARANÁ Espécie Área plantada (ha) Proporção (%) Pinus sp ,00 83,04 Eucalyptus sp ,00 14,09 Araucaria angustifolia ,00 2,43 Populus sp. (Álamo) 3.200,00 0,40 Gmelina sp. (Gmelina) 300,00 0,04 Total , Fonte: IAP (2006); ABRAF (2006); SBS (2004)

20 FLORESTAS PLANTADAS NO PARANÁ Telêmaco Borba Jaguariaiva Curitiba e arredores Quedas do Iguaçu

21 FLORESTAS PLANTADAS NO PARANÁ / REGIÃO Região administrativa Área plantada (ha) Proporção (%) Ponta Grossa ,3 42,1 Curitiba ,2 17,6 Guarapuava ,1 13,3 Irati ,5 6,7 União da Vitória ,1 6,4 Pato Branco ,3 3,3 Cascavel ,1 2,1 Litoral ,4 2,0 Jacarezinho ,3 1,6 Pitanga 9.513,2 1,2 Campo Mourão 6.342,1 0,8 Ivaiporâ 5.549,4 0,7 Toledo 3.963,8 0,5 Umuarama 3.805,3 0,5 Demais regiões (Londrina, Cornélio, Maringá, Paranavaí, Foz) 7.752,7 1,0 TOTAL ,0 100,0 Fonte: IAP (2006)

22 FLORESTAS PLANTADAS NO PARANÁ / REGIÃO Mesoregião - PR Estimativa da área reflorestada (1.000 ha) Pinus spp. Eucalyptus spp. Total Centro-Oriental Metropolitana de Curitiba Centro-Sul Sudeste Sudoeste 27 (3,4%) 1 (1,3%) 28 (3,2%) Norte Pioneiro Oeste Norte Central Centro-Ocidental Noroeste TOTAL Fonte: ABRAF (2006)

23 BALANÇO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE MADEIRA - PR ANO BALANÇO (x 1 milhão m³) Compensado Madeira Serrada Celulose e Painéis ,2 10,4 1, ,3 4,9 1, ,6 3,0 1, ,0 0,4 0, ,5 0,0 0, ,2 1,5 0, ,0 0,0 0, ,3 0,0 0, ,4 0,0 0, ,0 0,0-0, ,3-4,7-3, ,4-4,9-3, ,4-6,0-6, ,6-6,5-6, ,7-6,7-6, ,8-7,0-6, ,9-7,2-7, ,0-7,5-7, ,1-7,7-7, ,2-8,0-7,5 O que significa isso??? Fonte: CEFA (2008)

24 BALANÇO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE TORA DE PINUS - PR 2017 O que significa isso??? Fonte: CEFA (2008)

25 CONSEQUENCIAS DO DÉFICIT DE MADEIRA -Desemprego mil empregos diretos (PR) mil empregos indiretos (PR) - Perda de espaço nas exportações e mercado interno de madeira - Diminuição na arrecadação de impostos - Madeira Energia: ONDE O AGRICULTOR VAI BUSCAR MADEIRA ENERGIA, QUANDO HÁ DÉFICIT DE PLANTIO? - Exemplo: RS tinha cobertura florestal de 5,6% em 1983, passou a 17,5% em 2001, ao custo de um grande êxodo rural. -SERÁ QUE PRECISAMOS DISSO PARA AUMENTAR A COBERTURA FLORESTAL DO SUDOESTE?

26 QUESTIONAMENTOS PARA REFLETIR E AGIR 1. Madeira Energia: ONDE O AGRICULTOR VAI BUSCAR MADEIRA ENERGIA, QUANDO HÁ DÉFICIT DE PLANTIO? 2. Exemplo: RS tinha cobertura florestal de 5,6% em 1983, passou a 17,5% em 2001, ao custo, principalmente, de um grande êxodo rural e dureza da legislação ambiental. SERÁ QUE PRECISAMOS DISSO PARA AUMENTAR A COBERTURA FLORESTAL DO SUDOESTE?

27 O desafio de plantar florestas frente a realidade regional Como identificar demandas e OPORTUNIDADES nessa situação??? JdeB 31/07/11 Reportagem do Jornal de Beltrão do fim de semana:

28 Detalhando um pouco: OS DESAFIOS DE EDUCAR AS CRIANÇAS (E ADULTOS) PARA PENSAR A PROPRIEDADE RURAL DE FORMA INTEGRADA.

