Novas dinâmicas territoriais na Amazônia Tocantina: Emancipação territorial e demanda por formação de novos municípios.

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1 1 Novas dinâmicas territoriais na Amazônia Tocantina: Emancipação territorial e demanda por formação de novos municípios. Luiz Henrique Nascimento Pereira Universidade Federal do Pará Luizhenrique.np@hotmail.com Rosangela Patriaca Aragão da Silva Universidade Federal do Pará Aragao.rosangela@yahoo.com.br Valbeci Alves Cabral Universidade Federal do Pará Walbecy-alves22@hotmail.com Resumo: Novas Dinâmicas territoriais. Na História do Brasil grandes vilas tiveram papel importante na estruturação de cidades, tanto em aspectos econômicos quanto sociais. O presente trabalho propôs pesquisar a respeito da possibilidade de emancipação de territórios denominados de vilas (distritos) no município de Cametá, haja vista a densidade populacional que esses territórios vêm apresentando nos últimos anos. Com objetivo de Identificar os argumentos pela formação de novos Municípios a partir da emancipação da Vila de Carapajó em Cametá. Buscou-se através de questionários semi-estruturados e entrevistas para interagir com a comunidade local em busca de informações consistentes que subsidiaram a pesquisa, em busca de encontrar os principais atores nesse processo de emancipação do território referido. No estudo de caso constatou-se dentro da conjuntura do Distrito, a insatisfação da população e do poder público municipal a qual foi construída historicamente, o que consequentemente ocasiona o desejo de separação dessa comunidade local. Contudo, não é só querer para justificar uma emancipação, os dados evidenciaram que ainda há necessidade de se estruturar o distrito para que futuramente o mesmo se torne uma sede municipal. Portanto, a discussão se discorreu sobre a melhoria da qualidade de vida dos agrupamentos locais no município de Cametá, também está colaborando com a discussão sobre demanda por formação de novos territórios no âmbito da ciência geográfica na região amazônica, especialmente no estado do Pará. Palavra chave: Emancipação, Dinâmica territorial, Novos municípios. 1-INTRODUÇÃO.

2 2 O presente relatório de pesquisa pretende apresentar resultados sobre o estudo das possibilidades de emancipação do território denominado de vila (distrito) do Carapajó pertencente ao município de Cametá (PA), haja vista a densidade populacional que esse território vem apresentando nos últimos anos é significativa, sendo está um dos requisitos representativos para que ocorra uma pretensão de emancipação. Nesse sentido investigaram-se os indicadores e os argumentos usados pelos principais atores envolvidos na petição assim como a população, para justificar esse processo, identificar qual a perspectiva para com esse desmembramento, de um modo geral, estuda as propostas, buscando os autênticos interessados nesse processo, levantar dados políticos, econômicos e culturais, da vila de carapajó, que justifiquem a criação de tal município. Propõe-se pesquisar indicativos econômicos, educação, saúde, moradia, saneamento básico, segurança, indicadores populacionais e especificidades culturais, buscando compreender quais as justificativas para essas demandas, e quais os aspectos de melhorias quantitativas e qualitativas que está sendo proposta a vila de Carapajó (Distrito). Para isso utilizou-se instrumentos como pesquisa bibliográfica, entrevistas com moradores, e líderes comunitários, mapeamento da área de estudo, bem como análise documental. Pretendendo com isso, está não somente contribuindo com a discussão sobre a melhoria da qualidade de vida das coletividades locais no município de Cametá, mas também, está contribuindo com a discussão sobre demanda por formação de novas territorialidades no âmbito da ciência geográfica na região amazônica, principalmente no estado do Pará. 2- JUSTIFICATIVA.

