AGENDA SEMANAL. 4ª Semana de Julho/2017 COMPARATIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGENDA SEMANAL. 4ª Semana de Julho/2017 COMPARATIVO"

Transcrição

1 AGENDA SEMANAL 4ª Semana de Julho/2017 RESUMO CLIMÁTICO: No início da semana de 15 a 21/07/2017 ocorreu chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e Iguaçu. Na semana de 22 a 28/07/2017 não deve ocorrer precipitação nas bacias hidrográficas de interesse do SIN. Nessa revisão, houve o estabelecimento de montantes semanais de importação de energia da República Oriental do Uruguai, para a semana de 22 a 28/07/2017, através das conversoras de Rivera e de Melo, em consonância com oferta de energia declarada pela Eletrobrás (agente responsável pela importação) de acordo com as Portarias MME nº 556/2015 e nº 164/2016. COMPARATIVO Em comparação com os valores estimados para a próxima semana, prevê-se para a semana em curso, recessão nas afluências dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Norte, um leve aumento entre os valores estimados e previstos nas afluências do subsistema Sul e estabilidade nas afluências do subsistema Nordeste. A previsão para as afluências médias mensais do mês de julho indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas. 1 Essas previsões são ilustradas na Figura 1 abaixo. Tabela 1 Nesta revisão do PMO Julho/2017, o valor médio semanal do Custo Marginal de Operação - CMO dos subsistemas do SIN passou de R$ 270,71/MWh para R$ 273,23/MWh. Tabela 2 Figura 1

2 ANÁLISE PLD: O PLD para o período entre 22 e 28 de julho subiu 1% ao ser fixado em R$ 269,76/MWh no Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. O preço segue equalizado em todo o país, uma vez que os limites de intercâmbio entre os submercados não foram atingidos em nenhum patamar de carga. As afluências previstas para o Sistema, em julho, foram revistas de 66% para 64% da Média de Longo Termo MLT, abaixo da média para todos os submercados. Houve redução no Sudeste/Centro-Oeste (80% para 79%), Sul (57% para 42%) e Nordeste (33% para 31%) com a manutenção do índice previsto anteriormente para o Norte (61% da média histórica). Não há expectativa de mudança na previsão de carga para a próxima semana. Já os níveis dos reservatórios do SIN ficaram 450 MWmédios inferiores à previsão anterior, com quedas de 250 MWmédios no Sul, 50 MWmédios no Nordeste e 150 MWmédios no Norte. O Sudeste não apresentou alteração. O fator de ajuste do MRE previsto para julho foi revisto de 66,9% para 66,03% e os Encargos de Serviços do Sistema ESS são esperados em R$ 48 milhões para o período, sendo R$ 20 milhões referentes à segurança energética. 2 Termos utilizados: Tabela 3 ONS (Operador Nacional do Sistema): Órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN. PMO (Programa Mensal de Operação Energética): é realizado pelo ONS com a participação dos agentes. Os estudos realizados em base mensal, discretizados em etapas semanais e por patamar de carga, revistos semanalmente fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pelos órgãos executivos da Programação Diária da Operação Eletroenergética e da Operação em Tempo Real. SIN (Sistema Interligado Nacional): Sistema constituído de instalações de produção e transmissão de energia elétrica, todas interligadas, que atende cerca de 100% do mercado nacional de energia elétrica. ENA (energia a partir de fluxos de água): o volume de energia que pode ser produzido a partir de chuvas em um local específico e prazo. MLT (média de longo prazo): fluxo de água natural média do mesmo período de tempo, como observado na série histórica de dados. PLD (Preço de liquidação das diferenças): preço à vista de energia. Fontes: CCEE e ONS (InfoPLD e Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO).

