Universidade Federal Fluminense. Glauco Bruce Rodrigues
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- Gabriela Monsanto Peralta
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1 Universidade Federal Fluminense Glauco Bruce Rodrigues
2 O estruturalismo: instâncias, esferas, contradições primárias e secundárias, hierarquias e determinações sociais. O Estado: objeto privilegiado da Geografia Política; incorporado à análise crítica como um dos centros de poder da sociedade por sua capacidade de produzir e organizar o espaço geográfico (planejamento, leis, normas e recursos) para facilitar a reprodução do capitalismo. Capitalismo: análise a partir de sua lógica de reprodução, mecanismos de exploração e reprodução, as relações sociais de produção e o desenvolvimento das forças produtivas
3 Negligência da disciplina para com a questão Predomínio do olhar de sobrevoo Trabalhos sistemáticos a partir da década de 80 No Brasil, a grande parte dos trabalhos tinha um caráter empírico e descritivo, como ADÃO (1983), MIZUBUTI (1986), SILVA (1986). Hegemonia do marxismo estruturalista. Com as importantes exceções de GONÇALVES (1984) e SOUZA (1988). Predomínio dos estudos agrários, que apresentam uma densidade teórica e metodológica maior do que os estudos de ativismos e movimentos urbanos FERNANDES (1996, 2000a, 2000b, 2001), OLIVEIRA (1996, 2005) e GONÇALVES (1998, 1999, 2001, 2002)
4 A década de 90 é caracterizada pela estagnação dos estudos sobre ativismos e movimentos sociais: desarticulação dos ativismos de bairros e de favelas, cooptação de líderes, atrelamento dos ativismos e movimentos aos partidos políticos, crescimento do tráfico de drogas, diminuição da margem de manobra e da capacidade de ação. Retomada do interesse pela questão a partir do ano 2000, caracterizada pela maior diversidade temática (sem-teto, hip hop, cursos pré-vestibulares) e adensamento teórico e metodológico. No entanto, ainda é predominante o aspecto empírico, descritivo e utilização da teoria dos bens de consumo coletivo. ENG, ANPEGE, etc.
5 Uma distinção empiricamente difícil, mas teoricamente necessária: distinção de conteúdos. Ações espontâneas (saques, quebra-quebra, bloqueios) sem formulação, sem projeto político, sem discurso articulado e identidades constituídas, sem tática e estratégia não são ativismos. São verbalizações, canalizações de revoltas e frustrações. Ativismos sociais reivindicativos são experiências e ações sociais caracterizadas um determinado grau de organização, uma identidade coletiva, um discurso, objetivos definidos e estratégias de ação. Englobam reivindicações pontuais e paroquiais, horizonte de luta política reduzido, pouca capacidade de articulação teórica e política da conjuntura com a estrutura Os movimentos sociais são um tipo específico de ativismos: Os movimentos sociais são um tipo especial de ativismo. Os movimentos sociais representam uma contestação da ordem sócio-espacial hegemônica.
6 O espaço de referência identitária, O espaço enquanto lugar, ou seja, uns espaços vividos e percebidos, apropriados simbólica e afetivamente; As estratégias espaciais, ou seja, as formas como o espaço é utilizado tática e estrategicamente pelos ativismos durante suas lutas; A forma como o substrato espacial (a materialidade) influencia, condiciona ou determina as demandas ou questões que são a razão de existência do ativismo ; As transformações espaciais realizadas pelos ativismos a partir das relações sociais e de poder produzidas de forma imanente. Novas relações sociais e de poder engendram novas espacialidades.
7 Os protagonistas: quem são aqueles que estão se colocando em movimento, suas identidades, discursos produzidos, classe social, espaço de referência identitário instituído, onde vivem, como vivem, o que pensam de si e do mundo. Os motivos/objetivos - remetem às causas pelas quais as pessoas estão se mobilizando, seus objetivos e interesses. Não considerar apenas os aspectos materiais, mas também os subjetivos, aqueles que legitimam a razão da existência da luta. As formas de organização como determinado movimento social se organiza, como ele se estrutura para alcançar seus objetivos.
8 Os tipos de manifestações e estratégias de ação: são as práticas, ações e estratégias desenvolvidas pelo movimento sociais para conseguir alcançar seus objetivos. Ex: ocupações, bloqueio de terras e estradas, greves, motins, vigílias, confrontos armadas, etc. As escalas: possui um duplo aspecto, de extensão, quando informa sobre a área de abrangência e/ou ação de um movimento social, e de qualidade, que refere-se a capacidade de articulação política e econômica (agenciamento de recursos).