3 3 O município de Cametá possui 10 distritos (vilas) em seu território, são eles; Cametá, Juanacoeli, Curuçambaba, Carapajó, Porto Grande, Torres do Cupijó, Juaba, Areião, Vila do Carmo e São Benedito de Moiraba, sendo que destes, ao todo, existem três movimentos pela formação de novos municípios, são eles: Distrito da vila de Carapajó, distrito de Vila do Carmo e distrito de vila de Juaba, estando à última em estágio mais avançado, havendo um projeto com o processo em andamento com Nº , de 24/01/2002 na ALEPA, faltando regulamentação do 4º do (Art. 18 da Constituição Federal) e a falta do memorial descritivo do pretenso município. Trindade Jr. Nos diz que a partir da década de 60 surgiu dois padrões de cidades Cidade da floresta e Cidades na floresta a qual pelas sua características se enquadra Cametá e seus distritos, do ponto de vista da dependência e a forte relação com o Rio Tocantins, a qual na visão do professor Msc. Marcel Padinha exista duas Cametá no dia, aquela que no

4 período da manhã atende o pública das ilhas, distritos e até outros municípios, e outro que na parte da tarde já é predominante o público urbano. As Cidades da floresta são cidades que tem articulação e interesses que são externos a essa região, ou seja, as demandas são propriamente para outras regiões, fazendo da floresta um elemento de pouca integração aos novos valores da vida urbana, essas cidades veem a floresta a partir de interesses capitalistas de exploração como minério, madeira e etc. (Trindade, São Paulo, 2009) Na constituição federal existem diretrizes para que um distrito se torne município, a EC 15/1996 deu nova redação ao 4º do art. 18 da CF/88 mudando radicalmente as regras de criações de município. Assim, no Artigo único. O 4º do art. 18 da Constituição Federal está a seguinte redação: 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos municípios envolvidos, após divulgação dos estudos de viabilidade municipal, apresentados e publicados na forma da lei. 4 Segundo os dados do IBGE ( ) verifica-se que a população brasileira vem crescendo significativamente, nesse sentido, o processo histórico de emancipação adquiriu uma potencialidade relevante, destacandose no estado do Pará e na Amazônia, representado na tabela abaixo: Ano Brasil Pará Amazônia

5 5 Especificamente no estado do Pará e na Amazônia o crescimento dos municípios se dá dessa forma, como no gráfico abaixo: FONTE: IBGE Ano Pará Amazônia FONTE: IBGE Segundo as Leis (EC) do Congresso Nacional, de 17 de outubro de 2008, no Brasil atualmente mais de 800 distritos que já pediram emancipação. Se esses requerimentos forem aprovados, o Brasil passará de para o número de municípios e ganhará mais de vereadores. Com essa emancipação esses municípios passarão a receber serviços básicos para a sua população, como os postos de saúde e escolas, devido à inclusão do mesmo no fundo de participação dos municípios e dos repasses dos governos federal e estadual. Para que um município seja criado existem normas estabelecidas por lei, a lei complementar de Nº 074, de setembro de 2010, sancionada pela Assembleia legislativa do estado do Pará nos diz: Art. 2º Nenhum município será criado sem a verificação da existência, na respectiva área territorial ou na área territorial a ser desmembrada dos seguintes requisitos:

6 I população superior a cinco mil habitantes; II eleitorado não inferior a dois mil eleitores de sua população; III centro urbano já constituído, com número de prédios residenciais, comerciais e públicos superior a quatrocentos; IV estimativas de receitas a) Fiscal, área que irá formar o novo município, atestada pelo órgão fazendário municipal, com base na projeção dos tributos próprios a serem arrecadados e estadual, com base na arrecadação do ano anterior ao da arrecadação do estudo de viabilidade, considerando apenas os agentes econômicos já instalados. 6 Portanto, Cazzolato (2011) nos alerta para a forma como está sendo conduzida essa redivisão, pois pode levar a prejuízos federativos, ele diz que devem ser colocados em debate à inserção de parâmetros técnicos na legislação, definindo dimensionalmente a composição territorial da federação. Aprimoramento dos processos de alteração territorial, incluindo dispositivos dimensionais e outros que remetam ao todo federativo entre outros. O Brasil é um país que está emergindo em sua economia, compõe o BRICS (Brasil, Rússia, Índia e China), contudo o IDHM (Índice de desenvolvimento Humano Municipal) de muitos municípios é muito baixo, no caso do município de Cametá que tem uma população acima cento e vinte mil habitantes IDHM é baixo, onde o mesmo está posição no Brasil, este índice já evoluiu desde o IDHM de 1991 até 2010, no entanto ainda é um índice baixo fazendo uma comparação com países da África como, Zâmbia (IDH - 0,561) e república do congo (IDH 0,564) que possuem IDH (Índice de desenvolvimento humano) similares ao IDHM do município de Cametá. Como se observa na tabela abaixo: Cametá

