Workshop Logística 2010: Que desafios? Logística Nacional: Ponto da Situação
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- Isabel Borba Prado
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1 Workshop Logística 2010: Que desafios? Logística Nacional: Ponto da Situação 02 de Dezembro de 2004 Alcibíades Paulo Guedes 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 1 Agenda O contexto micro A importância da Logística para as empresas O contexto macro As políticas de Transporte e Logística A oferta de Infra-Estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 2 1
2 Índice O contexto micro A importância da Logística para as empresas O contexto macro As políticas de Transporte e Logística A oferta de Infra-Estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 3 O contexto micro Pressões competitivas... As cadeias de abastecimento/distribuição da grande generalidade dos sectores de actividade têm estado sujeitas a um conjunto de pressões competitivas, sem paralelo na história, nomeadamente: pressão para reduzir custos e simultaneamente aumentar qualidade do serviço competição global agressiva ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos consolidação da industria (fusões, aquisições e alianças) clientes e consumidores crescentemente exigentes alteração das fronteiras geográficas dos mercados novos canais de negócio/distribuição novas exigências de rastreabilidade e retorno/log. inversa do produtos aumento da transparência da informação e diminuição dos custos de transferência conformidade com regulamentação ambiental 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 4 2
3 O contexto micro 1º 1º Passo: Integração interna das das actividades logísticas Estratégia Logística Planeamento Integrado Aprovisionamento Produção Armazenagem / Distribuição Fluxos de Produtos Fluxos de Informação Infra-estrutura Organização / Pessoas Processos de Negócio Sistemas de Informação Actividades de Logística Actividades de Suporte Actividade de Produção 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 5 O contexto micro Quanto maior é a pressão para... melhorar níveis de serviço em termos de prazos e de qualidade do serviço reduzir custos reduzir risco/incerteza e capital circulante reduzir o tempo de ciclo da cadeia logística Resulta em... Ultrapassado o nível de integração interna (função Logística), a única forma de continuar a encontrar vantagens competitivas a estes níveis passa por: Gerir a cadeia de abastecimento como um único sistema (SCM- Supply Chain Management) procurando ganhos na integração externa. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 6 3
4 O contexto micro 2º 2º Passo: Integração externa + colaboração = SCM Para que se consiga uma redução significativa dos prazos de entrega, custos e stocks, é necessário uma concertação das várias organizações envolvidas na cadeia de abastecimento no sentido de conseguir: ganhar visibilidade sobre a procura real ao longo de toda a cadeia logística (eliminação do efeito de amplificação da variação da procura) reduzir o tempo de ciclo da cadeia conseguir fazer um planeamento colaborativo das várias organizações sincronizar a cadeia de abastecimento adequar a oferta à procura focar na satisfação dos clientes finais Integração externa + Colaboração 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 7 Índice O contexto micro A importância da Logística para as empresas O contexto macro As políticas de Transporte e Logística A oferta de Infra-Estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 8 4
5 A importância da Logística para as empresas Obter/manter vantagens competitivas Oportunidades geradas pela Logística/SCM : Serviço à medida das necessidades Estratégia dos canais de distribuição Relações com os clientes Flexibilidade Tecnologias de informação VANTAGENS EM TERMOS DE VALOR ACRESCENTADO LÍDER DE MERCADO EM TERMOS DE SERVIÇO A CLIENTES MERCADO DE PRODUTOS INDIFERENCIADOS LÍDER DE MERCADO EM TERMOS DE CUSTO E SERVIÇO A CLIENTES LÍDER DE MERCADO EM TERMOS DE CUSTO VANTAGENS EM TERMOS DE PRODUTIVIDADE Oportunidades geradas pela Logística/SCM : Economias de escala Integração da cadeia de abastecimento Redução dos custos logísticos Planeamento integrado 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 9 A importância da Logística para as empresas Obter/manter vantagens competitivas Vários estudos, desenvolvidos ao nível nacional e internacional, quer sejam de índole mais académica ou mais prática, confirmam aquilo que é uma evidência: Maior maturidade/excelência LOGÍSTICA = = melhor performance = maior competitividade Só alguns exemplos: A Logística em Portugal no Virar do Século, APLOG, INDEG/ISCTE, A. T. Kearney Lognorte, CCRN & INEGI, 2004 Connecting with the Bottom Line: A Global Survey of Supply Chain Leadership and its Contribution to the High-Performance Business, Accenture / Insead / Stanford University, 2003 Supply Chain Management as a competitive Advantage in the Spanish Grocery Sector, Gimenez, C & Ventura, E, GREL-IET; Universitat Pompeu Fabra 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 10 5
