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1 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAL DO HOSPITAL DE BASE DA ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR DE BAURU NO PERÍODO DE * NASAL FRACTURES PREVALENCEIN THE ORAL AND MAXILLOFACIAL SURGERY AND TRAUMMATOLOGY SERVICE AT THE BAURU HOSPITAL ASSOCIATION BASE HOSPITAL - FROM THE PERIOD OF NOVEMBER 2009 TO NOVEMBER Felipe Mussi FERREIRA ** Juliana Maria Souza de OLIVEIRA*** Marcos Mauricio CAPELARI **** Clóvis MARZOLA ***** Cláudio Maldonado PASTORI ****** Daniel Luiz Gaertner ZORZETTO ****** João Lopes TOLEDO FILHO ******* Gustavo Lopes TOLEDO ****** * Trabalho realizado como parte dos requisitos da Disciplina de Metodologia de Ensino e Pesquisado Curso de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial e Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base. ** Residente, Concluinte do Curso em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial e autor da Pesquisa. *** Especializanda do Curso de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial. Co-autora do trabalho de pesquisa. **** Professor do Curso de Especialização da APCD Regional de Bauru. Membro Efetivo da Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Orientador da pesquisa. ***** Professor Titular de Cirurgia Aposentado da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP. Professor do Curso de Residência e Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru e Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas Regional de Bauru. ****** Professor do Curso de Especialização da APCD Regional de Bauru. Membro Efetivo da Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. ******* Professor Titular de Anatomia da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP. Professor do Curso de Residência e Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru e Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas Regional de Bauru.

2 RESUMO 504 Pela sua posição central e projeção na face, o nariz é frequentemente atingido nos traumatismos faciais, fraturando-se com facilidade. A fratura nasal quer da porção óssea do arcabouço, quer do septo nasal pode se não tratada adequadamente, determinar distúrbios funcionais importantes na fisiologia respiratória. Através do estudo da prevalência das fraturas nasais tornase mais fácil o desenvolvimento de normas preventivas evitando este tipo de injúria, além de possíveis complicações após seu tratamento. Foi realizado um estudo epidemiológico observacional, descritivo e retrospectivo dos prontuários destes casos de pacientes atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Associação Hospitalar de Bauru Hospital de Base no período de novembro de 2009 a novembro de Os dados foram anotados em ficha específica e tabulados. O objetivo da pesquisa foi de avaliar a prevalência de fraturas nasais distribuídas de acordo com o gênero, idade, etiologia, modalidade de tratamento, além de complicações pós-operatórias. O gênero masculino foi o mais acometido com 66,66 % dos casos e, a faixa etária compreendida na 3ª década de vida. A agressão física foi a etiologia mais relacionada e, cerca de 6,66 % dos casos estavam associados à fratura zigomática. O tratamento cirúrgico foi indicado em 70,76 % dos casos sendo realizada sob anestesia geral com redução fechada das fraturas em todos os casos cirúrgicos. A única complicação observada foi a sinéquia, presente em 8,20 % dos casos. ABSTRACT For its central position and projection on the face, the nose is often injuried in facial trauma, and is easily fractured. The nasal fracture, for its bony portion, or nasal septum, may, if not properly treated, determine major functional disturbances in respiratory physiology. Through the study of the prevalence of nasal fractures becomes easier the development of prudential norms that prevent this type of injury and complications after treatment of these. An epidemiological, observational, descriptive and retrospective study of records of cases of patients treated at the Oral and Maxillofacial Surgery and Traummatology Service at the Hospital Association of Bauru - Base Hospital from November 2009 to November 2010 was conducted. Data were recorded on specific table and tabulated. This research objective was to assess the prevalence of nasal fractures distributed according to gender, age, etiology, treatment modality and postoperative complications. The male was involved with 66,66 % of cases and the age range in the 3rd decade of life. The predominant etiology was physical abuse, and about 6,66 % of the cases were associated with zygomatic fracture. Surgical treatment was indicated in 70,76 % of cases and was performed under general anesthesia by closed reduction of fractures in all surgical cases. The only complication observed was nasal mucosal adhesion, present in 8,20 % cases. Unitermos: Fraturas nasais; trauma facial; complicações. Uniterms: Nasal fractures; facial trauma; complications.