7 7 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM IDHM ,577 IDHM ,432 IDHM ,328 Fonte: Atlas Brasil 2013 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Na dinâmica territorial na Amazônia tocantina a extensão territorial dos munícipios é muito grande e em muitos casos a sede do munícipio não consegue dar atenção a todos os distritos, centralizando os recursos na sede administrativa, ocasionando um sentimento de desmembramento pelas tais localidades, justamente pelo fato da população não ser contemplada frente aos atendimentos básicos, essenciais como: educação de qualidade, pavimentação das vias públicas que dão acesso a essas localidades, saúde, segurança. No caso do distrito de Carapajó, localizado à margem direita do Rio Tocantins, no município de Cametá, a situação não é diferente, há uma insatisfação da população para com os gestores municipais, pois a mesma culpabiliza a atual gestão, no entanto, cabe ressaltar que esse problema de gestão pública é construído historicamente. Contudo as petições frequentemente não atendidas, deixando a deriva essas áreas assim como as regiões rurais e mais distantes da sede em situações precárias. Frente a um sentimento de abandono por parte dos gestores públicos, surgindo o desejo de se emancipação da comunidade carapajoense, ou seja, se tornar independente, movimento esse que já aconteceu em muitos lugares como, São Paulo, Goiás, vários estados, inclusive atualmente tramitam na Assembleia legislativa do estado do Pará (ALEPA), mais de 40 propostas de criação de novos municípios, são vilas distritos e comunidades que buscam se tornam sedes municipais. Em Cametá já houve esse processo de emancipação, por volta de 1961 o distrito de Limoeiro do Ajuru foi desmembrado de Cametá se tornando um município.

8 8 FONTE: HENRIQUE, 2015, CARAPAJÓ-VISTA DE FRENTE Para tanto, cabe salientarmos a origem da Vila de Carapajó, que é sede da quinta circunscrição judiciaria no município de Cametá, o mesmo recebeu título de vila em 25 de dezembro 1916 através da lei 1530 de 05 de outubro de 1916 e o decreto número 3154, de 30 de novembro do mesmo ano. O distrito tem ao norte a delimitação com a vila de curuçambaba e ao sul, a vila do Carmo do Tocantins. Há algumas versões sobre o nome da vila segundo Raimunda Cohen Veiga, o rio estreito da vila de Carapajó era um igarapé, sendo que na época da revolução cabana, um homem, natural de Roma, por nome Hilário de Moraes Bittencourt chegou de bote com algumas pessoas, nesse igarapé, fugido dos cabanos. E neste igarapé havia um senhor que se chamava Carapajó, daí a denominação da Vila. Segundo moradores, outra versão diz que duas tribos indígenas brigavam, uma se chamava cara e a outra pajó, e no final acabaram se apaziguando, formando-se um vilarejo chamado carapajó. A outra versão é que, o nome surgiu em homenagem ao antigo morador que continha o sobrenome de Carapajó, nome indígena.