3 DESTAQUES DA SEMANA: Brasil continuará atrativo para investimentos em energia, aposta Compass Em entrevista ao podcast da Rio Bravo Investimentos, Paulo Mayon, acredita em retomada da expansão. O Brasil deverá continuar atrativo para investimentos e geração, apesar do período sem leilões de energia nova pelo qual o país passa. De acordo com o sócio da Compass, Paulo Mayon, as expectativas para o setor elétrico são otimistas com o novo modelo que está em consulta pública no Ministério de Minas e Energia com a volta da estabilidade regulatória e possibilidade de retomada da economia após a crise política atual. O executivo afirmou em entrevista ao podcast da Rio Bravo Investimentos que apesar das dificuldades de financiamento da expansão da oferta com as recentes restrições do BNDES o Brasil poderá atrair novos mecanismos para viabilizar os novos projetos. Entre esses estão instituições financeiras multilaterais e bancos privados ocupando uma parcela do espaço que hoje está nas mãos do banco de fomento federal. Isso é positivo, pois garante a expansão da oferta necessária, definiu ele. Estamos sem leilões de energia nova por conta da sobrecontratação das distribuidoras que enfrentaram uma expressiva redução da demanda, mas temos uma capacidade instalada hoje que com a retomada da economia volta a toda velocidade, ou seja, passando essa crise política com as atuais instituições se mantendo fortes, a possibilidade [de expansão da capacidade] existe e continuamos acreditando na atração de investidores em energia e em infraestrutura no geral, opinou ele. Das propostas apresentadas ele destacou ainda a ampliação do mercado livre e, em paralelo, o Programa Gás Para Crescer, que ampliarão a competitividade do mercado, beneficiando, assim, a economia brasileira como um todo. [1] 3 EDP Solar revisa plano de atuação e terá foco em aluguel Empresa tem oito projetos solares em desenvolvimento e ambiciona ser líder de um mercado cujas previsões estão mais conservadoras que a realidade. No final do ano passado, o presidente da EDP no Brasil, Miguel Setas, apontava a criação da EDP Solar como a nova iniciativa da companhia para o crescimento da empresa no país. Agora, pouco mais de oito meses depois, a empresa, que atua em geração distribuída, está revisando seu plano de negócios após obter em seis meses de atuação o que esperava obter em um ano. Atualmente a demanda já contratada está em cerca de 16 MWp de capacidade e nesse tempo já passou por uma revisão de estratégia, resultado da mudança de perfil do mercado nacional. Segundo o Carlos Eduardo Fontoura, diretor da EDP Solar, desde março que a companhia vem atuando no mercado nacional com maior foco em aluguel de projetos. Ele explica que houve uma mudança no perfil do mercado nacional onde os clientes não possuem uma disponibilidade de recursos para investimento em sistemas de geração solar ante a perspectiva de retorno que se tem atualmente. Com a crise, as empresas não tinham capital para investir em um empreendimento que te dá um payback que pode chegar em seis anos. Isso trouxe a mudança de perfil do cliente, explicou o executivo. Agora a maior tendência é de um modelo de aluguel de cotas de fazenda solares, um comportamento que vimos nos Estados Unidos ainda em 2008 com a crise do subprime e por aqui o cliente teve o mesmo comportamento, a GD permite que o ponto de consumo não esteja efetivamente no local da geração o que facilita esse modelo, comentou Fontoura. Apesar desse fator, contou ele, a empresa mantém em paralelo os dois segmentos de comercialização de sistemas na EDP Solar. No nicho de vendas a empresa pode atuar desde o projeto até a operação e manutenção do empreendimento. Sendo classificado como geração distribuída ou autoprodução. Inclusive, estão em andamento com um projeto de telhado solar de 1,33 MWp de capacidade, segundo seus cálculos, o maior no segmento de autoprodução solar fotovoltaica do país.