3 INTRODUÇÃO 505 O nariz é uma estrutura central da linha média facial preenchendo requisitos funcionais e estéticos. Esteticamente ajuda na construção da estrutura facial, sendo de extrema relevância na simetria da face. Funcionalmente serve como porta de entrada para a respiração nasal, o estado normal para humanos. Anatomicamente, o nariz é formado pela união de estruturas ósseas rígidas e estruturas cartilagíneas flexíveis (FONSECA; WALKER, 2001 e MARZOLA, 2008). Pela sua posição central e pela sua projeção na face, o nariz é frequentemente atingido nos traumatismos faciais, fraturando-se com extrema facilidade, em razão da estrutura delgada dos ossos que o constituem (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006 e MARZOLA, 2008). As fraturas nasais são classificadas com deslocamento ínferolateral, separação dos ossos nasais na linha mediana e, na apófise frontal da maxila, fratura do tipo livro aberto e, deslocamento póstero-inferior. Ainda, fratura do septo nasal com separação dos ossos da apófise frontal da maxila e, com elevação do dorso nasal com esmagamento do nariz. As fraturas do septo podem ocorrer no plano vertical, podendo apresentar engavetamento ou justaposição (DINGMAN; NATIVIG, 1983 e MARZOLA, 2008). Após análise de 1492 pacientes, em um período de cinco anos, em um total de 1598 fraturas faciais, foram observadas 775 fraturas nasais (48,49%) seguidas de 483 (30,22%) fraturas do complexo zigomático-maxilar. A faixa etária de pacientes atendidos variou de 1 a 99 anos, sendo os mais acometidos aqueles indivíduos entre a segunda e terceira década de vida. A principal etiologia das fraturas faciais observada foi a agressão física representada por 482 fraturas (30,16%) seguida das quedas acidentais, com 357 casos (22.34%) (REIS; MARZOLA; TOLEDO FILHO, 2001 e MARZOLA, 2008). O paciente com esse tipo de fratura geralmente apresenta epistaxe uni ou bilateral, mobilidade e crepitação óssea, desvios e afundamentos ósseos, desvio do septo nasal, equimose ou hematoma no septo, equimose periorbitária, equimose subconjuntival, além do alargamento do dorso nasal. O tratamento das fraturas isoladas é geralmente realizado por redução óssea fechada via narinas (ARAÚJO; GABRIELLI; MEDEIROS, 2007). Não há um protocolo uniforme para a manipulação das fraturas nasais, sendo inúmeras as abordagens relatadas como a redução manual. A redução manual associada à fórceps, unicamente realizada com fórceps, a septoplastia associada e, até mesmo de rinosseptoplastia, também são constatadas. A manipulação dos ossos nasais pode ser praticada sem anestesia geral, apenas com uma anestesia local ou ainda, com anestesia geral (KAPOOR; RICHARDS; DHANASEKAR et al., 2002). A conduta em relação às fraturas nasais obedece aos princípios gerais do tratamento de injúrias, com a redução com reposição dos fragmentos fraturados na posição anatômica, além da imobilização durante período de consolidação. A fratura nasal quer da porção óssea do arcabouço ou do septo, pode se não tratada adequadamente, determinar distúrbios funcionais importantes na fisiologia respiratória. Dessa forma, a adequada correção das fraturas nasais não se resume na resolução somente da deformidade estética, mas principalmente

4 506 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E em restabelecer a função respiratória (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar a prevalência de fraturas nasais no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru, distribuindo conforme o gênero, idade, etiologia, modalidade de tratamento, presença ou não de fraturas associadas, além das complicações pós-operatórias. Justifica-se essa modalidade de pesquisa pela sempre apreciação de mais um trabalho estatístico num Serviço de Traumatologia Buco Maxilo Facial no Brasil. Isso tudo, além de sua importância está no fato de que através do estudo estatístico e da prevalência das fraturas nasais, torna-se mais fácil o desenvolvimento de normas preventivas evitando este tipo de injúria, além das possíveis complicações após seu tratamento. PACIENTES E METODOLOGIA Foram analisados 195 pacientes com fraturas nasais atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru no período de novembro de 2009 a novembro de Foi realizado um estudo epidemiológico observacional, descritivo e retrospectivo dos prontuários destes casos. Todos os pacientes foram atendidos e tratados por uma única equipe cirúrgica seguindo-se um protocolo de tratamento pré-estabelecido pelo Serviço. Foram coletadas e anotadas as informações através de uma ficha desenvolvida para esta pesquisa (MARZOLA, 2008) (Quadro 1). Quadro 1 Ficha de coleta de dados desenvolvida para esta pesquisa. Ficha n : Idade: Gênero: Masculino Feminino Etiologia: Acidente automobilístico Queda de nível Acidente motociclístico Acidente ciclístico Queda própria altura Trauma esportivo Agressão física Acidente de trabalho Acidente doméstico Atropelamento Outras Tratamento: Conservador Cirúrgico Anestesia: Local Geral Complicações: Fraturas Associadas: Presença de fístula liquórica associada: Sim Quais? Quais? Não Fonte: Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital de Base da Associação

