Paulista de Cirurgiões Dentistas Regional de Bauru.
|
|
- Bruno Braga de Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAL DO HOSPITAL DE BASE DA ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR DE BAURU NO PERÍODO DE * NASAL FRACTURES PREVALENCEIN THE ORAL AND MAXILLOFACIAL SURGERY AND TRAUMMATOLOGY SERVICE AT THE BAURU HOSPITAL ASSOCIATION BASE HOSPITAL - FROM THE PERIOD OF NOVEMBER 2009 TO NOVEMBER Felipe Mussi FERREIRA ** Juliana Maria Souza de OLIVEIRA*** Marcos Mauricio CAPELARI **** Clóvis MARZOLA ***** Cláudio Maldonado PASTORI ****** Daniel Luiz Gaertner ZORZETTO ****** João Lopes TOLEDO FILHO ******* Gustavo Lopes TOLEDO ****** * Trabalho realizado como parte dos requisitos da Disciplina de Metodologia de Ensino e Pesquisado Curso de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial e Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base. ** Residente, Concluinte do Curso em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial e autor da Pesquisa. *** Especializanda do Curso de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial. Co-autora do trabalho de pesquisa. **** Professor do Curso de Especialização da APCD Regional de Bauru. Membro Efetivo da Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Orientador da pesquisa. ***** Professor Titular de Cirurgia Aposentado da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP. Professor do Curso de Residência e Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru e Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas Regional de Bauru. ****** Professor do Curso de Especialização da APCD Regional de Bauru. Membro Efetivo da Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. ******* Professor Titular de Anatomia da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP. Professor do Curso de Residência e Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru e Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas Regional de Bauru.
2 RESUMO 504 Pela sua posição central e projeção na face, o nariz é frequentemente atingido nos traumatismos faciais, fraturando-se com facilidade. A fratura nasal quer da porção óssea do arcabouço, quer do septo nasal pode se não tratada adequadamente, determinar distúrbios funcionais importantes na fisiologia respiratória. Através do estudo da prevalência das fraturas nasais tornase mais fácil o desenvolvimento de normas preventivas evitando este tipo de injúria, além de possíveis complicações após seu tratamento. Foi realizado um estudo epidemiológico observacional, descritivo e retrospectivo dos prontuários destes casos de pacientes atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base no período de novembro de 2009 a novembro de Os dados foram anotados em ficha específica e tabulados. O objetivo da pesquisa foi de avaliar a prevalência de fraturas nasais distribuídas de acordo com o gênero, idade, etiologia, modalidade de tratamento, além de complicações pós-operatórias. O gênero masculino foi o mais acometido com 66,66 % dos casos e, a faixa etária compreendida na 3ª década de vida. A agressão física foi a etiologia mais relacionada e, cerca de 6,66 % dos casos estavam associados à fratura zigomática. O tratamento cirúrgico foi indicado em 70,76 % dos casos sendo realizada sob anestesia geral com redução fechada das fraturas em todos os casos cirúrgicos. A única complicação observada foi a sinéquia, presente em 8,20 % dos casos. ABSTRACT For its central position and projection on the face, the nose is often injuried in facial trauma, and is easily fractured. The nasal fracture, for its bony portion, or nasal septum, may, if not properly treated, determine major functional disturbances in respiratory physiology. Through the study of the prevalence of nasal fractures becomes easier the development of prudential norms that prevent this type of injury and complications after treatment of these. An epidemiological, observational, descriptive and retrospective study of records of cases of patients treated at the Oral and Maxillofacial Surgery and Traummatology Service at the Hospital Association of Bauru - Base Hospital from November 2009 to November 2010 was conducted. Data were recorded on specific table and tabulated. This research objective was to assess the prevalence of nasal fractures distributed according to gender, age, etiology, treatment modality and postoperative complications. The male was involved with 66,66 % of cases and the age range in the 3rd decade of life. The predominant etiology was physical abuse, and about 6,66 % of the cases were associated with zygomatic fracture. Surgical treatment was indicated in 70,76 % of cases and was performed under general anesthesia by closed reduction of fractures in all surgical cases. The only complication observed was nasal mucosal adhesion, present in 8,20 % cases. Unitermos: Fraturas nasais; trauma facial; complicações. Uniterms: Nasal fractures; facial trauma; complications.