9 9 Nossa pesquisa de campo para relatório final deu-se no dia 28 de julho de 2015, constatou-se a insatisfação dos moradores com a administração do município e um forte sentimento de independência. Entrevistou-se representantes de todos os segmentos da sociedade daquela localidade como: o representante do Comércio, da igreja, dos professores. Rosivaldo Batista Miranda, Professor, 39 anos. Ordem Perguntas Respostas 1º Enquanto cidadão e/ou profissional, o Senhor (a) já participou de alguma ação voltado à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 2º Em caso positivo, qual foi a ação e como se deu sua participação? 3º O Senhor (a) tem conhecimento do projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa Estadual visando à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 4º Qual o posicionamento do senhor (a) em relação a este projeto de Lei? 5º Enquanto cidadão e/ou profissional a proposta de emancipação política do distrito de Carapajó contemplará suas aspirações/necessidades, no sentido de melhoria da qualidade de vida desse distrito vila/município? O mesmo já participou de várias reuniões as quais eram regidas pelo movimento Declare seu amor por Carapajó Articulação das reuniões Sim, o mesmo é ciente de que foi feito o projeto e encaminhado para ALEPA (Assembleia Legislativa do Pará), contudo o mesmo não aparece na lista de projetos que deram entrada na mesma. O favor, segundo ele no presente momento com o veto do projeto de lei para criação de novos municípios, o caminho é buscar novas estruturas para o distrito (melhoria de saneamento, estruturas administrativas, correios e etc) para que quando o veto for derrubado o distrito esteve nas condições de se emancipar. Como cidadão a emancipação segundo ele irá melhorar a qualidade de vida da população, pelo fato de que com a emancipação surgiriam novas atividades para que o dinheiro circulasse no distrito.

10 10 6º Na sua visão quais seriam os principais argumentos fortalecem/justificam a emancipação deste Distrito? 7º A emancipação seria o caminho adequado para o alcance das aspirações/necessidades? Por quê? A Justificativa para emancipação é falta de assistência do município para com o distrito, a má distribuição de renda, sendo que o Carapajó contribui muito para economia do município. Na visão do mesmo o processo de emancipação seria o caminho mais adequado, enfatizando que quando algumas estruturas administrativas (correios) são estabelecidas no distrito, trará benefícios e consequentemente desenvolvimento e futuramente a emancipação. Maria Auxiliadora Cavalcante fiel, Enfermeira, 54 anos. Ordem Perguntas Respostas 1º Enquanto cidadão e/ou profissional, o Senhor (a) já participou de alguma ação voltado à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 2º Em caso positivo, qual foi a ação e como se deu sua participação? 3º O Senhor (a) tem conhecimento do projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa Estadual visando à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 4º Qual o posicionamento do senhor (a) em relação a este projeto de Lei? 5º Enquanto cidadão e/ou profissional a proposta de emancipação política do distrito de Carapajó Não Não Contra, no presente momento Não é o melhor caminho.

11 11 contemplará suas aspirações/necessidades, no sentido de melhoria da qualidade de vida desse distrito vila/município? 6º Na sua visão quais seriam os principais argumentos fortalecem/justificam a emancipação deste Distrito? 7º A emancipação seria o caminho adequado para o alcance das aspirações/necessidades? Por quê? Na sua visão a emancipação não é o melhor caminho. Por que seria o distrito buscar novas articulações com a sede para ser melhor atendida suas necessidades. Reumison Freitas Pompeu, Autônomo, 27 anos. Ordem Perguntas Respostas 1º Enquanto cidadão e/ou profissional, o Senhor (a) já participou de alguma ação voltado à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 2º Em caso positivo, qual foi a ação e como se deu sua participação? 3º O Senhor (a) tem conhecimento do projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa Estadual visando à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 4º Qual o posicionamento do senhor (a) em relação a este projeto de Lei? 5º Enquanto cidadão e/ou profissional a proposta de emancipação política do distrito de Carapajó contemplará aspirações/necessidades, suas no Sim Articulação das reuniões e discussão sobre a emancipação do beiradão (lado direito do rio Tocantins). Sim, foi feito o projeto e encaminhado para ALEPA (Assembleia Legislativa do Pará), apesar disso o mesmo não aparece na lista de projetos que deram entrada na mesma. A Favor, que com a emancipação o distrito irá avançar bastante. Sim