29 COBERTURA FLORESTAL DO SUDOESTE DO PARANÁ Sugestões para desenvolvimento - Prefeituras devem ter um setor específico para tratar de florestas (nativas e plantadas (junto com Meio Ambiente, com Agricultura ou específico) - Prefeituras devem contratar profissionais da área específica - Investimento em projetos de seqüestro de carbono com florestas nativas e plantadas (Carbono e Conservação) - Sistemas Agroflorestais e Sistemas Silvipastoris - Viveiros Florestais de qualidade - Investimento e pesquisa na produção florestal mais diversificada (outras espécies, tanto nativas como exóticas) - Investimento em projetos de longo prazo - Os municípios devem estudar e conhecer a sua cobertura vegetal.

30 COMO AS COISAS DEVEM SER FEITAS: Não é desse local que deve sair a madeira para uso na propriedade...

31 RETIFICAR RIOS E PLANTAR FLORESTAS NA MARGEM TAMBÉM NÃO SE RECOMENDA:

32 OBRIGADO!

33 SISTEMA SILVOPASTORIL - Menor densidade de árvores menor absorção - Adequar regime de desbastes - Melhorar, a longo prazo, as condições físicas do solo

34

35

36 Foto: FEPAGRO-RS VANTAGENS: - Manutenção da umidade do solo por mais tempo; - Maior conforto ambiental dos animais (T < verão e > no inverno); - Menor perda de nutrientes para fora do sistema; - MAIOR GANHO DE PESO OU PRODUÇÃO LEITEIRA POR ÁREA

37 SISTEMA AGROFLORESTAL Eucalipto (10 x 2 x 2 m) + Sorgo

38 SISTEMA AGROFLORESTAL Eucalipto + Trigo

39 SISTEMA AGROFLORESTAL Eucalipto + Cevada

40 SISTEMA AGROFLORESTAL Eucalipto + Melancia

41 SISTEMA SILVIPASTORIL Eucalipto + Pastagem + Bovinos

42 EUCALIPTO COM MILHO Capacitação Assistência Técnica Planejamento Crédito Florestal Compra da madeira

43 5 janeiro 2 fevereiro AGROSSILVICULTURA 19 abril 6 junho

44 Populus sp. (Álamo)

45 Gmelina arborea (Gmelina)

46 OBRIGADO!

MUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014

MUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 MUNDO Tabela 1. Área, rendimento e oferta e demanda de TRIGO no mundo, safras 2011/12, 2012/13 e 2013/14. Item 2011/2012 2012/2013(A) 2013/2014 (B)

Leia mais

CRONOGRAMA PARA CAPACITAÇÕES. Julho de 2012

CRONOGRAMA PARA CAPACITAÇÕES. Julho de 2012 CRONOGRAMA PARA CAPACITAÇÕES Julho de 2012 Capacitações Enfermagem 15,16,17/8 Guarapuava, Pato Branco, Telêmaco Borba, Irati Guarapuava 15-Enfermeiros da AP 16-Enfermeiros dos Hospitais da Rede 17-Técnicos

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

SETOR FLORESTAL BRASILEIRO Cenário Atual e Perspectivas

SETOR FLORESTAL BRASILEIRO Cenário Atual e Perspectivas SETOR FLORESTAL BRASILEIRO Cenário Atual e Perspectivas Workshop Técnico de Celulose Campo Grande MS Março 2013 www.consufor.com A EMPRESA A Consufor é uma empresa de consultoria em NEGÓCIOS e ESTRATÉGIAS,

Leia mais

Aula 1: Apresentação da Disciplina ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

Aula 1: Apresentação da Disciplina ASPECTOS INTRODUTÓRIOS PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Dois Vizinhos Curso de Engenharia Florestal Disciplina de Silvicultura Avançada Aula 1: Apresentação da Disciplina

Leia mais

AS FLORESTAS NO MUNDO

AS FLORESTAS NO MUNDO AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%

Leia mais

Marlene Soranso Engenheira Agrônoma

Marlene Soranso Engenheira Agrônoma AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE ORIGEM CULTURA

Leia mais

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 1 2 MERCADO FLORESTAL Tendências para os Próximos Anos para as Florestas Plantadas Jefferson Dorigon Garcia jgarcia@stcp.com.br 23 Novembro 2016 Carambeí, PR 3 1. FLORESTAS PLANTADAS Brasil Paraná Campos