9 Recorte temático ( objeto ): a experiência anarquista durante a Guerra Civil Espanhola. Objetivos: A análise da espacialidade anarquista, com destaque para as práticas e estratégias espaciais e o grau de radicalidade dos processos de refuncionalização espacial e de reestruturação territorial. Oferecer um panorama geral e introdutório sobre a experiência espanhola através dá dinâmica sócio-espacial
10 O anarquismo clássico : um longo século XIX O conflito discursivo sobre o significado de anarquia, anarquismo e anarquista. O plano político, que apresenta quatro aspectos fundamentais: 1. a liberdade (individual e coletiva); 2. abolição do Estado e da propriedade privada; 3. a autogestão social; 4. o conteúdo de classe
11 Constituição do movimento anarquista na década de 1860 Condições que favoreceram o desenvolvimento do anarquismo na Espanha: forte tradição comunitária, regionalista e de autonomia local (descentralização), federalismo político (Py y Margall), elevada desigualdade socioeconômica, elevada exploração do trabalho, principalmente no campo, ausência de um projeto político adequado ao proletariado e campesinato espanhol. Estruturação das organizações anarquistas (jornais, sindicatos, grupos de afinidade, organizações comunitárias e culturais) Fundação da Confederação Nacional do Trabalho CNT (1910) Fundação da Federação Anarquista Ibérica FAI (1927)
12 Terra e poder % População Evolução da população urbana Fonte: Instituto Nacional de Estadística (adaptado) Fonte:
13 Primário Secundário Terciário Fonte: Instituto Nacional de Estadística (adaptado). Disponível em:
14 Tamanho da propriedade Nº de estabelecimentos (%) Superfície total (%) Menos de 10ha ha -100ha 19,2 30,5 100ha -500ha 1,4 19,3 Acima de 500ha 0,4 37,2 Fonte: Adaptado de CASANOVA, 2006:42-43.
15 LA CORUNA LUGO OVIEDO SANTANDER VIZCAYA GUIPUZCOA PONTEVEDRA ORENSE LEON ZAMORA PALENCIA VALLADOLID BURGOS ALAVA NAVARRA LOGRONO ZARAGOZA SORIA HUESCA LERIDA BARCELONA GERONA Eleições gerais de 1931 SALAMANCA CACERES ÁVILA SEGOVIA TOLEDO MADRID GUADALAJARA CUENCA TERUEL CASTELLON TARRAGONA PALMA DE MALLORCA VALENCIA BADAJOZ CIUDAD REAL ALBACETE ALICANTE HUELVA SEVILLA CORDOBA JAEN GRANADA ALMERIA MURCIA Coligação republicano-socialista Partidos de centro-direita N MALAGA CADIZ Eleições gerais de 1933 LA CORUNA PONTEVEDRA LUGO ORENSE OVIEDO LEON ZAMORA SALAMANCA VIZCAYA SANTANDER GUIPUZCOA ALAVA NAVARRA PALENCIA BURGOS GERONA LOGRONO HUESCA LERIDA BARCELONA SORIA VALLADOLID ZARAGOZA SEGOVIA TARRAGONA GUADALAJARA ÁVILA TERUEL MADRID CASTELLON CACERES TOLEDO CUENCA PALMA DE MALLORCA VALENCIA BADAJOZ CIUDAD REAL ALBACETE ALICANTE CORDOBA JAEN MURCIA Republicanos e socialistas Coligação de centro-direita HUELVA SEVILLA GRANADA ALMERIA N CADIZ MALAGA
16 LA CORUNA LUGO PONTEVEDRA ORENSE OVIEDO LEON SANTANDER VIZCAYA GUIPUZCOA ALAVA NAVARRA PALENCIA BURGOS LOGRONO HUESCA LERIDA GERONA ZAMORA VALLADOLID SORIA ZARAGOZA BARCELONA SEGOVIA TARRAGONA SALAMANCA ÁVILA MADRID GUADALAJARA TERUEL CASTELLON CACERES TOLEDO CUENCA VALENCIA PALMA DE MALLORCA BADAJOZ CIUDAD REAL ALBACETE ALICANTE HUELVA SEVILLA CORDOBA JAEN GRANADA ALMERIA MURCIA Frente Popular Frente Nacional N CADIZ MALAGA
17 O aumento da conflitividade social e o início da Guerra Civil Greves, insurreições e manifestações protagonizadas pelos trabalhadores. Formação de milícias e grupos armados por todas as organizações políticas e civis. Conflitos armados, brigas de rua, assassinatos, incêndios, ameaças, sequestros. Articulação do campo nacionalista para a execução de um golpe militar. Assassinato de Calvo Sotelo, deputado pelo partido Renovación Española.