3 INTRODUÇÃO 505 O nariz é uma estrutura central da linha média facial preenchendo requisitos funcionais e estéticos. Esteticamente ajuda na construção da estrutura facial, sendo de extrema relevância na simetria da face. Funcionalmente serve como porta de entrada para a respiração nasal, o estado normal para humanos. Anatomicamente, o nariz é formado pela união de estruturas ósseas rígidas e estruturas cartilagíneas flexíveis (FONSECA; WALKER, 2001 e MARZOLA, 2008). Pela sua posição central e pela sua projeção na face, o nariz é frequentemente atingido nos traumatismos faciais, fraturando-se com extrema facilidade, em razão da estrutura delgada dos ossos que o constituem (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006 e MARZOLA, 2008). As fraturas nasais são classificadas com deslocamento ínferolateral, separação dos ossos nasais na linha mediana e, na apófise frontal da maxila, fratura do tipo livro aberto e, deslocamento póstero-inferior. Ainda, fratura do septo nasal com separação dos ossos da apófise frontal da maxila e, com elevação do dorso nasal com esmagamento do nariz. As fraturas do septo podem ocorrer no plano vertical, podendo apresentar engavetamento ou justaposição (DINGMAN; NATIVIG, 1983 e MARZOLA, 2008). Após análise de 1492 pacientes, em um período de cinco anos, em um total de 1598 fraturas faciais, foram observadas 775 fraturas nasais (48,49%) seguidas de 483 (30,22%) fraturas do complexo zigomático-maxilar. A faixa etária de pacientes atendidos variou de 1 a 99 anos, sendo os mais acometidos aqueles indivíduos entre a segunda e terceira década de vida. A principal etiologia das fraturas faciais observada foi a agressão física representada por 482 fraturas (30,16%) seguida das quedas acidentais, com 357 casos (22.34%) (REIS; MARZOLA; TOLEDO FILHO, 2001 e MARZOLA, 2008). O paciente com esse tipo de fratura geralmente apresenta epistaxe uni ou bilateral, mobilidade e crepitação óssea, desvios e afundamentos ósseos, desvio do septo nasal, equimose ou hematoma no septo, equimose periorbitária, equimose subconjuntival, além do alargamento do dorso nasal. O tratamento das fraturas isoladas é geralmente realizado por redução óssea fechada via narinas (ARAÚJO; GABRIELLI; MEDEIROS, 2007). Não há um protocolo uniforme para a manipulação das fraturas nasais, sendo inúmeras as abordagens relatadas como a redução manual. A redução manual associada à fórceps, unicamente realizada com fórceps, a septoplastia associada e, até mesmo de rinosseptoplastia, também são constatadas. A manipulação dos ossos nasais pode ser praticada sem anestesia geral, apenas com uma anestesia local ou ainda, com anestesia geral (KAPOOR; RICHARDS; DHANASEKAR et al., 2002). A conduta em relação às fraturas nasais obedece aos princípios gerais do tratamento de injúrias, com a redução com reposição dos fragmentos fraturados na posição anatômica, além da imobilização durante período de consolidação. A fratura nasal quer da porção óssea do arcabouço ou do septo, pode se não tratada adequadamente, determinar distúrbios funcionais importantes na fisiologia respiratória. Dessa forma, a adequada correção das fraturas nasais não se resume na resolução somente da deformidade estética, mas principalmente