Leia mais

Melhoramento de espécies florestais

Melhoramento de espécies florestais Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies florestais Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução

Leia mais

Potencial para a produção florestal do Estado do Rio de Janeiro

Potencial para a produção florestal do Estado do Rio de Janeiro Potencial para a produção florestal do Estado do Rio de Janeiro 25 de Abril de 2013. Marcelo Santos Ambrogi Marcelo.ambrogi@imaflorestal.com.br Ibá - 2014 RJ =? Ibá - 2014 RIO DE JANEIRO O que os investidores

Leia mais

TÊXTIL, VESTUÁRIO, COURO E PELES

TÊXTIL, VESTUÁRIO, COURO E PELES TÊXTIL, VESTUÁRIO, COURO E PELES SENAI - AMPÉRE Cronoanálise SENAI - APUCARANA Planejamento, Programação e Controle de Produção - PPCP SENAI - ARAPONGAS Administração de Materiais Atendimento ao Público

Leia mais

Indicadores Socioeconômicos. Página 1

Indicadores Socioeconômicos. Página 1 Pessoas Empregadas por Subsetores 2. Ind. 3. Ind. 5. Agua, Nome do Indicador 1.Agricultura Extrativa Transformação 4. Eletrecidade Esgoto 6. Construção 7. Comércio 8. Transporte 9. Alojamento 10. Informação

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

Ranking para XXIV Jocopar Ponta Grossa

Ranking para XXIV Jocopar Ponta Grossa para XXIV 2016 - Ponta Grossa Delegações do Atletismo Masc Livre Santo Antonio Sudoeste 12 12 24,0 1º Atletismo Masc Livre Cascavel 3 8 8 19,0 2º Atletismo Masc Livre Francisco Beltrão 8 5 5 18,0 3º Atletismo

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA www.sbs.org.br Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Associados e Colaboradores -Empresas e Associações de classe -Universidades

Leia mais

Realização: Execução:

Realização: Execução: Realização: Execução: 1 INTRODUÇÃO PROMOTORES: SEBRAE/MS, REFLORE/MS, FAMASUL, FIEMS, BANCO DO BRASIL, GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL AVALIAÇÃO: O SETOR FLORESTAL É DE VITAL IMPORTÂNCIA PARA O

Leia mais

Eficiência, Gestão, Contratos e Sustentabilidade na Indústria Baseada em Florestas Plantadas

Eficiência, Gestão, Contratos e Sustentabilidade na Indústria Baseada em Florestas Plantadas Eficiência, Gestão, Contratos e Sustentabilidade na Indústria Baseada em Florestas Plantadas Rubens Garlipp* XLIII Congresso da SOBER Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural Ribeirão Preto

Leia mais

DATA DE SAÍDA DOS ÔNIBUS DIA 10 DE MAIO

DATA DE SAÍDA DOS ÔNIBUS DIA 10 DE MAIO ROTA 01 PARANAGUÁ 01 ÔNIBUS Paranaguá Catedral, Rua Professor Cleto, 163 Morretes Ponto de ônibus trevo BR 277 (Duarte) Araucária Posto José Luiz, ao lado Sec. Obras e Transp., Rod. do Xisto, Km 24 Lapa

Leia mais

Composição da Área de Floresta Plantada no Brasil

Composição da Área de Floresta Plantada no Brasil Composição da Área de Floresta Plantada no Brasil Curitiba Fevereiro, 2014 1. INTRODUÇÃO Com objetivo de disponibilizar informação qualificada ao mercado de base florestal, a CONSUFOR desenvolveu uma pesquisa

Leia mais

Florestas Plantadas no Brasil. José Roberto S. Scolforo Prof. Titular em Biometria, Inventário e Manejo Florestal

Florestas Plantadas no Brasil. José Roberto S. Scolforo Prof. Titular em Biometria, Inventário e Manejo Florestal Florestas Plantadas no Brasil José Roberto S. Scolforo Prof. Titular em Biometria, Inventário e Manejo Florestal Florestas e abastecimento global de madeira Área de florestas existentes (2005) -Naturais

Leia mais

Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário

Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário Grãos, Proteína Animal, Floresta Plantada e Palma Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário São Paulo 3/08/2015 Rodrigo C. A. Lima Leila Harfuch Luciane Chiodi Wilson Zambianco

