A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria

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1 7 A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria Capitão Ferreira* Resumo O emprego da equipe de caçadores e suas possibilidades na busca de alvos de artilharia de campanha, com um breve histórico e o processo de coleta de informações para as operações. Conclui sugerindo a integração entre os elementos de apoio de fogo e o planejamento das operações da equipe de caçadores. Palavras-chave: Artilharia de campanha. Apoio de fogo. Busca de alvos. Caçador. Inteligência. Observação. Exército Brasileiro. 1 Introdução Ao longo da história, diversos exércitos vem empregando largamente o caçador como elemento multiplicador do poder de combate e de inteligência. Os conflitos modernos são caracterizados por uma grande necessidade de informações, em especial para o sistema de apoio de fogo no levantamento de alvos e planejamento de fogos. Este artigo tem por finalidade compreender como o caçador orgânico dos batalhões de infantaria podem contri- * Capitão de Artilharia, Mestre em Operações Militares (EsAO), especialista em operações de Sniper pelo Exército dos Estados Unidos Sem título-13 7

2 8 buir para a busca de alvos de artilharia de campanha, somando-se aos diversos meios já existentes. 2 O Caçador No final dos anos 90, o Estado-Maior do Exército (EME) empreendeu uma reformulação da estrutura organizacional das Unidades operacionais do Exército Brasileiro (EB). A Portaria n o 076 EME, de 10 de setembro de 1997 (BRA- SIL, 1997), define a organização dos caçadores nos batalhões de infantaria do Exército Brasileiro, sendo de uma turma de caçadores com duas equipes (um efetivo total de quatro terceiros sargentos), a qual ficou diretamente ligada ao grupo do oficial de operações do batalhão de infantaria que, por sua vez, foi enquadrado no pelotão de comando da companhia de comando e apoio. No ano de 1998 foi publicado o primeiro documento doutrinário que tratava especificamente do caçador, a Instrução Provisória (IP) 21-2 (BRASIL, 1991) 1. A missão primária do caçador, internacionalmente reconhecida, é de apoiar operações de combate realizando fogo preciso à longa distância em alvos selecionados, causando baixa à tropa inimiga, diminuindo sua velocidade de movimento, trazendo medo, diminuindo sua vontade de lutar e sua moral, adicionando confusão em suas operações. Sua missão secundária é de coletar e relatar informações do campo de batalha. 1 A IP 21-2, O Caçador, está sendo revisada atualmente pela Seção de Tiro da Academia Militar das Agulhas Negras. 2.1 Busca de alvos e inteligência no sistema apoio de fogo A observação, na acepção militar, consiste em assinalar e verificar um fato ou ocorrência de valor militar. Ela é essencial para que a artilharia possa proporcionar contínuo e eficiente apoio à arma base. Sem título-13 8

3 9 A necessidade crescente de informações para o comandante tático define que todos os meios disponíveis para busca de informações e alvos devam ser utilizados. Conforme Cinelli (2002, p. 33) os meios empregados para a observação inimiga poderão ser os mais diversos (pessoal, meios de comunicações, equipamentos de busca de alvos etc.). A eficácia de um sistema de armas é a razão direta da eficiência de seus meios de busca de alvos. O principal objetivo da busca de alvos para a artilharia de campanha é possibilitar o desencadeamento de fogos precisos e oportunos sobre alvos que comprometam ou dificultem o cumprimento da missão da força. A eficiência do apoio de fogo depende, portanto, de uma busca de alvos oportuna e completa. Os elementos de busca de um batalhão são potencialmente as suas peças de manobra (e respectivas frações), o seu pelotão de reconhecimento ou exploradores (se for o caso), a sua turma de reconhecimento, a sua turma de caçadores ou mesmo qualquer patrulha de reconhecimento constituída para este fim. A busca de alvos na artilharia de campanha está baseada nos postos de observação e nos observadores avançados. O Grupo de Artilharia de Campanha tem capacidade de instalar até cinco postos de observação, que destinam-se a localizar alvos previstos ou inopinados, além de ajustar ou regular tiros e obter dados sobre as atividades do inimigo. Os observadores avançados acompanham a força apoiada, a base de um observador para cada subunidade. Os oficiais de ligação, apesar de não terem como missão específica a observação, são considerados pelo controle e coordenação que exercem sobre o trabalho dos observadores avançados. Além disso, doutrinariamente, uma bateria de busca de alvos, orgânica da divisão de exército, também participa desta atividade. Por fim, a observação aérea complementa a terrestre e é direcionada Sem título-13 9

