Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Sergipe. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 34/2014 Sergipe // Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal // Estadual ICMS Consignação mercantil // IOB Setorial Estadual Informática - ICMS/ISS - Programas de computador (software) Veja nos Próximos Fascículos a ITR - DITR Apresentação a ICMS - Produtor rural a ICMS - Quadro prático de todas as operações com tratamento diferenciado // IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais // IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos ICMS/SE Ativo Imobilizado - Transferências de bens Diferença de alíquotas - Não obrigatoriedade de pagamento UFP/SE - Julho e agosto/

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : transferência : tratamento fiscal ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI 3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente 7. Média ponderada 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente 1. Introdução O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída. Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.). Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da transferência de produtos, é necessário observar regras específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, b, e 190, II) 2. Suspensão do IPI Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa. Note-se que a previsão da suspensão do lançamento do imposto é uma faculdade atribuída ao contribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação. (RIPI/2010, art. 43, X) Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente 3. transferência para filial atacadista Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no 4.1 Conceito mercado atacadista da praça do remetente (veja os itens 6 e 7). (RIPI/2010, art. 195, caput, I) 4. transferência para filial varejista Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadicamente por atacado. Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas. (RIPI/2010, art. 14, II) 4.2 Valor tributável O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 SE34-01

4 inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Isso significa que: a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não poderá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2010, art. 195, caput, II) 4.3 Venda por preço superior Na hipótese em que a filial varejista venda o produto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada. O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em relação ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, 4º, do RIPI/2010. (RIPI/2010, arts. 195, 1º, e 407, caput, IX, 4º) 5. Seção de varejo A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas. Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo. A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo). Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos. A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL Decisão nº 66 de 11 de março de 1999 Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legislação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fiscal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI) 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente Conforme já demonstrado no item 3, na transferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele SE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

5 Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Para o referido órgão, quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade. Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas: 6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efetuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de Conforme se observa, o item 7 do referido Parecer dá a entender que o contribuinte, para conhecer o preço corrente no mercado atacadista, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça. Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coordenação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo produto, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracterizada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979. Logo, o universo das vendas a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracterizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários estabelecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente. Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valores de frete e IPI. (RIPI/2010, art. 190, 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, b ; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982) 7. Média ponderada Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Assim, admitamos que determinado estabelecimento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa. Para apuração da média ponderada, serão verificados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014. Total de unidades vendidas Preço unitário Preço total unidades R$ 200,00 R$ , unidades R$ 220,00 R$ , unidades R$ 240,00 R$ , unidades R$ ,00 Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período. Admitindo-se que no referido mês foram vendidas unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será: R$ ,00 = R$ 222, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 SE34-03

6 Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equivalente a R$ ,00 (800 R$ 222,00). Nota No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui outros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6). 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comercializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único) 8.1 Produtos importados No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal. (RIPI/2010, art. 190, caput, I, a, e art. 196, parágrafo único, I) 8.2 Produtos de fabricação nacional Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, li) N a Estadual ICMS Consignação mercantil SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Emissão da nota fiscal na remessa em consignação 4. Reajuste de preço 5. Emissão de nota fiscal pelo consignatário na venda para terceiro 6. Venda da mercadoria (do consignante para o consignatário) 7. Devolução simbólica de mercadoria em consignação 8. Devolução efetiva de mercadoria em consignação 9. Mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária 10. Exemplos de emissão de nota fiscal 11. Consulta tributária 12. Infrações e penalidades 1. Introdução O ICMS tem como fato gerador, entre outras hipóteses, a saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, a qualquer título, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, não importando, para o Fisco, se houve ou não a transferência da titularidade da mercadoria. Tal assertiva pode ser notada nas operações de consignação mercantil. Os procedimentos a serem observados nas operações de remessa e retorno de mercadoria em consignação mercantil estão disciplinados principalmente no art. 530 do RICMS-SE/2002, aprovado pelo Decreto nº / Conceito Existe consignação mercantil quando um comerciante, o consignante, entrega mercadorias a outro comerciante, denominado consignatário, para que este as venda ou, não o fazendo, efetue a sua devolução, sem pagar ou receber qualquer vantagem. Ocorrendo a venda das mercadorias consignadas, o consignatário fica obrigado a pagar o preço contratado com o consignante, verificando-se, então, a sua alienação. Assim, consignante é aquele que promove a saída da mercadoria em consignação, enquanto consignatário é o estabelecimento que recebe a mercadoria (sem qualquer ônus) com o propósito de vendê-la. 3. Emissão da nota fiscal na remessa em consignação Na saída de mercadoria remetida a título de consignação mercantil, o consignante emitirá nota fiscal que conterá, entre outros requisitos, os seguintes: a) natureza da operação: Remessa em consignação, CFOP ou 6.917; SE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

