ACÇÕES NA ÁREA DA OAZR
|
|
- João Lucas Pedroso Barata
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACÇÕES NA ÁREA DA OAZR Acções na Orla Avançada da Zona de Resistência, (OAZR) é um Exercício de Decisão Táctica destinado a exercitar a Conduta na Defesa, enquadrado na área de combate de um Batalhão de Infantaria Mecanizada NATO, com Apoio Aéreo Próximo e de Helicópteros de Ataque, contra um Regimento de Infantaria Mecanizada PACTO. Embora com outra configuração, foi um dos jogos tácticos praticados na Academia Militar. A versão apresentada é uma adaptação em espaço, efectivo e objectivos para ser facilmente praticável numa vertente puramente lúdica, em jogos com uma duração de cerca de duas a três horas. Para os jogos, são utilizadas as regras Simulações de Combate NATO-PACTO e a orgânica das unidades que encontra neste site. NATO SITUAÇÃO GERAL Um Batalhão de Infantaria Mecanizada a duas companhias, reforçado com uma Companhia de Carros de Combate estabeleceu Posições de Combate na área da OAZR. Um pelotão de Cavalaria Blindada que rompeu o contacto com a Força Opositora (FOP) na Área de Cobertura, juntou-se ao destacamento e foi integrado no esquema defensivo. O Comandante do destacamento organizou a defesa distribuindo o efectivo pelas melhores Posições de Combate (PComb) oferecidas pelo terreno, na área de batalha atribuída ao destacamento, constituindo Pontos Fortes de resistência. As guarnições dos Pontos Fortes devem manter as posições ainda que estas sejam ultrapassadas, para forçar o opositor a alterar a sua táctica, obrigando-o a combater na área. PACTO Um Regimento de Infantaria Mecanizada procura conseguir um ponto de ruptura no dispositivo defensivo NATO e criar uma via de penetração para as unidades no seguimento que as conduza aos Centros de Comando e Logística NATO. Os pontos de forte resistência devem ser ultrapassados, deixando-os a cargo das unidades em 2º escalão para não perder o ímpeto conseguido na ofensiva. Desenvolvimento Inicial Ao atravessar a Área de Cobertura das forças da NATO, o Regimento do PACTO é continuamente engajado pelas unidades de Cavalaria Blindada que, estabelecendo e rompendo o contacto numa acção de desgaste o conseguem conduzir para a área de combate desejada. As unidades de Cavalaria Blindada rompem o contacto; o Batalhão em Guarda Avançada do Regimento ultrapassa a OAZR e estabelece contacto com os Pontos Fortes NATO. A resolução desta situação táctica compreende três jogos. Para simular as acções de coordenação com a actividade das unidades amigas actuando em sectores adjacentes, exercidas pela estrutura de Comando Superior, são introduzidas, em cada jogo, condicionantes para ambas as partes. Como a finalidade é a realização dos três jogos e prevenindo um possível fracasso do atacante logo no início, foram criadas para cada jogo e um Quadro de Efectivos do PACTO que se considerou ter ultrapassado Pontos Fortes da NATO. É introduzido o conceito da Capacidade Operacional (a considerar em jogos futuros), com uma quebra admissível de 40% para ao PACTO e de 50% para a NATO, ocupando o terreno em posições preparadas. As armas e sistemas de armas têm a seguinte valoração operacional, que os jogadores vão registando sempre que sofrem baixas. V.Amorim/2005 1
2 »» PACTO pontos pontos NATO PACTO Carro de Combate (NATO e PACTO) 6 BMP 1 4 M113A1 1 BRDM 2 (sagger) 4 M150 (tow) 4 BRDM 2 (rec.) 2 M551 Sheridan 3 PT-76 3 M125 (mort 81) - BTR-60PA 1 M106(mort 10,7cm) - BTR-50 (mort. 120mm) 1 Bases de Infantaria T1 e T2 1 T1 e T2 1 T1 Dragon) 2 Sagger (desmontado) 2 TOW (desmontado) 2 SPG-9 2 Morteiro - Morteiro - Metralh. pesada Metralh. pesada 1 NOTA: Carros de Combate NATO - M60A1 Carros de Combate PACTO - T62A JOGO 1 O batalhão em Guarda Avançada encontra-se desgastado pela acção dos esquadrões de Cavalaria Blindada, ao passar a Área de Cobertura. Por este motivo, foi-lhe ordenado que abrandasse a marcha e não executasse o Ataque Rápido às posições de combate encontradas. O regimento está