5 RESULTADOS 507 De todos os prontuários analisados, foram observadas 373 fraturas faciais, sendo 195 pacientes com fraturas nasais (52,27%) (Gráfico 1). O gênero masculino foi o mais acometido (66,66 %), com a faixa etária mais incidente entre os 21 e 30 anos de idade, seguido pela segunda década de vida, com a diferença de apenas um paciente (Gráfico 2). O principal fator etiológico foi a agressão física (59,74%), seguido da queda de própria altura (41,53 %) e, acidentes automobilísticos (25,38 %). As etiologias menos frequentes foram o acidente ciclístico e atropelamento com apenas quatro casos (2,05 %) cada (Gráfico 3). Das 195 fraturas nasais analisadas, 13 (6,66 %) apresentaram fratura de zigoma associada, 4 (2,05 %) apresentaram fratura do osso frontal, 3 (1,53 %) de órbita, 2 (1,02 %) de maxila e, um caso (0,51 %) estava associada à fratura mandibular (Tabela 1). O tratamento cirúrgico foi empregado em 70,76 % dos casos e, a cirurgia sob anestesia geral foi realizada em todos estes pacientes (Gráfico 4). Em 91,79 % dos pacientes não houve complicações, sendo que em apenas 16 (8,20 %) foi observada sinéquia como única complicação, porém apenas 5 (2,56 %) destes pacientes necessitaram reintervenção cirúrgica em ambiente hospitalar para remoção desta alteração (Gráfico 5) Gráfico 1 Total das Fraturas Faciais.

6 508 Incidência das fraturas de acordo com o gênero 66,66% Homens Mulheres Gráfico 2 Quantidade de fraturas nasais de acordo com o gênero. Gráfico 3 Fraturas nasais de acordo com a faixa etária.

7 509 Etiologia Gráfico 4 Prevalência das fraturas nasais de acordo com a etiologia. Tipo de tratamento 70,76% Cirúrgico Conservador Gráfico 5 Modalidades de tratamento.

8 Tabela 1 Fraturas associadas às fraturas nasais. 510 FRATURAS ASSOCIADAS n⁰ % Não ,20% Zigoma 13 6,66% Frontal 4 2,05% Órbita 3 1,53% Maxila 2 1,02% Mandíbula 1 0,51% TOTAL % Total de fraturas nasais Complicações pósoperatórias Necessidade de reintervenção cirúrgica 50 0 Gráfico 6 Complicações observadas no tratamento. DISCUSSÃO Em um estudo de 450 pacientes com trauma de face, durante 20 meses, foram encontradas 165 fraturas nasais, sendo o acidente de trânsito a etiologia mais frequente (36,89%) e, o gênero masculino aquele mais acometido (SOUZA; FISCHMAN; SILVEIRA et al., 1983). Já neste estudo a etiologia mais frequente foi agressão física (59,74%) seguida de queda de própria altura (41,53%). Corrobarando assim com a pesquisa em questão, onde o gênero masculino também foi o mais afetado (66,66%), pelo simples fato de que os esses pacientes são aqueles que mais se envolvem em situações de agressões físicas. A frequência das fraturas faciais em 296 pacientes atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital Municipal Dr. Arthur R. de Saboya, ocorridas no período de um ano foi avaliada, sendo