18 O cerco ao Quartel La Montaña (Madri)
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20 Os territórios em conflito em julho de 1936 Fonte: SALVADÓ, 2008:18
21 Províncias com maior concentração de militantes CNT-FAI (1936) LA CORUNA OVIEDO LUGO PONTEVEDRA LEON ORENSE SANTANDER GUIPUZCOA ALAVA PALENCIA NAVARRA BURGOS LOGRONO HUESCA LERIDA GERONA ZAMORA VALLADOLID SORIA ZARAGOZA SEGOVIA SALAMANCA GUADALAJARA ÁVILA TERUEL MADRID BARCELONA TARRAGONA CASTELLON TOLEDO CUENCA CACERES VALENCIA PALMA DE MALLORCA BADAJOZ CIUDAD REAL ALBACETE CORDOBA JAEN MURCIA ALICANTE HUELVA SEVILLA MALAGA CADIZ GRANADA ALMERIA CNT-FAI N
22 Organização federativa sindical multiescalar de um ramo industrial
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24 A descentralização do poder: comunas e comitês locais Decomposição do aparelho de Estado; Reorganizar as atividades do cotidiano; Autogestão local através das comunas e comitês; Reestruturação territorial, novas redes de poder local.
25 As coletivizações e a autogestão da produção Coletivização: os meios de produção pertencem àcoletividade dos trabalhadores. Autogestão da produção. Distribuição mais igualitária da riqueza. Tentativa de redução das desigualdades entre os trabalhadores.
26 Moeda local (Tarragona, 1936) Moeda emitida pelo Conselho Popular de Barbastro (Huesca) Vale de cooperativa Vale emitido pelo sindicato dos barbeiros (Barcelona)
27 Asturias País Vasco Cantabria Galicia Navarra Castilla y León La Rioja Aragón (30%) Cataluña (37%) Madrid Extremadura (0,6%) Castilla-La Mancha Levante (7,1%) (8,8%) Andalucía (1,4%) Murcia Nº estimado de coletividades Acima de 300 Entre 100 e 300 Abaixo de 100 N A estimativa mais realista sobre o número de pessoas diretamente envolvidas nas coletivizações (trabalhadores e suas famílias) é de aproximadamente 1,9 milhões de pessoas de uma população de aproximadamente 12 milhões no território republicano.
28 Cataluña Aragón Madrid Extremadura Castilla-La Mancha C. Valenciana Andalucía Murcia Semdados Acima de 35% 21% a 35% 11% a 20% Até 10% Território nacionalista N A área total coletivizada representa 18,5% dá superfície cultivada total do território republicano e 54% (2.947ha) do total das terras expropriadas (5.459ha).
29 Coletivização industrial Concentrada no norte da Espanha: Catalunha, País Basco e Astúrias. Estruturas industriais dispersas em outras províncias importantes, como Sevilha, Madri, Valência e Saragoça. Catalunha foi o centro da experiência: maior concentração industrial; maior movimento operário e anarquista da Espanha. A organização do trabalho (autogestão) e a distribuição da riqueza. Processos de reestruturação produtiva. As estratégias do Estado para controlar as coletivizações.
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33 Comércio de rua no Barrio Chino ( ) Comércio de rua em Barcelona durante a Guerra Civil (julho de 1936)
34 Os territórios libertários de Barcelona Comitês de Bairros: autogestão de atividades como limpeza, educação, segurança, alimentação. Coletivização dos serviços e o autoplanejamento urbano. A intensidade dos processos de refuncionalização espacial e reestruturação territorial.
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36 Cooperativa popular de distribuição de alimentos em Barcelona (1936)
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39 A possibilidade real e concreta da instituição de uma organização societária pautada na autogestão. O aumento de autonomia não significa o fim completo da heteronomia, dos conflitos, da violência e das desigualdades. A produção e a instituição de uma nova espacialidade e, consequentemente, de outra territorialidade. A impossibilidade de vitória da revolução anarquista: fatores internos e externos.
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