4 506 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E em restabelecer a função respiratória (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar a prevalência de fraturas nasais no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru, distribuindo conforme o gênero, idade, etiologia, modalidade de tratamento, presença ou não de fraturas associadas, além das complicações pós-operatórias. Justifica-se essa modalidade de pesquisa pela sempre apreciação de mais um trabalho estatístico num Serviço de Traumatologia Buco Maxilo Facial no Brasil. Isso tudo, além de sua importância está no fato de que através do estudo estatístico e da prevalência das fraturas nasais, torna-se mais fácil o desenvolvimento de normas preventivas evitando este tipo de injúria, além das possíveis complicações após seu tratamento. PACIENTES E METODOLOGIA Foram analisados 195 pacientes com fraturas nasais atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru no período de novembro de 2009 a novembro de Foi realizado um estudo epidemiológico observacional, descritivo e retrospectivo dos prontuários destes casos. Todos os pacientes foram atendidos e tratados por uma única equipe cirúrgica seguindo-se um protocolo de tratamento pré-estabelecido pelo Serviço. Foram coletadas e anotadas as informações através de uma ficha desenvolvida para esta pesquisa (MARZOLA, 2008) (Quadro 1). Quadro 1 Ficha de coleta de dados desenvolvida para esta pesquisa. Ficha n : Idade: Gênero: Masculino Feminino Etiologia: Acidente automobilístico Queda de nível Acidente motociclístico Acidente ciclístico Queda própria altura Trauma esportivo Agressão física Acidente de trabalho Acidente doméstico Atropelamento Outras Tratamento: Conservador Cirúrgico Anestesia: Local Geral Complicações: Fraturas Associadas: Presença de fístula liquórica associada: Sim Quais? Quais? Não Fonte: Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital de Base da Associação
5 RESULTADOS 507 De todos os prontuários analisados, foram observadas 373 fraturas faciais, sendo 195 pacientes com fraturas nasais (52,27%) (Gráfico 1). O gênero masculino foi o mais acometido (66,66 %), com a faixa etária mais incidente entre os 21 e 30 anos de idade, seguido pela segunda década de vida, com a diferença de apenas um paciente (Gráfico 2). O principal fator etiológico foi a agressão física (59,74%), seguido da queda de própria altura (41,53 %) e, acidentes automobilísticos (25,38 %). As etiologias menos frequentes foram o acidente ciclístico e atropelamento com apenas quatro casos (2,05 %) cada (Gráfico 3). Das 195 fraturas nasais analisadas, 13 (6,66 %) apresentaram fratura de zigoma associada, 4 (2,05 %) apresentaram fratura do osso frontal, 3 (1,53 %) de órbita, 2 (1,02 %) de maxila e, um caso (0,51 %) estava associada à fratura mandibular (Tabela 1). O tratamento cirúrgico foi empregado em 70,76 % dos casos e, a cirurgia sob anestesia geral foi realizada em todos estes pacientes (Gráfico 4). Em 91,79 % dos pacientes não houve complicações, sendo que em apenas 16 (8,20 %) foi observada sinéquia como única complicação, porém apenas 5 (2,56 %) destes pacientes necessitaram reintervenção cirúrgica em ambiente hospitalar para remoção desta alteração (Gráfico 5) Gráfico 1 Total das Fraturas Faciais.
6 508 Incidência das fraturas de acordo com o gênero 66,66% Homens Mulheres Gráfico 2 Quantidade de fraturas nasais de acordo com o gênero. Gráfico 3 Fraturas nasais de acordo com a faixa etária.
7 509 Etiologia Gráfico 4 Prevalência das fraturas nasais de acordo com a etiologia. Tipo de tratamento 70,76% Cirúrgico Conservador Gráfico 5 Modalidades de tratamento.