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA Edital 01/2009

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA Edital 01/2009 Almirante Tamandaré Oficial de Promotoria 44 1 Alto Paraná Oficial de Promotoria Altônia Oficial de Promotoria 10 1 Andirá Oficial de Promotoria Antonina Oficial de Promotoria Apucarana Oficial de Promotoria

Leia mais

PANORAMA INDUSTRIAL DO PARANÁ

PANORAMA INDUSTRIAL DO PARANÁ PANORAMA INDUSTRIAL DO PARANÁ 2015 Panorama Industrial do 2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ FIEP Presidente: Edson Campagnolo Superintendente Corporativo: Ovaldir Nardin SERVIÇO SOCIAL

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Diligências nas Comarcas do Interior do Paraná Relação de Subseções Subseção Banco Agencia C/C Salas Telefone

Diligências nas Comarcas do Interior do Paraná Relação de Subseções Subseção Banco Agencia C/C Salas Telefone Diligências nas Comarcas do Interior do Paraná Relação de Subseções Subseção Banco Agencia C/C Salas Telefone APUCARANA Banco do Brasil 0355-7 10.653-4 Sede (43) 3422-3020 Fórum de Apucarana (43) 3422-3675

Leia mais

Projeto GeoSafras. PrevSafras. Boletim de acompanhamento da safra de trigo. 31 de maio de Safra 2007 Paraná IAPAR CONAB SIMEPAR.

Projeto GeoSafras. PrevSafras. Boletim de acompanhamento da safra de trigo. 31 de maio de Safra 2007 Paraná IAPAR CONAB SIMEPAR. Projeto GeoSafras PrevSafras Boletim de acompanhamento da safra de trigo Safra 27 Paraná IAPAR CONAB SIMEPAR 31 de maio de 27 (Parcial) Próxima edição: 15 de junho de 27 II. ESTADO DO PARANÁ Resumo A área

Leia mais

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros

Leia mais

PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO?

PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? II SEMINÁRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Eng. Ftal. Flavio Sérgio Mendes Lages, 22 de Setembro de 2005 SIM, PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO. Quais as premissas que foram

Leia mais

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade)

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade) PARANÁ 2% 3 5 93% 1 29% 7 6 1 7 8 APLICA 31% 1 6 71% 3 4 9% MATO GROSSO 2 6 93% 1 33% 7 52% 19% 1 59% 8 APLICA 2 33% 52% 5 3 41% ESPÍRITO SANTO 3 63% 92% 29% 8 6 1 7 92% APLICA 3 1 13% 4 83% 42% 2 29%

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. O Setor Florestal Brasileiro

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. O Setor Florestal Brasileiro LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas O Setor Florestal Brasileiro Por que das Plantações Florestais? Demanda de Madeira - Antes de 1900 Eucalyptus ornamentação - Em 1904 Necessidade

Leia mais

As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio

As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio Junho de GILMAN VIANA RODRIGUES SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL EVOLUÇÃO DO USO DE FONTES

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

Eucalipto/Pinus. Bases Para um Projeto Florestal. 2º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul. 7 a 9 de Junho de

Eucalipto/Pinus. Bases Para um Projeto Florestal. 2º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul. 7 a 9 de Junho de M A N O E L D E F R E I T A S C O N S U L T O R I A F L O R E S T A L Bases Para um Projeto Florestal Eucalipto/Pinus 2º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul 7 a 9 de Junho de 2010 1 Situaçã ção Florestal

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS

APRESENTAÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS APRESENTAÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS REDUZIR A ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO NO MERCADO AVALIAR AS CONDIÇÕES DA SAFRA 2014/15 DE SOJA E MILHO NO BRASIL APRESENTAÇÃO DO PROJETO FORMATO 95 MIL KM PERCORRIDOS 135

Leia mais

Diretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio

Diretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS SÃO PAULO 06 de Novembro de 2008 CARRETÉIS DE MADEIRA INTRODUÇÃO ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA FLORESTAS PLANTADAS MATÉRIA

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária

Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2012. MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do

Leia mais

Heveicultura brasileira

Heveicultura brasileira Heveicultura brasileira Jayme Vazquez Cortez APABOR Assoc. Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha Ribeirão Preto, 16 de dezembro de 2005 Palestrante Engenheiro Agrônomo ESALQ/USP Presidente

