O adestramento dos Estados-Maiores integrantes da 6 a DE na Operação PAMPA I

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1 ARTIGO SELECIONADO Artigo Selecionado O adestramento dos Estados-Maiores integrantes da 6 a DE na Operação PAMPA I Maj Inf Luís Cláudio de Mattos Basto Como adestrar, com custos mais baixos, os estados-maiores de toda uma divisão de exército, fazendo-os interagir com todos os sistemas operacionais, alguns em sua plenitude, e sentindo as reais dificuldades - ou o mais próximo disso - que o terreno, as condições meteorológicas e o inimigo impõem às operações? (O autor) 92 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A simulação de combate por computador, apesar de poderosa ferramenta - e de baixo custo - para o adestramento de estados-maiores em todos os níveis, por mais sofisticada que possa ser, empregando softwares de última geração, não consegue preparar os militares para muitas das dificuldades que podem advir de operações, por exemplo, em áreas operacionais do continente (AOC). Assim sendo, os comandantes e seus assessores, principalmente nos escalões mais elevados, podem ser encorajados a tomar decisões baseadas em simples medições na carta, calcadas em dados médios de planejamento, uma vez que os resultados lhes resultem positivos. Substituição e deslocamento de tropas podem se mostrar bastante simples. Mudanças de Postos de Comando (PC) ou mesmo de áreas ou instalações logísticas idem. O lançamento e o monitoramento de Regiões de Interesse para a Inteligência (RIPI) podem se transformar em mera formalidade. Muitas das vezes, na região planejada surgirá uma indicação através de símbolo que, a critério da Direção do Exercício (DIREX), passará a alimentar os oficiais de inteligência com dados acerca do inimigo. Missões de reconhecimento ou de ataque, solicitadas tanto à Força Aérea como à Aviação do Exército, salvo interferências da DIREX em busca de maior realismo, serão cumpridas a contento, sem maiores dificuldades quer na solicitação ou mesmo na transmissão dos resultados. A realidade mostra-se mais implacável. As dificuldades de operar em AOC refletem-se sobremaneira nos sistemas operacionais, principalmente no comando e controle e na inteligência, justamente aqueles que a simulação virtual tem maior dificuldade de manipular. Pedidos de apoio aéreo tornam-se menos simples, no momento em que passam a depender das ligações entre todos os elementos envolvidos, dentro da rede rádio prevista. O resultado da missão passa a depender, em muito, das condições meteorológicas e da capacidade dos tripu- PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim. 2006

2 lantes. A transmissão do produto de um reconhecimento aéreo, por exemplo, passa a percorrer um caminho mais extenso do que a simples comunicação, direta, da DIREX para o partido solicitante, além de, uma vez mais, depender do perfeito funcionamento dos meios de comunicações. Elementos monitorando RIPI terão dificuldades para se infiltrar, para observar, para se alimentar (dependendo do período de permanência), para recarregar as baterias de seus rádios e para transmitir suas informações, fruto, uma vez mais, do terreno, das condições meteorológicas e do inimigo. A solução mais simples para resolver os problemas levantados seria a de colocar no terreno toda uma Divisão de Exército (DE), fazendo-a interagir com uma Força Oponente (FOROP). Tal solução, no entanto, resultaria extremamente dispendiosa. Uma solução intermediária seria a de realizar um exercício de PC com tropa simulada, um passo intermediário entre a simulação construtiva e a simulação ao vivo. Conduzir-seia para o terreno todas as estruturas de Centro de Operações Táticas (COT) e de PC de uma (DE), bem como todos os meios necessários ao perfeito funcionamento do sistema Comando e Controle (C 2 ). A tropa, reduzida, resumirse-ia ao efetivo necessário para fazer funcionar o sistema Inteligência, estabelecendo o contato com o inimigo - uma FOROP representada no terreno - na vanguarda ou em RIPI estabelecidas. Após o referido contato, o Estado-Maior (EM) do escalão considerado procederia ao seu estudo de situação continuado, realizando a análise do inimigo, integrando-a à do terreno e à das condições meteorológicas e empregando, plenamente, os meios de busca necessários que estivessem a sua disposição (missões reais seriam desencadeadas pela F Ae, pela Av Ex e por outros meios voltados para esse fim). As decisões dos comandantes táticos seriam repassadas a uma DIREX, a qual determinaria o resultado das reações visualizadas, controlando o movimento. Essa foi a fórmula empregada na Operação Pampa I, exercício de grande comando, no terreno, que coroou o ano de instrução de 2005 da 6 a Divisão de Exército 1. Realizada em uma área de mais de Km 2 e com o aproveitamento de áreas particulares para o desdobramento das tropas e dos postos de comando das diversas OM da 6ª DE, a Operação Pampa I foi o exercício de maior envergadura do Ministério da Defesa (MD) realizado no ano de A seguir, será apresentado o desenvolvimento dessa Operação, destacando as oportunidades em que os estados-maiores puderam ser testados e adestrados em condições mais próximas da realidade, convivendo com as dificuldades advindas de uma operação com o material e os meios existentes, dentro de uma AOC. 2 A PREPARAÇÃO PARA A OPERAÇÃO O exercício no terreno fez parte do Programa de Adestramento Avançado (PAA) da 6ª DE, em 2005, e também envolveu tropas da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf 1 A Operação PAMPA I foi um exercício do Ministério da Defesa que envolveu as três Divisões do Comando Militar do Sul e tropas do módulo estratégico, além de meios da Força Aérea Brasileira e da Marinha do Brasil. A 6 a DE foi o G Cmdo responsável por executar o exercício com tropa no terreno. A 5 a DE participou integrando a Direção do Exercício e a 3 a DE realizando uma simulação de combate. 2 Tal necessidade surgiu para cobrir uma lacuna doutrinária, que já vem sendo aperfeiçoada na Academia Militar, que não deixa claro quem conduzirá a aeronave nas missões de cobertura solicitadas por aquelas tropas que se encontram decisivamente engajadas pelo inimigo na linha de contato. PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim

3 ARTIGO SELECIONADO Pqdt), da Aviação do Exército e unidades da Força Aérea Brasileira. A 2 a Brigada de Cavalaria Mecanizada (2 a Bda C Mec), da 3 a DE, foi a responsável, no papel de FOROP, de interagir com a 6 a DE. A Direção do Exercício (DIREX- 4) ficou a cargo da 14 a Brigada de Infantaria Motorizada (14 a Bda Inf Mtz), da 5 a RM/5 a DE. A concentração dos meios teve início no dia 10 de outubro e a operação encerrou-se no dia 18 de outubro, com a realização de uma análise pós-ação e posterior desmobilização dos meios empregados. Antes, porém, de se falar do desenvolvimento do exercício, é importante destacar como foi conduzido o preparo da Divisão para a Operação. A preparação dos recursos humanos para uma operação desta envergadura foi a prioridade do comando, e teve início já no começo do ano de instrução. Fruto das lições aprendidas durante o PAA de 2004, observou-se que os sistemas operacionais Inteligência e C 2 mereciam especial atenção, uma vez que seriam explorados em sua plenitude. Assim sendo, decidiu-se por conduzir, no âmbito da 6 a DE, estágios de área para nivelar conhecimentos e padronizar técnicas, táticas e procedimentos. O Estágio de Inteligência de Combate, além de abordar a moderna concepção do processo de integração do estudo do terreno, das condições meteorológicas e do inimigo, visou a padronizar, dentre as peças de manobra da Divisão, como se daria o emprego das RIPI. Julgou-se oportuno conduzir também um Estágio de Comando e Controle e Comunicações, de forma a permitir um perfeito uso dos novos equipamentos, conhecendo suas potencialidades e suas limitações, a correta exploração das comunicações e um ágil trâmite das mensagens, além de conhecer a sistemática de comando e controle que seria adotada por ocasião da Op PAMPA I. As grandes distâncias eram o desafio a ser superado. Tendo em vista a interação real que ocorreria com a Força Aérea, sentiu-se a necessidade de preparar oficiais (tenentes) das vanguardas que estariam em contato com o inimigo, para trabalharem como guias aéreos avançados (GAA) 3. O referido estágio foi conduzido por oficiais da Força Aérea e contou com prática real em campo de instrução. A preparação do material seguiu um calendário específico, definido de acordo com a liberação dos diversos recursos destinados à operação. 3 O PLANEJAMENTO OPERA- CIONAL A concepção do exercício privilegiou as operações de movimento, com ações táticas prioritariamente ofensivas. Nesse contexto, a 6 a DE recebeu a seguinte missão: Operando em território inimigo, destruir as Forças Vermelhas, a leste do Rio Pampa 4, com a finalidade de assegurar a integridade do território Azul, não devendo ultrapassar a Linha de Controle (L Ct) Santa Maria. Realizar a junção com a Bda Inf Pqdt, na região de Saicã (Figura 1). Ao norte, a 5 a DE faria uma ação secundária visando a atrair a maioria de meios para a sua área de influência Foi criada a figura de um Escudo Estratégico: uma região no território inimigo dentro da qual qualquer nova concentração de tropa seria considerada uma ameaça à integridade do território Azul, respaldando sua reação. No caso, o Rio Pampa (fictício) delimitava essa região. A concentração da 15 a Bda Inf Mtz (Vm) dentro do Escudo Estratégico foi o catalisador do conflito. 4 A 6 a DE, que é constituída por duas brigadas - uma de infantaria motorizada e uma de cavalaria mecanizada - estava frente a uma brigada de cavalaria mecanizada vermelha, tendo por missão destruir o inimigo. PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim. 2006