4 Além disso, está em curso uma negociação que pode aumentar ainda mais a capacidade instalada vendida pela companhia. A EDP Solar está trabalhando em uma proposta que pode chegar a uma capacidade de 16 MWp de um autoprodutor. Contudo, Fontoura não revelou detalhes do projeto ou dessa negociação. No mercado de aluguel, há oito projetos em desenvolvimento no país com uma capacidade instalada que pode chegar a 16 MWp instalados. E esse volume pode mudar de acordo com que avance os pedidos de clientes por novas cotas. Todos esses projetos estão localizados em terra, mas a empresa não descarta aproveitar a área de reservatórios de diversas usinas que possui para instalar empreendimentos flutuantes. A perspectiva é de que essas implantações possam ser iniciadas ainda no segundo semestre do ano. Um dos pontos que ainda não levou a geração solar para os reservatórios, explicou, é a impossibilidade do tracker para acompanhar o movimento do sol, um dispositivo que aumenta o fator de capacidade em países cuja localização está próxima da linha do equador. A tendência é de que o mercado nacional apresente maior demanda mesmo é pela modalidade de aluguel. No Brasil, o mercado de vendas diretas não deve ocorrer como nos Estados Unidos porque a estrutura social aqui e diferente, as cidades são maiores que a média americana e o fato das pessoas não terem a cultura de morar, às vezes a vida inteira, no mesmo lugar acaba sendo uma forma de não incentivar o investimento em um sistema que depois ou você deixa ou tem que levar consigo, descreveu. Com o aluguel podemos fazer o mesmo procedimento que uma TV a cabo ou qualquer outra conta de consumo, pois o endereço muda com a geração feita em um local diferente do consumo, é um processo simples, descreveu. Fontoura não revela o tamanho do mercado que a empresa projeta no Brasil, até porque as projeções que foram feitas até hoje se mostraram menores do que a realidade. A solar é a energia do futuro e queremos estar à frente como líderes do mercado discursou ele sem revelar qual seria a participação almejada. Nesse sentido, argumentou, a empresa vem desenvolvendo um novo plano de negócios para apontar novas metas para o futuro, até porque a velocidade do mercado tem sido maior que a esperada. Ele exemplificou que no caso da EDP Solar os números estimados para três anos foram alcançados em seis meses de atuação. Esse debate que temos, de saber qual é o tamanho do mercado no futuro, reforçou. Para atender a esse crescimento de demanda a empresa está em vias de aumentar sua capacidade de instalação de sistemas. Atualmente, disse, é de 266 kwp/ dia, por meio de dois instaladores homologados pela empresa, em breve, disse terá mais um terceiro o que elevará a 399kWp/dia de capacidade. [1] 4 Fonte: [1] Canal Energia (acessado em 21/07/2017).

5 ANEEL: AGENDA DESTA SEMANA (22 A 28/07) Segunda-Feira às 10h Lista da 29ª Sessão de Sorteio Público Ordinário de Recurso Administrativo interposto pela Companhia Paulista de Força e Luz CPFL Paulista em face de decisão proferida pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP, que julgou procedente a reclamação do município de Descalvado SP e determinou que a Recorrente devolva em dobro os valores faturados a maior em virtude da classificação incorreta de unidades consumidoras do município. Recurso Administrativo interposto pela Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. em face de decisão proferida pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP, referente a devolução de valores faturados a maior em virtude da classificação incorreta de unidade consumidora Terça-Feira às 9h Pauta da 27ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria Resultado da Audiência Pública nº 30/2017, instituída com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da minuta do Edital e respectivos anexos do Mecanismo Competitivo de Descontratação de Energia de Reserva de 2017, cujas diretrizes foram estabelecidas pelas Portarias MME nº 151/2017 e 200/2017. Revisão Tarifária Periódica de 2017 da Coprel Cooperativa de Energia, a vigorar a partir de 30 de julho de 2017.