próximo e tem condições de preparar um Ataque Coordenado, com uma frente de dois batalhões. Articulação e Efectivos 1. Grupo de reconhecimento - Pelotão de reconhecimento - Pelotão de infantaria (BMP1) - 1 Carro de Combate (CC) 2. Vanguarda - 3 CC - 2 pel. inf. (BMP1) - Pelotão BRDM (sagger) - Pelotão mort. 120mm ORDENS O grupo de reconhecimento segue pelo caminho em deslocamento rápido. Se encontrar resistência, tenta vencer e ultrapassar. Se não conseguir, procura posições abrigadas e aguarda a chegada da Vanguarda. A Vanguarda ataca os pontos de resistência já referenciados e tenta forçar a passagem. O Grupo de Reconhecimento é o primeiro Grupo Táctico a entrar na mesa de jogo. A vanguarda entra na mesa de jogo 4 turnos após o grupo de reconhecimento registar uma quebra de 12 pontos na Capacidade Operacional (CapOp). O pelotão de morteiros do batalhão faz fogo indirecto para alvos de oportunidade a partir de posição na carta (fora da mesa de jogo): tem uma dotação de 4 salvas HE e 2 de fumos (WP). O fogo de apoio dos morteiros só pode ser solicitado quando a quebra da CapOp chegar aos 25 pontos. A quebra máxima admissível da CapOp é de 41 pontos, determinando a incapacidade de cumprir a missão: é iniciada a retirada.»» NATO O dispositivo de defesa compreende os três Pontos Fortes indicados na carta, com a seguinte articulação e efectivos. PF1 PF2 PF3 - Secção TOW (2 armas) em M150 - Secção de infantaria (T1/Dragon e T2) em M113 - Secção TOW em tripé (2 armas) em M113-3 Carros de Combate - Secção de infantaria (T1 e T2) em M113 - M125 (mort 81mm) - Secção TOW em tripé (2 armas) em M113-2 CC - Secção de infantaria (T1 e T2) em M113 V.Amorim/2005 2
3 Apoios: Um flight de duas aeronaves A-10 Thunderbolt. Os morteiros usam HE para eliminar posições de infantaria e WP (fumos) para a cobertura do reposicionamento das armas nas posições alternativas, em tiro directo. Têm uma dotação de 5 salvas HE e 3 de WP. O apoio aéreo só pode ser solicitado quando a CapOp tiver uma quebra de 14 pontos ou quando a Vanguarda da força opositora entrar na mesa. Cada aeronave transporta duas cargas de CBU e duas de Rockets. A quebra admissível da CapOp é de 29 pontos: as guarnições rompem o contacto para ocuparem posições alternativas e os elementos sobreviventes do Pacto ultrapassam as posições. JOGO 2»» PACTO Um forte ataque da Aviação Táctica da Nato reduziu a capacidade ofensiva do regimento, anulando mesmo o ataque coordenado previsto para os batalhões em seguimento da Guarda Avançada. Com elementos do 1º e do 2º escalão, ainda operacionais, o comandante do regimento reúne um efectivo de duas companhias (degradadas) para forçar a passagem no sector à esquerda da frente de ataque. O caminho que conduz à povoação delimita a fronteira táctica das companhias. Articulação e Efectivos O efectivo das duas companhias é igual e compreende: - 2 pel. inf. (BMP1) - Pelotão inf. em BTR60PA - 1 BRDM2 (sagger) do pel. AT do regimento. Apoios: Uma bateria de HOW 122mm, em tiro indirecto. A artilharia só pode ser solicitada quando se registar uma quebra de 25 pontos na capacidade operacional. A artilharia está disponível para duas missões em fogo de apoio para alvo de oportunidade, a partir de posição na carta (fora da mesa de jogo): tem uma dotação de 8 salvas HE e quatro de fumos. A quebra admissível da CapOp é de 58 pontos, determinando a incapacidade de cumprir a missão.»» NATO O dispositivo de defesa compreende os dois Pontos Fortes indicados na carta, com a seguinte articulação e efectivos. PF4 PF5 - Secção TOW em tripé (2 armas) em M113 - Pelotão de infantaria em M113 - Secção TOW (2 armas) em M150 - Secção TOW em tripé (2 armas) em M113-3 CC - Pelotão de infantaria em M113 - M106 (mort 10,7cm) Apoios: Secção de Helicópteros de Ataque AH-64. Uma bateria de HOW 155mm M-109A1. Os morteiros usam munição HE para eliminar posições de infantaria e fumos para a cobertura do reposicionamento das armas, nas posições alternativas, em tiro directo: têm uma dotação de 5 salvas HE e 3 de fumos. A artilharia tem fogo de barragem pré-planeado para duas áreas alvo e uma dotação de 6 salvas HE e 3 de fumos. Os helicópteros estão armados com 8 mísseis AC TOW e dois pods de rockets 2,75, não guiados, cada. Os helicópteros só podem ser solicitados quando for atingida uma quebra de 27 pontos na CapOp, com entrada no turno de solicitação. V.Amorim/2005 3
