Plataformas Logísticas Nacionais Multimodalidade. 28 de Setembro de 2006 DESAFIO LOGÍSTICO

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1 28 de Setembro de 2006 DESAFIO LOGÍSTICO 1

2 Ambiente actual no sector dos transportes nacional O mercado e a economia com exigência crescente de soluções que lhe permitam ganhos de competitividade. A comunidade a exigir crescentes ganhos ambientais e de consumos de energéticos Os operadores terrestres nacionais com crescentes dificuldades de solvência Excesso de oferta rodoviária no mercado Capacidade portuária e ferroviária sub-aproveitadas 2

3 Relação dos modos com a economia e com o ambiente Solução Ferroviária Mais competitiva nas parcelas massificadas nos fluxos de média e longa distância Ambientalmente menos agressiva do que a rodovia (relação 1 para 3) Tem menores custos energéticos (relação 1 para 7) Solução Rodoviária Mais ágil e competitiva na curta média distância É solução exclusiva na distribuição capilar Relação dos modos entre si São simultaneamente concorrentes e complementares Estão condenados à coexistência 3

4 Conceito / Objectivos Actuação de cada modo de transporte na parcela da cadeia logística que lhe é própria em razão das suas características intrínsecas, com tradução obrigatória em soluções económicas e ambientalmente mais competitivas. Estimular operadores logísticos nacionais a definirem a sua actuação no espaço ibérico Permitir rendibilidade sustentada a transporte ferroviário e rodoviário em coexistência Maximizar a actividade dos portos marítimos nacionais Acréscimo de valor nacional nas cadeias logísticas nacionais e ibéricas 4

5 Linhas de desenvolvimento estratégico Cooperação (parcerias) entre operadores portuários, operadores rodoviários e operadores ferroviários na construção de soluções logísticas comuns Promover, concretizar e comparticipar em investimentos dirigidos ao desenvolvimento e melhorias dos interfaces (portuários/ferroviários e ferroviários/rodoviários) Maximização da integração dos modos em cadeias logísticas Regeneração cultural dirigida a uma nova visão de serviço orientação para o mercado, logo para o cliente 5

6 Actividade logística como sério contributo para o desenvolvimento económico nacional É desafio multidirigido Ao operador ferroviário Deve manter a sua reorientação para o mercado Continuar a promover a inter modalidade e a racionalizar as operações e a diminuir os seus custos Deve consolidar e reforçar os níveis actuais de serviço Deverá continuar receptivo à cooperação e parcerias 6

7 Actividade logística como sério contributo para o desenvolvimento económico nacional É desafio multidirigido Aos transportadores rodoviários e operadores logísticos Considerar a multimodalidade como instrumento com séria possibilidade de dar sustentabilidade e rendibilidade às suas actividades Disponibilizar-se para cooperação e parcerias 7

8 Actividade logística como sério contributo para o desenvolvimento económico nacional É desafio multidirigido Aos portos e aos operadores portuários Os portos devem ser cada vez menos um cais de encosto de navios e de execução de operações de carga/descarga Devem definir um serviço e associar-lhe um preço em detrimento de taxas e renda (actuação sobre a parte fixa da estrutura de custos) aumento da competitividade Devem assumir-se como ponto determinante das cadeias logísticas e por aí alargarem a sua influencia geográfica, maximizando as suas actividades O mercado é ibérico. Se não conseguirmos construir soluções logísticas integradas com capacidade e competitivas, outras iniciativas externas o farão por nós. 8

9 Actividade logística como sério contributo para o desenvolvimento económico nacional É desafio multidirigido Ao Estado Regular-se de forma a não distorcer a concorrência entre os modos e permitir que estes se afirmem individualmente pelos seus méritos Ser facilitador e patrocinar da inter modalidade Garantir as acessibilidades com características ajustadas a um máximo de produtividade dos meios operacionais à disposição dos operadores Promover a construção de uma rede de plataformas logísticas nacionais que permita o interface adequado dos vários modos 9

10 Interface ferro-portuário (2005) Portos Tons movimentadas Interface ferroviário % Leixões ,3% Lisboa ,3% Setúbal ,6% Sines ,5% Actividade portuária com dimensão apenas regional e com intervenção ferroviária mínima Causas: Inexistência de soluções logísticas integradas e competitivas Inexistência de plataformas logísticas vocacionadas para integração e gestão dos fluxos marítimos Deficiente interface ferro-portuário 10

11 VALENÇA MAIA (PORTO) Valongo SPC ESTRUTURA LOGÍSTICA FLUXOS NACIONAIS Solução, que em termos de infraestruturas, permite a consolidação e desconsolidação da procura mais avulsa favorecendo e estimulando a intermodalidade CACIA GUARDA Permite o lançamento da oferta ferroviária, por eixo, multicliente, multiproduto e multisolução, com frequência e prazos equivalentes à solução rodoviária exclusiva (ligações diárias - 6 a 12 horas de prazo) numa lógica de rede Potencia ganhos de competitividade ao conjunto das actividades económicas, por acesso a soluções logísticas com menor custo e de qualidade e fiabilidade equivalentes BOBADELA Praias Sado SPC POCEIRÃO TUNES ELVAS Gera atracção continuada na fixação de novas infraestruturas logísticas, actividades empresariais e industriais. Permite o crescimento acentuado do transporte ferroviário e potencia a solvênciada operação rodoviária Terminais CP Plataformas logísticas a construir Plataformas logísticas privadas 11

12 Valença MAIA (Porto) Vigo Valongo SPC Guarda Cacia Bobadela Elvas Poceirão Praias Sado SPC Salamanca Mérida Sevilha Bilbao Madrid Irun Valência Barcelona ESTRUTURA LOGÍSTICA FLUXOS IBÉRICOS Permite estender a solução logística integrada aos mercados mais significativos da Península Ibérica com o mesmo nível de serviço em fiabilidade, frequência (diário)e prazo (12 a 24 horas) Maximiza as oportunidades de crescimento do operador ferroviário nacional no espaço ibérico Cria oportunidades de consolidação e expansão das actividades de operadores logísticos nacionais Permite a incorporação de valor nacional nas importações e exportações espanholas Tunes Plataformas logísticas a construir Terminais CP Plataformas logísticas privadas Mercado 12

13 Bilbao Irun ESTRUTURA LOGÍSTCA MARÍTMO- FERRO- RODOVIÁRIO Lisboa Valença Leixões Aveiro F. Foz Setúbal Sines Bobadela Vigo Poceirão Guarda Cacia Tunes Porto Valongo SPC Elvas Praias Sado SPC Salamanca Mérida Sevilha Madrid Valência Barcelona A conexão das plataformas logísticas com o conjunto dos portos portugueses, permitindo o acesso dos fluxos nestes gerados à cadeia logística continental, potencia a expansão do seu hinterland à Península Ibérica com particular relevância para o seu centro (Madrid) Portos marítimos Terminais CP Plataformas logísticas a construir Plataformas logísticas privadas Mercado 13

14 CP CARGA Boa Gestão e Boas Parcerias Obrigado António Freitas 14

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