Congresso da Região de Aveiro
|
|
- Alexandre Marques Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Congresso da Região de Aveiro O Porto de Aveiro e a Plataforma Logística 24 de Fevereiro 2011 Sumário 1. O Sistema Portuário Nacional 2. Localização, Acessibilidades e Mercados 3. Desenvolvimento Físico do Porto: Actividade Portuária em Porto de Aveiro: Plataforma logística ao serviço das empresas da Região de Aveiro 6. Estratégia: Missão, Visão, Objectivos e Investimentos em curso
2 Sistema Portuário Nacional Sistema Portuário Ibérico Portugal 5 Portos Nacionais Principais 64,5 M toneladas Espanha 28 Autoridades Portuárias 431 M toneladas
3 Contributos dos Portos Nacionais no Comércio Internacional Fonte: IPTM, 2010 Tráfego (%) por Portos Nacionais Ano 2010 Fonte: IPTM, 2010
4 Tipologia de Carga nos Portos Nacionais Localização, Acessibilidades e Mercados
5 Acessos Rodoviários Aveiro - Porto 70 Km Aveiro Lisboa 250 Km Aveiro Salamanca 310 Km Aveiro - Madrid 515 Km Aveiro La Coruña Lugo Pontevedra Ourense 1 A3 A A4 5 6 A24 7 A1 8 9 A A Asturias León A52 Zamora Salamanca A62 A A23 Cáceres 19 A66 A8 20 A A5 24 Badajoz A6 25 A Huelva Cantabria Palencia Burgos Valladolid A6 Segovia Avila Madrid Toledo A22 28 A49 Sevilla Cádiz Fonte: Michelin 2008 Acessos Ferroviários La Coruña Lugo Asturias Cantabria Pontevedra León Palencia Burgos Ourense Zamora Valladolid Aveiro Salamanca Cáceres Avila Segovia Madrid Toledo Badajoz Ciudad Real Córdoba Huelva 28 Sevilla Ports with rail link PT Line SP LINE Cádiz Fonte: Michelin 2008
6 Acessibilidades Marítimas Barra de Aveiro: Cota -12 metros Z.H. Bacia de Manobras do Sector Comercial Norte: Cota -12 metros Z.H. Foreland: Um Porto com perfil Short Sea Shipping 75% das mercadorias movimentadas pelo Porto de Aveiro em 2010 têm como origem ou destino um país Europeu. Islândia Irlanda Reino Unido Holanda Dinamarca Noruega Suécia Finlândia Estônia Letônia Lituânia Belarus Rússia Turquia 9% Holanda 12% Itália 9% Reino Unido 13% Espanha 8% Bélgica 6% França 6% Portugal 6% Cabo Verde Outros 20% Marrocos 4% Alemanha 3% 4% Portugal 8 > 15% Marrocos 3 > 8% 1 > 3% 0 > 1% 0% Principais Portos Espanha Argélia Polónia Bélgica Alemanha Ucrânia Rep. Checa Eslóvaquia Moldova Austria França Suiça Hungria Eslovénia Romênia Croácia Bosnia Herzegovina Sérvia Itália Bulgária Macedônia Tunísia Fonte: Porto de Aveiro Líbia Albânia Grécia Egipto Geórgia Turquia Síria Chipre Iraque Líbano Israel Jordânia Arábia Saudita
7 Hinterland 1. Minho Lima 2. Cávado 3. Ave 4. Alto Trás-os-Montes 5. Grande Porto 6. Tâmega 7. Douro 8. Entre Douro e Vouga 9. Baixo Vouga 10. Dão-Lafões 11. Beira Interior Norte 12. Serra da Estrela 13. Baixo Mondego 14. Pinhal Interior Norte 15. Cova da Beira 16. Beira Interior Sul 17. Pinhal Interior Sul 18. Pinhal Litoral 19. Médio Tejo 20. Oeste 21. Lezíria do Tejo 22. Alto Alentejo 23. Grande Lisboa 24. Península de Setúbal 25. Alentejo Central 26. Alentejo Litoral 27. Baixo Alentejo 28. Algarve Aveiro Figueira da Foz La Coruña Pontevedra Lugo Ourense Huelva Asturias León Zamora Salamanca Cáceres Badajoz Sevilla Vizcaya Cantabria Guipuzcoa Alava Navarra Palencia Burgos Huesca La Rioja Zaragoza Soria Valladolid Segovia Guadalajara Teruel Avila Madrid Castellón Cuenca Toledo Valencia Ciudad Real Albacete Córdoba Jaén Murcia Granada Almería Málaga Alicante Lleida Barcelona Tarragona Nível Hinterland I (H.I) Hinterland II (H.II) Hinterland III (H.III) Girona Baleares Cádiz Hinterland IV Fonte: APA, S.A. (H.IV) Desenvolvimento Físico do Porto de Aveiro
8 Total Investimento Público e Privado: 243 Milhões de Euros
9 Sector Norte Terminal Multiusos 1150 metros de Cais 10 Postos de Acostagem Fundos -12 m (CD) 8 Armazéns 36 ha de Terraplenos Ligação Ferroviária no Terminal Sector Norte Terminal Ro-Ro Cais: 450 m Fundos: -12 m (Z.H.) Área: 13 ha de terraplenos Ligação Ferroviária Possibilidade de Expansão de cais em 1150 m Possibilidade de Expansão dos terraplenos em cerca de 38 ha
10 Sector Norte Terminal Granéis Sólidos 750 metros de cais Fundos: -12 m (Z.H.) Capacidade de 2.2 M.T. Silos com capacidade de armazenagem ton. produtos agro-alimentares (SOGRAIN) Sector Norte Terminal de Graneis Líquidos -6 Pontes-cais -Fundos: -12 m (Z.H.) -Área para Actividades Logísticas: 35 ha
