Ministério da Saúde Direção-Geral da Saúde
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- Fernanda Cruz Rocha
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1 Ministério da Saúde Direção-Geral da Saúde RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE OCUPACIONAL
2 Elaborado pela Equipa de Saúde Ocupacional: Carlos Silva Santos Eva Miriam Rasteiro Sandra Moreira Tiago Oliveira
3 Índice 1. Introdução 3 2. Atividades desenvolvidas e metas alcançadas Protecção e promoção da saúde nos locais de trabalho Organização e funcionamento dos serviços de SO Gestão e informação do conhecimento Investigação e formação em SO Função normativa na prevenção dos riscos profissionais Grupos e sectores específicos Outras atividades desenvolvidas (não planeadas) Atividades planeadas e não realizadas...10 Anexo
4 2
5 1. Introdução Em setembro de 2009 foi aprovado o primeiro Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC) como um instrumento integrado na Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho. Terminada a sua vigência em dezembro de 2012, importa proceder a uma análise global do seu desenvolvimento e dos seus resultados. Os objetivos gerais do PNSOC foram, no essencial, alcançados, tendo-se verificado não só um aprofundamento do diagnóstico nacional das relações de trabalho saúde/doença como também melhorou significativamente a acessibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde ocupacional, para a generalidade dos trabalhadores, através de serviços de saúde do trabalho autorizados pela Direção-Geral da Saúde (DGS). Os ganhos em saúde e a melhoria da qualidade do trabalho e da vida dos trabalhadores foi um objetivo geral que percecionamos ter merecido maior atenção do mundo do trabalho, sem no entanto ser demonstrável a evidência do progresso nesta matéria, a que não será estranho a grave situação de crise económica e financeira, e também das empresas e dos locais de trabalho. Os quinze objetivos específicos e os seis grandes grupos de orientação para a ação serviram de guia de orientação do trabalho da equipa de coordenação do programa da DGS, da comissão técnica nacional de acompanhamento do programa e dos responsáveis regionais de saúde ocupacional, e no essencial foram plenamente alcançados como uma ou outra exceção. A execução do PNSOC foi a base para a elaboração do 2.º ciclo do Programa, que já se encontra em discussão interna. 3
6 2. Atividades desenvolvidas e metas alcançadas 2.1. Protecção e promoção da saúde nos locais de trabalho No que diz respeito à protecção e promoção da saúde nos locais de trabalho, o objectivo de ter acesso à informação sobre doenças profissionais comunicadas, certificadas e reparadas foi alcançado, tendo-se desenvolvido uma relação institucional entre a Coordenação do PNSOC e a direção do ex-centro Nacional de Prevenção dos Riscos Profissionais (CNRP), agora Departamento do Ministério da Segurança Social (ponto 1.1. do No novo ciclo do Programa os dados já disponíveis das doenças profissionais serão objeto de uma análise mais aprofundada e alargada. A difusão e divulgação do PNSOC junto dos profissionais de Saúde Ocupacional e do público em geral foram plenamente alcançadas com o microsite de Saúde Ocupacional (ponto 1.4. do programa do PNSOC), que mostrou ser um dos mais importantes meios de comunicação em Saúde Ocupacional. O seu enriquecimento continuado e a melhoria contínua a que foi sujeito justificaram a procura de que foi alvo. No que se refere à elaboração e divulgação de orientações técnicas para o conhecimento, a prevenção e o registo de doenças profissionais, bem como outras boas práticas em saúde do trabalho, foram concluídos catorze (14) e participados mais três (3) documentos estruturantes da intervenção em Saúde Ocupacional (ponto 1.4 do Vide o anexo 1. Durante o tempo de vigência do PNSOC foram estabelecidas parcerias com outras entidades públicas como a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), a Administração Central de Sistemas de Saúde (ACSS) e o Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT), tendo sido elaborados diversos documentos ou recomendações conjuntas, nomeadamente no registo estatístico dos acidentes e doenças profissionais no setor da saúde, no acompanhamento das metodologias e práticas das autorizações de empresas externas, no consumo de substâncias psicoactivas no local de trabalho e no desenvolvimento de uma estratégia de Saúde Ocupacional para o sector da agricultura, floresta e pesca (ponto 1.5. do programa do PNSOC). 4