6 CCEE: SEG TER Data limite para envio da cópia física autenticada dos CCEALs para fins de recomposição de lastro de usinas em atraso jun/17 Data limite para divulgação das informações referentes às garantias financeiras após o período de aporte jun/17 Data limite para divulgação das informações referentes aos contratos de venda ou de cessão não efetivados em razão do não aporte de garantias financeiras jun/17 (MS+17du) Data limite para divulgação do valor do prêmio de risco hidrológico a ser aportado (para o gerador que repactuou o risco hidrológico no ACR) jul/17 Liquidação Financeira do MCSD jun/17 (X) Data limite para inserir as declarações de sobras ago/17 (MA-5du) 6 QUA Data limite para validação da modulação ex-ante dos montantes de energia contratados para os CBRs celebrados entre empresas do mesmo grupo econômico ago/17 QUI Data limite para divulgação dos valores a liquidar das cessões do MCSD jul/17 (X+2du) Data limite para divulgação dos resultados da liquidação financeira do MCSD jun/17 (X+2du) SEX Data limite para divulgação do resultado da alocação de geração própria jun/17 (MS-2du) Data limite para pagamento da contribuição associativa jul/17 (M+20du) Disclaimer Este relatório é distribuído de forma gratuita e exclusiva aos clientes COMPASS/EIG com a finalidade de prestar informações relevantes para o acompanhamento regulatório do mercado de energia elétrica no Brasil. Não representa em nenhuma hipótese uma recomendação de compra ou venda de energia elétrica. Apesar de todo o cuidado tomado na elaboração deste relatório de forma a garantir que as informações contidas reflitam com precisão as informações presentes no mercado no momento, a COMPASS/EIG não se responsabiliza por decisões tomadas em função das informações, dado seu caráter dinâmico e de rápida obsolescência. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado para qualquer fim.

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas 8 02 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 4ª Semana de Fevereiro de 203 Fevereiro (6.02.203 a 22.02.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 87,88 93,57 Pesada 27,60 27,60

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS No início da semana de ocorreu chuva fraca isolada nas bacias dos rios Grande e São Francisco. No final da semana ocorreu chuva

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 21/01/2017 a 27/01/2017 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/01/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Semana Operativa de 05/03/2016 11/03/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 27/02 a 04/03 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias da região Sul

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro www.ccee.org.br Nº 219 2ª semana de dezembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais

Análise PLD 4ª semana operativa de maio

Análise PLD 4ª semana operativa de maio 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 38,73 125,16 97,36 7,28 29,42 35,66 3,42 37,73 49,42 135,43 86,45 8,39 74,51 73,31 166,69 263,6 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br Nº 243 4ª semana de o/216 8 1 8 O InfoPLD

Leia mais

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo: 02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro www.ccee.org.br Nº 215 2ª semana de novembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Energia Natural Afluente Chuvas

Energia Natural Afluente Chuvas A estimativa de afluência (chuvas) para ao mês de março continua com vazões abaixo da média histórica (MLT) em todo o país. O índice de Energia Natural Afluente ENA esperado para o Sudeste/Centro-Oeste

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 2 05 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 5 04 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 25/02 a 03/03/2017,

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro 125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 94,28 35,66 3,42 37,73 49,42 75,93 61,32 83,43 115,58 149,2 2,21 166,5 122,19 121,44 1,64 111,91 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br

Leia mais

Balanço Energético. Versão 1.0

Balanço Energético. Versão 1.0 ÍNDICE BALANÇO ENERGÉTICO 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo do 10 2.1. Cálculo do 10 2 Controle de Alterações Revisão Motivo da Revisão Instrumento

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 1. APRESENTAÇÃO Findo o primeiro bimestre do período chuvoso nas regiões Norte, Nordeste

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/

Leia mais

JANEIRO RV0 1º Semana

JANEIRO RV0 1º Semana JANEIRO 2015 RV0 1º Semana JANEIRO RV0 Sumário INTRODUÇÃO... 3 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 4 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 4 2 - Tendência

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 02 a 08/01/2015, ocorreu chuva fraca nas bacias

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 12º Leilão de Energia Existente e Bandeira Tarifária

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 12º Leilão de Energia Existente e Bandeira Tarifária PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (2.2.203 a 27.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 297,09 296,73 Pesada 294,9 294,9

Leia mais

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002 O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução

Leia mais

Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica

Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Presidente Executivo Encontro Nacional do Setor Elétrico ENASE 2017 Rio de Janeiro (RJ) 18/05/2017 Focos Principais Representar

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 25 03 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2.