8 Tabela 1 Fraturas associadas às fraturas nasais. 510 FRATURAS ASSOCIADAS n⁰ % Não ,20% Zigoma 13 6,66% Frontal 4 2,05% Órbita 3 1,53% Maxila 2 1,02% Mandíbula 1 0,51% TOTAL % Total de fraturas nasais Complicações pósoperatórias Necessidade de reintervenção cirúrgica 50 0 Gráfico 6 Complicações observadas no tratamento. DISCUSSÃO Em um estudo de 450 pacientes com trauma de face, durante 20 meses, foram encontradas 165 fraturas nasais, sendo o acidente de trânsito a etiologia mais frequente (36,89%) e, o gênero masculino aquele mais acometido (SOUZA; FISCHMAN; SILVEIRA et al., 1983). Já neste estudo a etiologia mais frequente foi agressão física (59,74%) seguida de queda de própria altura (41,53%). Corrobarando assim com a pesquisa em questão, onde o gênero masculino também foi o mais afetado (66,66%), pelo simples fato de que os esses pacientes são aqueles que mais se envolvem em situações de agressões físicas. A frequência das fraturas faciais em 296 pacientes atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital Municipal Dr. Arthur R. de Saboya, ocorridas no período de um ano foi avaliada, sendo
9 511 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E encontrado o gênero masculino (78,40%) e, a população entre 21 a 30 anos aquela mais atingida. A queda acidental foi a principal etiologia (33,80%) e, as fraturas nasais compreenderam 35,80% (PALMA; LUZ; CORREIA, 1995). Resultados que também estão de acordo com os encontrados neste estudo, onde as fraturas nasais foram aquelas de maior incidência em relação às demais (52,27%) e, o gênero masculino o mais acometido com os pacientes na faixa de 21 a 30 anos. Diverge da pesquisa em estudo onde a agressão física predominou, devendo-se isto ao fato de que os pacientes com idade abrangendo a terceira década de vida são aqueles mais ativos da população, estando assim, mais sujeitos aos traumas. Já em relação ao fator etiológico mais incidente ter sido a agressão física se deve pelo provável fato do tipo de população estudada ser economicamente menos favorecida, na qual a agressão física é mais comum. Para outros autores, após análise de 1492 pacientes, em um período de cinco anos, um total de 1598 fraturas faciais, foram observadas 775 fraturas nasais (48,49%) seguidas de 483 (30,22%) fraturas do complexo zigomáticomaxilar. A faixa etária de pacientes atendidos variou de 1 a 99 anos, sendo os mais acometidos os indivíduos entre a segunda e terceira década de vida. A principal etiologia das fraturas faciais observada foi a agressão física representada por 482 fraturas (30,16%) seguida das quedas acidentais, com 357 casos (22.34%) (REIS; MARZOLA; TOLEDO FILHO, 2001). Corroboram assim, com os resultados deste estudo, porém, a faixa etária dos pacientes se extendeu apenas até a sexta década de vida, provavelmente, pelo fato de que esta faixa etária da população se expõe menos aos fatores etiológicos citados, sendo o indice de fratura nasal menor nestes pacientes. Em outro estudo, a fratura nasal teve maior incidência em um grupo entre anos de idade, com predominância pelo gênero masculino (3.35:1), sendo a queda de própria altura a etiologia mais frequente (35%), seguida da agressão física (26.5%), esporte (17%), acidente de tráfego (15%) e acidente de trabalho (6.5%) (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Esses resultados divergem do trabalho apresentado onde a agressão foi o fator etiológico mais frequente seguido de queda de própria altura. Porém os resultados se equivalem mais uma vez em relação à alta prevalência de fraturas nasais encontradas, por ser esta a estrutura facial mais proeminente, estando mais sujeita à traumas. Autores relatam ainda que o gênero masculino seja o mais acometido (80,2%) e, as causas mais comuns de fratura nasal foram a agressão física, a queda de própria altura e o acidente motociclístico (FORNAZIERI; YAMAGUTI; MOREIRA et al., 2008). Corroboram com os resultados obtidos neste trabalho, porém na pesquisa de Bauru, a sequência da etiologia das fraturas foi a agressão física, seguida da queda de própria altura, acidentes automobilísticos, trauma esportivo, além de acidente motociclístico. Os resultados desta pesquisa corroboram com a literatura, pois das 446 fraturas analisadas, em um período de um ano, 195 (43,72%) corresponderam às fraturas nasais, somando quase metade de todas as fraturas encontradas e, o gênero masculino foi o mais acometido (66,66%). Já no tocante etiologia, os resultados divergem daqueles onde a queda acidental ou os acidentes automobilísticos foram aquelas principais causas das fraturas, corroborando com os trabalhos onde a agressão física foi o principal motivo, sendo nesta pesquisa representado por 29,74% dos pacientes. Contudo, deve-se considerar que a classe
