Metodologia. de Análise. da Realidade. Parte 01 Apresentação. ILAESE Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos
|
|
- Afonso Caetano Carvalhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Metodologia Parte 01 Apresentação de Análise Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos da Realidade
2 Objetivo principal Metodologia de como fazer análise de conjuntura Conteúdo Princípios, análise e caracterização; Tática e estratégia na luta sindical; Significado das palavras de ordem; Elaboração de políticas de intervenção; Oficinas de análise de conjuntura
3 Antes, uma pergunta: Quem irá ganhar o campeonato brasileiro em 2011? Análise de conjuntura é uma interpretação da realidade com critérios objetivos Não é manifestação de um desejo/torcida.
4 É um momento histórico preciso, mas variável: Pode ser um dia ou um ano; vários dias de uma greve ou poucas horas de uma assembleia. A conjuntura está em constante transformação, Mas ela é marcada por condições estruturais, que se mantêm por longos períodos de tempo Estrutura Conjuntura
5 Para identificarmos as tendências dominantes dos acontecimentos e projetarmos o futuro. Conjuntura Alternativa A Alternativa B Alternativa C Para nos auxiliar na tomada de decisão e para transformarmos a realidade a nosso favor.
6 Todo mundo, o tempo inteiro... Indivíduos e Famílias Times Igrejas Forças Armadas Governos Empresas Igrejas Movimentos Sociais Meios de Comunicação
7 Sempre que houver necessidade de se tomar posição sobre algo, de se elaborar uma política.
8 Analisar Análise de conjuntura Avaliar Fazer balanço Caracterizar Diagnóstico e tendências Agir Elaborar política e atuar
9 Desde o início da humanidade. O que muda ao longo da história é o método. Na Grécia Antiga, era comum consultar os oráculos para tentar prever o futuro Oráculo de Delfos na Grécia
10
11 Para começar, vamos perguntar para um general... A Arte da Guerra, de Sun Tzu (séc. IV a. C.)
12 Partes 1, 2 e 3 (sobre Vietnã)
13 A partir da discussão em grupo do primeiro item da apostila, o que é análise e caracterização? (30 min) Análise Identificar os vários elementos que atuam na realidade de modo significativo Caracterização Caracterizar é responder a seguinte pergunta: a conjuntura é favorável aos trabalhadores? Após a caracterização, deve-se identificar as tendências e elaborar a política
14 Aconteci- mentos A partir Cenários da experiência Atores de militância do grupo, quais são os elementos que devem ser considerados para se fazer uma análise de conjuntura? Análise de Conjuntura Relações de força Caracterizar (diagnóstico e tendências) Agir (Elaborar política e atuar) Avaliar (Fazer balanço)
15 Seleção do material empírico, buscando realçar os principais fatos econômicos, sociais, políticos e culturais ocorridos no período. Os militantes devem procurar ter acesso a várias fontes de informação diferentes: veículos de grande circulação, veículos de comunicação oficiais (dos governos/empresas) e imprensa dos partidos políticos, sindicatos e movimentos sociais Deve-se usar todos os meios disponíveis: TV, jornal impresso, rádio, internet, comunicado interno, panfletos, twitter etc.
16 Análise deste material buscando identificar os elementos novos, que podem representar uma mudança na conjuntura. a) hierarquizar os acontecimentos mais importantes; b) quais as causas dos acontecimentos? c) acontecimentos apontam alguma mudança ou ruptura?
17 São os espaços onde os acontecimentos se desenrolam. Estão sempre mudando e isto influi, também, na mudança do processo, pois faz descolar as forças em conflito. a) abertos (ruas, espaços públicos, espaços populares, etc.) b) fechados (câmara, congresso, gabinetes, etc.) c) identificar o cenário dominante
18 O ator é tudo aquilo que representa determinado papel dentro de um contexto. Não é, necessariamente, um individuo, mas pode ser uma classe social, uma categoria, um partido, uma TV, um governo etc. a) Quais os objetivos de cada ator? b) Como eles têm atuado?
19 É a articulação entre os diversos atores, da sua força política, de decisão e de influência. Essas relações podem ser de confronto, de coexistência, de cooperação e estão sempre revelando uma relação de força, de domínio, igualdade ou de subordinação. A relação de forças sofre mudanças permanentes. Avaliar as Relações de Forças: a) Qual o objetivo e poder de influência de cada ator no momento; b) Quem está aliado a quem e quais atores se opõem? Quais são os atores dominantes, os que se submetem e os dominados?