Leia mais

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização

Leia mais

A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial /03/2015

A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial /03/2015 A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial 2015 19/03/2015 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração A CCEE e destaques

Leia mais

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro 2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher

O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Mário Daher 1 O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO

Leia mais

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Leia mais

III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico

III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Regulação da Distribuição em Portugal e no Brasil Principais Riscos Regulatórios João Aguiar Presidente Compra de energia para venda

Leia mais

Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de Ricardo Lima Conselho de Administração

Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de Ricardo Lima Conselho de Administração Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de 2013 Ricardo Lima Conselho de Administração Agenda Visão geral de mercado Dados de Comercialização

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA

PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA Manoel Zaroni Torres São Paulo, 30 de Março de 2016 1 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 PIB: histórico x projeção 7,6%

Leia mais

Geração Distribuída de Energia Elétrica

Geração Distribuída de Energia Elétrica Geração Distribuída de Energia Elétrica Seminário Internacional - Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/2016 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%.

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%. O InfoMercado mensal apresenta os dados da prévia de medição de fevereiro/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro/15. Este boletim traz um

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia

Leia mais

Energia Sustentável: Mudança de Paradigma

Energia Sustentável: Mudança de Paradigma Energia Sustentável: Mudança de Paradigma Eng. Cecilia Helena Negri de Magalhães CH Consultoria em Engenharia Ltda cecilia.helena@uol.com.br COPPE - 30/04/2014 Energia Sustentável Sustentável tudo aquilo

Leia mais

Agenda CCEE /09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Agenda CCEE /09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda CCEE 2015 29/09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda CCEE e o mercado de energia elétrica Atuação em prol

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 8, PLD Médio /214 8 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 7, 7 6, 6 5, 4, 3, 2, 1,, MÉDIA SEMANA 1 29/ a 5/ NORTE SEMANA 2 6/ a 12/ SEMANA 3 13/ a 19/

Leia mais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Seminário Internacional Desafios da Regulação do Setor Elétrico Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL 12 de fevereiro de 2015 Universidade

Leia mais

Nº 54 Fevereiro/

Nº 54 Fevereiro/ www.ccee.org.br Nº 54 Fevereiro/212 8 1 8 O Info Mercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização

Leia mais

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro Fevereiro de 2017 3ª Edição Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro A energia elétrica é insumo essencial à indústria, podendo representar até 40% dos custos de produção em setores eletrointensivos.

Leia mais

AGENDA SEMANAL. 4ª Semana de Novembro/2016 COMPARATIVO

AGENDA SEMANAL. 4ª Semana de Novembro/2016 COMPARATIVO AGENDA SEMANAL 4ª Semana de Novembro/2016 RESUMO CLIMÁTICO: No decorrer da semana de 12 a 18/11/2016 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias dos rios Grande, Paranaíba, São Francisco e Tocantins. No

Leia mais

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 24 3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Algumas características e mecanismos do mercado de energia elétrica brasileiro precisam ser compreendidos para realizar a análise proposta neste estudo. Especialmente,

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

XX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas.

XX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas. XX Simpósio Jurídico da ABCE Os 10 anos da Lei 10.848/2004, reflexões e perspectivas. São Paulo Outubro de 2014 Ricardo Brandão Procurador-Geral da ANEEL Marcos normativos antecedentes à Lei 10.848/2004

Leia mais

Destaques do trimestre

Destaques do trimestre Resultados 1T16 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e

Leia mais

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.

Leia mais

Geração Distribuída de Energia Elétrica e Geração Solar

Geração Distribuída de Energia Elétrica e Geração Solar Geração Distribuída de Energia Elétrica e Geração Solar Seminário franco-brasileiro de Energia Solar - FIESP 25/08/2016 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda Comercialização de Energia Elétrica

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

Os Valores financeiros estão em R$ Milhões, a menos que indicado de outra forma. Dados financeiros refletem a adoção do IFRS.