10 512 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E social da população estudada influi na etiologia do trauma conforme descrito em estudo prévio (ADEKEYE, 1980). A faixa etária entre a segunda (27,69%) e a terceira década (28,20%) de vida foram aquelas mais acometidas, fato também observado em outros estudos. Essa faixa etária está mais predisposta a traumas por ser a mais ativa da população, tanto na área de esportes, trânsito e aqui se destaca a imprudência e, na vida social, com o uso de drogas. É descrito na literatura que todas as fraturas nasais originadas a partir de trauma de baixa intensidade usualmente podem ser tratadas por redução fechada (FONSECA; WALKER, 2001). Fato também observado neste estudo, onde todas as fraturas nasais encontradas foram tratadas sempre por redução fechada. Em um estudo realizado avaliando 503 fraturas nasais, na maioria (93%), foi realizada redução fechada. A redução aberta foi realizada em apenas 4% e, o tratamento conservador em 3% (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Neste estudo, em nenhuma das fraturas nasais tratadas foi necessária a redução aberta. A redução óssea fechada via narinas também é defendida e, o tamponamento intranasal por 4 a 5 dias é utilizado para manter a redução, sendo feito curativo gessado externamente (ARAÚJO; GABRIELLI; MEDEIROS, 2007). Já nos pacientes deste estudo, o tamponamento nasal anterior na maioria dos pacientes foi mantido por dois dias pós-operatórios, por ser este o período necessário para início da fibrose na região, responsável pela manutenção da posição e regeneração óssea. Outros autores defendem a imobilização por sete dias, apesar da consolidação óssea não ser total nesse período, porém, como não há ação muscular sobre os ossos fraturados, a fibrose que se instala é suficiente para manter a redução dos fragmentos fraturados. Nas fraturas cominutivas, cuja instabilidade seja maior, pode-se prolongar o período por até dez dias ou mais (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Neste estudo, dos 195 casos avaliados, 138 (70,76%) foram submetidos à procedimento cirúrgico e, em todos eles foi realizada cirurgia fechada através da manipulação das estruturas ósseas e tamponamento intranasal mantido por dois dias. O tratamento conservador foi realizado em 57 (29,23%) dos pacientes, que não apresentavam sinais e sintomas que indicassem a cirurgia. O tratamento precoce ou tardio é indicado, porém, a redução tardia em um período de 5 a 10 dias é defendida por permitir a resolução do edema do tecido mole, propiciando tempo para o estudo de fotografias antigas para o planejamento do reparo adequado. Além de permitir uma reavaliação adequada das fraturas não diagnosticadas na primeira avaliação, possibilitando que a cirurgia seja realizada em ambiente adequado e, com o material necessário para que a mudança da redução fechada para aberta possa ser realizada se necessário no trans-cirúrgico (FONSECA; WALKER, 2001). Afirmação também defendida e observada neste estudo, onde nenhum paciente recebeu tratamento cirúrgico imediato, possibilitando assim regressão do edema e sua melhor avaliação. Outros autores defendem que nas fraturas simples, o melhor momento para redução é logo após o traumatismo, antes da formação do edema, quando é possível ver o desvio, afundamento, além de sentir, pelo tato, os
11 513 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E contornos ósseos e a mobilidade da fratura, não oferecendo resistência. Caso o edema já esteja instalado, aguarda-se em média de quatro a cinco dias, para que haja uma regressão do edema/hematoma e, melhores condições para redução (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Não corroborando com este estudo, no qual o tratamento cirúrgico foi estabelecido somente após a regressão do edema, facilitando a visualização anatômica correta, além da possível regressão dos sintomas que indiquem o procedimento cirúrgico. Em 503 pacientes tratados por fratura nasal, a redução foi realizada em média de 6.5 dias pós-trauma (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Os pacientes do estudo apresentado foram submetidos ao tratamento cirúrgico após 14 dias do trauma em média, possiblitando assim, regressão do edema para uma avaliação mais criteriosa e, a realização de exames pré-operatórios necessários, além da avaliação pré-anestésica. O tratamento das fraturas a partir de traumas de baixa intensidade através de anestesia local com sedação é defendido (FONSECA; WALKER, 2001). Esse tratamento também pode ser realizado com anestesia local e tópica intranasal. Sendo defendida a anestesia geral para tratamento das fraturas em crianças e mais extensas em adultos, como as cominutivas, com afundamento que exijam redução aberta (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Em todos os casos onde o tratamento cirúrgico foi instituído (70,76%), realizando-se o procedimento sob anestesia geral, por gerar um maior conforto para o paciente, possibilitando assim, o emprego de técnica cirúrgica mais adequada. Em 136 (27%) de 503 pacientes, outras injúrias estavam associadas como lacerações faciais (89,18%) e, outras fraturas faciais (67,13%) (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Na presente pesquisa observou-se a associação de fraturas em apenas 11,79% dos casos, sendo que destas 56,52% estavam associadas a fraturas do zigoma, resultado inferior se comparado aos dados obtidos na literatura. Isso tudo pela provável proximidade do osso zigomático com os ossos nasais. A fratura da lâmina perpendicular do etmóide pode ocorrer em direção à lâmina cribiforme, fraturando-a e, colocando em comunicação a cavidade nasal e craniana. Nesses casos, deve-se pesquisar a possiblidade de saída de liquor pelo nariz, indicando lesão de dura-máter (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). É ainda, citado na literatura, que infrequentemente, fraturas isoladas do nariz podem associar-se a fistula liquórica (ARAÚJO; GABRIELLI; MEDEIROS, 2007). Corrobora com esta pesquisa, na qual a secreção do fluido cerebroespinhal foi observada em dois pacientes, sendo que ambos apresentavam fratura do osso frontal associada. Em nenhum dos pacientes com fratura nasal isolada foi observado rinorréia cerebroespinhal, pois nos casos onde ocorre fratura nasal isolada o trauma geralmente é de menor intensidade. As complicações citadas na literatura incluem infecção do septo nasal e dos tecidos nasais, hemorragia nasal e, complicações tardias além de sequelas incluindo consolidação das fraturas em má-posição, ocasionando desvios, nariz em sela, encurtamento nasal, espessamentos e perfurações de septo, além de sinéquias endonasais (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Nesta pesquisa a única complicação observada, relacionada com 8,29% de todos os casos, foi a sinéquia. Dos 16 casos encontrados, cinco (5) necessitaram reintervenção cirúrgica em ambiente hospitalar para o tratamento desta
12 514 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E complicação e, o restante foi tratado em ambiente ambulatorial com a aplicação de anestésico tópico e a remoção da sinéquia com material adequado. O baixo índice de sinéquia na pesquisa efetuada está provavelmente associado ao uso correto das técnicas, mostrando que o protocolo adotado neste Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial de Bauru está em perfeita sintonia com as técnicas cirúrgicas utilizadas pela grande maioria dos Serviços mundiais. CONCLUSÕES De acordo com os dados obtidos nesta pesquisa, pôde-se concluir: 1. As fraturas nasais ocupam o primeiro lugar em prevalência de fraturas faciais (195 em 373). 2. Os homens na faixa etária de 21 a 30 anos são os mais acometidos por esse tipo de fratura (66,66%). 3. A agressão física foi o principal fator etiológico das fraturas nasais (59,74%), seguido de queda de própria altura (41,53%). 4. As fraturas nasais em sua maioria ocorrem de forma isolada, contudo, quando associadas a outras fraturas, o zigoma é a estrutura óssea da face mais acometida (13 6,66%). 5. A redução fechada sob anestesia geral é o tratamento de escolha para este tipo de alteração, apresentando resultados satisfatórios (70,76%). 6. Em mais de 91,79 % dos casos não foram observadas complicações. Quando ocorreu, a única complicação observada foi a sinéquia pós-operatória (8,21 %). REFERÊNCIAS * ADEKEYE, E. O. The pattern of fractures of facial skeleton in Kaduna, Nigeria: A survey of 1447 cases. Oral Surg. oral Med. oral Pathol., Chicago, v. 49, p , ARAUJO, A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. Aspectos atuais da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. São Paulo: Ed. Santos, DINGMAN, R. O.; NATVIG, P. Cirurgia das fraturas faciais. São Paulo: Ed. Santos, FONSECA, R. J.; WALKER, R. V. Oral and maxillofacial trauma. Philadelphia: Ed. W. B. Saunders Company, v. 1, 1991, p FORNAZIERI, M. A.; YAMAGUTI, H. Y; MOREIRA, J. H. et al., Fratura de ossos nasais: Uma análise epidemiológica. Arq. Int. Otorrinolaringol. São Paulo, SP., v. 12, n. 4, p , HWANG, K.; YOU, S. H.; KIM, S. G. et al., Analysis of nasal bone fractures; a six-year study of 503 patients. J. Craniofac. Surg., Chicago, v. 17, n. 2, KAPOOR, P. K. D.; RICHARDS, S.; DHANASEKAR, G. et al., Management of nasal injuries: a postal questionnaire survey of UK ENT consultants. J. Laryngol. Otol., Chicago, v. 116, p , MARZOLA, C. Fundamentos de Cirurgia Buco Maxilo Facial. São Paulo: Ed. Big Forms, 2008, 6 v. * De acordo com as normas da ABNT.