20 É o objetivo da análise. Projetar as tendências para fazer nossas opções de ação concreta. Duas perguntas básicas têm que ser respondidas: a) quais as possibilidades de desenvolvimento dos acontecimentos? b) como vai ficar cada ator diante dos prováveis novos acontecimentos?
21 Quais são nossos objetivos (estratégia) dentro deste cenário e desta relação de forças? a) O que é possível fazer? b) Quais devem ser nossas táticas?
22 A metodologia é necessária, mas não é suficiente, porque infelizmente não existe uma receita de bolo. Além da metodologia, é necessário: 1. Formação teórica 2. Estar constantemente bem informado (considerando 1 e 2, isso significa que aquele que estuda mais, vai fazer uma melhor análise de conjuntura?). 3. NÃO necessariamente. É preciso estar constantemente em contato com a base e ouvir os trabalhadores
23 Após a leitura do item Princípios, Estratégica e Tática, discutir em grupo as seguintes questões: 1. O que são tática e estratégia e qual a relação entre elas? 2. Todas as táticas são válidas? 3. O que são princípios e quais devem ser os princípios do movimento sindical classista? 4. Qual era a estratégia principal do PT e da CUT e quais foram as táticas usadas por eles no Brasil?
24 Tática Meios Estratégia Objetivos Explicar o que são é fácil, difícil é a relação entre elas. Uma estratégia pode se transformar numa tática e vice-versa Qual era a estratégia principal e quais foram as táticas usadas na revolução egípcia?
25 Alguns princípios do movimento sindical classista Independência de classe Democracia Operária Autonomia frente aos partidos políticos Unidade de toda a classe trabalhadora em nível internacional Combate a todas as formas de opressão
26 Em termos gerais, é aquela que mais incita à mobilização e que, por sua vez, contribui para desenvolver a consciência de classe. Às vezes, algo aparentemente pequeno pode ter um efeito mobilizador explosivo. Quais as principais estratégias? Mobilização permanente da classe Luta pela transformação social e pelo socialismo
27 Após a leitura dos dois itens sobre as palavras de ordem, discutir em grupo as seguintes questões: O que são palavras de ordem? Dê exemplos concretos. Quais são os tipos de palavras de ordem? Quais os critérios para se elaborar uma palavra de ordem?
28 É uma forma de sintetizar em poucas palavras uma política de mobilização da classe para resolver um problema. Exemplos concretos: Quem não valoriza o professor, maltrata a educação: plano de carreira já! Fora Collor...
29 Democráticas, mínimas e de transição. Quais os critérios para se elaborar uma palavra de ordem? Partir do nível de mobilização da classe para tentar levá-lo a um nível mais alto de mobilização
30 Comentar frase: Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas... Sun Tzu
31 A partir das situações abaixo, cada grupo deve fazer uma análise de conjuntura e elaborar os princípios, estratégias, táticas e palavras de ordem. Grupo 01: Extermínio dos indígenas de Vitória da Conquista, em base a texto distribuído. Grupo 02: Projeto de uma Campanha pela Educação Pública, Gratuita e de Qualidade para a cidade de Vitória da Conquista.
32 SUN TZU. A Arte da Guerra. Nicolau MAQUIAVEL. O Príncipe. Karl MARX. 18 Brumário. Nahuel MORENO. O Partido e a Revolução. Ed. Sundermann León TROTSKY. História da Revolução Russa. Ed. Sundermann Mao TSE TUNG. Sobre a Contradição. Ed. Expressão Popular Antonio GRAMSCI. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. Herbert de SOUZA. Como se Faz Análise de Conjuntura.