Leia mais

Seminário Certificação e Fomento Florestal

Seminário Certificação e Fomento Florestal Programa Klabin Fomento Florestal Seminário Certificação e Fomento Florestal Diálogo Florestal Canoinhas SC Out 2012 Fomento Florestal Fomento Florestal tem o objetivo formar florestas produtivas em áreas

Leia mais

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor

Leia mais

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2013 COMO FAZ TODOS OS ANOS, O TRIBUNAL IMUNIZARÁ SEUS FUNCIONÁRIOS ATIVOS CONTRA A GRIPE A E A GRIPE SAZONAL - VACINA TRIVALENTE

Leia mais

Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional

Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional Sumário Financeirização da Economia Financiamento de Longo Prazo Desafios e Reflexões USD Milhões Capitalização de Mercado 2005-2009 70000000 60000000

Leia mais

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 V2 1 1. SETOR 2 UNIVERSO DISTRIBUIÇÃO MACRO REGIÕES SHOPPINGS EM OPERAÇÃO - UNIDADES 26 NORTE 80 NORDESTE 50 CENTRO OESTE 292 SUDESTE 520 +3,5% 538 SHOPPINGS

Leia mais

Subsídios para construção dos critérios de priorização RELAÇÃO DAS COMARCAS POR ENTRÂNCIA E POR ORDEM ALFABÉTICA. Hab./Promotor Defasagem Apoio

Subsídios para construção dos critérios de priorização RELAÇÃO DAS COMARCAS POR ENTRÂNCIA E POR ORDEM ALFABÉTICA. Hab./Promotor Defasagem Apoio Subsídios para construção dos critérios de priorização RELAÇÃO DAS POR ENTRÂNCIA E POR ORDEM ALFABÉTICA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA Membros jurídico 1 ALMIRANTE TAMANDARE 2 3 40.377 2 2 2 2 ARAUCARIA

Leia mais

programação de cursos julho a setembro 2016 apucarana

programação de cursos julho a setembro 2016 apucarana programação de cursos julho a setembro 2016 apucarana ARTES TÉCNICAS BÁSICAS DE PATCHWORK - 15h 25/07 a 08/08 seg qua 14h às 17h15 Pré-requisitos: 16 anos/ 4º ano do Ensino Fundamental FOTOGRAFIA - ARTE

Leia mais

Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II

Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II INFORME TÉCNICO Technical Report Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II A Parte I deste informe técnico foi publicada na edição de outubro/09. Autores*: Adriane

Leia mais

VP Negócios Emergentes SN Agronegócios. Crédito Rural

VP Negócios Emergentes SN Agronegócios. Crédito Rural VP Negócios Emergentes SN Agronegócios Crédito Rural Agronegócio no Brasil fonte: SECEX/MDIC PIB Brasil 2013 R$ 4.838 bi Agronegócios R$ 1.020 bi * 21.08% US$ Bilhões 300 250 200 Exportações Brasileiras

Leia mais

programação de cursos julho a setembro 2016 FranCisCo beltrão

programação de cursos julho a setembro 2016 FranCisCo beltrão programação de cursos julho a setembro 2016 FranCisCo beltrão Saiba mais na pág. 13 Saiba mais na pág. 12 ARTES FOTOGRAFIA - ARTE E TÉCNICA - 30h 08/08 a 22/08 seg ter qua qui sex 19h às 22h Pré-requisitos:

Leia mais

Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal

Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Roteiro A Fibria O setor de florestas plantadas Área de expansão Prejuízos

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Mat. de Construção, Madeira, Hidráulica, Vidros, Areia e Brita

Mat. de Construção, Madeira, Hidráulica, Vidros, Areia e Brita Mat. de Construção, Madeira, Hidráulica, Vidros, Areia e Brita CCT CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO 2016/2017 CURITIBA 2016/2017 FOZ DO IGUAÇU 2016/2017 PALOTINA 2016/2017 CASCAVEL 2016/2017 TOLEDO 2016/2017

Leia mais

Inventário Florestal Nacional do Brasil IFN-BR FLORESTAS PLANTADAS. Ministério do Meio Ambiente

Inventário Florestal Nacional do Brasil IFN-BR FLORESTAS PLANTADAS. Ministério do Meio Ambiente Inventário Florestal Nacional do Brasil IFN-BR FLORESTAS PLANTADAS Ministério do Meio Ambiente Antecedentes Na década de 1980, o Brasil realizou o seu primeiro e único Inventário Florestal Nacional (IFN).

