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2 2006/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 066/2006 C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc
3 !" #$ "%&'" ( "#)*+,-+. -!++/+-0-$"%"*"1!/ ( 2/!/#/*%-2- +'"/!+)" #-3"4- /&'"5!)/4-1!'"* 6 #-3"4-$-!#/&'"%/%/ -1!'"* 7!+$/%-8!1 /+9:/% "+-$/;-*/+ NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007
4 #$ "%&'" O Artigo 1º da Resolução Normativa da ANEEL nº 224, de 20 de junho de 2006, estabeleceu em zero MW médios a garantia física de energia da Estação Conversora de Garabi, da Companhia de Interconexão Energética CIEN, até que esta empresa comprove a existência de disponibilidade de energia em valores superiores ao montante anteriormente mencionado. O Artigo 2º da referida Resolução Normativa estabelece que o Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS deverá considerar o valor acima referido como limite de disponibilidade de geração para a Estação Conversora de Garabi, para fins de elaboração do Programa Mensal de Operação Eletroenergética PMO e suas revisões e deverá reavaliar a Curva de Aversão a Risco CAR do subsistema Sul, submetendo-a para homologação da ANEEL até a data de 30 de junho de Essa Nota Técnica, em cumprimento ao disposto na Resolução Normativa citada, apresenta a Revisão 2 da Curva de Aversão a Risco para a Região Sul - biênio 2006/2007, contemplando o período de junho de 2006 a dezembro de 2007, considerando a disponibilidade de geração de zero MW médios na Estação Conversora de Garabi, mantendo inalteradas as demais premissas da CAR atualmente em vigor, constantes da NT 127/2005 Revisão 1. NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007 (
5 "#)*+,-+ A Curva Bianual de Aversão a Risco da Região Sul considerando as orientações da Resolução Normativa da ANEEL nº. 224 está apresentada na Figura 1. Esta curva tem uma característica sazonal, com ciclo anual, partindo do valor mínimo de segurança de 13% EAR máx ao final de maio e permanecendo nesse valor até o final de agosto de 2006, quando há uma elevação gradual para a proteção do período seco do ciclo anual subseqüente, atingindo o valor máximo de 23% EAR máx ao final de novembro de 2006, correspondendo a um aumento de 1% EAR máx em relação à CAR atualmente em vigor. Figura 1 Sul Curva Bianual de Aversão a Risco 2006/2007 (%EAR máx) Revisão 2 NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007.
6 -!++/+-0-$"%"*"1!/ Conforme já mencionado, foram mantidas inalteradas as premissas e metodologias consideradas para a elaboração da Curva de Aversão a Risco atualmente em vigor exceto a importação de energia da Argentina, que passou de 400,71 MWmédios, conforme Portaria MME nº 153/2005 e Resolução Normativa ANEEL nº 155/2005, para zero MWmédios, conforme Resolução Normativa nº 224/2006. A Tabela 1, a seguir, apresenta o despacho de geração térmica global considerado para a revisão da CAR, obtido pela composição da geração térmica a gás, carvão e óleo, levando em conta a redução de 400,71 MW médios na importação de energia da Argentina. Tabela 1 Sul Geração térmica global (MW médios) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA Obs.: Os valores por usina estão indicados no Anexo I. NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007
7 ( 2/!/#/*%-2- +'"/!+)" A revisão da Curva Bianual de Aversão a Risco da região Sul foi determinada utilizando a mesma metodologia da CAR em vigor. De forma a obter a atenuação de alguns picos de armazenamento, sem provocar alteração no volume afluente, utilizou-se, a cada mês, a média móvel centrada de ordem 3 das energias naturais afluentes. O Anexo II apresenta a determinação da CAR da região Sul. Para pronta referência, de forma que se possa efetuar uma análise comparativa, a Tabela 2, a seguir, apresenta os valores de armazenamento da CAR atualmente em vigor. Na Tabela 3 estão indicados os valores de armazenamento da CAR 2006/2007 resultantes dessa revisão. Tabela 2 Sul Curva Bianual de Aversão a Risco 2006/2007 (%EAR máx) CAR atual 31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 31/mai 30/jun 31/jul 31/ago 30/set 31/out 30/nov 31/dez % 13% 13% 13% 13% 17% 22% 22% % 19% 17% 16% 13% 13% 13% 13% 13% 13% 13% 13% Tabela 3 Sul Curva Bianual de Aversão a Risco 2006/2007 (%EAR máx) Revisão 2 31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 31/mai 30/jun 31/jul 31/ago 30/set 31/out 30/nov 31/dez % 13% 13% 13% 13% 19% 23% 22% % 20% 19% 16% 13% 13% 13% 13% 13% 13% 13% 13% NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007
8 #-3"4- /&'"5!)/4-1!'"* Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ALEGRETE 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 CANOAS 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 CHARQUEADAS 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 FIGUEIRA J.LACERDA A1 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 J.LACERDA A2 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 J.LACERDA B 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 J.LACERDA C 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 NUTEPA 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 P.MEDICI A 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 P.MEDICI B 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 S.JERONIMO 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 URUGUAIANA G 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 217,04 GTmax Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ALEGRETE 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 CANOAS 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 155,01 CHARQUEADAS 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 FIGUEIRA J.LACERDA A1 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 J.LACERDA A2 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 J.LACERDA B 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 J.LACERDA C 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 NUTEPA 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 20,6 P.MEDICI A 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 71,25 P.MEDICI B 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 S.JERONIMO 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 17,58 URUGUAIANA G 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 217,06 GTmax Obs.: Os valores indicados consideram aplicação de TEIF e IP, exceto para a UTE Uruguaiana. NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007 6
9 #-3"4-$-!#/&'"%/%/ -1!'"* Observação: Os valores referentes a desvio d água e afluência foram corrigidos para levar em conta a variação da altura de queda em relação à altura padrão, correspondente a 65% de armazenamento. NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007 7
10 !+$/%-8!1 /+9:/% "+-$/;-*/+ <!1 /+ Figura 1 Sul Curva Bianual de Aversão a Risco 2006/2007 (%EAR máx) Revisão 2 5 /;-*/+ Tabela 1 Sul Geração térmica global (MW médios) 6 Tabela 2 Sul Curva Bianual de Aversão a Risco 2006/2007 (%EAR máx) CAR atual 7 Tabela 3 Sul Curva Bianual de Aversão a Risco 2006/2007 (%EAR máx) Revisão 2 7 NT 066/2006 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2006/2007
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