4 A quebra admissível da CapOp é de 40 pontos: as guarnições rompem o contacto para ocuparem posições alternativas e as forças sobreviventes do Pacto ultrapassam as posições. JOGO 3 A quebra admissível da CapOp é de 51 pontos, determinando a incapacidade de cumprir a missão. Não há disponibilidade de apoio de fogos indirectos.»» NATO O dispositivo de defesa compreende os três Pontos Fortes indicados na carta, com a seguinte articulação e efectivos. PF6 PF7 PF8 - Secção de infantaria (T1 T2 LAW) em M113-3 CC M551 Sheridan - Secção de reconhecimento (2x T1 Dragon) em M113 - Secção de reconhecimento (2 T2) em M113 - Secção TOW (2 armas) em M150 - Secção de infantaria (T1 T2) em M113 A quebra admissível da CapOp. é de 48 pontos: as guarnições rompem o contacto para ocuparem posições alternativas os elementos sobreviventes do Pacto ultrapassam as posições. Não há disponibilidade de apoio aéreo ou de fogo indirecto. Variante Por se tratar da continuação de uma Acção Ofensiva, com engajamentos anteriores na Área da Força de Cobertura, as unidades do PACTO podem ser consideradas Adquiridas / Referenciadas logo que são colocadas na mesa de jogo configurando, assim, uma acção de ataque de surpresa (emboscada) por parte das Forças NATO que só são referenciadas quando abrem fogo.»» PACTO Os batalhões da vanguarda conseguiram ultrapassar os Pontos Fortes da OAZR com um efectivo que lhes permite continuar o avanço. O efectivo residual do jogo 1 entra por Oeste e aborda a povoação numa frente desde o caminho até ao bosque a Norte. O efectivo que ultrapassou no jogo 2 surge pelo Norte ocupando uma frente que se estende desde o caminho até ao bordo da mesa de jogo, à esquerda. Articulação e Efectivos Unidade Norte: - 6 CC - Pel. inf. (BMP1) + 2 secções - 1 BRDM2 (sagger) Nesta opção, as Forças do PACTO reagem da seguinte forma: enquanto uma parte responde ao fogo (com menos 1 ponto de eficácia), a outra procura posições de combate abrigadas. Para auxiliar o cálculo de distâncias por estimativa (e a montagem do cenário) os esboços do terreno são apresentados com as referências de uma quadrícula de 20cm, para uma mesa de jogo comum de 1,80x1,20m, com o início da repartição da quadrícula a partir do meio da mesa. Unidade Oeste - Pel. inf. (BMP1) + 2 secções - 1 BRDM (sagger) V.Amorim/2005 4
5 Esquema Geral
6
7
8 Simulação Moderna
NATO (ALEMANHA) QUADRO DAS ARMAS DA SIMULAÇÃO
NATO (ALEMANHA) QUADRO DAS ARMAS DA SIMULAÇÃO NOTA: Os carros sem indicação de Potencial Defensivo são imunes ao tiro das armas indicadas na Secção Geral da Tabela de Eficácia. Os Carros de Combate têm
Leia maisColégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina
Colégio Adventista de Rio Preto Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Futebol de Salão - Futsal Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída por doze
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisData: 13 de Julho de 2015 13º CAMPEONATO EUROPEU FEMININO EM MATERA, ITÁLIA
Para: De: FEDERAÇÕES EUROPEIAS PRESIDENTE DO CERH Data: 13 de Julho de 2015 Assunto: 13º CAMPEONATO EUROPEU FEMININO EM MATERA, ITÁLIA Exmºs Senhores: Sob organização da FIHP Federazione Italiana Hockey
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisREGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes
Leia maisGESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisA magia de Kalashnikov
A magia de Kalashnikov Mikhail Kalashnikov não era apenas um inventor de armas, pois a espingarda automática por ele criada tornou-se símbolo das armas em dezenas de países do mundo. A simplicidade e a