11 Sector Sul Terminal Sul Multiusos -400 metros de cais -Fundos: -7 m (Z.H.) -Concessionário: Socarpor, S.A. Infra Estruturas Terminais 2 Terminais Multiusos (T. Norte e T. Sul) 1 Terminal Granéis Sólidos: Terminal Granéis Granéis Líquidos: 3 Terminais de Pescado Principais Mercadorias Madeiras Pasta de Papel Produtos Metalúrgicos Cimento Cereais Área Agro Alimentar Área Outros Granéis Principais Mercadorias: Combustíveis Bio Bio Combustíveis Produtos Químicos Porto de Pesca do Largo Terminal de Pescado (Armazenagem Frigorífica) Porto de Pesca Costeira Wood Pellets
12 Actividade Portuária em Tráfego Marítimo Principais Clientes por Tipo de Carga Cires Granéis Líquidos Lusofinsa (Bresfor) CUF Dow BP Prio Energy Granéis Sólidos Sograin Terminal Agro Alimentar CIMPOR Acembex Carga Granéis Geral Sólidos Indústria Metalomecânica Ex. Ferpinta;Fapricela Indústria Papel: Ex. ALTRI Portucel/Soporcel Indústria Cimenteira
13 Evolução do Tráfego por Tipo de Carga: Tipo de tráfegos no Porto de Aveiro Ano ,8 M. de Toneladas Fonte: Administração do Porto de Aveiro, Ano 2010
14 Porto de Aveiro: Entradas e Saídas pelas Indústrias da Região de Aveiro 52% do Tráfego do Porto de Aveiro provém das Indústrias da Região de Aveiro Porto de Aveiro: Entradas e Saídas da Indústria da Região Centro 82% do Tráfego do Porto de Aveiro provém das Indústrias da Região Centro
15 Perfil das Importações - Principais Sectores de Indústria da Região de Aveiro Perfil das Exportações - Principais Sectores de Indústria da Região de Aveiro
16 Actividade Portuária em Tráfego Ferroviário Caracterização do Movimento Ferroviário 2010 Ano 2010 (ano de arranque) Toneladas (-) 6000 camiões/ano (-) 24 camiões/dia
17 Porto de Aveiro: plataforma logística ao serviço das empresas da Região de Aveiro Infra Estruturas Logísticas Plataforma Logística Portuária (ZALI) Plataforma 1 Terminal 1 Terminal Logística Granéis Granéis Pólo de Líquidos: Líquidos: Cacia Plataforma Multimodal destinada a: - Operadores Portuários e Logísticos - Industria e actividades logísticas Plataforma Ferroviária ligação linha do Norte ao Porto de Aveiro
18 Layout Ligação Cacia- Porto de Aveiro Distância: 8.8 Km ZALI Zona de Actividade Logísticas e Industriais (Portugal Logístico) 84 ha
19 ZALI Zona de Actividades Logísticas e Industriais Plataforma Multimodal Flexibilidade de Soluções em primeira e segunda linha flexíveis Potencial de Serviços de Apoio aos Operadores e Indústria Plataforma Logística Portuária Pólo de Cacia - Plataforma Multimodal com 1 edifício administrativo e 9,8 hectares de área total (3 ha de área de parqueamento) - Ligação ferroviária conforme bitola europeia Km de distância dos terminais portuários até à plataforma
20 Layout no Porto de Aveiro NB: Terminal de Contentores e Zali serão também infra estruturados Vantagens Logísticas Competitivas para a Indústria da Região I. Localização Geográfica Proximidade ao Porto: Reduz custos de transporte II. Grande capacidade de acostagem (5 Km): Rotatividade dos Navios III. Grande superfície de terraplenos: Armazenagem/Operações Especiais IV. Bons Acessos: Rodoviário-Ferroviário ao Porto (intermodalidade) V. Duas Plataformas Logísticas (Interface Linha do Norte) e outra em porto VI. Bons sistemas de segurança e Boas práticas ambientais VII. Possibilidade de expansão dos terminais portuários Soluções à Medida VIII. Imagem de eficácia na prestação de serviços e de tarifas competitivas IX. Relação de Proximidade com clientes Importador/Exportador (Soluções à medida) X. Sistema de Informação e Comunicação Eficaz: Janela Única Portuária
21 De Comunidade Portuária a Cluster Portuário na Região Universidade Organismos estatais de apoio à actividade económica Municípios Governo Central IPTM Capitania Alfândega Outras entidades Concessionários e operadores portuários PORTO APA Empresas instaladas no porto Agentes de navegação Outros prestadores de serviços Armadores Importadores Exportadores Empresas de transporte e logística Associações empresariais Associações portuárias Associações de turismo Entidades Públicas Entidades Privadas Estratégia: Missão, Visão, Objectivos E Investimentos em curso