4 Figura 1 - Área do Escudo Estratégico e manobra da Força Terrestre Componente Durante o Estudo de Situação, o E2, ao realizar a análise do inimigo, concluiu que a Divisão estaria frente a uma brigada de cavalaria mecanizada vermelha (Figura 2), cuja possibilidade, com maior probabilidade de adoção, seria a de realizar uma ação retardadora para cobrir a preparação de uma posição defensiva, podendo ser reforçada em suas ações. Figura 2 - Área de influência da 6 a DE e inimigo em presença PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim

5 ARTIGO SELECIONADO Em face da incerteza da situação do inimigo, principalmente em relação ao seu dispositivo e às suas atividades recentes e atuais, e a necessidade de desequilibrar o poder relativo de combate 5, o Comandante da 6ª DE determinou a realização de uma marcha para o combate, empregando o seu regimento divisionário como força de cobertura (F Cob) 6. Tal decisão daria ao comandante flexibilidade suficiente para empregar os seus meios, principalmente a 3 a Bda C Mec, de acordo como se apresentasse o inimigo, no momento e local decisivo, privilegiando, o princípio de guerra da Massa. Isto ficou bem traduzido em sua intenção: É minha intenção, depois de esclarecida a situação do inimigo, empregar poder de combate decisivo para cercar a maioria de seus meios, obrigando-o, se possível, a combater em direções diferentes e/ou evitando sua saída da A Op ou mesmo a entrada de reforços. Enfatizo a surpresa e a rapidez nas ações, de modo que a destruição do inimigo esteja concluída no mais curto prazo. Figura 3 - Meios da 6 a DE (o 5 o RCC foi recebido em reforço) 4 A EXECUÇÃO DO EXERCÍ- CIO Concentrados os meios na região de operações, os dois dias que antecederam ao início do movimento - em 14 de outubro - destinaram-se aos preparativos dos elementos envolvidos, incluindo o teste dos sistemas Figura 4 - Esquema de manobra da 6 a DE informatizados de comando e controle (C 2 em combate e sistema Carta) e da tramitação das mensagens do Exercício (planilhas de movimento e de reação). No alvorecer de 14 de outubro, conforme planejado, o 12 o Regimento de Cavalaria Mecanizado (12 a R C Mec) transpôs a linha de fronteira, ao mesmo tempo em que frações da Aviação do Exército faziam o lançamento das equipes que mobiliariam as RIPI planejadas para acompanhar o movimento do inimigo 7. Neste momento, os estados-maiores puderam sentir as dificuldades impostas pelo terreno e pelos meios, para colocar em prática a doutrina vigente. Monitorar RIPI não se mostrou uma tarefa simples, tal como costuma ocorrer em exercícios de simulação de combate. Óbices em relação aos meios, aliados às grandes distâncias e à carência de pessoal destinado especificamente para esse emprego, dificultaram a exploração de toda a potencialidade desta ferramenta. No entanto, as informações que lograram chegar aos oficiais de inteligência serviram de subsídio para as conclusões em relação ao inimigo, principalmente em relação ao deslocamento de reservas. 5 As grandes distâncias e a existência de 4 grandes eixos transversais ao movimento levaram o Cmt 6 a DE a reforçar o 12 o R C Mec, inclusive com meios de comunicações, para o cumprimento dessa missão. 6 As grandes distâncias e a existência de 4 grandes eixos transversais ao movimento levaram o Cmt 6 a DE a reforçar o 12 o R C Mec, inclusive com meios de comunicações, para o cumprimento dessa missão. 7 Por imposição do exercício, as RIPI não puderam ser mobiliadas antes do dia 14 de outubro. 96 PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim. 2006