12 12 sentido de melhoria da qualidade de vida desse distrito vila/município? 6º Na sua visão quais seriam os principais argumentos fortalecem/justificam a emancipação deste Distrito? 7º A emancipação seria o caminho adequado para o alcance das aspirações/necessidades? Por quê? A má distribuição da renda no distrito sendo que Carapajó que acaba ficando desassistido das políticas públicas municipais, o qual também contribui para a arrecadação do município. Sim, Por causa da logística que interliga a outros municípios, e a grande agricultura que exporta açaí, pimenta, como atributo econômico para outros municípios. Segundo os atores sócios desta problemática, o problema que leva ao desejo de se emancipar é a falta de uma subprefeitura, nessas localidades não há uma subunidade, sendo um problema grave, não havendo um representante direto da prefeitura para se comprometer em organizar as vilas (distritos), gerando a necessidade do deslocamento do problema para a sede do município, para serem tomadas as providências. Ocasionando um desconforto administrativo. Dentro dessa discussão Castro (2005) nos coloca o espaço funcional da burocracia de despachos administrativos, que são as sedes administrativas, instalados em capitais políticas geralmente dotadas de infraestrutura, no contexto será a cidade de Cametá. Como consequência o espaço atendido provido ou desprovido quanto ao alcance da função administrativa e seu campo de ação ou área de influência, no contexto o distrito de Carapajó. Os municípios muitas das vezes são pensados na dimensão estatísticas nascer uma de forma pragmática, de uso do capital. Esquecendo-

13 se a dimensão qualitativa, que faz nascer um anseio por uma emancipação e como se o espaço funcional fosse o pai privilegiando filhos mais velhos (Cidade) e o espaço atendido fosse o filho mais novo (Distrito) sendo esquecido pelas decisões do pai, e assim buscando novos caminhos para o seu desenvolvimento. Desse modo Castro (2005), nos salienta que: 13 Ele tem sido percebido preferencialmente o recorte espacial da informação estatística, e o recorte é útil para análises setorizadas da atividade econômica, das finanças e da sociedade. Porém, estas informações pouco revelam sobre o município como objeto de conhecimento e como um resultado possível das próprias condições diferenciadas das sociedades regionais e locais do país. (Castro, 2005 Pg. 136). O município em questão é reflexo de sua sociedade local, da suas particularidades, e os distritos tem seus atributos que atribuem uma característica para o município, e quando o mesmo está desassistido o sentimento de pertencimento do mesmo afloram, reflexo culturalmente exposto na forma de ser um cidadão que firme suas raízes e suas convicções com os aspectos culturais do seu espaço vivido. Com isso Castro (2005) nos salienta que: Um novo permitirá perceber melhor, através do município, tantas as diferenças territoriais e sociais no país como algumas das suas causas, obscurecidas em um debate que teima em não ver o espaço mais banal e mais fundamental da nossa sociedade. (Castro, 2005). Segundo RAFFESTIN (1993): O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático (ator que realiza um programa) em qualquer nível. Ao se apropriar de um espaço, concreta ou abstratamente (por exemplo, pela representação), o ator territorializa o espaço (RAFFESTIN, 1993, 143).

14 14 Neste caso os atores desta petição é a sociedade local que utilizam como objeto territorialização, o apego ao espaço vivido, as suas raízes culturais, que o conduzem a lutar por um território independe. Para compreender a justificativa de emancipação do distrito de Carapajó assim como suas demandas e quais os aspectos de melhorias quantitativas e qualitativas vem sendo propostas para esse território verificouse alguns indicadores relevantes. Segundo o Censo 2010 do IBGE o distrito de Carapajó possua a população de habitantes, sendo que na vila habitam e nas ilhas e vilarejos que formam este distrito pessoas. Como se verifica na tabela abaixo: Distritos Setor (vila) Rural (vila) Homens (vila) Mulheres (vila) Total Juabá Curuçambaba Carapajó Januacoeli 712 (4.8 %) 496 (4.7%) (95.2%) (95.3%) 378 (53.1%) 252 (50.8%) 334 (46.9%) 244 (48.2%) (100%) (100%) 1073 (10.5%) (89.5%) 577 (53.8%) 496 (46.2%) (100%) 941 (11.5%) (88.5%) 483 (51.3%) 458 (48.7%) (100%) Vila do Carmo do Tocantins Moiraba 897 (21.5%) (78.5%) 473 (52.7%) 424 (47.3%) (100%) 649 (22.4%) (77.6%) 359 (55.3%) 290 (44.7%) (100%) Torres do cupijó 604 (22.5%) (77.5%) 320 (53%) 284 (47%) (100%) Areião 306 (10.2%) (89.8%) 172 (56.2%) 134 (43.8%) (100%) FONTE: IBGE, CENSO 2010 No aspecto educacional o distrito de Carapajó, é composto por trinta e nove escolas municipais e duas estaduais funcionando regularmente, com a demanda de três mil e dezenove alunos no distrito. Como verifica-se na tabela abaixo:

15 15 Colunas1 Colunas2 E.M.E.F BAIXO PARURU N ALUNOS - 56 E.M.E.F CAPITEUA DE CARAPAJÓ N ALUNOS - 47 E.M.E.F DE AJARAI N ALUNOS E.M.E.F DE BOM JARDIM- VILA BOM JARDIM N ALUNOS E.M.E.F DE CARAPAJÓ N ALUNOS E.M.E.F COLONIA DE JUTAITEUA N ALUNOS - 25 E.M.E.F PICARREIRA CARAPAJO - N ALUNOS - 34 E.M.E.F TABATINGA DE CARAPAJÓ N ALUNOS - 41 E.M.E.F TRÊS LAGOS N ALUNOS - 23 E.M.E.F D. GENTIL. BITTENCOURT N ALUNOS E.M.E.F ILHA GAMA N ALUNOS - 78 E.M.E.F JOSE DA SILVA COIMBRA CARAPAJÓ N ALUNOS E.M.E.F MENINO JESUS DA PRATICAIA N ALUNOS - 69 E.M.E.F N.S PERPETUO SOCORRO - BAIXO PARURU N ALUNOS - 52 E.M.E.F P.EURICO G. DUTRA CARAPAJO N ALUNOS E.M.E.F VENTINA LOPES POMPEU PARURU N ALUNOS E.M.E.F SANTA MARIA DE AJARAI - ILHA AJARAI N ALUNOS ESCOLAS MUNICIPAIS DO DISTRITO DO CARAPAJÓ - DADOS 2014 Total-3019 FONTE: SEMED/CAMETÁ Em relação a aspectos da saúde, há um posto básico de atendimento básico para atender todo o distrito, com uma demanda média de Seiscentos pacientes (600) do distrito ao mês, sendo que casos mais graves há deslocamento para sede. N de pessoas do território da equipe médica

16 16 N de pessoas de 15 ou mais anos N de mulheres de 10 a 59 anos N de gestantes cadastradas 19 N de gestantes acompanhadas por 19 meio de visitas domiciliares pelo ACS no mês N de consultas agendadas 19 N de atendimentos de pré-natal 14 N de diabéticos 07 N de pessoas com asma 04 FONTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE: DADOS DE JUNHO 2015 No indicador econômico este distrito, baseia-se suas atividades econômicas na extração de madeira, colheita do açaí no período da safra, para consumo interno, com uma intensa demanda de exportação para outros municípios como: Igarapé-miri, Abaetetuba e Belém. Segundo os entrevistados, outra atividade que teve uma alta expressividade no setor econômico no distrito de Carapajó foi o cultivo da pimenta, que contribuiu para que o município de Cametá se destacasse entre os municípios do baixo-tocantins no contexto da produção da pimenta. Complementando ainda a economia do distrito de Carapajó, tem o Cultivo da farinha de mandioca, a venda do peixe para abastecimento interno e comércio de gêneros alimentícios. A Cultura deste é muito forte, impulsionada por ser a única vila a ter carnaval possuindo duas escolas de samba legalizadas que estão em pleno funcionamento, à escola de Samba Império Xavante em homenagem a tribo de índios, fundada pela família Alves Cabral com fantasias adereços carros alegóricos semelhantes aos grandes carnavais, e a Escola de Samba Império Quenzinho fundada para rivalizar com a anterior fundada pela família Gabaia,