13 515 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E ROCHA, D. L.; MANGANELLO-SOUZA, L. C. Fraturas nasais. In: MANGANELLO-SOUZA, L. C.; LUZ, J. G. C. Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. 3ª ed, São Paulo: Ed. Roca Ltda, PALMA, V. C.; LUZ, J. G. C.; CORREIA, F. A. S. Frequência de fraturas faciais em pacientes atendidos num serviço hospitalar. Rev. odontol. Univ. São Paulo, São Paulo, SP., v. 9, n. 2, p , abr.,/jun., REIS, L. F.; MARZOLA, C.; TOLEDO FILHO, J. L. Prevalência de fraturas faciais na região de Bauru, no período de janeiro de 1991 a dezembro de Rev. Odonto. Ciênc., Porto Alegre, RS., v. 16, n. 34, p , SOUZA, L. C. M.; FISCHMAN, R.; SILVEIRA, M. E. et al., Estudo de 450 casos de fraturas dos ossos da face. Rev. Ass. paul. Cirurg. Dent. São Paulo, SP., v. 37, n. 3, p , o0o
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisINCIDÊNCIA DE FRATURAS FACIAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
INCIDÊNCIA DE FRATURAS FACIAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP Paulo Villela SANTOS JUNIOR* RESUMO: Foi realizada uma análise da incidência de fraturas faciais, considerando-se o sexo, idade e estruturas
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisCIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,
Leia maisPREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAL DO HOSPITAL DE BASE DE BAURU-SP, NO PERÍODO DE 2010 A 2013
546 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAL DO HOSPITAL DE BASE DE BAURU-SP, NO PERÍODO DE 2010 A 2013 PREVALENCE OF NOSE FRACTURE IN ORAL AND MAXILLOFACIAL
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisDIVISÂO DE ENSINO E PESQUISA. Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco- Maxilo- Facial na Modalidade de Residência.
HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DIVISÂO DE ENSINO E PESQUISA. SERVIÇO DE CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL EDITAL PARA O CONCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIRURGIA BUCO- MAXILO- FACIAL NA MODALIDADE DE
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisCirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada?
Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? A avaliação da estética facial, bem como sua relação com a comunicação e expressão da emoção, é parte importante no
Leia maisQUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO
QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisDoctorClean Controle de Infecção Hospitalar
DoctorClean Controle de Infecção Hospitalar Aspectos Técnicos - Especificação Funcional InfoMed Systems Cetarius A solução InfoMed Systems-Cetarius para Serviços de Controle de Infecção Hospitalar promove
Leia maisAPARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisRINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz
RINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz O que é a Rinoplastia? A rinoplastia, ou cirurgia do nariz, é um procedimento estético que corrige a forma e a funcionalidade do nariz, melhorando tanto o aspecto
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisINTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB ALVES, Giorvan Ânderson dos santos Alves LOPES SOBRINHO, Paulo Naati LUNA, Anibal Henrique Barbosa
Leia maisSORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!
SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo
Leia maisSP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues
SP 07/94 NT 179/94 O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista Engº Fernando J. Antunes Rodrigues Uma das mais populares inovações de automóvel na década passada foi o sistema
Leia maisFratura da Porção Distal do Úmero
Fratura da Porção Distal do Úmero Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O cotovelo é composto de 3 ossos diferentes que podem quebrar-se diversas maneiras diferentes, e constituem
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Leia maisiq2 - Análise de uma tabela cruzada simples
Pré-requisitos: Lista de variáveis Dados na base da pesquisa iq2 - Análise de uma tabela cruzada simples A análise de um cruzamento simples (isto é, envolvendo duas variáveis fechadas, onde há escolha
Leia maisI - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado. 2. HOMEOPATIA Aprovado. 3. HIPNOSE Aprovado. 4. TERAPIA FLORAL Aprovado
I - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado 2. HOMEOPATIA Aprovado 3. HIPNOSE Aprovado 4. TERAPIA FLORAL Aprovado 5. FITOTERAPIA Aprovado 6. ODONTOLOGIA DO ESPORTE Aprovado II - CRIAÇÃO DE PRÁTICAS
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
FLUXO ESPECIAL PARA DECLARAÇÕES DE ÓBITO COM INFORMAÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS, BEM COMO DE ÓBITOS DE MULHER EM IDADE FÉRTIL EM MUNICIPIOS NÃO CODIFICADORES COM ÓBITOS DE OCORRÊNCIA E RESIDÊNCIA
Leia maisOTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)
OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)
Leia mais1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisUrgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO
Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisFraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004
Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS
ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia mais1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI
ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisMANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS
MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia maisGuião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem
SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Programa Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem CONSELHO
Leia maisA expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica.
A expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica. Autores: Carla Aparecida de Vasconcelos Bruna Ferreira de Oliveira Sirley Alves Carvalho César Reis A partir
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir:
FRATURAS OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;
Leia maisRETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO
RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia mais5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software
Engenharia de Software 5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Desenvolver e entregar software o mais rapidamente possível é hoje em dia um dos
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisA MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ
A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ 1.0 Introdução Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá
Leia maisArt. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC
RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisAnálise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 701-706
Edgar Rocha Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 71-76 Nota sobre a população activa agrícola do sexo feminino, segundo o Recenseamento e segundo o Inquérito Permanente ao Emprego : em busca de 3 mulheres
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral para o Clínico Geral
Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral para o Clínico Geral Resumo O Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral para o Clínico Geral, com ênfase em cirurgia dos dentes retidos, tem como objetivo capacitar
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maiswww.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP
QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÃO 01 - Analise as seguintes afirmações relativas a cópias de segurança. I. No Windows é possível fazer automaticamente um backup, em um servidor de rede, dos arquivos que estão
Leia maisComo obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisNARIZ. TUDO sobre. cirurgia de
TUDO sobre cirurgia de NARIZ Entenda como deve ser feito o planejamento de uma cirurgia de nariz, quais as técnicas mais indicadas, como funciona o procedimento cirúrgico e o processo de recuperação SUMÁRIO
Leia maisCuidados com o corpo
Cuidados com o corpo Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem por cento
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Leia maisCâmara Municipal de Vereadores
PROJETO DE LEI Nº7462 /LEGISLATIVO 2010 Inclui no calendário oficial do Município de Santa Maria o Dia da conscientização da Cardiopatia Congênita, a ser realizado dia 12 de junho, e dá outras providências
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisTécnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti
Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisEstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite
EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite SOMENTE SERÃO ACEITOS OS ESTUDOS DIRIGIDOS COMPLETOS, MANUSCRITOS, NA DATA DA PROVA TERÁ O VALOR
Leia maisActa Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa
Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien
Leia maisGLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal.
ANEXO I GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. 1 - MOVIMENTO DE PACIENTES 1.1 - Internação Hospitalar (Portaria MS n 312/02)
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisTEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide
NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura
Leia maisDarcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista)
Dezembro de 2011 Crescimento vegetativo da folha de pagamento do do Estado do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista) Estudos e Trabalhos sobre Finanças Públicas Estaduais www.darcyfrancisco.com.br
Leia maisIncidência e Tratamento das Fraturas de Órbita no Hospital Municipal Lourenço Jorge - RJ (HMLJ - RJ)
Incidência e Tratamento das Fraturas de Órbita no Hospital Municipal Lourenço Jorge - RJ (HMLJ - RJ) Incidence and Treatment of Orbital Fractures at the Lourenço Jorge Municiapal Hospital - RJ Larissa
Leia mais