22 Missão do Porto de Aveiro Facultar o acesso competitivo de mercadorias aos mercados regionais, nacionais e internacionais, promovendo assim o desenvolvimento económico da sua Região Servir a Região Visão 2015 O O Porto de Aveiro será um dos mais dinâmicos e competitivos portos da Faixa Atlântica da Península nsula Ibérica no transporte de curta e média m distância, e possuirá um amplo pólo p de desenvolvimento logístico e industrial
23 Próximos Investimentos Nova Configuração da Barra de Aveiro: Fundos a m Conclusão: Junho 2013 Projecto e Modelo de Negócio da Plataforma Logística Portuária Conclusão: 2011/2012 Obrigado pela atenção APA, S.A APA, S.A. 2011
A Importância do Porto de Aveiro para as Empresas e a Economia da Região. - a ligação ao Cluster Químico de Estarreja
A Importância do Porto de Aveiro para as Empresas e a Economia da Região - a ligação ao Cluster Químico de Estarreja CONGRESSO DA REGIÃO DE AVEIRO, 15 de Março 2013 agenda Desenvolvimento do Porto de Aveiro
Leia maisAdministração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA
PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de [25/10/2007]
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C(2007)5165 de 25/10/2007 NÃO DESTINADO A PUBLICAÇÃO DECISÃO DA COMISSÃO de [25/10/2007] que adopta o programa operacional "Programa Operacional de Cooperação
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisOs contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro
Os contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro Sessão Pública de Apresentação dos Resultados do POVT 5 de Dezembro de 2011 Agenda 1. Os projetos apoiados: ponto de situação
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6171/17 ADD 3 JAI 104 ASIM 10 CO EUR-PREP 8 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,
Leia maisEduardo Bandeira Paulo Silva
Eduardo Bandeira Paulo Silva Administração do Porto de Sines, S.A. Vendas Novas, 2 de julho de 2013 Painel 4 Mercados e oportunidades 1 Características físicas do porto HUB (Porta Atlântica da Europa)
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia mais60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P.
60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas José Alberto Franco IMT, I.P. A natureza do ADR Lugar geométrico dos interesses ligados às mercadorias perigosas e ao seu
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.2.2015 C(2015) 893 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 12.2.2015 que aprova certos elementos do programa de cooperação «INTERREG V-A Espanha Portugal (POCTEP) para apoio
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisIX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro
IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SETOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO (2006) VISÃO ESTRTÉGICA Reforçar a centralidade euro-atlântica de Portugal Aumentar fortemente a
Leia maisANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisRelações Comerciais Ibéricas Alentejo, Algarve e Andaluzia
Research Sectorial Relações Comerciais Ibéricas Alentejo, Algarve e Andaluzia Francisco Mendes Palma Espírito Santo Research Sectorial Outubro 008 Relações Comerciais Ibéricas. Enquadramento Macroeconómico
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisPortas Automáticas. Resistentes ao Fogo
Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisO Potencial de Setúbal como Hub Atlântico
O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico Ricardo Félix Novembro de 2010 0 Situação Actual (ex. Sector automóvel) Uma economia global e de fluxos, com primado da especialização e com alta volatilidade
Leia maisPORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012
Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),
Leia maisUnidade de Coordenação FEDER e Fundo de Coesão. Núcleo de Cooperação Territorial Olivério Graça
Unidade de Coordenação FEDER e Fundo de Coesão Núcleo de Cooperação Territorial Olivério Graça 30-06-2016 Índice Competências da Agência para o Desenvolvimento e Coesão I.P. Os 25 Anos de INTERREG (evolução
Leia maisANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.2. COM() 85 final ANNEX 4 ANEXO da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração
Leia maisServiços facilitadores de inovação e internacionalização
Serviços facilitadores de inovação e internacionalização Porto, Fundação de Serralves, 14 de Fevereiro de 2012 IAPMEI Helena Moura European Commission Enterprise and Industry Enquadramento Quem somos?