17 17 outras especificidades culturais desta localidade são brincadeira do Boi Brabo, herança dos negros escravos representação que envolve rituais irreverentes em relação à música aos personagens e ao público que acompanha e Boi Manso. E também o Maria Errer que no natal dos carapajoenses no dia 26 dezembro, a homenageada é nossa senhora do rosário, a festa também e herança do período da escravidão e é uma representação simbólica, do rei e da rainha escolhidos antecipadamente que são responsáveis pelo banquete, a festa é animada pelo samba de cacete ritmo criado segundo os moradores na própria vila, neste prisma destacamos também a festividade de Nossa Senhora do Carmo que acontece no mês de julho no período das férias onde a vila recebe o número considerável de turista em devoção a imagem, contudo a festa mais representativa é a festa de são benedito que representa uma dos maiores eventos do município de Cametá e relevância em todo estado do Pará onde a localidade triplica o número de visitantes, e são feitas em determinados períodos do ano. Nos indicadores sobre a segurança da população do distrito, há um posto policial, uma viatura, quatro policiais militares que fazem a ronda diariamente na vila, o que se constatou que o número de roubos e homicídios foi baixo no ano de Como se verifica na tabela abaixo: VILA DE CARAPAJÓ FURTO ROUBO HOMICÍDIOS ANO 2014 FONTE: COMANDO REGIONAL IX 32º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR MILITAR Em aspectos de saneamento básico, parte vila de Carapajó ultimamente foi pavimentada no período de eleição de 2014 pelo atual governador Simão Jatene, que segundo moradores foram obras eleitoreiras

18 18 para conseguir voto para sua reeleição, contudo sem um planejamento adequado em termos de esgoto, a criação de valas para que quando caia a chuva aquela água tenha para onde escoar e etc. Portanto o que se constatou dentro da conjuntura do Distrito, foi uma realidade precária, que já perduram vários anos, o que consequentemente ocasiona o desejo de separação dessa comunidade local, contudo sabemos que não é só querer para justificar uma emancipação, os dados nos rementem a pensar que ainda a muito que desenvolver, o que estruturar como nas palavras do Prof. Rosivaldo, todavia o desejo dos mesmos por um distrito melhor é muito pertinente, ou por um lado direito do Rio Tocantins independente da sede para os atores sociais é sinônimo de desenvolvimento, o presente projeto buscou contrastar a realidade para enfatizar os verdadeiros atores e suas justificativas para emancipação, dados oficiais que buscou-se para notar as verdadeiras possibilidades de emancipação do Distrito de Carapajó. 3- OBJETIVOS Objetivo geral. Identificar argumentos que levam a formação de novos municípios a partir da emancipação da referida vila Objetivos Específicos. Identificar argumentos usados pelos principais atores envolvidos na petição e pela população. Buscaram-se os atores sociais envolvidos nesse processo.

19 19 Levantar dados Sociais, econômicos e políticos apresentados pela vila do Carapajó como justificativa para essa petição. Enfatizar as especificidades culturais existentes desse território. 4- MATERIAIS E MÉTODOS. Foram utilizados o laboratório de informática e a biblioteca do campus universitário do Tocantins/Cametá para pesquisas necessárias na internet e de ordem bibliográfica necessária. Os métodos são a pesquisa de campo: questionários semi-estruturados e entrevistas para interagir com a comunidade local em busca de informações consistentes que possam (venham) subsidiar a pesquisa, em busca de encontrar os principais atores nesse processo de emancipação do território referido. Ainda como recurso, serão analisados documentos para que possamos ter fontes precisas, inclusive fontes históricas que possam embasar a pesquisa e entender o problema estudado. 7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS. CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. CAZZOLATO, J. D. Novos estados e a divisão territorial do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos 2011.

20 COSTA, Léia Maria. Icoaraci: Formação socioespacial, tentativas e de afirmação territorial. 166p. dissertação de mestrado. Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-graduação em Geografia e Mestrado em Geografia. Divisão: Pará tem 41 propostas de criação de municípios. Disponível em: (23/04/2015) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATISTICA, CENSO 2010.Disponível em: ROCHA, G M. ESTADO DO PARÁ: divisão ou construção de um projeto de desenvolvimento territorial?. Belém: NUMA, (30/06/2015). (29/05/2015). Corrêa, Roberto. L. O Espaço urbano. São Paulo. Ática RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução de Mª Cecília França. São Paulo: Ática, TRINDADE JR., S-C. Cidades na floresta: Os grandes objetos como expressões do meio técnico-científico informacional no espaço amazônico. Ieb n.51: São Paulo, 2009, p

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