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maisPRESIDÊNCIA. Declaração
Declaração Os órgãos de comunicação social do passado fim-de-semana falavam num memorando de informação facultado aos interessados na privatização da ANA Aeroportos de Portugal, que tiveram de entregar
Leia mais1º Robô Vale ETEP Faculdades
1º Robô Vale ETEP Faculdades A ETEP Faculdades, seguindo a tradição de desenvolvimento de projetos pelos seus alunos, estará realizando de 21 a 28/11/15 a 1º edição da Robô Vale, com o apoio do Shopping
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia maisLeis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas
Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas 3.3. Equipa com Menos de Quinze Jogadores Uma Federação pode autorizar a realização de jogos com menos de quinze
Leia maisBrasil está entre os países que mais utilizam drones
Brasil está entre os países que mais utilizam drones Veículos aéreos não tripulados são usados em missões de vigilância terrestre e marítima de fronteiras, além de varreduras antibomba e perícias de obras
Leia mais7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007
7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007 1 Se se fecham cozinhas e restaurantes por falta de limpeza, como nos podemos permitir essa falta de limpeza no ar que respiramos todos os dias
Leia maisCurso de Inverno - CECID
1 Curso de Inverno - CECID AULA 2 Configuração e Administração de Ambiente Moodle Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo santarem@usp.br Blog: http://santaremsegundo.com.br Twitter: @santaremsegundo Introdução
Leia maisFUTEBOL. Como se define? Acção individual ofensiva de relação entre dois jogadores da mesma equipa, que permite a troca de bola entre eles.
FUTEBOL Gesto Técnico: Passe com o pé Acção individual ofensiva de relação entre dois jogadores da mesma equipa, que permite a troca de bola entre eles. Utiliza-se quando existe um colega desmarcado, em
Leia maisPreposição e Conjunção. Língua Portuguesa 2ª Série Profª Marianna Aguiar
Preposição e Conjunção Língua Portuguesa 2ª Série Profª Marianna Aguiar Preposição Conectam os termos dos sintagmas Locuções prepositivas são duas ou mais palavras que funcionam como preposição. Em uma
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisCLUBE ATLÉTICO TRICORDIANO
1. Documento Esse presente documento é o Plano de Ação de Segurança nas dependências do Estádio Municipal Elias Arbex, específico para o jogo entre o CLUBE ATLÉTICO TRICORDIANO e o GUARANI DE DIVINOPÓLIS,
Leia maisO que é o Basquetebol? O Campo Jogadores
Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? A equipa e o Campo O é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 DESPORTO ESCOLAR
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 DESPORTO ESCOLAR ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO...4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA...5 4. ARBITRAGEM...6 5. CLASSIFICAÇÃO/
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO... 4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 5 4.ARBITRAGEM... 6 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE...
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 5 6. Mesa de Secretariado 6 7. Regulamento Técnico-Pedagógico
Leia maisNossa Betim na Câmara Agosto-2015
Nossa Betim na Câmara Agosto-2015 A proposta do acompanhamento do Legislativo feita pelo Movimento Nossa Betim é para fomentar o conhecimento de cidadãos, organizações e movimentos sociais sobre os processos
Leia maisTRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR.
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2000 Tratado entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar, assinado em Lisboa em 2 de Março de 1998 Aprova
Leia maisAntes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim.
Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim. Ao efectuar a ultrapassagem, devo estar especialmente atento: À sinalização existente. Às características do meu veículo e à largura da faixa de rodagem.
