Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 34/2014 Ceará // Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal // Estadual ICMS Consignação mercantil // IOB Setorial Estadual Sucateiro - Diferimento do ICMS e o tratamento fiscal aplicável nas operações internas com sucatas // IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais // IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério ICMS/CE Base de cálculo - Preço da mercadoria adquirida Crédito - Operações com lagosta, camarão e pescado - Contribuinte optante pelo regime especial Mercadoria que não pode ser transportada de uma só vez - Procedimento fiscal Veja nos Próximos Fascículos a ITR - DITR Apresentação a ICMS - Produtor rural a ICMS - Quadro prático das operações com tratamento diferenciado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : transferência : tratamento fiscal ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI 3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente 7. Média ponderada 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente 1. Introdução O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída. Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.). Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da transferência de produtos, é necessário observar regras específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, b, e 190, II) 2. Suspensão do IPI Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa. Note-se que a previsão da suspensão do lançamento do imposto é uma faculdade atribuída ao contribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação. (RIPI/2010, art. 43, X) Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente 3. transferência para filial atacadista Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no 4.1 Conceito mercado atacadista da praça do remetente (veja os itens 6 e 7). (RIPI/2010, art. 195, caput, I) 4. transferência para filial varejista Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadicamente por atacado. Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas. (RIPI/2010, art. 14, II) 4.2 Valor tributável O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 CE34-01

4 inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Isso significa que: a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não poderá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2010, art. 195, caput, II) 4.3 Venda por preço superior Na hipótese em que a filial varejista venda o produto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada. O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em relação ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, 4º, do RIPI/2010. (RIPI/2010, arts. 195, 1º, e 407, caput, IX, 4º) 5. Seção de varejo A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas. Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo. A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo). Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos. A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL Decisão nº 66 de 11 de março de 1999 Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legislação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fiscal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI) 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente Conforme já demonstrado no item 3, na transferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele CE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

5 Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Para o referido órgão, quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade. Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas: 6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efetuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de Conforme se observa, o item 7 do referido Parecer dá a entender que o contribuinte, para conhecer o preço corrente no mercado atacadista, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça. Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coordenação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo produto, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracterizada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979. Logo, o universo das vendas a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracterizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários estabelecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente. Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valores de frete e IPI. (RIPI/2010, art. 190, 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, b ; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982) 7. Média ponderada Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Assim, admitamos que determinado estabelecimento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa. Para apuração da média ponderada, serão verificados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014. Total de unidades vendidas Preço unitário Preço total unidades R$ 200,00 R$ , unidades R$ 220,00 R$ , unidades R$ 240,00 R$ , unidades R$ ,00 Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período. Admitindo-se que no referido mês foram vendidas unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será: R$ ,00 = R$ 222, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 CE34-03

6 Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equivalente a R$ ,00 (800 R$ 222,00). Nota No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui outros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6). 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comercializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único) a Estadual ICMS Consignação mercantil SUMÁRIO 1. Introdução 2. Saída da mercadoria do estabelecimento consignante para o consignatário 3. Venda da mercadoria para o consignatário 4. Procedimentos fiscais pelo consignatário 5. Devolução (efetiva) da mercadoria 6. Reajuste do preço 7. Mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária 8. Exemplificação 1. Introdução As normas do Ajuste Sinief nº 2/1993, que disciplinou o tratamento fiscal a ser observado na prática de operações de consignação mercantil, encontram-se incorporadas nos arts. 684 a 686 do RICMS/CE - Decreto nº /1997. Com base nas disposições regulamentares citadas, analisaremos os procedimentos fiscais a serem observados nas operações de consignação mercantil, tanto pelo consignante quanto pelo consignatário. 2. Saída da mercadoria do estabelecimento consignante para o consignatário Na saída de mercadoria a título de consignação mercantil, o consignante deverá emitir nota fiscal 8.1 Produtos importados No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal. (RIPI/2010, art. 190, caput, I, a, e art. 196, parágrafo único, I) 8.2 Produtos de fabricação nacional Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, li) que conterá, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte: a) natureza da operação: Remessa em consignação ; b) Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP): (operação interna) ou (operação interestadual); c) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos. (RICMS-CE/1997, art. 684, I) 3. Venda da mercadoria para o consignatário Ocorrendo a venda efetiva da mercadoria para o consignatário, o consignante deverá emitir nota fiscal (exemplo no subitem 9.2), sem o destaque do ICMS e do IPI, que conterá, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações: a) a natureza da operação: Venda - CFOP: ou 6.113, quando se tratar de venda de produção do estabelecimento, ou CFOP: ou 6.114, tratando-se de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros; b) o valor da operação: o valor correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, neste incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajuste de preço (examinar item 6); N CE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