4 10 para regiões situadas em ângulos mortos em relação aos postos de observação. O oficial de inteligência do Grupo de Artilharia de Campanha é o responsável pelo planejamento e coordenação das atividades de inteligência. Sua função principal é buscar, determinar e reconhecer os alvos a bater. Além disso, processa dados e, com o conhecimento obtido, produz e difunde informes. A busca de alvos e coleta de informações sobre o inimigo deve atingir amplitude máxima. Segundo Costa (2004), não podemos imaginar no campo de batalha moderno a inexistência de tropa e equipamentos de busca e coleta de alvos, que permitam obter, com precisão e em profundidade, dados que sejam capazes de assessorar o decisor com oportunidade, inclusive na aplicação de seus fogos. Este conceito será fundamental para compreender o papel que o caçador pode desempenhar em apoio à busca de alvos da artilharia de campanha. A capacidade do fogo da artilharia repousa não somente no alcance do seus obuseiros, mas também na sua capacidade de observar a estas distâncias. 2.2 O emprego dos caçadores na busca de alvos A formação do caçador requer um amplo conhecimento técnico e tático para que possa explorar todas as suas potencialidades. Enrijecido física e mentalmente, seu treinamento contempla, dentre outros assuntos, infiltração, busca de alvos, rastreamento e despistamento, fuga e evasão, organização e emprego tático do sistema manobra, caçada, camuflagem e técnicas de progressão, avaliação de distância e condução de tiro de artilharia. Sem título-13 10

5 11 Desses assuntos, ressalta-se em importância que o caçador seja capaz de cumprir toda a sua missão sem ser descoberto, utilizando-se da sua capacidade de progredir dissimuladamente, empregando de forma refinada as técnicas de camuflagem. Este procedimento é conhecido como a caçada, ou seja, a capacidade da equipe progredir longas distâncias e aproximar-se da região de interesse ou de seu alvo sem ser observado. O domínio das técnicas de progressão, infiltração, camuflagem e dissimulação diferenciam o caçador experiente do atirador de elite. Segundo Gilbert (1994, p. 204, tradução nossa) A camuflagem é mais eficiente arma defensiva do caçador. A participação dos caçadores ingleses na I Guerra Mundial denota suas possibilidades. A intenção original era de empregá-los somente como atiradores, mas sua capacidade de dissimular-se garantiu que eles fossem mantidos em tarefas de observação[...]eles eram então disponibilizados para os comandantes em primeiro escalão para missões de reconhecimento e observação (GILBERT,1994, p. 79, tradução nossa). Segundo Department of the Navy (1981, p. 6-2, tradução nossa) com suas avançadas técnicas de mover-se silenciosamente, indetectável, camuflado e com sua habilidade em desaparecer instantaneamente, existem poucas chances do inimigo saber onde os caçadores se encontram antes que seja tarde. Outro fator que o diferencia como elemento de busca de alvos para o sistema apoio de fogo é seu equipamento ótico. A luneta de tiro de seu fuzil, a luneta de observação (ambos com retículos que permitem avaliação de distâncias precisas), o binóculo, e se disponível, equipamentos de visão noturna e telemetria, fazem dos integrantes da equipe excelentes observadores, aptos a identificar detalhadamente os alvos, bem como suas coordenadas com alta precisão, dados indispensáveis para o trabalho de análise conduzido pela artilharia de campanha. Sem título-13 11

6 12 Alguns princípios básicos, descritos por Hecksher (2003), também favorecem seu emprego em missões de reconhecimento. Os caçadores trabalham em dupla, o que lhes permite um rodízio das atividades mais exaustivas. Por ser uma fração de apenas dois militares, ela possui pequeno poder de combate, mas uma melhor capacidade de dissimulação. O caçador deve ser empregado com controle das ações pelo comando, sem no entanto lhe retirar sua liberdade de ação e flexibilidade de emprego. Deve estar adequadamente informado sobre a situação tática e sobre a intenção do comandante, sempre vinculado a unidade a que pertence. O comandante de subunidade, oficial de operações e comandante de unidade devem ouvi-lo a respeito da melhor forma de empregá-lo, já que ele é o maior conhecedor de suas capacidades. A equipe de caçadores normalmente é empregada com antecedência em relação a operação a ser conduzida. A doutrina preconizada pelo exército norte-americano prevê que a equipe esteja atuando em missões de reconhecimento de 24 a 48 horas antes do início de qualquer tipo de operação, seja de natureza ofensiva ou defensiva. Cabe ressaltar que este período coincide com a fase dos levantamentos de alvos e planejamento de fogos de artilharia pela brigada ou divisão de exército. A grande diferença entre o caçador e os outros meios de busca de alvos é que, em função de sua capacidade de infiltração e dissimulação, eles podem observar com profundidade superior. Seu avançado equipamento óptico e suas técnicas de observação fazem com que os caçadores vejam o terreno com muito mais detalhes que as tropas normais de infantaria em quaisquer condições. Eles serão capazes de identificar as posições inimigas e detalhar suas atividades que normalmente não seriam vistas (ESTADOS UNIDOS, 1981, p. 6-3, tradução nossa). Sem título-13 12