9 511 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E encontrado o gênero masculino (78,40%) e, a população entre 21 a 30 anos aquela mais atingida. A queda acidental foi a principal etiologia (33,80%) e, as fraturas nasais compreenderam 35,80% (PALMA; LUZ; CORREIA, 1995). Resultados que também estão de acordo com os encontrados neste estudo, onde as fraturas nasais foram aquelas de maior incidência em relação às demais (52,27%) e, o gênero masculino o mais acometido com os pacientes na faixa de 21 a 30 anos. Diverge da pesquisa em estudo onde a agressão física predominou, devendo-se isto ao fato de que os pacientes com idade abrangendo a terceira década de vida são aqueles mais ativos da população, estando assim, mais sujeitos aos traumas. Já em relação ao fator etiológico mais incidente ter sido a agressão física se deve pelo provável fato do tipo de população estudada ser economicamente menos favorecida, na qual a agressão física é mais comum. Para outros autores, após análise de 1492 pacientes, em um período de cinco anos, um total de 1598 fraturas faciais, foram observadas 775 fraturas nasais (48,49%) seguidas de 483 (30,22%) fraturas do complexo zigomáticomaxilar. A faixa etária de pacientes atendidos variou de 1 a 99 anos, sendo os mais acometidos os indivíduos entre a segunda e terceira década de vida. A principal etiologia das fraturas faciais observada foi a agressão física representada por 482 fraturas (30,16%) seguida das quedas acidentais, com 357 casos (22.34%) (REIS; MARZOLA; TOLEDO FILHO, 2001). Corroboram assim, com os resultados deste estudo, porém, a faixa etária dos pacientes se extendeu apenas até a sexta década de vida, provavelmente, pelo fato de que esta faixa etária da população se expõe menos aos fatores etiológicos citados, sendo o indice de fratura nasal menor nestes pacientes. Em outro estudo, a fratura nasal teve maior incidência em um grupo entre anos de idade, com predominância pelo gênero masculino (3.35:1), sendo a queda de própria altura a etiologia mais frequente (35%), seguida da agressão física (26.5%), esporte (17%), acidente de tráfego (15%) e acidente de trabalho (6.5%) (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Esses resultados divergem do trabalho apresentado onde a agressão foi o fator etiológico mais frequente seguido de queda de própria altura. Porém os resultados se equivalem mais uma vez em relação à alta prevalência de fraturas nasais encontradas, por ser esta a estrutura facial mais proeminente, estando mais sujeita à traumas. Autores relatam ainda que o gênero masculino seja o mais acometido (80,2%) e, as causas mais comuns de fratura nasal foram a agressão física, a queda de própria altura e o acidente motociclístico (FORNAZIERI; YAMAGUTI; MOREIRA et al., 2008). Corroboram com os resultados obtidos neste trabalho, porém na pesquisa de Bauru, a sequência da etiologia das fraturas foi a agressão física, seguida da queda de própria altura, acidentes automobilísticos, trauma esportivo, além de acidente motociclístico. Os resultados desta pesquisa corroboram com a literatura, pois das 446 fraturas analisadas, em um período de um ano, 195 (43,72%) corresponderam às fraturas nasais, somando quase metade de todas as fraturas encontradas e, o gênero masculino foi o mais acometido (66,66%). Já no tocante etiologia, os resultados divergem daqueles onde a queda acidental ou os acidentes automobilísticos foram aquelas principais causas das fraturas, corroborando com os trabalhos onde a agressão física foi o principal motivo, sendo nesta pesquisa representado por 29,74% dos pacientes. Contudo, deve-se considerar que a classe

10 512 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E social da população estudada influi na etiologia do trauma conforme descrito em estudo prévio (ADEKEYE, 1980). A faixa etária entre a segunda (27,69%) e a terceira década (28,20%) de vida foram aquelas mais acometidas, fato também observado em outros estudos. Essa faixa etária está mais predisposta a traumas por ser a mais ativa da população, tanto na área de esportes, trânsito e aqui se destaca a imprudência e, na vida social, com o uso de drogas. É descrito na literatura que todas as fraturas nasais originadas a partir de trauma de baixa intensidade usualmente podem ser tratadas por redução fechada (FONSECA; WALKER, 2001). Fato também observado neste estudo, onde todas as fraturas nasais encontradas foram tratadas sempre por redução fechada. Em um estudo realizado avaliando 503 fraturas nasais, na maioria (93%), foi realizada redução fechada. A redução aberta foi realizada em apenas 4% e, o tratamento conservador em 3% (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Neste estudo, em nenhuma das fraturas nasais tratadas foi necessária a redução aberta. A redução óssea fechada via narinas também é defendida e, o tamponamento intranasal por 4 a 5 dias é utilizado para manter a redução, sendo feito curativo gessado externamente (ARAÚJO; GABRIELLI; MEDEIROS, 2007). Já nos pacientes deste estudo, o tamponamento nasal anterior na maioria dos pacientes foi mantido por dois dias pós-operatórios, por ser este o período necessário para início da fibrose na região, responsável pela manutenção da posição e regeneração óssea. Outros autores defendem a imobilização por sete dias, apesar da consolidação óssea não ser total nesse período, porém, como não há ação muscular sobre os ossos fraturados, a fibrose que se instala é suficiente para manter a redução dos fragmentos fraturados. Nas fraturas cominutivas, cuja instabilidade seja maior, pode-se prolongar o período por até dez dias ou mais (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Neste estudo, dos 195 casos avaliados, 138 (70,76%) foram submetidos à procedimento cirúrgico e, em todos eles foi realizada cirurgia fechada através da manipulação das estruturas ósseas e tamponamento intranasal mantido por dois dias. O tratamento conservador foi realizado em 57 (29,23%) dos pacientes, que não apresentavam sinais e sintomas que indicassem a cirurgia. O tratamento precoce ou tardio é indicado, porém, a redução tardia em um período de 5 a 10 dias é defendida por permitir a resolução do edema do tecido mole, propiciando tempo para o estudo de fotografias antigas para o planejamento do reparo adequado. Além de permitir uma reavaliação adequada das fraturas não diagnosticadas na primeira avaliação, possibilitando que a cirurgia seja realizada em ambiente adequado e, com o material necessário para que a mudança da redução fechada para aberta possa ser realizada se necessário no trans-cirúrgico (FONSECA; WALKER, 2001). Afirmação também defendida e observada neste estudo, onde nenhum paciente recebeu tratamento cirúrgico imediato, possibilitando assim regressão do edema e sua melhor avaliação. Outros autores defendem que nas fraturas simples, o melhor momento para redução é logo após o traumatismo, antes da formação do edema, quando é possível ver o desvio, afundamento, além de sentir, pelo tato, os