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisAlojamentos Cablados por Regiões
10 R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O P O R C A B O Penetração das Redes de Distribuição por Cabo Regiões(Dec-Lei nº 244/2002) Assinantes TV em % do total de alojamentos 1 Aloj. cablados em % do total
Leia maisAPP Associação dos Portos de Portugal Vítor Caldeirinha
APP Associação dos Portos de Portugal www.portosdeportugal.pt Vítor Caldeirinha Portos Portugueses Portugal: No Centro do Mundo Portugal: localização geoestratégica Corredores das RTE-T Portos : Core
Leia maisUniversidade Federal Fluminense. Glauco Bruce Rodrigues
Universidade Federal Fluminense Glauco Bruce Rodrigues O estruturalismo: instâncias, esferas, contradições primárias e secundárias, hierarquias e determinações sociais. O Estado: objeto privilegiado da
Leia maisLEIXÕES HOJE LEIXÕES AMANHÃ ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO
1 LEIXÕES HOJE 2 LEIXÕES AMANHÃ 3 ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO 1 LEIXÕES HOJE Localização Hinterland PL I III II I Local II Regional III Supra Regional Foreland EXPORTAÇÃO PARA 180 PAÍSES Principais
Leia mais2.1 Descrição. Objetivos:
Item a) Relações com a Europa. Comércio e investimentos. Extensão máxima. Quatro laudas. Introdução: A liderança econômica global da Europa é notável: são europeias cinco das 10 maiores economias do mundo;
Leia maisApresentação dos Resultados Nacionais
Trends in International Mathematics and Science Study TIMSS Apresentação dos Lisboa, 29 novembro 2016 João Marôco, Ph. D. joao.maroco@iave.pt TIMSS O que é o TIMSS? Trends in International Mathematics
Leia maisFundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018
Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos Desafios A Evolução das Regiões Portuguesas (NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação Comunitários Rui Monteiro e Vasco Leite Fundação
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisA diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP
1 A diversidade das famílias com descendência numerosa Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 2 Objectivos Definição de famílias com descendência numerosa Como definir famílias com descendência numerosa? Linhas de
Leia maisA importância económica do sector do azeite
Seminário O SECTOR DO AZEITE EM PORTUGAL Crescimento e competitividade A importância económica do sector do azeite Francisco Avillez Prof. Emérito do ISA, UL e Coordenador científico da AGRO.GES Março
Leia maisESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA
ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA 2017 2026 16 de janeiro de 2017 1. Objetivos estratégicos e metas 2. Plano de Ação 2017-2026 3. Visão Futura 2 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS A B Adequar
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson
Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS
Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisMigrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012
Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 A distribuição territorial da população estrangeira evidencia uma concentração predominante na zona litoral do país, com destaque para os distritos
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisAlargar a influência dos portos nacionais
Lídia Sequeira Presidente do Conselho de Administração Administração do Porto de Sines, S.A. Alargar a influência dos portos nacionais 31 de Março de 2011 31 de Março de 2011 1 Comércio Mundial de Contentores
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisRecorte nº 084. Índice 30 de Abril de 2010
Recortenº084 Índice 30deAbrilde2010 PortodeSetúbalapresenta seemmédira Autoeuropa Produzirmais20porcentoerecrutar100trabalhadores Administraçãoquerproduzir100milcarrosesteano Autoeuropaleva bronze nataxadeassiduidade
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisUniversidade de Lisboa,
Universidade de Lisboa, 2016.03.04 Os Espaços Marítimos Nacionais 200 MI SUBÁREA AÇORES SUBÁREA CONTINENTE SUBÁREA MADEIRA LEGENDA MAR TERRITORIAL ZONA CONTÍGUA ZEE (coluna de água) e PLATAFORMA CONTINENTAL
Leia maisAlto Alentejo Caracterização Socio-económica
Research Sectorial Alto Caracterização Socio-económica Conceição Leitão Espírito Santo Research Sectorial Elvas, 15 de Abril 2010 Enquadramento. NUTS II - ALENTEJO 5 NUTS III 34% do território nacional
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis MARÇO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo
Leia mais12 de dezembro de 2018