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área

Leia mais

POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão

POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS João Antônio Fagundes Salomão Indicadores da indústria de base florestal Contribuição ao PIB R$ 69,1 bilhões (1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial) Arrecadação

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

Expansão do girassol no Brasil

Expansão do girassol no Brasil XVII Reunião Nacional de Pesquisa de Girassol Uberaba - 03/10/2007 Expansão do girassol no Brasil César de Castro Embrapa Soja Coordenador da Equipe de Fertilidade e Microbiologia do Solo Membro do Núcleo

Leia mais

Associação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas

Associação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas Associação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas Hernon José Ferreira - Presidente Mercado Florestal A indústria de base florestal no Brasil vive um momento de franca expansão, devido principalmente

Leia mais

1º Encontro dos OS do PR Parcerias

1º Encontro dos OS do PR Parcerias 1º Encontro dos OS do PR Parcerias OS instalados em 14 Estados Pará Rondônia Goiás Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Mato Grosso Bahia Mato Grosso do Sul Paraná São Paulo Rio de Janeiro Santa Catarina

Leia mais

PRINCIPAIS PRODUTORES DE FRUTAS NO MUNDO

PRINCIPAIS PRODUTORES DE FRUTAS NO MUNDO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL FRUTICULTURA PANORAMA MUNDIAL As estatísticas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura

Leia mais

1º Relatório Geral da Campanha do Agasalho 2010

1º Relatório Geral da Campanha do Agasalho 2010 1º Relatório Geral da Campanha do Agasalho 2010 A Campanha do Agasalho do Sistema Fecomércio SESC e SENAC Paraná teve início no dia 17 de maio de 2010, contando com a parceria do Instituto RPC com o tema

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

UTFPR. em números. Construir conhecimento é nosso ofício há mais de um século

UTFPR. em números. Construir conhecimento é nosso ofício há mais de um século Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria UTFPR em números 2013 Construir conhecimento é nosso ofício há mais de um século UTFPR Apresentação A Universidade Tecnológica

Leia mais

DIREÇÃO EXECUTIVA ESTADUAL SECRETARIA GERAL, COORDENAÇÃO DO FES, CCSIND, FORMAÇÃO, ENQUADRAMENTO E QPPE RELATÓRIO DE ATIVIDADES - ANO 2015

DIREÇÃO EXECUTIVA ESTADUAL SECRETARIA GERAL, COORDENAÇÃO DO FES, CCSIND, FORMAÇÃO, ENQUADRAMENTO E QPPE RELATÓRIO DE ATIVIDADES - ANO 2015 DIREÇÃO EXECUTIVA ESTADUAL SECRETARIA GERAL, COORDENAÇÃO DO FES, CCSIND, FORMAÇÃO, ENQUADRAMENTO E QPPE RELATÓRIO DE ATIVIDADES - ANO 2015 JANEIRO - 2015 06 e 07, 08h às 18h Maringá revisão de veículo

Leia mais

Geografia do Paraná. Paraná Aspectos Econômicos

Geografia do Paraná. Paraná Aspectos Econômicos Aspectos Econômicos Ciclos econômicos Mineração século XVII povoamento do litoral e do primeiro planalto. Tropeirismo séculos XVIII e XIX povoamento do segundo planalto Erva-mate séculos XIX e XX engenhos

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS DEZEMBRO COM O MÊS

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

Eucalyptus. Algumas questões em aberto

Eucalyptus. Algumas questões em aberto Eucalyptus Algumas questões em aberto Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br www.abtcp.org.br Eucalyptus e o setor de P&C. FLORESTAS SETOR ECONÔMICO BRASILEIRO BASEADO EM FLORESTAS PLANTADAS Superavit

Leia mais

O Setor de Celulose e Papel

O Setor de Celulose e Papel O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel 2016.2 Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR klockuer@ufpr.br ou klockuer@gmail.com Prof. Dr. Umberto Klock CADEIA

Leia mais

Meio Rural X Meio Agrário:

Meio Rural X Meio Agrário: Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:

Leia mais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais 111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado

Leia mais

Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio

Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2010/11 FEIJÃO

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2010/11 FEIJÃO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2010/11 FEIJÃO Engenheiro Agrônomo Carlos Alberto Salvador novembro