11 513 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E contornos ósseos e a mobilidade da fratura, não oferecendo resistência. Caso o edema já esteja instalado, aguarda-se em média de quatro a cinco dias, para que haja uma regressão do edema/hematoma e, melhores condições para redução (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Não corroborando com este estudo, no qual o tratamento cirúrgico foi estabelecido somente após a regressão do edema, facilitando a visualização anatômica correta, além da possível regressão dos sintomas que indiquem o procedimento cirúrgico. Em 503 pacientes tratados por fratura nasal, a redução foi realizada em média de 6.5 dias pós-trauma (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Os pacientes do estudo apresentado foram submetidos ao tratamento cirúrgico após 14 dias do trauma em média, possiblitando assim, regressão do edema para uma avaliação mais criteriosa e, a realização de exames pré-operatórios necessários, além da avaliação pré-anestésica. O tratamento das fraturas a partir de traumas de baixa intensidade através de anestesia local com sedação é defendido (FONSECA; WALKER, 2001). Esse tratamento também pode ser realizado com anestesia local e tópica intranasal. Sendo defendida a anestesia geral para tratamento das fraturas em crianças e mais extensas em adultos, como as cominutivas, com afundamento que exijam redução aberta (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Em todos os casos onde o tratamento cirúrgico foi instituído (70,76%), realizando-se o procedimento sob anestesia geral, por gerar um maior conforto para o paciente, possibilitando assim, o emprego de técnica cirúrgica mais adequada. Em 136 (27%) de 503 pacientes, outras injúrias estavam associadas como lacerações faciais (89,18%) e, outras fraturas faciais (67,13%) (HWANG; YOU; KIM et al., 2006). Na presente pesquisa observou-se a associação de fraturas em apenas 11,79% dos casos, sendo que destas 56,52% estavam associadas a fraturas do zigoma, resultado inferior se comparado aos dados obtidos na literatura. Isso tudo pela provável proximidade do osso zigomático com os ossos nasais. A fratura da lâmina perpendicular do etmóide pode ocorrer em direção à lâmina cribiforme, fraturando-a e, colocando em comunicação a cavidade nasal e craniana. Nesses casos, deve-se pesquisar a possiblidade de saída de liquor pelo nariz, indicando lesão de dura-máter (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). É ainda, citado na literatura, que infrequentemente, fraturas isoladas do nariz podem associar-se a fistula liquórica (ARAÚJO; GABRIELLI; MEDEIROS, 2007). Corrobora com esta pesquisa, na qual a secreção do fluido cerebroespinhal foi observada em dois pacientes, sendo que ambos apresentavam fratura do osso frontal associada. Em nenhum dos pacientes com fratura nasal isolada foi observado rinorréia cerebroespinhal, pois nos casos onde ocorre fratura nasal isolada o trauma geralmente é de menor intensidade. As complicações citadas na literatura incluem infecção do septo nasal e dos tecidos nasais, hemorragia nasal e, complicações tardias além de sequelas incluindo consolidação das fraturas em má-posição, ocasionando desvios, nariz em sela, encurtamento nasal, espessamentos e perfurações de septo, além de sinéquias endonasais (ROCHA; MANGANELLO-SOUZA, 2006). Nesta pesquisa a única complicação observada, relacionada com 8,29% de todos os casos, foi a sinéquia. Dos 16 casos encontrados, cinco (5) necessitaram reintervenção cirúrgica em ambiente hospitalar para o tratamento desta

