Vítor Caldeirinha. Painel: Que futuro para o transporte ferroviário? 27 de Setembro de 2012

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1 Vítor Caldeirinha Painel: Que futuro para o transporte ferroviário? 27 de Setembro de 2012

2 As ligações à Europa: Conectividade e Competitividade nas mercadorias Visão Integrada dos Portos e da Ferrovia 1. Potencial Global de Portugal 2. Potencial Ferroviário com a Espanha/Europa 3. Potencial Ferroviário com os Portos Nacionais 4. Estratégia de Hub Euro-Atlântico

3 Conectividade Marítima

4 Intensidade do transporte marítimo

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8 Three Major Pendulum Routes Serviced Oakland Los Angeles New York Norfolk Charleston 27 Days Hamburg Le Havre Rotterdam Southampton FosGeno a Barcelona Tokyo Ningbo Shanghai Laem Chabang Kaohsiung Hong Kong 39 Days 49 Days Singapore Port Kelang Atlantic Express (ATX) European Union / Mediterranean (EUM) Note: Paths are approximate South China Express (SCX)

9 Evergreen Round-the-World Route, Westbound New York Norfolk Charleston Los Angeles Colon Thamesport Hamburg Rotterdam Zeebrugge Le Havre Laem Chabang Columbo Hong Kong Pusan Tokyo Osaka Hakata Kaohsiung

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11 Dr. Yann ALIX 11

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13 Dr. Yann ALIX 13

14 Dr. Yann ALIX 14

15 Economies of scale Functional Integration of Supply Chains Maritime Distribution Shipping Agent Land Distribution Custom Agent Rail / Trucking Trucking Shipping Line Stevedore Freight Forwarder Depot Megacarrier Level of functional integration

16 Continuous and Discontinuous Hinterlands Port A Continuous hinterland Port A Discontinuous hinterland Port A 'Island' formation Port B Continuous hinterland Port B Discontinuous hinterland Port B Core of the service area Middle section of the service area Outer section of the service area Maritime load centre Inland terminal

17 Transport costs per unit Modal Choice: Distance and Transport Costs Road C1 C2 C3 Rail Maritime D1 D2 Distance

18 As ligações à Europa: Conectividade e Competitividade nas mercadorias Visão Integrada dos Portos e da Ferrovia 1. Potencial Global de Portugal 2. Potencial Ferroviário com a Espanha/Europa 3. Potencial Ferroviário com os Portos Nacionais 4. Estratégia de Hub Euro-Atlântico

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25 Movimento Ferroviário em Espanha Fonte:Renfe Milhares de Tons

26 Tonelagem Ferroviária Portuguesa Fonte: INE Tráfego Nacional Tráfego Internacional

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36 As ligações à Europa: Conectividade e Competitividade nas mercadorias Visão Integrada dos Portos e da Ferrovia 1. Potencial Global de Portugal 2. Potencial Ferroviário com a Espanha/Europa 3. Potencial Ferroviário com os Portos Nacionais 4. Estratégia de Hub Euro-Atlântico

37 Algeciras Valencia Barcelona Bilbao Tarragona Sines Huelva Cartagena Gijón D. Leixões Castellón A Coruña Lisboa Ferrol-San Cibrao SETÚBAL Santander Avilés Sevilla Vigo Cádiz Ranking dos portos ibéricos tráfego total Milh. ton

38 Valencia Algeciras Barcelona Bilbao Lisboa Douro e Leixões Sines Málaga Tarragona Vigo Sevilla Alicante Bahía de Cádiz Castellón Cartagena SETÚBAL Marín y Ría de Pontevedra Gijón Melilla Ceuta Ranking dos portos ibéricos - contentores Milhões TEUS

39 Leixões

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44 Lisboa

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51 As ligações à Europa: Conectividade e Competitividade nas mercadorias Visão Integrada dos Portos e da Ferrovia 1. Potencial Global de Portugal 2. Potencial Ferroviário com a Espanha/Europa 3. Potencial Ferroviário com os Portos Nacionais 4. Estratégia de Hub Euro-Atlântico

52 O conceito de porto tem evoluído muito nos últimos anos Foco no porto Foco no hinterland alargado e no foreland Portos nos anos 70 e 80 Portos atuais Portos no futuro Vigo Ferrol Santander Bilbao Leixões Leixões Leixões Aveiro Aveiro Aveiro Madrid Lisboa Lisboa Lisboa Setúbal Setúbal Sines Setúbal Sines > Sines Algeciras Valência Barcelona Gestão Autónoma (2 grandes regiões) Coordenação e integração logística