7 b) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos. (RICMS-SE/2002, art. 530, I e II) 4. Reajuste de preço Se houver reajuste do preço contratado por ocasião da remessa em consignação mercantil, o consignante emitirá nota fiscal complementar que conterá, além dos demais requisitos exigidos: a) a natureza da operação Reajuste de preço de mercadoria remetida em consignação ; b) a base de cálculo: valor do reajuste; c) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; d) a expressão Reajuste de preço de mercadoria em consignação - NF nº / /. (RICMS-SE/2002, art. 530, 2º, I) 5. Emissão de nota fiscal pelo consignatário na venda para terceiro Na venda da mercadoria recebida a título de consignação para terceiros, o consignatário deverá emitir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação, a expressão Venda de mercadoria recebida em consignação (CFOP ou 6.115). (RICMS-SE/2002, art. 530, 3º, I, a ) 6. Venda da mercadoria (do consignante para o consignatário) Se ocorrer a venda efetiva da mercadoria para o consignatário, o consignante emitirá nota fiscal, sem destaque do ICMS, que conterá, além dos demais requisitos exigidos: a) a natureza da operação: Venda, CFOP ou 6.113, quando se tratar de venda de produção do estabelecimento; e CFOP ou 6.114, na hipótese de se referir a mercadoria adquirida ou recebida de terceiros; b) o valor da operação correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, neste incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajuste de preço (examinar tópico 4); c) a expressão: Simples faturamento de mercadoria em consignação - NF nº, de / / e, se for o caso, reajuste de preço - NF nº, de / /. (RICMS-SE/2002, art. 530, 3º, II) 7. Devolução simbólica de mercadoria em consignação Na venda de mercadoria remetida a título de consignação mercantil, o consignatário deverá: a) emitir nota fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação, a expressão: Venda de mercadoria recebida em consignação mercantil (CFOP ou 6.114); b) emitir nota fiscal, contendo, além dos demais requisitos exigidos: b.1) como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação (CFOP ou 6.919); b.2) no campo Informações Complementares, a expressão: Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação pela NF nº..., de.../.... (RICMS-SE/2002, art. 530, 3º, I, b ) 8. Devolução efetiva de mercadoria em consignação Na devolução (efetiva) de mercadoria remetida em consignação mercantil, o consignatário emitirá nota fiscal, que conterá, além dos demais requisitos exigidos: a) a natureza da operação: Devolução de mercadoria recebida em consignação (CFOP ou 6.918); b) a base de cálculo: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto; c) o destaque do ICMS e a indicação do IPI dos valores debitados por ocasião da remessa em consignação; d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de mercadoria em consignação - NF nº, de / /. (RICMS-SE/2002, art. 530, 5º, I) 9. Mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária As orientações de que trata o presente texto não se aplicam às operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, segundo a legislação do ICMS. (RICMS-SE/2002, art. 530, 6º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 SE34-05

8 10. Exemplos de emissão de nota fiscal A legislação que regula a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), no Estado de Sergipe, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, está consolidada nos arts. 328-A a 328-X do RICMS- SE/2002. Assim, apresentamos, a seguir, alguns modelos exemplificativos de Danfe relativos à NF-e de consignação mercantil com dados meramente ilustrativos: 10.1 Danfe - Remessa em consignação SE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

9 10.2 Danfe - Devolução simbólica de mercadoria em consignação 10.3 Danfe - Venda (simples faturamento) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 SE34-07

10 11. Consulta tributária Caso o contribuinte tenha dúvida sobre questões tributárias, terá o direito de efetuar consulta à Sefaz/ SE, ainda que por meio eletrônico. O órgão competente para apreciar e responder à consulta é a Gerência Geral de Tributação Estadual (Gertrib) da Superintendência Geral de Gestão Tributária e Não Tributária (Supergest). A consulta deve ser apresentada: a) na capital, no Protocolo Geral da Sefaz ou no Centro de Atendimento ao Contribuinte; b) no interior, na repartição fazendária local, em que haja serviço de protocolo. A resposta à consulta deve ser emitida no prazo de até 45 dias, contados da data da distribuição ao consultor, podendo ser prorrogado a critério da gerência de tributação. (RPAF-SE/2014, arts. 137 a 140) 12. Infrações e penalidades Entre as penalidades que podem ser aplicadas, citamos: a) multa equivalente a 50% do valor da operação ao contribuinte que entregar, remeter, transportar ou receber mercadoria sem documentação fiscal ou por meio de documentação fiscal inidônea; b) multa equivalente a 10% do valor da prestação ao contribuinte que emitir documento fiscal para contribuinte não identificado perante o Cadastro de Contribuintes do imposto; c) multa equivalente a 50% do valor da operação ao contribuinte que promover saída de mercadoria com documento fiscal já utilizado em operação anterior; d) multa equivalente a 15% do valor da operação ao contribuinte que emitir documento fiscal com destaque do ICMS em operação isenta ou não tributada, ou naquela em que seja vedado o destaque do imposto; e) multa equivalente a 10 vezes o valor da Unidade Fiscal Padrão do Estado de Sergipe (UFP/ SE) ao contribuinte que mantiver documento fiscal fora do estabelecimento, sem a prévia autorização legal, ou da repartição competente. (RICMS-SE/2002, art. 831, III, a, d e f, IV, a e e ) N a IOB Setorial Estadual Informática - ICMS/ISS - Programas de computador (software) Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados. Tem-se discutido se incide ICMS ou ISS nas saídas ou fornecimento da empresa de programa de computador (software). A principal hipótese em que há incidência do ICMS é no momento da saída da mercadoria de estabelecimento de contribuinte. Essa situação ocorre com a saída ou o fornecimento de programa de computador (software) de prateleira, assim entendido aquele destinado a comercialização. Por outro lado, o ICMS não incide na saída ou forneciment :de programa para computador (software) elaborado sob encomenda para uso específico do encomendante, sendo a operação realizada pelo estabelecimento que o tiver desenvolvido, quando houver entre o vendedor ou fornecedor e o adquirente contrato de assessoria ou consultoria técnica na área de processamento de dados, excluindo-se, contudo, desse tratamento fiscal, o fornecimento dos periféricos e suportes informáticos. Nas saídas de programas de computador, quando sujeitos ao ICMS (software de prateleira ), a base de cálculo é o valor da operação e a alíquota interna é 17%. Nas operações em que os destinatários estejam localizados em outra Unidade da Federação e sejam contribuintes do imposto, a alíquota é 12%. É de 4% a alíquota nas operações interestaduais de mercadorias importadas do exterior SE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