6 A importância da Logística para as empresas Estudo: A Logística em em Portugal no no Virar do do Século Fonte: APLOG, INDEG/ISCTE, A. T. Kearney, A Logística em Portugal no Virar do Século, Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 11 A importância da Logística para as empresas Exemplo: Estudo Lognorte As empresas que dão maior importância à logística são também as mais competitivas Grau de importância Fonte: Lognorte, CCRN & INEGI, Janeiro Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 12 6
7 A importância da Logística para as empresas Exemplo: Estudo Lognorte Com e sem Departamento de Logística Fonte: Lognorte, CCRN & INEGI, Janeiro Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 13 A importância da Logística para as empresas Exemplo: Estudo da da Accenture com com Insead e Stanford Survey of Supply Chain Leadership and its Contribution to the High- Performance Business Drivers operacionais mais relevantes Ganhos financeiros mais procurados Fonte: Connecting with the Bottom Line: A Global Survey of Supply Chain Leadership and its Contribution to the High-Performance Business. Accenture / Insead / Stanford University, Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 14 7
8 A importância da Logística para as empresas Exemplo: Estudo Lognorte Competitividade vs. estados de maturidade Nota: Estado 1: ênfase funcional Estado 2: integração interna parcial Estado 3: integração interna Estado 4: integração externa Fonte: Lognorte, CCRN & INEGI, Janeiro Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 15 Índice O contexto micro A importância da Logística para as empresas O Contexto macro As políticas de Transporte e Logística A oferta de Infra-Estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 16 8
9 O contexto macro Situação periférica de de Portugal >80% do comércio externo Português é com a UE Um raio de 800 km cobre ~80% da população e 90% do Produto Interno >30% do comércio externo Português é com Espanha Um raio de 300 km representa ~100 milhões de consumidores Bruxelas Madrid 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 17 O contexto macro Papel do do Transporte e Operadores na na cadeia de de abastecimento O Transporte é um meio (ao serviço das cadeias/empresas) mas não é um fim em si. AM Fornecedores Produtores Tempo Custo Frequência Serviço (rastreabilidade, end-to-end, etc) Tempo Custo Frequência Serviço (rastreabilidade, etc) Retalho / Clientes 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 18 9
10 Índice O contexto micro A importância da Logística para as empresas O contexto macro As políticas de Transportes e Logística A oferta de infra-estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 19 As políticas de Transporte e Logística Orientações políticas europeias As orientações políticas (europeias) apontam para a promoção do equilíbrio entre os diferentes modos de transporte e para soluções que causem impactos menores sobre o território e o ambiente, ou seja (Livro Branco de Transportes 2010): o reforço do modo marítimo e a revitalização do modo ferroviário para o transporte de mercadorias; uma regulamentação mais restritiva dos modos rodoviário e aéreo; a promoção da intermodalidade. Em virtude destes modos de transporte não conseguirem competir com a flexibilidade do transporte rodoviário e a rapidez do transporte aéreo, a implementação destas políticas implica a realização de investimentos que favoreçam a intermodalidade e isso passa, necessariamente: pela criação de zonas de rotura/agregação e processamento de carga; pelo investimento nos corredores multimodais (rodo e ferro), em particular pelo reforço nos investimentos numa rede ferrovia que dê prioridade à mercadoria (TERFN), tal como proposto pela Rede Trans-Europeia de Transportes (TEN-T). A TEN-T é uma rede multimodal de transportes que integra infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, aeroportuárias, portuárias, marítimas, fluviais e sistemas de gestão do tráfego que sirvam o continente europeu, tenham tráfego internacional e aproximem os territórios da UE em termos geográficos e económicos. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 20 10