7 A cooperação e ação conjunta com organizações sindicais (CGTP, Fiequimetal) e associações de empresas prestadoras de serviços externos de saúde do trabalho (APEMT e AEST) foram plenamente alcançados (pontos 1.6. e 1.7. do Foi concretizada a cooperação nos grupos interministeriais para o Sistema de Industria Responsável (3 grupos) e para a revisão do Relatório Único. Este último já finalizou os seus trabalhos, tendo sido elaborada a proposta de revisão e colocada à consideração superior (pontos 1.6. e 1.7. do 2.2. Organização e funcionamento dos serviços de SO EM atividade conjunta com a ACT, foram elaboradas e aprovadas superiormente as propostas de modelo de requerimento e regime de taxas a pagar pelas empresas externas de saúde do trabalho (Portarias n.º 255/2010, de 5 de Maio, e Portaria n.º 275/2010, de 19 de Maio). No essencial foi concluído o processo administrativo de registo e encaminhamento dos processos de autorização das empresas externas de saúde do trabalho, com um total de 341 que se encontram publicitadas no microsite de Saúde Ocupacional acessível a todas as empresas clientes e às entidades inspetivas (ponto 2.1. do Concomitantemente foi desenhado um modelo informático e efetivado o registo das empresas autorizadas, que vai permitir a consulta breve dos dados essenciais do processo, através de documentos digitalizados (ponto 2.1. do programa do PNSOC). Foi desenvolvido um novo ficheiro para os pedidos de dispensa de serviços internos que seguiu um modelo próprio, que inclui o suporte de registo dos requisitos e o suporte de vistoria de dispensa, com cerca de trinta entradas (ponto 2.1. do Foi adotado um regime de auditoria de serviços externos tendo por base o projeto elaborado pela ARS LVT sobre a gestão do risco profissional nos estabelecimentos de saúde, e que se encontra em plena aplicação (ponto 2.2. do Foi reactivado o ficheiro dos médicos autorizados e definida uma política de resposta aos novos pedidos, de acordo com a CN n.º09/dspps/dcvae, de 16 de Março de 2010, condições estas necessárias a uma actualização e renovação do ficheiro dos médicos do trabalho. Foram concedidas 268 autorizações transitórias e 5
8 estabelecida a metodologia que irá permitir o controlo da efectivação da formação complementar de especialista de medicina do trabalho exigida pela Lei (ponto 2.3. do Durante a vigência do PNSOC foram feitas monitorizações e avaliações regulares do Programa, quer em autoavaliação, quer em cooperação com a Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde (PNS) ( ), e publicitados no microsite de Saúde Ocupacional os principais resultados (ponto 2.6. do A prioridade dada ao desenvolvimento aos serviços de saúde do trabalho nos estabelecimentos de saúde foi conseguida com a elaboração da CN n.º 05/DSPPS/DCVAE, de 3 de Março de 2010, e o acompanhamento da sua aplicação a nível nacional. O setor da saúde é hoje um dos setores mais avançados na promoção da saúde e na prevenção da doença no local de trabalho (ponto 2.7. do programa do PNSOC). A atividade da Coordenação central do PNSOC contou com a colaboração das equipas de SO regionais e da Comissão Nacional de Acompanhamento, sem a qual não teriam sido alcançados estes objetivos Gestão da informação e do conhecimento A resposta sistemática a questões e reclamações em matéria de saúde do trabalho apresentadas por trabalhadores, por empresas e pelo público em geral foram consideradas um dos veículos mais relevantes para promover a cultura em saúde do trabalho. O número de respostas a esclarecimento prestados por ou por carta, da responsabilidade da coordenação do PNSOC ultrapassou as quatro centenas/ ano, cerca de mil e duzentas no total (ponto 3.1. do Foi dado um significativo desenvolvimento aos conteúdos do microsite, tendo sido elaboradas e publicadas 23 respostas a perguntas frequentes no âmbito da organização e funcionamento dos serviços de saúde do trabalho (ponto 3.1. do O acesso via telefone foi privilegiado na resolução de todos os problemas, principalmente os referentes ao processo de autorização das empresas externas. O número de chamadas diárias foi muito variável, tendo-se verificado em alguns dias mais de 30 contactos. Da análise crítica elaborada pela equipa foi considerado, apesar da sobrecarga, muito favorável, contribuindo para a resolução de problemas e 6