11 Aplica-se a alíquota interna nas operações interestaduais destinadas a não contribuinte do imposto. Os programas elaborados especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de serviços (serviços de informática e congêneres), sujeita ao ISS, nos termos da Lei Complementar nº 116/2003, item 1, da Lista de Serviços. (Lei federal nº 9.609/1998, art. 1º; Lei Complementar nº 116/2003, item 1, da Lista de Serviços; RICMS-SE/2002, arts. 1º, I, 2º, XV, a, 3º, I, 23, I, a, 40, I, II, XI, 1º, III) N a IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas condições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados: a) ao tipo de atividade e de produto; b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art do Código Civil (Lei nº /2002), na incorporação uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos societários. A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição. Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação. A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos da empresa incorporada nas mesmas Unidades da Federação previstas nos atos de concessão dos referidos incentivos ou benefícios e os níveis de produção e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior. Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas montadoras e fabricantes para a produção de veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados: a) carroçarias para veículos automotores em geral; b) reboques e semirreboques utilizados para o transporte de mercadorias; e c) partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos relacionados nos incisos I a VIII do 1º do art. 135 do RIPI/2010. Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº /2010, é concedido crédito presumido do IPI, no período de 1º a , às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veículos, partes, peças e componentes, especificados no 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência. (Código Civil - Lei nº /2002, art ; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, 1º, e 11-A; Lei nº /2010; RIPI/2010, arts. 135, 1º, e 176) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 SE34-09

12 a IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos 1) Quais os requisitos para a habilitação da pessoa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)? São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle informatizado do regime; b) comprovação de que a operadora seja contratada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, inclusive quando se tratar de requerimento formulado para habilitação de pessoa jurídica referida no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; c) prévia adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006; d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Instrução Normativa referida na letra b ; e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídica quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O requisito indicado na letra e será comprovado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº /2013. O requisito mencionado na letra f será comprovado mediante consulta, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal. A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora referida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. (Lei nº /2013, art. 18, parágrafo único; Instrução Normativa SRF nº 664/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º) ICMS/SE Ativo Imobilizado - Transferências de bens 2) As transferências internas de bens do Ativo Imobilizado são tributadas pelo ICMS? Não. As saídas de bens do Ativo Imobilizado para estabelecimento da mesma empresa dentro do Estado são isentas do ICMS. (RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 32, I) Diferença de alíquotas - Não obrigatoriedade de pagamento 3) Em quais situações não é devido o pagamento da diferença de alíquotas na aquisição de bens destinados a consumo ou a Ativo Imobilizado? Não é devido o pagamento da diferença de alíquotas: a) nas aquisições de mercadorias ou materiais efetuadas por prestador de serviço para emprego ou aplicação, como insumos, na prestação de serviços não onerada pelo ICMS, inclusive quando se tratar de estabelecimento que desenvolva atividades mistas; b) nas aquisições de bens ou materiais pela arrendadora ou pela arrendatária, tratando-se de arrendamento mercantil; c) se a operação de remessa não estiver no campo de incidência do imposto. (RICMS-SE/2002, art. 541) UFP/SE - Julho e agosto/2014 4) Quais são os valores da Unidade Fiscal Padrão do Estado de Sergipe (UFP/SE) para os meses de julho e agosto/2014? O valor da UFP/SE para o mês de julho/2014 é R$ 31,85 e para o mês de agosto, R$ 31,98. (Portarias Sefaz nºs 395 e 451/2014) SE Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

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