12 de dezembro de 2018 AGENDA LISBOA: UM PORTO MULTIFUNCIONAL ATIVIDADE PORTUÁRIA - ESTATÍSTICAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO PERSPETIVAS FUTURAS LISBOA: UM PORTO MULTI-FUNCIONAL ÁREA DE JURISDIÇÃO TERMINAIS
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política
Leia maisRecorte nº 109. Índice 8 de Junho de 2010
Recorte nº 109 Índice 8 de Junho de 2010 Porto de Setúbal discute estratégia ro-ro Setúbal quer ser porto hub para o tráfego ro-ro Plataforma do Poceirão adiada para Setembro Movimento de cidadãos defende
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisPORTO DE SETÚBAL PORTA DE ENTRADA NA EUROPA
PORTO DE SETÚBAL PORTA DE ENTRADA NA EUROPA Duarte Silvestre Amândio, APSS,SA, 18.11.2004 O PORTO EM NÚMEROS Tráfego total: 6,8 milhões toneladas / 2004 2.000 navios / 2004 4º maior porto nacional: 11%
Leia maisA UNIÃO EUROPEIA.
A UNIÃO EUROPEIA O Centro de Informação Europeia Jacques Delors O Centro foi criado para informar os cidadãos sobre qualquer assunto relacionado com a União Europeia. Jacques Lucien Jean Delors Nasceu
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO
Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis ABRIL DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo
Leia maisEncontro Regional etwinning
Encontro Regional etwinning Escola Secundária de Tondela Auditório ACERT Tondela, 28 de setembro de 2018 Sessão de abertura: DGE Serviço Nacional de Apoio etwinnig: Laura Filipe Diretor CFAE Planalto Beirão
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisSinergias da Plataforma Logística do Poceirão
Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão Carlos Dias, 10 Novembro 2009 1 Enquadramento Sinergia: Acção conjunta de coisas, pessoas ou organizações, especialmente quando o efeito é superior ao que
Leia maisA INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO. Augusto Mateus
A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO Augusto Mateus UM OLHAR TEMPESTIVO SOBRE A DIVERSIDADE REGIONAL NA EUROPA 2 O NÍVEL DE VIDA (PRODUTO INTERNO BRUTO Per CAPITA em PPS) 3 A DISPERSÃO REGIONAL
Leia maisVítor Caldeirinha. Painel: Que futuro para o transporte ferroviário? 27 de Setembro de 2012
Vítor Caldeirinha Painel: Que futuro para o transporte ferroviário? 27 de Setembro de 2012 As ligações à Europa: Conectividade e Competitividade nas mercadorias Visão Integrada dos Portos e da Ferrovia
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisQUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,
Leia maisVárias formas de olhar a APDL:
Várias formas de olhar a APDL: Uma autoridade interesse público Uma empresa interesse para a organização Uma infra-estrutura (gestão de ) interesse para a economia Comércio Externo Português Importações
Leia maisAndaluzia, conhecida pela sua situação estratégica, pela sua arte, pela sua História, pela sua cultura milenar
Andaluzia, conhecida pela sua situação estratégica, pela sua arte, pela sua História, pela sua cultura milenar 2 ... mas há uma nova ideia de Andaluzia + inovadora + empreendedora + sustentável + competitiva
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisNewsletter Informação Semanal a
Newsletter Informação Semanal 04-03 a 10-03- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise as
Leia maisQREN : dos constrangimentos aos resultados
Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisA8-0321/78. Texto da Comissão
17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes
Leia maisGRAU GRAU
C 451/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2018 Atualização anual de 2018 das remunerações e pensões dos funcionários e outros agentes da União Europeia, e dos coeficientes de correção aplicados
Leia maisO FUTURO DO PORTO DE LISBOA. Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária
O FUTURO DO PORTO DE LISBOA Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária 17 de março de 2017 Alcântara Cruise Terminal - 15 Terminais Portuários - Porto Multifuncional com uma Oferta Multimodal
Leia maisPreçário. REALTRANSFER Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 03-out-2014
Preçário Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da, Instituição de Pagamentos, S.A., contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisNewsletter Informação Semanal a
Newsletter Informação Semanal 05-03 a 11-03- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise as
Leia maisO PROGRAMA LEONARDO DA VINCI
O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de
Leia maisUnião Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013
União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia
Leia maisANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos
Leia mais