9 contribuindo para a boa imagem manifestada pelos utilizadores (ponto 3.1. do programa do PNSOC. Foram incluídos no directório documental do microsite de Saúde Ocupacional 2 documentos intitulados Segurança e Saúde do Trabalho e a Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoactivas e Gestão do Risco Profissional em Estabelecimentos de Saúde (ponto 3.2. do Com o objectivo de criar uma rede de contactos com profissionais e técnicos de Saúde Ocupacional foi elaborado um ficheiro de endereços electrónicos dos serviços de SO do sector da Saúde, tendo sido enviada a primeira mensagem sobre proposta de orientação sobre a tuberculose profissional (ponto 3.3. do programa do PNSOC). Com a informatização das empresas foi criado igualmente um ficheiro de endereços electrónicos das empresas prestadoras de serviços externos de saúde do trabalho, por regiões de saúde, que será posteriormente utilizado para comunicar as informações e comunicações do microsite (ponto 3.3. do 2.4. Investigação e formação em SO Foram organizados e leccionados dois cursos de 30 horas na área de SO, um na região autónoma da Madeira e outro na República de Cabo Verde. O primeiro foi dirigido aos profissionais de SO, enquanto o segundo foi dirigido aos médicos de saúde pública dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) (ponto 4.1. do Demos patrocínio a dois projetos de investigação em Saúde Ocupacional e a um projeto de candidatura a financiamento na área da Saúde Mental (ponto 4.2. do Foi organizada a participação em 18 reuniões técnico-científicas diversas, promovidas pela ACT, o IDT, a Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho, outras associações de profissionais de saúde ocupacional e Universidades. Foi igualmente assegurada a apresentação no Congresso de SO, com uma comunicação sobre qualidade dos serviços de SO, e foi organizado o primeiro encontro nacional de empresas promotoras de saúde, em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Pública (ponto 4.4. do 7
10 2.5. Função normativa na prevenção dos riscos profissionais Foram elaboradas diversas orientações técnicas ou contributos, nomeadamente a adoção do modelo de gestão de risco da ARS LVT, a informação técnica sobre a avaliação de riscos biológicos, a orientação técnica sobre a prevenção da tuberculose nos profissionais de saúde, a contribuição para a transposição da diretiva dos objetos cortantes e perfurantes, a informação técnica sobre primeiros socorros (ponto 5.1. do Foi aprovado e divulgado no microsite de SO o documento sobre o consumo de substâncias psicoactivas no local de trabalho, resultado de uma actividade conjunta com a ACT e o Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT). Sobre esta matéria foi ainda elaborada uma informação técnica (IT n.º 5) dirigida à prevenção do consumo em meio laboral (ponto 5.2. do 2.6. Grupos e sectores específicos Acompanhámos e demos parecer sobre projetos e propostas de organização de cuidados de saúde ocupacional em dois Hospitais do SNS, e em dois serviços centrais da Administração Pública (Ministério da Justiça e Ministério da Educação) (ponto 6.1. do Foi feita uma versão da ficha de aptidão para utilização dos cuidados primários de SO no centro de saúde e divulgado no microsite (ponto 6.1. do programa do PNSOC). Foi iniciada a preparação da Portaria sobre os cuidados primários de SO nos centros de saúde (ponto 6.2. do 8