7 13 A equipe de caçador deve ser os olhos de uma unidade de infantaria. O céu nem sempre estará limpo, o observador avançado de artilharia frequentemente não consegue ver, mas o caçador pode descobrir seu caminho a frente das linhas inimigas, ou em seus flancos, ou onde queira. Ele observa atividades que ninguém mais pode observar. Portanto, dessas posições, com o uso dos modernos equipamentos rádios ele pode enviar para a retaguarda qualquer tipo de informação. 3 Conclusão O emprego do caçador como elemento de busca de alvos de artilharia otimiza a ligação entre o sistema manobra e o sistema apoio de fogo. Os oficiais de ligação de Artilharia junto aos batalhões de Infantaria devem considerar que o emprego dos caçadores pode lhes fornecer informações valiosas. Da mesma forma, caçadores devem estar cientes do apoio de fogo disponível para uma operação. Deve haver coordenação prévia entre o oficial de ligação do batalhão e a equipe de caçador. As medidas de coordenação que estarão em vigor devem ser de seu conhecimento, bem como as possibilidades da artilharia que está apoiando à manobra. A equipe deve ter conhecimento detalhado sobre a manobra em curso de seu batalhão, em especial os limites da zona de ação. É importante também que conheça sumariamente a manobra da brigada, fazendo as coordenações necessárias, se for o caso. O caçador deve ser amplamente empregado em missões de reconhecimento, nas quais a busca de alvos de Artilharia de Campanha deve estar diretamente inserida, sem contudo passar para um segundo plano sua missão principal de intervir decisiva e precisamente no combate, em alvos selecionados, pelo do fogo de seu armamento. Sem título-13 13

8 14 The infantry battalion sniper employment on field artillery target acquisition Abstract The employment of the sniper team and its capabilities on field artillery target acquisition, including a brief historical overview in Brazilian Army and the intelligence gathering process. It concludes by suggesting the integration between fire support elements and sniper team operation planning. Keywords: Field Artillery. Fire Support. Target Acquisition. Sniper. Intelligence. Observation. Brazilian Army. Referências BRASIL. Exército. Estado-Maior. C 6-1: emprego da artilharia de campanha. 3. ed. Brasília, DF, C 6-130: técnica de observação do tiro de artilharia de campanha. 1. ed. Brasília, DF, C : planejamento e coordenação de fogos. 2. ed. Brasília, DF, IP 21-2: o caçador. Brasília, DF, Portaria n o 076, de 11 de setembro de Organização da equipe de Caçadores. Brasília, DF, CINELLI, Carlos Frederico Gomes. A inteligência de combate no nível tático: em busca da plena integração. Revista do Exército Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 139, p , 2. quadrim COSTA, C. E. B. Planejamento de fogos e coordenação do apoio de fogo. Rio de Janeiro, Sem título-13 14

9 15 ESTADOS UNIDOS. Department of the Army. FM : Field Artillery Target Acquisition.Georgia, FM 23-10: Sniper Training. Georgia, TC 23-14: Sniper Training and employment. Washington, D.C., FMFM 1.3B: Sniping. Washington, D.C., FERREIRA, G. G. Relatório de curso de sniper no exército americano. Resende, Sniper: seleção e treinamento. Revista Sangue Novo, Resende, ano 1, n. 1, p , nov Técnica de tiro do caçador. 1. ed. Resende: Acadêmica, GILBERT, A. Sniper. 1. ed. Nova Iorque: St. Martin s Press, HECKSHER, M. Emprego tático do caçador: caderno de instrução. Resende: AMAN, Sem título-13 15

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