7 c) a expressão: Simples faturamento de mercadoria em consignação - NF nº..., de.././. e, se for o caso, reajuste de preço - NF nº..., de../.../... (RICMS-CE/1997, art. 684, III) 4. Procedimentos fiscais pelo consignatário 4.1 Entrada da mercadoria em consignação O consignatário deverá registrar a entrada da nota fiscal emitida conforme o item 2, a título de remessa em consignação com direito ao crédito do ICMS, quando permitido. (RICMS-CE/1997, art. 685, I) 4.2 Nota fiscal de faturamento (para terceiros) Na venda de mercadoria, recebida a título de consignação, para terceiros, o consignatário deverá emitir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação, a expressão Venda de mercadoria recebida em consignação (CFOP: ou 6.115). (RICMS-CE/1997, art. 685, II) 5. Devolução (efetiva) da mercadoria Os procedimentos a seguir descritos são aplicáveis quando ocorre, efetivamente, a devolução da mercadoria do consignatário para o consignante. Note-se que, segundo o mecanismo estabelecido pelo Ajuste Sinief nº 2/1993, bem como pelo RICMS/CE - Decreto nº /1997, não deverá ser emitida nota fiscal relativa à devolução (ou retorno) simbólica ao consignante, quando o consignatário adquirir a mercadoria anteriormente recebida a título de consignação. 5.1 Procedimentos fiscais pelo consignatário O consignatário emitirá nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte: a) a natureza da operação: Devolução de mercadoria recebida em consignação ; b) a base de cálculo: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto; c) o destaque do ICMS e a indicação do IPI nos valores debitados, por ocasião da remessa em consignação; d) a expressão: Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de mercadoria em consignação - NF nº..., de.../../.... (RICMS-CE/1997, art. 685, III) 5.2 Procedimentos fiscais pelo consignante O consignante deverá registrar a nota fiscal (emitida na forma do subitem anterior), com direito ao crédito do ICMS e do IPI, se for o caso. (RICMS-CE/1997, art. 685, III) 6. Reajuste do preço Havendo o reajuste do preço contratado por ocasião da remessa em consignação mercantil, deverão ser observados os procedimentos descritos a seguir. 6.1 Procedimentos fiscais pelo consignante O consignante deverá emitir nota fiscal complementar que conterá, além dos demais requisitos exigidos: a) a natureza da operação: Reajuste de preço de mercadoria em consignação ; b) a base de cálculo: o valor do reajuste; c) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; d) a expressão: Reajuste de preço de mercadoria em consignação - NF nº..., de.../../.... (RICMS-CE/1997, art. 684, II) 6.2 Procedimentos fiscais pelo consignatário O consignatário lançará a nota fiscal (emitida na forma do subitem anterior) no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do ICMS, quando permitido. (RICMS-CE/1997, art. 685, I) 7. Mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária Esclareça-se que as orientações de que tratamos neste texto não se aplicam às operações interestaduais com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação e substituição tributária. (RICMS-CE/1997, art. 686) 8. Exemplificação A guisa de ilustração do tema exposto, elaboramos exemplos dos documentos fiscais emitidos na operação de consignação mercantil, especificamente: o exigido por ocasião da remessa, o emitido por ocasião do faturamento efetuado pelo consignante e aquele que acoberta a operação de venda da mercadoria recebida em consignação, efetuada pelo consignatário. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 CE34-05

8 8.1 Remessa da mercadoria em consignação 8.2 Nota fiscal emitida pelo consignante para simples faturamento CE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

9 8.3 Nota fiscal de venda emitida pelo consignatário da mercadoria recebida em consignação N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 CE34-07

10 a IOB Setorial Estadual Sucateiro - Diferimento do ICMS e o tratamento fiscal aplicável nas operações internas com sucatas O Estado do Ceará possui 211 empresas atuantes no mercado de reciclagem de resíduos industriais, que movimentam anualmente cerca de R$ 480 milhões e geram aproximadamente empregos diretos. Os dados são do Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (Sindiverde). De acordo com a entidade, esses números reforçam o posicionamento do Ceará como o Estado que mais recicla plástico no País, proporcionalmente ao número de habitantes, com cerca de 14 mil toneladas de plásticos reciclados mensalmente. O setor ainda possui um grande potencial de expansão para as indústrias atuantes no mercado e, também, para a criação de novas empresas de micro, pequeno e médio portes, alavancando novos negócios bem como gerando emprego e renda para a sociedade local. Uma pessoa gera, em média, 800 gramas de lixo diariamente. Considerando que aproximadamente 40% são recicláveis, a projeção para a população de Fortaleza, com 2,5 milhões de habitantes, seria de 60 mil toneladas mensais, ou seja, 24 mil toneladas seriam recicláveis. Destaca-se que, no âmbito da legislação tributária do ICMS no Estado do Ceará, o tratamento fiscal aplicável nas operações com sucata tem previsão legal no RICMS-CE/1997, aprovado pelo Decreto nº /1997 que, dentre outras disposições, estabelece a aplicação do diferimento imposto nas operações internas, em face do que estabelece o art. 13, XX. O citado Regulamento, em seus arts. 643 a 650, disciplina o tratamento fiscal nas operações com sucata, notadamente quando recebida pelos industriais para fins de elaboração dos produtos resultantes de sua aquisição. ( htm; RICMS-CE/1997, art. 13, XX, arts. 643 a 645, 648 a 650) N a IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas condições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados: a) ao tipo de atividade e de produto; b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art do Código Civil (Lei nº /2002), na incorporação uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos societários. A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição. Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação. A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos da empresa incorporada nas mesmas Unidades da CE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