11 As políticas de Transporte e Logística Orientações políticas europeias (2) (2) Para Portugal, o maior impacto vem do Projecto nº 8 da rede multimodal TEN-T 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 21 As políticas de Transporte e Logística Orientações políticas nacionais Vertendo para a caso Nacional, no horizonte , o PNDES - Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social e o POAT Plano Operacional Acessibilidades e Transportes, definem as prioridades e os planos que podem ser resumidas nos seguintes pontos: Conclusão/construção dos eixos transversais e diagonais estruturantes; Integração dos eixos estruturantes do Território na rede TEN-T, em linha com o projecto prioritário nº 8; Reforço da Coordenação Intermodal, nomeadamente: a melhoria das acessibilidades rodo e ferro aos portos; o desenvolvimento de uma rede logística nacional (interfaces intermodais e infra-estruturas logísticas); Requalificação da rede ferroviária nacional, sendo necessário desenvolver e operacionalizar as articulações intermodais com as infra-estruturas portuárias, aeroportuárias; Desenvolvimento de condições para o crescimento do transporte de mercadorias por empresas especializadas nesse serviço. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 22 11
12 As políticas de Transporte e Logística Orientações políticas nacionais (2) (2) Corredores/eixos estruturantes do território nacional, POAT Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 23 Índice O contexto micro A importância da Logística para as empresas O contexto macro As políticas de Transporte e Logística A oferta de Infra-Estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 24 12
13 A oferta de Infra-estruturas Situação actual A nível rodoviário, os investimentos têm vindo a ser concretizados, o que acentuará o desequilíbrio modal a curto prazo. Há, no entanto, missing links muito importantes nas ligações a Espanha previstas nas Redes Trans-Europeias de Transportes (TEN-T), como seja a conclusão do eixo IP4-IP3 a norte e duplicação do IP5 pelo centro centro. Ao nível de cada um dos portos, têm-se realizado os investimentos necessários para o aumento da sua competitividade. É nas acessibilidades terrestres, tanto rodo como ferroviárias, que os investimentos, apesar de previstos, estão mais atrasados, penalizando a oferta de serviços intermodais e o desenvolvimento do interland do Porto. É também ao nível da estratégia Nacional para os portos, que os sinais continuam a ser pouco claros (concorrência entre portos, complementaridade, especialização, holding do estado, etc) Ao nível da ferrovia, a ausência de uma estratégia e de um Plano Nacional de Desenvolvimento do sector inviabiliza a programação dos respectivos investimentos. Isto mesmo se faz reflectir no baixíssimo nível de execução da componente ferroviária da ligação multimodal Portugal-Espanha-Europa Central prevista nas Redes Trans-Europeias de Transportes (TEN-T). 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 25 A oferta de Infra-estruturas Situação actual (2) (2) Em relação aos desenvolvimentos dos nós da rede (plataformas logísticas de rotura, manipulação e consolidação de cargas), sejam eles ZALs, centros de transporte de mercadorias, portos secos, centros de carga aérea, etc, está por definir e implementar uma estratégia nacional que confira coerência à rede logística. O Gabinete para o Desenvolvimento do Sistema Logístico Nacional (GABLOGIS) já fez a uma proposta ao Governo, aguardando deliberação. As condições para promover a intermodalidade são assim muito reduzida devido à falta das referidas plataformas de rotura e consolidação de cargas e à falta de conectividades às plataformas já existentes. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 26 13
14 Índice O contexto micro A importância da Logística para as empresas O contexto macro As políticas de Transporte e Logística A oferta de Infra-Estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 27 A oferta de Serviços Logísticos Situação actual Nos últimos anos verificou-se o aparecimento de operadores logísticos (hoje certa de operadores) que têm vindo a disponibilizar para além dos serviços tradicionais de transporte e armazenagem, soluções integradas que incluem facturação, cross-docking, consolidação de cargas, preparação de encomendas e distribuição, bem como outros serviços de valor acrescentado. Apesar do crescimento sustentado dos operadores logísticos, de uma forma geral pode afirmar-se que o seu grau de maturidade é ainda baixo e que a sua oferta privilegia soluções multi-produto, multi-sector e multi-canal, em detrimento de soluções especializadas para os vários sectores/cadeias de valor. Grande parte do serviço de transporte de mercadorias é suportado por transportadores ou operadores de transporte de pequena dimensão (na ordem da desenhas de milhar de empresas). Os transportadores revelam um handicap de maturidade em relação aos operadores logísticos, funcionando como meros detentores de meios de transporte e não como fornecedores de verdadeiras soluções logísticas para os seus clientes. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 28 14