53 Hinterland Ibérico

54 Leixões Madrid Aveiro Lisboa Setúbal Sines

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57 Corredores Ferroviários Internacionais

58 Vantagens da Bitola Europeia Com os futuros crescentes constrangimentos ambientais, de poluição, congestionamento e dos preços da energia, a ferrovia e o marítimo são alternativa de massa com a Europa. O Marítimo para junto das costas e a Ferrovia para carga de elevado valor, reduzido lead time e para o interior da Europa. A Ferrovia de massa é fundamental para assegurar as exportações e importações a preços competitivos no futuro com a Europa.

59 Transbordos: A Bitola Europeia é fundamental para garantir elevada capacidade na fronteira com a França no futuro. É a solução de futuro e de massa. O Transbordo apenas é viável transitoriamente.

60 Aposta na Bitola Europeia Incontornável na novas ligações internacionais portuguesas: Espanha está a mudar tudo a longo prazo e Portugal terá que acompanhar para não se tornar uma ilha ferroviária, sem hinterland portuário ibérico. Deve estar prevista em todos os novos investimentos Solução técnica depende dos custos em cada caso e deve ser pensada para passageiros e cargas logo de raiz.

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63 Objetivos do curso Analisar os diferentes elementos a integrar para a prestação de serviços ferro - portuários; dar formação e informação necessária aos decisores e gestores das cadeias logísticas onda a ferrovia possa ser uma alternativa rentável por serviço, custo ou tempo. Conhecer as vantagens e possíveis poupanças económicas e ambientais (tanto ao nível de custo como de risco) da utilização da ferrovia. Estimular a utilização do transporte ferroviário através da divulgação das suas características e especificidades. Perfil dos assistentes Este curso destina-se a pessoas ligadas ao sector do transporte marítimoferroviário: Operadores ferroviários, operadores logísticos / transitários, operadores portuários, administrações, empresas rodoviárias e todas as empresas de importação e/ou exportação que utilizem estes modos de transporte. Idioma Português / Espanhol

64 Quadro de professores Antonio Belmar, Diretor Short Sea TMCD- Portugal António Martins, CP Carga Eduard Rodés, Diretor Escola Europea de Short Sea Shipping João Soares, Consultor Vitor Caldeirinha, Diretor Logistic and Development do APSS Porto de Setúbal

65 Conteúdos do curso Transporte e Logística marítimo-ferroviária. Tipologia, equipamentos e sistema de transportes por tipos de tráfico: contentores, graneis, carga geral, etc. Situação marítimo-ferroviária nos Portos Infraestruturas ferro-portuárias: o Características técnicas da rede ferroviária de mercadorias o Terminais ferroviários de mercadorias o Acessos por ferrovia aos Portos o Rede interior ferroviária e a sua inserção na zona de serviços Serviços ferroviários de transporte de mercadorias: o Serviços regulares. Tráficos exclusivos e mistos o Serviços nos terminais o Os agentes económicos: empresas e operadores ferroviários o Serviços nos terminais marítimos interiores Modelos de gestão ferroviária: o Política europeia de transporte ferroviário Terminais ferroviários nos portos: legislação, divisão de funções e serviços Informação, documentação, contratação e gestão de riscos para o transporte ferroviário de mercadorias Análise da estrutura de custos do transporte ferroviário e comparação com outros meios de transporte Intermodalidade marítimo-ferroviária e desenvolvimento sustentável: o Afetação Meio ambiental e rendimento energético o Custos Externos

66 LIFE RAIL Portugal Sessões Visita ao terminal de Bobadela Visita ao Porto de Sines Visita ao Porto de Setúbal Visita ao Porto de Aveiro Caso Prático de intermodalidade

67 Duração e Local O curso LIFE RAIL realiza-se a bordo de um comboio da CP com o seguinte trajeto: Bobadela Sines Setúbal - Aveiro - Bobadela. Os participantes ficarão instalados em Hotéis em regime de APA (alojamento e pequeno almoço). As refeições serão realizadas em restaurantes. O preço do curso é de 495 por pessoa (inclui alojamento e manutenção). O número de inscrições é limitado (50). Os participantes podem deixar as suas viaturas no parque de estacionamento do Terminal da Bobadela.

68 Adriana Díaz Alonso Escola Europea de Short Sea Shipping Tel: Móvel: Fax: skype: escola_adriana