12 514 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E complicação e, o restante foi tratado em ambiente ambulatorial com a aplicação de anestésico tópico e a remoção da sinéquia com material adequado. O baixo índice de sinéquia na pesquisa efetuada está provavelmente associado ao uso correto das técnicas, mostrando que o protocolo adotado neste Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial de Bauru está em perfeita sintonia com as técnicas cirúrgicas utilizadas pela grande maioria dos Serviços mundiais. CONCLUSÕES De acordo com os dados obtidos nesta pesquisa, pôde-se concluir: 1. As fraturas nasais ocupam o primeiro lugar em prevalência de fraturas faciais (195 em 373). 2. Os homens na faixa etária de 21 a 30 anos são os mais acometidos por esse tipo de fratura (66,66%). 3. A agressão física foi o principal fator etiológico das fraturas nasais (59,74%), seguido de queda de própria altura (41,53%). 4. As fraturas nasais em sua maioria ocorrem de forma isolada, contudo, quando associadas a outras fraturas, o zigoma é a estrutura óssea da face mais acometida (13 6,66%). 5. A redução fechada sob anestesia geral é o tratamento de escolha para este tipo de alteração, apresentando resultados satisfatórios (70,76%). 6. Em mais de 91,79 % dos casos não foram observadas complicações. Quando ocorreu, a única complicação observada foi a sinéquia pós-operatória (8,21 %). REFERÊNCIAS * ADEKEYE, E. O. The pattern of fractures of facial skeleton in Kaduna, Nigeria: A survey of 1447 cases. Oral Surg. oral Med. oral Pathol., Chicago, v. 49, p , ARAUJO, A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. Aspectos atuais da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. São Paulo: Ed. Santos, DINGMAN, R. O.; NATVIG, P. Cirurgia das fraturas faciais. São Paulo: Ed. Santos, FONSECA, R. J.; WALKER, R. V. Oral and maxillofacial trauma. Philadelphia: Ed. W. B. Saunders Company, v. 1, 1991, p FORNAZIERI, M. A.; YAMAGUTI, H. Y; MOREIRA, J. H. et al., Fratura de ossos nasais: Uma análise epidemiológica. Arq. Int. Otorrinolaringol. São Paulo, SP., v. 12, n. 4, p , HWANG, K.; YOU, S. H.; KIM, S. G. et al., Analysis of nasal bone fractures; a six-year study of 503 patients. J. Craniofac. Surg., Chicago, v. 17, n. 2, KAPOOR, P. K. D.; RICHARDS, S.; DHANASEKAR, G. et al., Management of nasal injuries: a postal questionnaire survey of UK ENT consultants. J. Laryngol. Otol., Chicago, v. 116, p , MARZOLA, C. Fundamentos de Cirurgia Buco Maxilo Facial. São Paulo: Ed. Big Forms, 2008, 6 v. * De acordo com as normas da ABNT.

13 515 PREVALÊNCIA DAS FRATURAS NASAIS NO SERVIÇO DE CIRURGIA E ROCHA, D. L.; MANGANELLO-SOUZA, L. C. Fraturas nasais. In: MANGANELLO-SOUZA, L. C.; LUZ, J. G. C. Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. 3ª ed, São Paulo: Ed. Roca Ltda, PALMA, V. C.; LUZ, J. G. C.; CORREIA, F. A. S. Frequência de fraturas faciais em pacientes atendidos num serviço hospitalar. Rev. odontol. Univ. São Paulo, São Paulo, SP., v. 9, n. 2, p , abr.,/jun., REIS, L. F.; MARZOLA, C.; TOLEDO FILHO, J. L. Prevalência de fraturas faciais na região de Bauru, no período de janeiro de 1991 a dezembro de Rev. Odonto. Ciênc., Porto Alegre, RS., v. 16, n. 34, p , SOUZA, L. C. M.; FISCHMAN, R.; SILVEIRA, M. E. et al., Estudo de 450 casos de fraturas dos ossos da face. Rev. Ass. paul. Cirurg. Dent. São Paulo, SP., v. 37, n. 3, p , o0o

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