11 Federação previstas nos atos de concessão dos referidos incentivos ou benefícios e os níveis de produção e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior. Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas montadoras e fabricantes para a produção de veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados: a) carroçarias para veículos automotores em geral; b) reboques e semirreboques utilizados para o transporte de mercadorias; e c) partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos relacionados nos incisos I a VIII do 1º do art. 135 do RIPI/2010. Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº /2010, é concedido crédito presumido do IPI, no período de 1º a , às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veículos, partes, peças e componentes, especificados no 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência. (Código Civil - Lei nº /2002, art ; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, 1º, e 11-A; Lei nº /2010; RIPI/2010, arts. 135, 1º, e 176) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos 1) Quais os requisitos para a habilitação da pessoa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)? São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle informatizado do regime; b) comprovação de que a operadora seja contratada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, inclusive quando se tratar de requerimento formulado para habilitação de pessoa jurídica referida no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; c) prévia adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006; d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Instrução Normativa referida na letra b ; e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídica quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O requisito indicado na letra e será comprovado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº /2013. O requisito mencionado na letra f será comprovado mediante consulta, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal. A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora referida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. (Lei nº /2013, art. 18, parágrafo único; Instrução Normativa SRF nº 664/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 CE34-09

12 Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério 2) Qual é o valor do preço de revenda de mercadoria industrializada pelo revendedor autônomo quando adquirida do estabelecimento industrial? Caso o revendedor autônomo, ambulante ou não, adquira mercadoria do estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, que tenha aplicado na saída o disposto no art. 195, III, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), o preço de revenda do produto não poderá ser superior ao de aquisição, acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações de revenda. (RIPI/2010, art. 195, caput, III, 2º) ICMS/CE Base de cálculo - Preço da mercadoria adquirida 3) A base de cálculo do imposto pode ser inferior ao preço da mercadoria adquirida de terceiros ou ao valor da operação anterior? Não. A base de cálculo do imposto não poderá ser inferior ao preço da mercadoria adquirida de terceiros ou ao valor da operação anterior, nem ao custo da mercadoria, quando produzida ou fabricada pelo próprio estabelecimento, salvo motivo relevante, a critério da autoridade fazendária competente do domicílio fiscal. Por sua vez, o valor apurado será acrescido das despesas acessórias vinculadas à operação. (RICMS-CE/1997, art. 25, 8º) Crédito - Operações com lagosta, camarão e pescado - Contribuinte optante pelo regime especial 4) O contribuinte que optar pelo regime especial de tributação nas operações com lagosta, camarão e pescado poderá aproveitar crédito fiscal? O contribuinte que optar pelo regime especial de tributação nas operações com lagosta, camarão e pescado não poderá efetuar o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, devendo estornar o existente em sua escrita fiscal por ocasião da autorização de credenciamento. (RICMS-CE/1997, art. 626, 5º) Mercadoria que não pode ser transportada de uma só vez - Procedimento fiscal 5) Que procedimento fiscal deve ser observado no caso de operação de aquisição de mercadoria cuja unidade não pode ser transportada de uma só vez, sendo que o valor se estende para o todo, sem indicação correspondente a cada fração transportada? O contribuinte do ICMS, no caso de operação de aquisição de mercadoria que não pode ser transportada de uma só vez, deve observar o seguinte procedimento: a) emitir nota fiscal no valor total da mercadoria, com o regular destaque do ICMS, se incidente na operação, devendo constar que a remessa será efetuada em partes ou peças; b) emitir a cada remessa nova nota fiscal, sem lançamento do IPI e do ICMS, na qual serão mencionados o número, a série e a data da nota fiscal inicial. (RICMS-CE/1997, art. 175, I, 1º) CE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

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