Leia maisO ESTRANHO TRATOR M-5 NA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA 1944/45
O ESTRANHO TRATOR M-5 NA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA 1944/45 Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, em 1942, o Exército Brasileiro passou a receber equipamentos motomecanizados, modernos,
Leia maisProbabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.
Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. (Revisto em Setembro de 2014)
REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL 2013 2017 (Revisto em Setembro de 2014) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 3 3. Constituição das Equipas 4 4. Regulamento Técnico Pedagógico 5 5. Classificação,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem
MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem Por favor, contate-nos antes de retornar o produto à loja: (19) 3573-8999. Garantia Limite de 90 dias Este produto tem garantia de até 90 dias
Leia maisNasceu em Janeiro de 1953 em Lisboa e é licenciado em Ciências Militares - Aeronáutica pela Academia Militar (1976).
Força Aérea: Tenente-General António Carlos Mimoso e Carvalho Nomeado para o STJ a 12 de Setembro de 2014 Nasceu em Janeiro de 1953 em Lisboa e é licenciado em Ciências Militares - Aeronáutica pela Academia
Leia maisIVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA
Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisRegulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos
CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção
Leia maisREGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO
REGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO BALÃO Cada equipe apresentará um componente para esta prova. Os participantes deverão soprar o balão até estourar. Será estabelecida a ordem de classificação pelo tempo de estouro
Leia maisJOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL
JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações
Leia maisO PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: art. 153-A: Art. 1º A Constituição Federal
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)
REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o
Leia maisExplicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso
Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA
PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-
Leia maisProjecto Mega Sprinter. Federação Portuguesa de Atletismo Ministério da Educação - Desporto Escolar PROJECTO
Federação Portuguesa de Atletismo Ministério da Educação - Desporto Escolar PROJECTO SETEMBRO 2004 1 ESCALÕES ETÁRIOS ESCALÃO ÉPOCAS 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 INFANTIS A 94/95 95/96 96/97
Leia maisEGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel
EGEA ESAPL - IPVC Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel Os Suplementos do Excel Em primeiro lugar deverá certificar-se que tem o Excel preparado para resolver problemas de
Leia maisManutenção Estrutural e Construtiva
Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição
Leia maisUnidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.
Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das
Leia maisTratamento de efluentes
Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a
Leia maisDa Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução.
Apresentação A QIS O Método O Sistema de Gestão Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. 12 Benefícios 4 Razões Referências 1 Consultoria Tecnologia Consultoria Tecnologia Quem somos
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisO Futuro das AHBV e o seu Financiamento. Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1
O Futuro das AHBV e o seu Financiamento Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1 O QUE INVESTIMOS NOS BOMBEIROS PROFISSIONAIS A Câmara Municipal de
Leia maisREGRAS DE HIGIENE E SEGURANÇA. Nas deslocações a pé. na fábrica. Não corra nas escadas e nas zonas destinadas ao trânsito GIAGI
Nas deslocações a pé na fábrica Não corra nas escadas e nas zonas destinadas ao trânsito 1 Nas deslocações a pé na fábrica Nos corredores utilize a esquerda e nos cruzamentos deve verificar a ausência
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisAtenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios
Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas
Leia maisGestão da Produção Gestão da capacidade
Gestão da capacidade José Cruz Filipe IST / ISCTE / EGP JCFilipe Abril 2006 1 Tópicos Conceito de capacidade Processo de decisão sobre capacidade Modelo C-V-R Equilibragem de linhas Theory of Constraints
Leia maisCatálogo 2015. Plataformas Cubos Escadas. Acessórios para acesso à piscina
Catálogo 2015 Plataformas Cubos Escadas Acessórios para acesso à piscina Acessibilidade A Actual dedica-se ao desenvolvimento, fabricação e comercialização de plataformas para fundo de piscina e escadas
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisJogos Integrados de Pirajuba (JIP)
Jogos Integrados de Pirajuba (JIP) REGULAMENTO GERAL: 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 - Este Regulamento dispõe sobre a organização dos Jogos Integrados de Pirajuba (JIP) foi elaborado pela Comissão Organizadora,
Leia maisPROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL
CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo
Leia maisSerra de Gredos AVENTURA NA MONTANHA
A foi o cenário escolhido por Ernest Hemingway para o seu livro Por Quem os Sinos Dobram. Serra espanhola, fazendo parte integrante do Sistema Central, tem o seu ponto mais alto no Pico Almanzor com 2592m
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia mais02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00
SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia maisBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR
ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Controlo de Gestão de Projectos
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisEdição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.
Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisPROJECTO FUNDAMENTAÇÃO
PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora
Leia maisATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA
Leia maisBaja SAE BRASIL Etapa Nordeste 2015. Informativo 09 Avaliações e Pontuação
Baja SAE BRASIL Etapa Nordeste 2015 Informativo 09 Avaliações e Pontuação Camaçari, 08 de Julho de 2015 Prezados Participantes, Seguindo o modelo da competição nacional, a competição Baja SAE Brasil -
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisPACTO DE AUTARCAS. Anexo à carta CdR 29/2008 EN-CP/MS/EP/if/gc.../...
PACTO DE AUTARCAS CONSIDERANDO que o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas confirmou que as alterações climáticas são uma realidade e que a utilização de energia relacionada com actividades
Leia maisBIT 374 LAÇAMENTO PEUGEOT 3008
CIRCULAR REDE De : DIREÇÃO PEÇAS E SERVIÇOS Para : Rede de Concessionárias Data : 03/11/2010 Código Circular: 374 Depto 11/10 Página (s) : 07 Cc: Gerentes regionais Peças e Serviços Peugeot Direção PBRA
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisLEITURA E ESCRITA FOTO NOME DESCRIÇÃO
MATERIAL DE INTERVENÇÃO LEITURA E ESCRITA FOTO NOME DESCRIÇÃO 28,29 + IVA (23%) Loto Palavras e Animais Loto de 72 animais para trabalhar a associação de duas formas: imagem com imagem ou imagem com palavra.
Leia maisBriefing Laboral # 18 1
Briefing Laboral # 18 1 CRIAÇÃO DA MEDIDA ESTÍMULO EMPREGO E ALTERAÇÃO ÀS MEDIDAS ESTÁGIO EMPREGO Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de Julho Concessão de Apoio Financeiro à celebração de contrato de Trabalho
Leia maisObjetivo. Componentes. Ficha Técnica
Manual de Regras 1 O sol a pino, como o sacerdote, o juiz e o carrasco Lá embaixo, dois homens, forjados no calor da batalha, em busca de sobrevivência e liberdade... ovacionados e maltratados por uma
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta / /
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 03 MICROECONOMIA DEMANDA E OFERTA SEMANA E DATA / / 3.1. A curva de demanda Em uma economia
Leia maisTestes de Hipóteses Estatísticas
Capítulo 5 Slide 1 Testes de Hipóteses Estatísticas Resenha Hipótese nula e hipótese alternativa Erros de 1ª e 2ª espécie; potência do teste Teste a uma proporção; testes ao valor médio de uma v.a.: σ
Leia maisConfiguração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos
Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Birigui SP Setembro - 2013 1. Configurando o Ambiente. Este documento mostra como configurar o ambiente do GigaChef para usar o Tablet
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DO ACRE DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DO ACRE DIVISÃO DE PATRIMÔNIO PORTARIA N 003/DP/2010 Dispõe sobre a carga pessoal de armas de fogo, munições e coletes balísticos pertencentes ao patrimônio da
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisObjetivo do jogo 40 pontos todos os quadrados de um templo todos os quadrados amarelos todos os quadrados verdes Material do jogo 72 cartas
Objetivo do jogo Cada jogador representa o papel de um sumo sacerdote na luta pelo poder em Tebas no antigo Egito. Ganha o jogador que primeiro: Conseguir 40 pontos, ou Ocupar todos os quadrados de um
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios
SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data
Leia mais8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:
TRABALHO: REGISTROS 8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: CLIENTES NOTAS ITENS_NOTAS PRODUTOS Cod_cliente Num_NF Num_NF Cod_produto Endereco Cod_cliente
Leia maisVORTALbonus PROGRAMA '16 REGULAMENTO
VORTALbonus PROGRAMA '16 REGULAMENTO 01. QUEM PODE PARTICIPAR? 0. O QUE É NECESSÁRIO PARA PARTICIPAR? 03. QUE TRANSAÇÕES NA PLATAORMA DÃO DIREITO A VORTALbonus? 01.1. Todos os utilizadores registados na
Leia mais