11 3. Outras actividades desenvolvidas (não planeadas) Foi elaborada resposta à solicitação sobre os cuidados primários de SO vindo do gabinete ministerial. Elaborámos um parecer técnico fundamentado sobre a habilitação dos médicos do trabalho em resposta ao solicitado pela Ordem dos Médicos (O.M.). Colaborámos na apreciação do impacto do projecto de legislação portuguesa que transcreve a Directiva n.º 2009/161/EU, de 17 de Dezembro, e a unificação dos actuais diplomas sobre a temática da protecção dos trabalhadores contra os riscos de exposição a agentes químicos no local de trabalho. Integrámos o grupo de trabalho da DGS sobre Indicadores de eficácia dos processos de tratamento dos resíduos hospitalares. Garantimos o estágio curricular de um Técnico de Saúde Ambiental, Tiago Oliveira, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) durante um semestre e um estágio profissional da Enfermeira Lucila More, técnica de SO no Brasil durante o mesmo período. Foram concretizados relatórios técnicos dos grupos de trabalho interministeriais sobre: a revisão do Relatório Único; a padronização, a acreditação e a desmaterialização de SHST no Programa da Indústria Responsável (PIR). 9
12 4. Actividades planeadas e não realizadas Não foi possível durante a vigência do PNSOC cumprir alguns objetivos estabelecidos por dificuldades internas da equipa coordenadora e a escassez de recursos. Assim o diagnóstico de situação das doenças profissionais e acidentes de trabalho terá que ser aprofundado e completado no segundo ciclo do PNSOC Foi concretizada a constituição e a primeira reunião do grupo de trabalho de enfermagem com vista a definir o estatuto de enfermeiro do trabalho sem, no entanto, ter sido terminado quer o projeto de estatutos, quer a Informação Técnica da DGS. Não foi avançado a elaboração do programa-tipo de SO, quer geral quer específico, para os serviços de SO dos hospitais e estabelecimentos de saúde. Não foi concretizado o levantamento do estado dos serviços de SO na Administração Autárquica e na Administração Central. A divulgação no microsite de trabalhos empíricos, relativos a monografias de mestrados, doutoramentos e outros não chegou a efetivar-se. Não foi possível concretizar o necessário Encontro Nacional dos responsáveis de Segurança e Saúde do Trabalho/ Saúde Ocupacional (SST/SO) dos hospitais e outros estabelecimentos de saúde. Não foi concretizada a linha editorial em matéria de SO, autónoma das publicações do microsite. Lisboa 1.º Trimestre de
13 Anexo 1 Documentos estruturantes da intervenção em Saúde Ocupacional: Circular Normativa n.º 3/DSPPS/DCVAE, de Programa Nacional de Saúde Ocupacional Circular Normativa n.º 6 /DSPPS/DCVAE, de Serviços de Saúde do Trabalho/Saúde Ocupacional (SST/SO) - Condições mínimas das instalações, equipamentos e utensílios; Circular Informativa n.º 9 /DSPPS/DCVAE, de Autorização para o exercício de medicina no trabalho ao abrigo do Artigo 103º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro; Circular Informativa n.º 5/ DSPPS/DCVAE, de Organização de Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho/Saúde Ocupacional (SST/SO) nos Cuidados Primários de Saúde - ACES e Sede de ARS(s) Instrução de serviço n.º 1/2009/PNSOC/DGS - Reclamações/queixas ou informações sobre a má prática em Saúde Ocupacional; Instrução de serviço n.º 2/2010 /PNSOC/DGS - Novos pedidos de autorização de serviços de saúde do trabalho Instrução de serviço; Instrução de serviço n.º 3/2010/PNSOC/DGS - Apreciação dos pedidos de autorização de serviços externos e outros de ST; Instrução de serviço n.º 4/2010/PNSOC/DGS - Processo de autorização de serviços externos e outros de Saúde do Trabalho; Instrução de serviço n.º 5 /2011/PNSOC/DGS - Pedido de dispensa de serviços internos; Instrução de serviço n.º 6 /2011/PNSOC/DGS Auditoria a empresas externas de saúde do trabalho. Modelo de Guião de Auditoria Informação Técnica 1/2010/DGS Primeiros Socorros no Local de Trabalho; Informação Técnica 2/2010/DGS Emergência e Primeiros Socorros em Saúde Ocupacional; Informação Técnica 3/2012/DGS Formação em Emergência e primeiros Socorros no local de trabalho. Informação Técnica 4/2012/DGS Saúde Trabalho/Saúde Ocupacional nas Unidades de Saúde Pública. Documentos participados Portaria n.º 255/2010, de 5 de maio Modelo de requerimento de autorização de SST. Portaria 275/2010, de 18 de maio Taxas de autorização de SST. Segurança e Saúde no Trabalho e a prevenção de consumo de substâncias psicoactivas: linhas orientadoras para a intervenção em meio laboral. 11
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