15 A oferta de Serviços Logísticos Situação actual (2) (2) Ao nível da oferta de serviços de consultoria, formação (especialmente ao nível profissionalizante) e difusão das melhores práticas, as opções disponíveis às empresas são ainda bastante reduzidas. As plataformas informacionais necessitam de um maior desenvolvimento, de forma a facilitar a integração dos sistemas dos clientes e o papel do operador como parceiro da cadeia de abastecimento/distribuição. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 29 Índice O contexto micro A importância da Logística para as empresas O contexto macro As políticas de Transporte e Logística A oferta de Infra-Estruturas A oferta de Serviços Logísticos Conclusões 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 30 15
16 Conclusões Uma oferta equilibrada de infra e info-estruturas e o desenvolvimento da estrutura empresarial do sector (operadores) são facilitadores fundamentais para uma maior competitividade das empresas e são um elemento de atracção de novas empresas geradoras de riqueza. De uma forma geral o diagnóstico aponta para uma deficiente coordenação entre modos, para falhas importantes nas conectividades às infra-estruturas marítimas e aeroportuárias, para um insuficiente desenvolvimento dos restantes nós da rede (plataformas), ou seja, aponta para uma malha, ou sistema em rede, com muitos gaps/missing links. Os serviços de transporte de mercadorias revelam deficiências ao nível da oferta de soluções integradas end-to-end de transporte (intermodal ou combinado). Urge assim definir uma estratégia e sistema logístico nacional que permita às empresas (procura) reduzir os custos e melhorar os tempos de entrega, e aos operadores (oferta de serviços logísticos) adequar melhor a sua oferta de serviços às necessidades do Tecido Empresarial. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 31 Conclusões Urge pôr essa estratégia em prática no menor espaço de tempo possível, deixando de parte os interesses particulares de um dado modo de transporte, sector de actividade, zona do País, infra-estrutura portuária ou aeroportuária, bem como a histórica concorrência entre os vários modos de transporte. Será importante reter que qualquer estratégia ou sistema que aborde a oferta de infra-estrutura só pela oferta (ou seja, não como um meio, mas como um fim em si) e que não leve em consideração as necessidades das empresas (procura) e das respectivas cadeias de abastecimento, será certamente votada ao insucesso. Assim, a estratégia a implementar não deverá contemplar acções isoladas ou independentes, antes deve contemplar todas as dimensões do problema (procura, oferta de serviços, oferta de infra-estrutura, oferta de info-estrutura, impactos ambientais), sempre numa lógica de sistema integrado, e com linhas de acção articuladas para se obterem resultados com real impacto. Como nota final, é de salientar que sendo certo que a infra e info-estruturas são facilitadores importantíssimos, não se deverá ignorar a responsabilidade fundamental dos agentes económicos (empresas, operadores, entidades públicas/regionais/associações sectoriais, etc) em implementarem, ou dinamizarem a implementação de, estratégias logísticas com um grau de maturidade que lhes permita obter/manter vantagens competitivas. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 32 16
17 Possíveis projectos COTEC? Para dar início às sessões de trabalho deste workshop, apresenta-se uma lista indicativa de temas sobre possíveis projectos a lançar pela COTEC: Rede logística Nacional Plataformas logísticas; Intermodalidade; Integração nos eixos estruturantes das redes TEN-T; Uniformização das unidades de carga; Interconectividade das várias redes. Tecnologias /plataformas informacionais Sistemas de posicionamento global (GPS / Galileu); Sistemas de gestão e controle de tráfego; Bases de dados/ emarkets de oferta e procura de infra-estruturas logísticas; RFID (identificação de mercadorias e cargas por rádio frequência); Sistemas de gestão de transportes. Logística e o Ambiente Tecnologias inovadoras; Novos combustíveis; Motores eficientes; Logística inversa; Embalagem eco-eficiente. Oferta de serviços logísticos Operadores logísticos; Eficácia dos transportes privados vs. públicos. 2004Alcibíades Paulo Guedes, FEUP & EGP 33 17
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