33 Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos CONTATOS Praça Padre Manuel da Nóbrega, 16-4º andar - Sé - CEP: São Paulo SP (11) (11) ilaese@ilaese.org.br
Programa de Formação Sindical
Programa de Formação Sindical Caros companheiros do SINASEFE, Apresentamos a seguir uma proposta de formação para ser apreciada pelos (as) companheiros (as). Saudações, Coordenação Nacional do ILAESE Curso:
Leia maisReunião do Diretório Nacional do PT Brasília, 29 de outubro de 2015 RESOLUÇÃO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2016
Reunião do Diretório Nacional do PT Brasília, 29 de outubro de 2015 RESOLUÇÃO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2016 O Diretório Nacional do PT abre formalmente o debate sobre as eleições municipais de 2016 convicto
Leia maisCONT A-CORRENTE. Campanhas salariais, inflação e produtividade do trabalho
CONT A-COENTE A análise da conjuntura econômica na visão e linguagem do sindicalismo classista e dos movimentos sociais Boletim quinzenal de conjuntura econômica do ILAESE Ano 01, N 05-15/julho/2011 Campanhas
Leia maisMarx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21
1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 5 (01/10) Internacionalismo proletário, pacifismo e nacionalismo Leitura base: MARX, Karl. Estatutos Gerais da Associação
Leia maisEdição 934 Dezembro/2016
1 2 Ano turbulento na política e economia O ano de 2016 foi marcado pelo impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff (PT), que havia sido reeleita pelo voto popular com 54, 5 milhões de votos.
Leia maisNos dias 23 e 24 de fevereiro
Informativo do Ano XII Nº 483 21/3/2018 Organizar a categoria na defesa da democracia e do serviço público Nos dias 23 e 24 de fevereiro a direção do Sisejufe realizou seu Planejamento Estratégico anual
Leia maisMARCELO CAMURÇA. Dados biográficos: indisponíveis. Histórico do acervo: indisponível. Organização da documentação:
MARCELO CAMURÇA Dados biográficos: indisponíveis Histórico do acervo: indisponível Organização da documentação: O acervo conta com documentos referentes ao MR-8 (Movimento Revolucionário 8 de Outubro),
Leia mais} Entendemos que o Movimento Sindical deve cumprir um papel civilizatório, inclusive no processo de Negociação Coletiva;
} Entendemos que o Movimento Sindical deve cumprir um papel civilizatório, inclusive no processo de Negociação Coletiva; } Nossa estratégia é entender o conflito colocado entre as partes (governo x trabalhadores)
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO 3º CONGRESSO DA CSP-CONLUTAS CENTRAL SINDICAL E POPULAR
REGIMENTO INTERNO DO 3º CONGRESSO DA CSP-CONLUTAS CENTRAL SINDICAL E POPULAR Capítulo I da Convocação, objetivos, organização, local, data e participantes: Art. 1º O 3º Congresso da CSP-Conlutas Central
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NA BUSCA DO APRIMORAMENTO INTELECTUAL. Mariane Delatin Rodrigues
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA BUSCA DO APRIMORAMENTO INTELECTUAL Mariane Delatin Rodrigues ma_mi00@hotmail.com Esta apresentação foi sistematizada da seguinte forma: Mudanças Mundiais Formação do Conhecimento
Leia maisSequência Didática. A ditadura em agonia: As greves operárias do ABC de 1979
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Aluno: Reinaldo Santos de Souza n. USP: 5682800 Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática noturno Prof. Antônia Terra
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS ROTEIRO INTRODUÇÃO - ESTRUTURA DO GSI - BASE
Leia maisA NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE
EDUCAÇÃO E MARXISMO A NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE A DOMINAÇÃO DE TEORIAS CONSERVADORAS NA ACADEMIA AS IDÉIAS DOMINANTES DE CADA ÉPOCA SÃO AS IDÉIAS DA CLASSE DOMINANTE
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA PLENÁRIA NACIONAL
DEZ-01 Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico- Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil Fundada em 19 de dezembro de 1978 Brasília, 03 de dezembro de 2018. PLENÁRIA
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE ESTUDOS EM ATUALIDADES
Trabalho RELATO DE EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE ESTUDOS EM ATUALIDADES Ricardo Scopel Velho 1 Dalton Luiz de Menezes Reis 2 O projeto Grupo de Estudos em Atualidades tem como objetivo discutir e propor intervenções
Leia maisA O PAIS EM REVOLUÇÃO. Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito. HT notícias editorial
A 384913 O PAIS EM REVOLUÇÃO Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito HT notícias editorial ÍNDICE I OS MILITARES E A EVOLUÇÃO POLÍTICA INTERNA E EXTERNA (1974-1982) José Medeiros Ferreira 11 INTRODUÇÃO 11
Leia maisEdição 970 Dezembro/2017
Edição 970 1 2 Edição 970 Greves e paralisações O ano foi marcado por duas greves gerais em abril e junho e muitas paralisações nos locais de trabalho e principais pontos de concentração bancária na região.
Leia maisI Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo
Leia maisArcary, Valério. O martelo da história: ensaios sobre a urgência da revolução contemporânea. São Paulo: Editora Sundermann, 2016
Arcary, Valério. O martelo da história: ensaios sobre a urgência da revolução contemporânea. São Paulo: Editora Sundermann, 2016 Michelangelo Marques Torres 1 É sabido que a perspectiva crítica fundada
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA SÉRIE CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER
APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER Composta por três dossiês, a série Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) é formada por documentos produzidos por este Conselho,
Leia maisMUNIZ FERREIRA. Sigla: MF Doação: MUNIZ GONÇALVES FERREIRA Data da Doação: novembro de 1995 Documentação: (período abrangido)
MUNIZ FERREIRA Sigla: MF Doação: MUNIZ GONÇALVES FERREIRA Data da Doação: novembro de 1995 Documentação: 1981 1991 (período abrangido) Dados Biográficos do Títular: Data de nascimento: 02 de fevereiro
Leia maisRECONSTRUÇÃO DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO
RECONSTRUÇÃO DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO Sigla: RPCB Doação: Otelino de Oliveira Documentação: 1979-1991 (período abrangido) Histórico A Coleção RECONSTRUÇÃO DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO, reúne
Leia maisESTRATÉGIA E PLANIFICAÇÃO SINDICAL. Ulisses Garrido CGTP-IN
ESTRATÉGIA E PLANIFICAÇÃO SINDICAL Ulisses Garrido CGTP-IN Objectivos da sessão Conceito de estratégia A definição e o tipo de objectivos Da estratégia à acção sindical: o plano A importância da avaliação
Leia maisReproducido en O FIM DO IMPOSTO SINDICAL E OS DESAFIOS DO MOVIMENTO SINDICAL. Artur Henrique da Silva Santos
Reproducido en www.relats.org O FIM DO IMPOSTO SINDICAL E OS DESAFIOS DO MOVIMENTO SINDICAL Artur Henrique da Silva Santos Publicado en ALAINET, 30 julio 2018 Vamos colocar os pingos nos is. Que uma grande
Leia maisCAMPANHA CONTRA AS PRÁTICAS ANTI-SINDICAIS DOCUM ENTO
CAMPANHA CONTRA AS PRÁTICAS ANTI-SINDICAIS DOCUMENTO As práticas anti-sindicais O Brasil é signatário da Convenção 98 da OIT sobre a aplicação dos princípios do direito de sindicalização e de negociação
Leia maisCARTA DE LIBERDADE SINDICAL. Sindicato das/os Trabalhadoras/es do Serviço Público da Saúde do Estado do Paraná
CARTA DE LIBERDADE SINDICAL Sindicato das/os Trabalhadoras/es do Serviço Público da Saúde do Estado do Paraná QUEM SOMOS Greve de 1991 S omos trabalhadoras e trabalhadores da saúde pública e defendemos
Leia maisEra Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo
Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois
Leia maisXIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!
XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular
Leia mais7 - CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX 1 - AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO
4.3.2. A Primeira República [11º ano] - Tomada do poder pelo Partido Republicano, de acordo com a decisão do 10º Congresso do PRP em Setúbal (23 e 24 abril 1909) - Primeira República: 5.out.1910 28.maio.1926
Leia maisKARL MARX E A EDUCAÇÃO. Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2
KARL MARX E A EDUCAÇÃO Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2 BIOGRAFIA Karl Heinrich Marx (1818-1883), nasceu em Trier, Alemanha e morreu em Londres.
Leia maisHISTÓRIA. Professor Paulo Aprígio
HISTÓRIA Professor Paulo Aprígio IDEOLOGIAS E MOVIMENTOS POLÍTICOS SÉCULO XIX E XX QUESTÃO 1 Os três tipos de poder representam três diversos tipos de motivações: no poder tradicional, o motivo da obediência
Leia maisAgenda do professor tem como tema 100 anos da greve geral no Brasil
Agenda do professor tem como tema 100 anos da greve geral no Brasil 1917 - Um marco do movimento operário no Brasil 1 / 5 A Greve Geral de 1917 ficou conhecida em todo o País pela paralisação da indústria
Leia maisFac,a parte do SISMMAC e
Fac,a parte do SISMMAC e fortalec,a a lu ta de todo o magiste, rio em defesa de direitos! CHOQUE Um sindicato feito com os trabalhadores Um sindicato feito com os trabalhadores O SISMMAC foi criado em
Leia mais10/03/2010 CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO
CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO Uma empresa pode operar simultaneamente em vários países, cada um dentro de um regime econômico diferente. 1 A ética não parece ocupar o papel principal nos sistemas
Leia mais22 de Setembro: Paralisação Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência
22 de Setembro: Paralisação Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência Em plenária realizada na manhã desta sexta-feira (16) na sede da Fetrafi, os representantes no Estado das principais
Leia maisOs Movimentos Sociais
1) (ENEM 2011) Na década de 1990, os movimentos sociais camponeses e as ONGs tiveram destaque, ao lado de outros sujeitos coletivos. Na sociedade brasileira, a ação dos movimentos sociais vem construindo
Leia maisREVOLUÇÃO RUSSA: CRÍTICA E AUTOCRÍTICA
BPI Biblioteca Pública Independente www.bpi.socialismolibertario.com.br MAL-BH Movimento Anarquista Libertário www.socialismolibertario.com.br REVOLUÇÃO RUSSA: CRÍTICA E AUTOCRÍTICA CEADP (Coletivo de
Leia mais- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo,
- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo, - Chamado geralmente dialética: progressão na qual cada movimento sucessivo surge como solução das contradições
Leia maisESTRUTURA SOCIAL E ECONÔMICA Sociedade: Agrária Elite latifundiária (20%): detinha 80% das terras. Economia: Uma das economias mais atrasadas da
REVOLUÇÃO RUSSA ESTRUTURA SOCIAL E ECONÔMICA Sociedade: Agrária Elite latifundiária (20%): detinha 80% das terras. Economia: Uma das economias mais atrasadas da Europa. BASE: agro-exportação. 2. POLÍTICA:
Leia maisJANEIRO. 2 quinta. domingo segunda. Mca. quarta JANEIRO
JANEIRO 7 Após a memorável campanha pelas Diretas, o PT realiza a sua convenção nacional, em janeiro de 85, mantendo de pé a bandeira da democracia. V-.>,->,-, /,, v» h, j r t, 7 i. r r r, r, f> r, r,
Leia mais6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE A 4.
6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE 4.3.2. A Primeira República 4.3.2. A Primeira República [11º ano]
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO A situação existente em Portugal e no mundo durante o período da vida de Alfredo Dinis ficou marcada pela luta abnegada dos povos e dos trabalhadores, no sentido de melhorarem as suas
Leia maisCenário político, econômico e social
Cenário político, econômico e social Sempre nas lutas pela melhoria na qualidade de vida e nas condições de trabalho, em defesa dos profissionais, pela garantia dos direitos trabalhistas, por oportunidades
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
9º Hitória Rafael Av. Mensal 24/03/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisSeminário. Elaboração e Avaliação de Projetos no 3º Setor. Outubro Elaborado por: Márcia Moussallem
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisA importância do psicopedagogo estar sindicalizado. Por Ana Luísa Cunha /DME do Estado do Maranhão Psicopedagoga CRPp Sindical 015
A importância do psicopedagogo estar sindicalizado Por Ana Luísa Cunha /DME do Estado do Maranhão Psicopedagoga CRPp Sindical 015 Pp Ana Luísa Alves Vieira Cunha Graduada em Arte Educação pela UNIVERSIDADE
Leia maisREVOLUÇÃO RUSSA. Situação Política: Até início do séc. XX a Rússia ainda era um país Absolutista, governada por um Czar.
Antecedentes: REVOLUÇÃO RUSSA Situação Política: Até início do séc. XX a Rússia ainda era um país Absolutista, governada por um Czar. Situação Econômica: era um país extremamente atrasado, economia agrária,
Leia maisAs sociabilidades virtuais glocalizadas na metrópole
As sociabilidades virtuais glocalizadas na metrópole a popularização da Internet Como compreender, por exemplo, as práticas de ativismo político que têm como base importante de mobilização as interações
Leia maisHistória da América Latina
História da América Latina Primeira metade do século XX - Revolução Mexicana peronismo e cardenismo Parte 8 Prof.ª Eulália Ferreira Atuação de Perón na Argentina - Elemento do governo militar pró-fascista
Leia maisMANUAL DIDÁTICO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA. Elaborado por: Prof. Adriano Cardoso
MANUAL DIDÁTICO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA Elaborado por: Prof. Adriano Cardoso ITENS OBRIGATÓRIOS PARA TRABALHO DE PESQUISA EM FORMATAÇÃO ABNT 1. Capa; 2. Folha de Rosto; 3.
Leia maisImportante acontecimento do século XX. Surgimento do modelo socialista em oposição dominante Profundas transformações no país e no mundo
03. REVOLUÇÃO RUSSA Importante acontecimento do século XX Surgimento do modelo socialista em oposição dominante Profundas transformações no país e no mundo ao capitalismo Rússia no início do século XX
Leia maisASSISTENTES SOCIAIS PRECISAM COMEMORAR ASSISTENTES SOCIAIS PRECISAM SABER A VERDADE
fenas@saserj.org.br / 21-25333030 VITÓRIA DAS 30H! CONQUISTA DO MOVIMENTO SINDICAL ASSISTENTES SOCIAIS PRECISAM COMEMORAR ASSISTENTES SOCIAIS PRECISAM SABER A VERDADE Sancionado dia 26 de agosto pelo Presidente
Leia maisFRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL
FRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL Jacqueline Cristina da Silva 1 RESUMO: As mudanças políticas observadas no mundo hoje remetem a questionamentos sobre o acesso
Leia maisNotícias Bancárias Nº DEZEMBRO 2013
Notícias Bancárias Nº 823 - DEZEMBRO 2013 1 Veja nesta edição especial do Notícias Bancárias fotos do que foi destaque neste ano de 2013. As lutas por melhores condições de trabalho, a Campanha Nacional,
Leia maisO objetivo principal do planejamento é alinhar esforços de todos os processos do negócio em prol de objetivos comuns.
PLANEJAMENTO O objetivo principal do planejamento é alinhar esforços de todos os processos do negócio em prol de objetivos comuns. 99 Fornecer serviços de transporte aéreo seguros, com alta qualidade e
Leia maisO CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE?
O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? Nildo Viana Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás; Doutor em Sociologia; Autor de diversos livros, entre os quais, O Capitalismo na Era
Leia maisprefeitos das capitais, Os futuros governadores seriam submetidos à aprovação das Os futuros prefeitos seriam indicados pelos governadores.
A ditadura militar Prof.:Márcio Gurgel O regime militar Duração ( 1964 1985 ), Presidentes generais do exército brasileiro, i Apoiaram o golpe: (políticos vindos da UDN e do PSD), Governo Castello Branco
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa
Leia maisOS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E OS REBATIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL
OS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E OS REBATIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL Keline Borges, RosaneSampaio, Solange Silva dos Santos Fidelis, Vânia Frigotto 1. Este trabalho foi elaborado a partir de estudos
Leia maisSÃO PAULO: ORIENTAÇÕES DE CAMPANHA
SÃO PAULO: ORIENTAÇÕES DE CAMPANHA CHAMAMENTO PÚBLICO PARA ASSOCIAÇÕES DE AGRICULTORES, PEQUENOS PRODUTORES, INDÍGENAS, QUILOMBOLAS, EXTRATIVISTAS E PESCADORES ARTESANAIS A ASSOCIAÇÃO PODERÁ SE TORNAR:
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisRevolução Russa 1917
Revolução Russa 1917 1 A RÚSSIA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA Economia Predominantemente rural (latifúndios) com vestígios do feudalismo, muito atrasado economicamente. Mais da metade do capital russo provinha de
Leia maisREVOLUÇÃO RUSSA (1917)
REVOLUÇÃO RUSSA (1917) Implantação do modelo socialista na Rússia Prof: Otto Barreto Guerra da Criméia (1853-55) Enfraquecimento do Império Turco-Otomano - homem doente ; Conflito por Jerusalém e Constantinopla:
Leia maisMaio/19. 30/5 - Paralisação Nacional da Educação. 28/5 - Assembleia Docente da Adunirio. 23/5 - Assembleia Docente da Adunirio
2019 Maio/19 30/5 - Paralisação Nacional da Educação 28/5 - Assembleia Docente da Adunirio 23/5 - Assembleia Docente da Adunirio 16/5 - Reunião Diretoria da Adunirio 15/5 - Paralisação Nacional da Educação
Leia mais14 DE JUNHO É DIA DE GREVE GERAL: ADESÃO A CADA DIA É MAIOR!
Brasília, 28 de maio de 2019. 30 DE MAIO - II DIA DE LUTA PELA EDUCAÇÃO É NA LUTA QUE A GENTE SE ENCONTRA! As Entidades Nacionais do setor da Educação se reuniram na sede da FASUBRA para fazer uma avaliação
Leia maisO CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA
O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA CENÁRIO HISTÓRICO A Sociologia surge como conseqüência das mudanças trazidas por duas grandes revoluções do século XVIII. As mudanças trazidas pelas duas
Leia maisCurso de Pós-Graduação Lato Sensu em Inteligência Criminal
Seminário de Apresentação de Trabalhos de Conclusão dos cursos de Pós- Graduação em Gestão de Segurança Pública e em Inteligência Criminal. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Inteligência Criminal Florianópolis,
Leia maisHISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais
HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)
Leia maisEleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro
Eleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro Calendário 2018 Janeiro VOTO Fevereiro Março Abril Junho 24/01 - Julgamento do Lula Eleições dos Presidentes das Comissões na CD; Início da discussão e votação
Leia maisMANUAL DIDÁTICO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA. Elaborado por: Prof. Adriano Cardoso
MANUAL DIDÁTICO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA Elaborado por: Prof. Adriano Cardoso SÃO PAULO, 2017 ITENS OBRIGATÓRIOS PARA TRABALHO DE PESQUISA EM FORMATAÇÃO ABNT 1. Capa; 2. Folha
Leia maisEsta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário.
Esta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário. www.lutafob.wordpress.com lutafob@protonmail.com Brasil, 2019 NOSSOS
Leia maisECSA Escola de de Ciências Sociais Aplicadas
Escola de de Ciências Sociais Aplicadas Daniel Albuquerque Rocha Assistente Social, Professora Curso de Serviço Social UNIGRANRIO, Especialista em Serviço Social pela UNIGRANRIO, Mestrando Programa de
Leia maisHora de planejar e prestar contas
Informativo do Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Estado do Rio de Janeiro Ano XI Nº 432 22/3/2017 Hora de planejar e prestar contas A diretoria do Sisejufe apresenta o balanço do desempenho
Leia maisTEXTO PRELIMINAR PARA O WORKSHOP SOBRE A DEFINIÇÃO MUNDIAL DE TRABALHO SOCIAL DA FITS 1
TEXTO PRELIMINAR PARA O WORKSHOP SOBRE A DEFINIÇÃO MUNDIAL DE TRABALHO SOCIAL DA FITS 1 A atual definição de Trabalho Social da Federação Internacional de Trabalhadores Sociais FITS foi aprovada na assembleia
Leia maisHistória. Revoluções Liberais na Europa : ondas de 1820, 1830 e 1848 Parte 3. Profª. Eulália Ferreira
História Revoluções Liberais na Europa : ondas de 1820, 1830 e 1848 Parte 3 Profª. Eulália Ferreira Movimentos de 1848 Primavera dos Povos Fatores Defesa do liberalismo pela burguesia, contrário às limitações
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE HISTÓRIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE HISTÓRIA Prova equilibrada, boa distribuição de conteúdos, temas relevantes, bons textos de apoio, buscando selecionar realmente os alunos e alunas mais bem preparados. Parabenizo
Leia maisORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA
ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA Sigla: OS Produção: doação de militante Documentação: 1966-1972 Histórico O Acervo desta Coleção é composto de documentos oficiais de Organizações de Esquerda criadas em fins do
Leia maisPublished on PSI (http://www.world-psi.org)
Published on PSI (http://www.world-psi.org) Home > Trabalhadoras domésticas contra as reformas de Temer Em ato realizado na quinta-feira, 27 de abril, na capital paulista, integrantes do Sindicato dos
Leia maisHistória 5 o ano Unidade 8
História 5 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Marque com um X as frases incorretas sobre a ditadura militar no Brasil. Em seguida, reescreva-as corretamente. ( ) durante a ditadura muitos partidos
Leia maisPLANO DE TRABALHO CHAPA RECONTRUÇÃO E LUTA
PLANO DE TRABALHO CHAPA RECONTRUÇÃO E LUTA QUEM SOMOS Reconstrução e Luta é formada por um grupo heterogêneo de docentes da Universidade Estadual de Maringá que concorre à SESDUEM para o biênio 2013 a
Leia maisEXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO 2011/2012 MATRIZ DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATRIZ DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 1. Introdução Os exames de equivalência à frequência incidem sobre a aprendizagem definida para o final do 2.º ciclos do ensino básico, de acordo
Leia maisO SONHO DOS RATOS. A Geografia Levada a Sério
O SONHO DOS RATOS 1 FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 2 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 3 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada
Leia maisO pensamento sociológico no séc. XIX. Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
O pensamento sociológico no séc. XIX Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli Avisos Horário de Bate Papo: sextas-feiras, 17hs às 17hs:30 Atenção com o prazo de envio das respostas das atividades eletrônicas.
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua AS RELAÇÕES DE PODER ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Os atores se diferenciam quanto aos seus interesses materiais ou ideais e quanto
Leia maisAGE 17/12/2012. A vitória vem da luta, a luta vem da força, a força vem da união
AGO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A ASSEMBLÉIA GERAL ORDINARIA DO SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE ASMETRO-SN Atendendo ao que estabelece a Portaria de n 186/08 do Ministério
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL
AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX Um novo equilíbrio global - A geografia política após a Primeira Guerra Mundial. A Sociedade das Nações. - A difícil recuperação económica da Europa
Leia maisCONVERSANDO SOBRE FINANÇAS PESSOAIS PROF. DR. MOISÉS WAIMANN PROFª. DRª JUDITE SANSON DE BEM
CONVERSANDO SOBRE FINANÇAS PESSOAIS PROF. DR. MOISÉS WAIMANN PROFª. DRª JUDITE SANSON DE BEM Se você conhece o inimigo e conhece a Si mesmo, não precisa temer o Resultado de cem batalhas. Se você se Conhece
Leia maisMenu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS
Menu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS APRESENTAÇÃO Este documento tem o objetivo de apresentar algumas possibilidades de divulgação dos processos seletivos para ingresso de alunos no Instituto Federal do
Leia maisCEEJA MAX DADÁ GALLIZZI ATIVIDADE DE HISTÓRIA U.E. 15
CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI ATIVIDADE DE HISTÓRIA U.E. 15 1- Quais as contradições permanentes e fundamentais do Modo de Produção Capitalista? 2- O que geraram esses problemas/contradições? 3- Além de todos
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO INDIVIDUAL E PROCESSUAL DO TRABALHO ATHA BUGHAI
FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO INDIVIDUAL E PROCESSUAL DO TRABALHO ATHA BUGHAI A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA NO DIREITO DO TRABALHO BRASILEIRO: HISTÓRICO, ANÁLISE CRÍTICA
Leia maisAssessoria de Comunicação
Assessoria de Comunicação Com frequência, ações e projetos da Igreja ganham repercussão em emissoras de TV e de rádio, jornais, revistas e grandes portais jornalísticos na internet. Porém, manter um bom
Leia maisMENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS
MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS Este documento tem o objetivo de apresentar algumas possibilidades de divulgação dos processos seletivos para ingresso de alunos no Instituto Federal do Espírito Santo.
Leia maisRevolução Russa. Setor Aula 23 Revolução Russa Aula 23. Prof. Edu. 1 Antecedentes. 2 Revolução de Outubro (1917)
Aula 23 Revolução Russa 1 Antecedentes Setor 1606 2 Revolução de Outubro (1917) 3 Construção do Socialismo ealvespr@gmail.com 1.1 Antecedentes Czar Nicolau II Absolutismo Igreja Ortodoxa Monopólio do ensino
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
2º EM História Carol Av. Trimestral 27/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova
Leia maisIdeias e movimentos sociais e políticos no século XIX
Ideias e movimentos sociais e políticos no século XIX O LIBERALISMO ECONÔMICO Adam Smith Pai da economia Obra: A riqueza das nações defesa da propriedade privada, livre iniciativa, livre contrato de trabalho,
Leia mais