Os Valores financeiros estão em R$ Milhões, a menos que indicado de outra forma. Dados financeiros refletem a adoção do IFRS. Algumas declarações e estimativas contidas neste material podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas ambos conhecidos e desconhecidos. Não

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação

Leia mais

Panorama Geral do Setor Elétrico

Panorama Geral do Setor Elétrico 11º CONSTRUBUSINESS Congresso Brasileiro da Construção 2015 Panorama Geral do Setor Elétrico Ministro Eduardo Braga São Paulo, 09 de março de 2015 2 Condições Hidrológicas Desfavoráveis 29.909 21.438 22.413

Leia mais

EDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil

EDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil EDP Investor Day 5 Anos de IPO EDP no Brasil Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores

Leia mais

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas

Leia mais

Boletim das Usinas Eólicas

Boletim das Usinas Eólicas www.ccee.org.br Nº Abril/ O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas

Leia mais

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Ministério de Minas e Energia e Agentes do Setor Elétrico.

VOTO. INTERESSADO: Ministério de Minas e Energia e Agentes do Setor Elétrico. VOTO PROCESSO: 48500.002827/2013-76. INTERESSADO: Ministério de Minas e Energia e Agentes do Setor Elétrico. RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: Comissão Especial de Licitação - CEL e

Leia mais

ENERGIA ELÉTRICA: RETROSPECTIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO E O CENÁRIO DE EXPANSÃO DA OFERTA E DEMANDA NACIONAL

ENERGIA ELÉTRICA: RETROSPECTIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO E O CENÁRIO DE EXPANSÃO DA OFERTA E DEMANDA NACIONAL RICARDO SAVOIA ENERGIA ELÉTRICA: RETROSPECTIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO E O CENÁRIO DE EXPANSÃO DA OFERTA E DEMANDA NACIONAL 24ª Fenasucro (Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética) VI Seminário

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

Perfil Energia gerada

Perfil Energia gerada 1. Perfil A AES Tietê, uma das geradoras do grupo AES Brasil, é uma Companhia de capital aberto com ações listadas na BM&FBovespa e está autorizada a operar como concessionária de uso do bem público, na

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, A energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente

Leia mais

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc 2006/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 066/2006 C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc !" #$ "%&'" ( "#)*+,-+. -!++/+-0-$"%"*"1!/

Leia mais

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Para que a modelagem matemática utilizada neste trabalho seja bem compreendida, nesta seção serão abordadas algumas características importantes

Leia mais

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 2008/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 038/2009 REVISÃO DA CURVA BIANUAL

Leia mais

BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica

BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3

Leia mais

Renewable Energy Projects

Renewable Energy Projects Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Somente no final da semana de 17 a 23 de agosto, uma frente fria conseguiu atingir a região Sul do país, ocasionando chuva fraca/moderada

Leia mais

Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais

Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227

Leia mais

Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE

Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Painel 3 - INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul 7 de agosto de 2012 Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Sistema Interligado

Leia mais

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em 2005-2006. 1 - Introdução Nivalde J. de Castro * Pedro Paulo Ballarin Bruni** O Setor de Energia Elétrica SEE - em 2005 apresentou evolução

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

Políticas Estaduais e Municipais para Energia Solar Fotovoltaica

Políticas Estaduais e Municipais para Energia Solar Fotovoltaica Políticas Estaduais e Municipais para Energia Solar Fotovoltaica Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Presidente Executivo Talk Show com Lideranças Governamentais Brasil Solar Power Rio de Janeiro (RJ) 30/06/2016

Leia mais

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO DE ESTUDOS DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CEPAC

Leia mais

Boletim das Usinas Eólicas

Boletim das Usinas Eólicas www.ccee.org.br Nº 2 Março/2 O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas

Leia mais

CPFL RENOVÁVEIS Relatório de Sustentabilidade. Dezembro, 2013

CPFL RENOVÁVEIS Relatório de Sustentabilidade. Dezembro, 2013 CPFL RENOVÁVEIS Relatório de Sustentabilidade Dezembro, 2013 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação

Leia mais

Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios

Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios Zilmar Souza Federação das Indústrias do Estado de Goiás FIEG Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios 18ª Reunião Goiás - GO 18 de agosto de 2015 BIOELETRICIDADE DA CANA

Leia mais

A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição

A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Coimbra, 15 de novembro de 2016 GRUPO ENERGISA Visão Geral GRUPO ENERGISA

Leia mais

BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza

BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)

Leia mais

A bioeletricidade no setor sucroenergético

A bioeletricidade no setor sucroenergético A bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade Audiência Pública Comissão de Serviços de Infraestrutura Senado Federal Brasília DF 22 de agosto de 2016 Sobre a UNICA http://www.unica.com.br/

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores:

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores: USINAS TERMELÉTRICAS Autores: Hermínio Fonseca Almeida ONS Joel Mendes Pereira ONS José Renato Dantas ONS Marcelo Prais ONS Ney Fukui da Silveira ONS Paulo César P. da Cunha ONS Túlio Mascarenhas Horta

Leia mais

Capítulo: 5 Estudo da Demanda de Energia Elétrica

Capítulo: 5 Estudo da Demanda de Energia Elétrica Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 5 Estudo da Demanda de Energia Elétrica Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil, 20 de Junio del

Leia mais

Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región

Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región Ing. Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br

Leia mais

Energia faturada por classe de consumidores (em GWh)

Energia faturada por classe de consumidores (em GWh) 1 Perfil A AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. ( Companhia ) é uma companhia de capital aberto, de direito privado, autorizada a operar como concessionária do Serviço Público de Distribuição de

Leia mais

Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa

Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Zilmar José de Souza Planejamento Termelétrico Brasileiro Rio de Janeiro RJ 11 de abril de 2012 A

Leia mais

5º Encontro Anual Light e Investidores

5º Encontro Anual Light e Investidores 5º Encontro Anual Light e Investidores 1 Aquisições Aquisições 2 Aquisições Junho 2010: Aquisição de 51% da Axxiom para o desenvolvimento de soluções tecnológicas Agosto 2011: Entrada no Capital da Renova

Leia mais

CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015. Grupo Temático Energia - COINFRA SISTEMA FIERGS / CIERGS

CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015. Grupo Temático Energia - COINFRA SISTEMA FIERGS / CIERGS CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015 Grupo Temático Energia - COINFRA SISTEMA FIERGS / CIERGS CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015 Objetivo Antecedentes Balanço oferta e demanda Riscos Conclusões Recomendações OBJETIVO Informar

Leia mais

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018

Leia mais

CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA

CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA ACMMINAS CONSELHO EMPRESARIAL DE MINERAÇÃO E SIDERURGIA JULHO DE 2016 SUMÁRIO A CEMIG E O SETOR INDUSTRIAL HISTÓRICO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DE ATENDIMENTO REPRESENTATIVIDADES

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 % EARmáx Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 1. APRESENTAÇÃO Durante o mês

Leia mais

Fernando Henrique Schüffner Neto

Fernando Henrique Schüffner Neto Fernando Henrique Schüffner Neto 24/Março/2011 Tópicos i. Produção de Energia Elétrica ii. Comercialização da Energia Elétrica iii. Panorama Atual das Fontes Geração Grandes Centrais Hidrelétricas (UHE)

Leia mais

21º Leilão de Energia Nova

21º Leilão de Energia Nova 1 21º Leilão de Energia Nova Realização: 30/04/2015 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 29/04/2015)

Leia mais

Visão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015

Visão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015 Visão Geral das Operações na CCEE Junho/2015 1. Visão do Sistema Elétrico 2. Modelo Institucional 3. Comercialização de Energia do SIN 4. Principais Regras de Comercialização 1. Visão do Sistema Elétrico

Leia mais

18º Leilão de Energia Nova

18º Leilão de Energia Nova 1 18º Leilão de Energia Nova Realização: 13/12/2013 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 12/12/2013)

Leia mais

BOLETIM: A Bioeletricidade da Cana em Números Fevereiro de 2017

BOLETIM: A Bioeletricidade da Cana em Números Fevereiro de 2017 Destaques: A capacidade instalada atualmente pela biomassa (14.619 MW) supera a capacidade instalada pela usina Itaipu. Com 9% da matriz elétrica brasileira, a fonte biomassa em geral ocupa a 2ª posição

Leia mais

A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica

A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica Élbia Melo 10/02/2010 Agenda Visão Geral da CCEE e do Mercado de Energia Comercialização de Energia de Eólica PROINFA ACL ACR Energia

Leia mais

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional

Leia mais