6 Tendo em vista a necessidade de se aumentar a velocidade de reconhecimento em um dos eixos, uma vez mais empregou-se fração da Aviação do Exército, desta feita para realizar missão de reconhecimento aeromóvel em proveito do 12 o R C Mec. Novamente pôde-se sentir a dificuldade do emprego real, desta vez nas ligações entre as aeronaves e o esquadrão de cavalaria mecanizado que marchava no referido eixo. Ficou clara a importância da ligação entre a fração de helicópteros e a força de superfície apoiada, durante o cumprimento da missão. A F Cob prosseguia no seu movimento, vivenciando as dificuldade de comunicações entre suas peças de manobra e o comando do Regimento, apesar dos modernos equipamentos rádio M3TR, veiculares, empregados em todos os eixos 8. As más condições climáticas obrigaram a DIREX realizar remanejamentos dos meios de engenharia, a fim de permitir a mobilidade em toda a frente da 6 a DE. Conforme havia sido visualizado pelo estudo do terreno, ainda na jornada de 14 de outubro, foi realizada uma transposição do rio Camaquã, com o emprego de portadas leves. O apoio de engenharia, inclusive com a construção de pontes bi-apoiadas, foi efetivo durante todo o desenvolvimento do Exercício. Quando atingiu a L Ct ALFA (Figura 4), a F Cob teve seu movimento detido pelo inimigo. As informações dos elementos em contato permitiram ao sistema Inteligência realizar o estudo do inimigo em presença. A conclusão foi a de que dois regimentos mecanizados inimigos (vermelhos), no contato, realizavam uma ação retardadora, apoiados por arti- 8 Concluiu-se, depois, que grande parte dessa dificuldade se deveu à pouca experiência dos usuários em relação ao material, recentemente adquirido pela Força. 9 A frente do Regimento era extensa; o número de rocadas naquela região era pequeno; a qualidade das estradas era precária; e havia dificuldade de comunicações entre as peças de manobra. Deve-se considerar ainda que o efetivo da tropa presente era de menos de um terço do efetivo do Regimento. 10 Em determinado momento da Operação, por exemplo, perdeu-se o contato com a 3 a Bda C Mec por quase meia jornada. lharia na faixa W da Zona de ação (Z Aç). O Cmt 6 a DE, ainda com a maioria de seus meios reunidos, e uma vez que o inimigo a ser destruído já estava empenhado frente à 6 a DE, entendeu que era o momento de privilegiar a massa, empregando suas duas brigadas em primeiro escalão. Depois de ultrapassado, o 12 o R C Mec passaria a reforçar a 3 a Bda C Mec, a qual recebeu a faixa E da Z Aç, onde o inimigo se encontrava mais fraco. Mais uma vez, o terreno mostrou que entre o planejamento e a prática surgem dificuldades. Entre ser ultrapassado em quatro eixos distintos, reunir seus meios dispersos em uma ampla frente e deslocar-se, por rocadas, buscando o PC da 3 a Bda C Mec, o 12 o R C Mec gastou aproximadamente uma jornada 9. Desta forma, a 3 a Bda C Mec permaneceu muito mais tempo sem o seu reforço do que se visualizou durante o planejamento - o que não ocorreria em uma simulação de combate por computador. À medida que as brigadas começaram a progredir e tiveram que realizar mudanças de PC, as comunicações começaram a sofrer as influências do terreno e das condições meteorológicas, dificultando sobremaneira as ligações, principalmente quando os comandantes empregavam seus PC táticos. Neste momento, os estados-maiores puderam sentir a importância do correto entendimento da intenção do comandante. As brigadas continuaram a cumprir suas missões, tomando diversas decisões de conduta, muitas das vezes sem conseguir informar o comandante da Divisão 10. O PC da 6 a DE efetuou uma mudança de posição durante o Exercício, o que permitiu a todos avali- PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim

7 ARTIGO SELECIONADO ar a complexidade da operação e a importância do emprego do PC alternativo - da Artilharia Divisionária da 6 a DE (AD/6) - para manter-se, ainda que degradadas, as ligações necessárias. As condições meteorológicas também dificultaram o emprego da F Ae, que não pôde cumprir nenhuma missão de cobertura, embora tenha decolado para tal, frustrando os oficiais que haviam realizado o estágio de GAA e os três oficiais precursores da Bda Inf Pqdt, os quais haviam sido passados ao controle das brigadas e do 12 o R C Mec. Na manhã de 16 de outubro, o comandante da 6 a DE decidiu lançar a Força-Tarefa Aeromóvel do 18 o Batalhão de Infantaria Motorizado (FT Amv 18 o BI Mtz) à retaguarda do inimigo, sobre o eixo onde concentrava a maioria de seus meios, visando a acelerar a conquista de importante objetivo (Figura 2). O Batalhão com todo o seu PC foi deslocado - via aerotransporte - para a região do objetivo. Na tarde de 16 de outubro, prosseguindo no seu movimento e nas reações, todos arbitrados pela DIREX 4 - que recebeu os planejamentos dos diversos escalões - a 6 a DE se deparou com o inimigo em posição defensiva de larga frente, com pouco tempo de preparação e com seus meios já desgastados. Em conseqüência, o comandante da 6 a DE decidiu centralizar as ações. Na manhã seguinte - 17 de outubro ocorreu o ataque divisionário, o qual alcançou o sucesso desejado, segundo a Direção do Exercício. A operação de junção realizada entre o 18 o BI Mtz e a Bda Inf Pqdt 11 caracterizou o cumprimento da missão e o término do Exercício. Como previsto, uma análise pós-ação coroou a operação e permitiu que dela se extraíssem diversos aprendizados, consubstanciados em relatório específico, base para a elaboração deste texto. 5 DADOS NUMÉRICOS DA 6 a DE NA OPERAÇÃO PAMPA I ITEM Quantidade/Valor OM apoiadas logística e administrativamente 33 Efetivo no terreno Consumo de QS Consumo de QR militares 14,3 toneladas 5,2 toneladas Consumo de Combustível litros (OD) Consumo de Combustível litros (Gas) Quantidade de cozinhas empregadas 09 Ração Operacional Postos de tratamento de água instalados Rç R2-A 738 Rç AE 02 (dois) com capacidade de litros/dia Viaturas empregadas Não foi realizada a junção com a Bda Inf Pqdt tendo em vista o seu não lançamento durante a operação, devido às condições meteorológicas. PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim. 2006

8 6 CONCLUSÃO O saldo da Operação Pampa I para a 6 a Divisão de Exército foi extremamente positivo. Poder colocar em prática, na plenitude, os modernos conceitos há pouco introduzidos no estudo de situação do comandante tático, bem como aqueles ditados pela doutrina Delta, sem a subjetividade das decisões nem movimentos e reações à luz apenas da carta, foi uma experiência valiosa para os estados-maiores envolvidos. As dificuldades encontradas, fruto da influência do terreno e das condições meteorológicas nas operações, e mesmo os erros que advieram da aplicação de dados médios que, por um ou outro motivo, não se confirmaram na prática, se transformaram em valiosas lições apreendidas. Conceitos como o do monitoramento de RIPI ou do deslocamento de tropas de um lado para outro da Z Aç, por alteração na composição dos meios ou nas medidas de coordenação e controle, ganharam nova dimensão. Respondendo à pergunta que introduziu este artigo, o modelo empregado na Operação Pampa I constituiu-se em excelente solução para adestrar, com custos mais baixos, os estados-maiores de toda uma divisão de exér- cito, fazendo-os interagir com todos os sistemas operacionais - alguns em sua plenitude, como o de Comando e Controle e o de Inteligência e criando, desta forma, as melhores condições para que sintam, mais próximas, as reais dificuldades impostas às operações pelo terreno, pelas condições meteorológicas e pelo inimigo. O autor é Major de Infantaria do Exército Brasileiro e Mestre em Ciências Militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), então Chefe da Seção de Operações da 6 a Divisão de Exército - Divisão Voluntários da Pátria. Atualmente é instrutor da ECEME. (basto@eceme.ensino.eb.br) PADECEME Rio de Janeiro Nº 12 p º quadrim

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