Leia mais

Semana da Mata Atlântica

Semana da Mata Atlântica Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Semana da Mata Atlântica Conservar e recuperar a Mata Atlântica é questão de

Leia mais

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul. PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise

Leia mais

Plano de Expansão da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo

Plano de Expansão da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo Plano de Expansão da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo Consumo Mundial de Borracha Natural nas décadas de 1980 a 2020 mil toneladas 1980 1990 2000 2020 América do Norte 665 892 1.255 1.445

Leia mais

A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes

A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis@terra.com.br Entendendo o problema 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinaçã ção? 58%: ponto de partida do

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas

Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas Ramo Agropecuário Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas Paulo César Dias do Nascimento Júnior Coordenador do Ramo Agropecuário da OCB Lima, 20 e 21 de março de 2013. Sistema OCB. Você participa.

Leia mais

Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013.

Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013. Estudo de Perfil do Consumidor Potencial Brasil - Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/ Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF 64 Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF Edilson Batista de Oliveira

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

Para onde vai a Indústria de Tintas para Madeira? Marcelo Cenacchi - Renner Sayerlack S.A

Para onde vai a Indústria de Tintas para Madeira? Marcelo Cenacchi - Renner Sayerlack S.A Para onde vai a Indústria de Tintas para Madeira? Marcelo Cenacchi - Renner Sayerlack S.A Mercado de Tintas e Vernizes para Madeira Segmento industrial - Principais mercados: Móveis residenciais e corporativos

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

Perspec8vas para a agropecuária brasileira para os próximos cinco anos

Perspec8vas para a agropecuária brasileira para os próximos cinco anos www.imea.com.br Perspec8vas para a agropecuária brasileira para os próximos cinco anos Daniel Latorraca Superintendente Agenda Visão da cadeia de grãos nos últimos 10 anos Visão da pecuária nos últimos

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

Projeto ALI Convênio SEBRAE/PR e FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA

Projeto ALI Convênio SEBRAE/PR e FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA Projeto ALI Convênio SEBRAE/PR e FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA Osvaldo César Brotto SEBRAE/PR SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO PARANÁ Microempresas Pequenas empresas Médias empresas Grandes empresas

Leia mais

5 maiores Problemas da Humanidade até 2050

5 maiores Problemas da Humanidade até 2050 5 maiores Problemas da Humanidade até 2050 Água Energia Evolução da População Mundial 1950 2011 2050 2,5 bi 7,5 bi 9,3 bi Evolução dos Famintos 1950 2011 2050 0,5 bi 0,9 bi 1,3 bi Alimentos Lixo Pobreza

Leia mais

O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências

O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências AMCHAM 13 de Julho de 2016 Agronegócio - Balança Comercial - US$ Bilhões Fonte: WTO. Elaboração MBAGro. Brasil: Liderança Global no Agronegócio Suco de laranja

Leia mais

PARECER DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO

PARECER DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARECER DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO Sobre pedido de vistas na 94ª Reunião do COPAM SUL DE MINAS Processo Administrativo para exame da Licença Prévia LP. Procedimento de Licenciamento Ambiental:

Leia mais

Agricultura Brasileira: importância, perspectivas e desafios para os profissionais dos setores agrícolas e florestais

Agricultura Brasileira: importância, perspectivas e desafios para os profissionais dos setores agrícolas e florestais Agricultura Brasileira: importância, perspectivas e desafios para os profissionais dos setores agrícolas e florestais Claudio Aparecido Spadotto* A importância da agricultura brasileira Nesse texto o termo

Leia mais

O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo

O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta de esgoto (SNIS 2013) dos esgotos são tratados (SNIS 2013) Milhões sem banheiros (Organização

Leia mais

PANORAMA DO SETOR LÁCTEO AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA FEDERAL. Brasília, 27 de Agosto de 2015

PANORAMA DO SETOR LÁCTEO AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA FEDERAL. Brasília, 27 de Agosto de 2015 PANORAMA DO SETOR LÁCTEO AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA FEDERAL Brasília, 27 de Agosto de 2015 PRODUÇÃO MUNDIAL Ano 2013 2014 Crescimento Produção Total de 717,72 778,15 8,42% Leite Cru Total de Leite Inspecionado

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até maio de Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Exportações no período acumulado de janeiro até maio de Total das exportações do Rio Grande do Sul. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de maio de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o

Leia mais

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais