Beta-2-Microglobulin PET Kit N.º de código K 0052

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1 Beta-2-Microglobulin PET Kit N.º de código K ª edição Ensaio turbidimétrico com intensificação da reacção por partículas (PET) para a determinação quantitativa da microglobulina beta-2 em soro e plasma humanos. O kit contém reagentes para testes. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 1/16

2 Conteúdo Utilização prevista...3 Sumário e explicação...3 Princípio do teste...3 Reagentes...5 Procedimento do teste...6 Notas de aplicação do instrumento...6 Armazenamento e estabilidade...6 Colheita e armazenamento das amostras...6 Precauções...6 Intervalo de referência...7 Dados de prestação...7 Imprecisão...7 Exactidão definida pela recuperação...7 Estabilidade da calibração...7 Linearidade de diluição...7 Gama de medição...8 Interferências...8 Limite de detecção...8 Curva dose-resposta...9 A. Notas...9 Instruções de programação...10 A. Cobas MIRA Plus...10 B. Hitachi C. Hitachi Referências...15 ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 2/16

3 Utilização prevista Para utilização em diagnósticos in vitro. O DakoCytomation Beta-2-Microglobulin PET Kit destina-se à determinação quantitativa da microglobulina beta-2 em soro e plasma humanos por turbidimetria e nefelometria. A interpretação deve ser feita no contexto do historial clínico do doente e de outros testes de diagnóstico por um profissional certificado. Deve considerar-se a possibilidade de excesso de antígeno, ou seja, de a concentração do antígeno exceder a gama de segurança do teste. Sumário e explicação A microglobulina beta-2 (ß2M) é uma molécula de pequenas dimensões com uma massa molecular relativa de Da. É composta por 99 aminoácidos (1,2). Em quase todas as células nucleadas, a ß2M encontra-se associada de forma não covalente às cadeias pesadas dos antígenos de classe I do complexo major de histocompatibilidade (MHC) (3). A ß2M da superfície celular encontra-se em equilíbrio com o meio circundante e encontra-se em baixa concentração no soro e noutros fluídos corporais (4). A ß2M é filtrada nos glomérulos e é reabsorvida e catabolizada na sua quase totalidade nas células do túbulo proximal (5). Várias doenças estão associadas a um aumento na produção da ß2M, resultando em níveis séricos de ß2M superiores ao esperado a partir da medição da taxa de filtração glomerular (TFG). Em casos de linfoma e mieloma, relacionaram-se os níveis de ß2M com a massa tumoral, o prognóstico e actividade da doença (6-10). A relação ß2M / cistatina C apresenta-se como parâmetro promissor da linfoproliferação em doentes com função normal ou insuficiência renal ligeira (11). Os níveis séricos de ß2M aumentam em várias patologias virais, especialmente em infecções provocadas por vírus linfocitotróficos, como a mononucleose infecciosa (12) e a hepatite (B, não-a e não-b) (13), bem como na SIDA (14,15). Também é possível encontrar níveis séricos de ß2M aumentados no lúpus eritematoso sistémico, na artrite reumatóide e na síndrome de Sjögren (4). As concentrações séricas ß2M aumentam ainda em casos de rejeição alográfica renal (16). Estes dados clínicos sugerem que a estimulação de linfócitos e macrófagos resulta num aumento da produção de ß2M. É de salientar que a necrose tecidular e lise celular (p. ex. enfarte do miocárdio e citólise hepática) não resultam em elevação dos níveis séricos de ß2M (4). A estabilidade da ß2M é influenciada pelos fluídos corporais. Por exemplo, a ß2M urinária é rapidamente degradada a ph baixo. De forma a obter resultados fiáveis, deve evitar-se a degradação durante a colheita das amostras, mantendo o ph acima de 6,0. Foi descrita a instabilidade da ß2M em amostras de soro de doentes com inflamação crónica, mas também em amostras normais de soro, devido a uma modificação proteolítica da ß2M (17-19). Princípio do teste O DakoCytomation Beta-2-Microglobulin PET Kit contém partículas de poliestireno de dimensão uniforme, acopladas com anti-microglobulina beta-2 humana policlonal de coelho. A reacção entre as imunopartículas e as moléculas de ß2M presentes na amostra do doente, resultam na formação de aglutinações (figura 1) com um aumento concomitante do sinal do aparelho. A concentração de ß2M na amostra do doente é determinada por interpolação numa curva de calibração (figura 2). ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 3/16

4 Figura 1. Aglutinações formadas pelas imunopartículas e pela ß2M. 600 Resposta do aparelho (mdo) Concentração (mg/l) Figura 2. Curva de calibração típica da ß2M obtida num Hitachi 911. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 4/16

5 Reagentes Reagentes para testes, não considerando o volume morto do frasco de reagente do aparelho. Todos os reagentes estão prontos a utilizar. Frasco 1 (5 ml) Imunopartículas de microglobulina beta-2. Partículas de poliestireno uniformes, acopladas com anticorpo de coelho dirigido contra a microglobulina beta-2 humana, conservado em NaN 3 15 mmol/l. Frasco 2a (0,5 ml) Calibrador n.º 1 da microglobulina beta-2 Calibrador da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteínas e conservante. Consultar a concentração de ß2M na folha de valores analíticos. Frasco 2b (0,5 ml).calibrador n.º 2 da microglobulina beta-2 Calibrador da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteínas e conservante. Consultar a concentração de ß2M na folha de valores analíticos. Frasco 2c (0,5 ml) Calibrador n.º 3 da microglobulina beta-2 Calibrador da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteínas e conservante. Consultar a concentração de ß2M na folha de valores analíticos. Frasco 2d (0,5 ml) Calibrador n.º 4 da microglobulina beta-2 Calibrador da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteínas e conservante. Consultar a concentração de ß2M na folha de valores analíticos Frasco 2e (0,5 ml) Calibrador n.º 5 da microglobulina beta-2 Calibrador da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteínas e conservante. Consultar a concentração de ß2M na folha de valores analíticos. Frasco 2f (2 ml) Calibrador de microglobulina beta-2- nº 6 Calibrador da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteína e conservante. Consultar a concentração de ß2M na folha de valores analíticos. Frasco 3a (2 ml). Controlo superior da microglobulina beta-2. Solução de controlo da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteínas e conservante. Consultar a gama de ß2M na folha de valores analíticos. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 5/16

6 Frasco 3b (2 ml) Controlo inferior da microglobulina beta-2. Solução de controlo da microglobulina beta-2 humana. Em tampão ph 7,4 contendo proteínas e conservante. Consultar a gama de ß2M na folha de valores analíticos. Frasco 4 (2 x 25 ml) Tampão de reacção Solução tamponada a ph 7,2, contendo detergente e conservada com NaN 3 15 mmol/l. Procedimento do teste Todos os reagentes estão prontos a utilizar. As sugestões detalhadas de programação encontram-se descritas em Instruções de programação A concentração de ß2M determinada para os controlos deve situar-se dentro do intervalo especificado na folha de valores analíticos fornecida em separado. Caso isto não se verifique, deve proceder-se à averiguação das causas de forma a estabelecer se trata de uma imprecisão da técnica, utilização incorrecta, deterioração dos reagentes, ou falha instrumental. Notas de aplicação do instrumento Consultar em Instruções de Programação para os aparelhos Cobas Mira Plus, Hitachi 911 e Hitachi 917. Para outros aparelhos, contacte o seu distribuidor local de produtos DakoCytomation. Armazenamento e estabilidade O reagente é estável até à data de validade indicada no rótulo, quando armazenado entre 2-8 ºC no frasco respectivo, bem fechado. Caso se observem resultados inesperados que não possam ser explicados por variações dos procedimentos de laboratório e se suspeite de um problema com os reagentes, contactar com o nosso Centro de Assistência Técnica. Colheita e armazenamento das amostras Amostras: Soro humano e plasma colhido em EDTA. No caso de o ensaio ser realizado no prazo de uma semana, as amostras dos doentes devem ser armazenadas entre 2-8 ºC. Caso contrário, as amostras dos doentes devem ser armazenadas a -20 ºC. Está descrita a instabilidade da ß2M em certos doentes, devido a uma modificação proteolítica (17-19). Nestas circunstâncias, recomenda-se o armazenamento das amostras a -20 ºC, caso não se proceda ao teste no prazo de 2 horas. As amostras congeladas devem ser completamente descongeladas e bem misturadas. Precauções 1. Para utilizadores profissionais. 2. As imunopartículas e o tampão de reacção contêm azida de sódio (NaN 3 ), um composto altamente tóxico na forma pura. Em concentrações de produto, mesmo não classificadas como perigosas, a azida de sódio poderá reagir com as canalizações de chumbo e de cobre, formando acumulações de azidas metálicas altamente explosivas. Ao descartar, lavar com grandes quantidades de água a pressão, a fim de evitar a acumulação de azidas metálicas na canalização. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 6/16

7 3. Tal como no caso de qualquer produto derivado de fontes biológicas, devem empregar-se processos de manuseamento apropriados. 4. Não trocar componentes de lotes de kit diferentes. Intervalo de referência A determinação de ß2M em 242 adultos saudáveis (121 mulheres e 121 homens) estabeleceu os seguintes valores de referência para os níveis plasmáticos de ß2M em ambos os sexos (20): Idade(anos) >50 Nível de ß2M (mg/l) Recomenda-se no entanto, que cada laboratório estabeleça os seus próprios intervalos normais. Dados de prestação Os dados de prestação baseiam-se na aplicação para o Hitachi 911. Imprecisão Determinou-se a imprecisão com base no documento EP5-A do NCCLS. Amostra Média mg/l Intra ensaio Desvio Padrão mg/l Inter ensaio Pool de soro humano Pool de soro humano Controlo inferior, n.º de código K Controlo superior, n.º de código K Total CV% Total N Exactidão definida pela recuperação As recuperações obtidas para os controlos devem situar-se dentro dos limites especificados na folha de valores analíticos. Estabilidade da calibração Recomenda-se uma recalibração semanal, para além da recalibração aquando da troca de lote de reagentes ou quando os valores dos controlos de qualidade se situem fora dos intervalos estabelecidos em cada laboratório. Linearidade de diluição Diluiu-se uma pool de soro humano com NaCl a 0,9% (p/v), obtendo-se 11 concentrações de ß2M entre aproximadamente 0,5 mg/l e 17 mg/l. As amostras foram testadas em triplicado. Apresenta-se abaixo um gráfico com a regressão linear (figura 3). Apenas a amostra com a concentração de ß2M mais baixa apresenta resultados fora dos limites de ±5%. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 7/16

8 18 Concentrações observadas (mg/l) Determinaçõe s y = * x + 5%: - 5%: Concentração esperada (mg/l) Figura 3. Teste de linearidade de diluição do ensaio. Gama de medição A gama de diluição é de aproximadamente 0,5-20 mg/l dependendo do aparelho e da concentração de ß2M dos calibradores, que poderá variar ligeiramente de lote para lote. Interferências Hemoglobina < 10 g/l, bilirrubina < 600 mg/l e triglicéridos < 12,5 g/l não interferem com o ensaio. Não se verificou interferência sobre a recuperação da concentração inicial entre ±10%. Limite de detecção O limite de detecção foi estimado em 0,26 mg/l. Mediu-se uma série de diluição a intervalos de 10% preparada a partir do calibrador mais baixo e com 7 determinações para cada concentração. O limite de detecção foi definido como correspondendo à concentração mais baixa que produziu um sinal superior ao sinal do branco + 3 desvios-padrão. Recomenda-se no entanto que as amostras clínicas com resultados inferiores ao calibrador mais baixo sejam reportadas como apresentando uma concentração inferior à do calibrador mais baixo. Comparação de métodos Comparou-se o DakoCytomation Beta-2-Microglobulin PET Kit com outros ensaios turbidimétricos e nefelométricos. Os resultados podem ser disponibilizados a pedido. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 8/16

9 Curva dose-resposta Resposta do aparelho (mdo) Antigen Curva de Excess excesso Curve de antígeno Standard Curva-padrão Curve Highest Padrão Std. elevado Security Gama de Range segurança+0% % Antigen Excesso Excess de antígeno Concentração (mg/l) Figure 4. Curva dose-resposta típica do ensaio ß2M quando realizado no Hitachi 911. Não se detectou excesso de antígeno até 71 mg/l. Especificidade Avaliou-se a especificidade do anticorpo antes do acoplamento às partículas, por imunoelectroforese cruzada. Apenas foi possível detectar o arco de precipitação da microglobulina β-2 quando testado contra urina concentrada de doentes com proteinúria tubular. A. Notas Notas da Folha de valores analíticos: (A) Valores analíticos para os calibradores. A atribuição dos valores dos calibradores do Beta-2-Microglobulin PET Kit foi realizada por turbidimetria, utilizando um protocolo de transferência muito preciso (21) (B) u T = Incerteza-padrão dos valores do calibrador utilizando k=1 (C) Os intervalos indicados aplicam-se ao controlo de exactidão. Para controlos de precisão, o cliente deve estabelecer os seus próprios limites. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 9/16

10 Instruções de programação A. Cobas MIRA Plus Todos os reagentes estão prontos a utilizar. Reagente: Tampão de reacção, frasco 4 Início R1: Imunopartículas de microglobulina beta-2, frasco 1 Padrões: Calibradores da microglobulina beta-2, frascos 2a-2f Controlos: Superior e inferior, frascos 3a-3b Cobas Mira Plus (programa versão 9215) Cobas Mira Plus (Software Version 9215) P2 TESTS ROUTINE B2M /17-JUL-00 GENERAL MEASUREMENT MODE : ABSORB REACTION MODE : R-S-SR1 CALIBRATION MODE : LOGIT/LOG5 REAGENT BLANK : REAG/DIL CLEANER : NO WAVELENGTH : 340 nm DECIMAL POSITION : 2 UNIT : mg/l ANALYSIS POST DIL. FACTOR : NO CONC.FACTOR : NO SAMPLE CYCLE : 1 VOLUME : 8.0 µl DILUENT NAME : H2O VOLUME : 10.0 µl REAGENT CYCLE : 1 VOLUME : 230 µl START R1 CYCLE : 5 VOLUME : 30.0 µl DILUTION NAME : H2O VOLUME : 20.0 µl CALCULATION SAMPLE LIMIT : NO REAC. DIRECTION : INCREASE CHECK : ON ANTIGEN EXCESS : NO CONVERS. FACTOR : OFFSET : TEST RANGE LOW : ON HIGH : ON NORM. RANGE LOW : NO HIGH : NO NUMBER OF STEPS : 1 CALC. STEP A : ENDPOINT READINGS FIRST : 4 LAST : 16 CALIBRATION CALIB. INTERVAL : ON REQUEST BLANK REAG. RANGE LOW : NO HIGH : NO BLANK RANGE LOW : NO HIGH : NO STANDARDS POS: 1 1: 0.50[*] 2: 1.00 mg/l [*] ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 10/16

11 3: 2.50[*] 4: 5.00 mg/l [*] 5: 12.00[*] 6: mg/l [*] 7: NO 8: NO REPLICATE : SINGLE DEVIATION : 5.0% CORRECTION STD : NO CONTROL CS1 POS : NO [**] CS2 POS : NO [**] CS3 POS : NO Os valores são apenas exemplos; consultar a folha de valores analíticos para resultados reais dos calibradores. [**] Introduza o número de posição correspondente ao rack de calibração e introduza o valor definido para o controlo. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 11/16

12 B. Hitachi 911 Todos os reagentes estão prontos a utilizar. R1: Tampão de reacção, frasco 4 R3: Imunopartículas de microglobulina beta-2, frasco 1 Padrões: Calibradores da microglobulina beta-2, frascos 2a-2f Controlos: Superior e inferior, frascos 3a-3b INSTRUMENT SETTINGS Calibration ALARM 37.0 STAND-BY 01/02/97 15:12 1 CHEMISTRY PARAMETERS TEST [B2MIC] [ 00362] TEST NAME [B2MIC] UNIT [ mg/l ] DATA MODE [ON BOARD] REPORT NAME [BETA-2-MICRO - K0052 ] CONTROL INTERVAL [ 50] INSTR. FACT (Y = a X + b) a [ 1.0 ] b [ 0 ] EXPECTED VALUE < SERUM > EXPECTED VALUE < URINE > AGE (M) (F) [ 0] [ Y ] [ 0] - [ 100] [ 0] - [ 100] [ 0] - [ 100] [ 0] [ Y ] [ 0] - [ 100] [ 0] - [ 100] [ 0] - [ 100] [ 0] - [ 100] TECHNICAL LIMIT < SERUM > < URINE > [Std.1] - [ 15**] [ 0] - [ 100] STD. CONC. [*] POS. SAMPLE PRE. DIL. CALIB. LOT NO. QUALITATIVE [NO] (1) [ Vial 2a ] 24 [ 8] [ 0] [ 0] [024] (1) [ 0] [ ] (2) [ Vial 2b ] 25 [ 8] [ 0] [ 0] [025] (2) [ 0] [ ] (3) [ Vial 2c ] 26 [ 8] [ 0] [ 0] [026] (3) [ 0] [ ] (4) [ Vial 2d ] 27 [ 8] [ 0] [ 0] [027] (4) [ 0] [ ] (5) [ Vial 2e ] 28 [ 8] [ 0] [ 0] [028] (5) [ 0] [ ] (6) [ Vial 2f ] 29 [ 8] [ 0] [ 0] [029] (6) [ ] Measurements ALARM 37.0 STAND-BY 01/02/97 15:12 1 CHEMISTRY PARAMETERS TEST [B2MIC] ASSAY CODE [2POINT END] [ 10] [ ] WAVELENGTH(2ND/PRIMARY) [ 700/340] ASSAY POINT [ 15] [ 31] [ 0] [ 0] DILUENT/RGT. STABILITY [ 00399][07] < SERUM > < URINE > S. VOL.(NORMAL) [ 8] [ 0] [ 0] [ 10] [ 0] [ 0] S. VOL.(DECREASE) [ 4] [ 0] [ 0] [ 10] [ 0] [ 0] S. VOL.(INCREASE) [ 10] [ 0] [ 0] [ 10] [ 0] [ 0] ABS. LIMIT [32000] [32000] [INCREASE] PROZONE LIMIT [ 32000] [ 32000] [UPPER] REAGENT R1 [ 250] [ 0] [ 00362] [ 0] R2 [ 0] [ 0] [ 00362] [ 0] R3 [ 30] [ 0] [ 00362] [ 0] R4 [ 0] [ 0] [ 00362] [ 0] CALIBRATION TYPE [LOGIT-LOG(4P)] [ 6] [ 4] [ 0] [ ] AUTO TIME OUT BLANK [ 0] SD LIMIT [ 300] SPAN [ 0] DUPLICATE LIMIT [ 300] 2POINT [ 0] SENSIVITY LIMIT [ 0] FULL [ 0] S1ABSLIMIT [ ][ 32000] AUTO CHANGE LOT [CANCEL] COMPENSATED LIMIT [ ] BOTTLE [CANCEL] [*] Consultar a folha de valores analíticos para resultados reais dos calibradores. [**] Limite superior técnico fixo para garantir um intervalo de segurança suficiente. ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 12/16

13 C. Hitachi 917 Todos os reagentes estão prontos a utilizar. R1: Tampão de reacção, frasco 4 R3: Imunopartículas de microglobulina beta-2, frasco 1 Padrões: Calibradores da microglobulina beta-2, frascos 2a-2f Controlos: Superior e inferior, frascos 3a-3b Analizar Assay/Time/Point 2Point End Wave (2nd/Primary) S.Vol (Normal) S.Vol (Decrease) S.Vol (Increase) Diluent Reagent (R1) T ** 0 Reagent (R2) T ** 0 Reagent (R3) T ** 0 Reagent (R4) T ** 0 Abs. Limit Increase 2 Tests Prozone Limit Upper Cell Detergent Detergent 1 Calib Calibration Type Logit-Log 4P Point 6 Span Point 4 Weight 0 Auto Calibration Time out Blank 0 Lot Span 0 Bottle 2 Point 0 Full 0 Change over SD Limit 999 Duplicate Limit 99 % Abs Sensitivity Limit S1 ABS Limit Gama Application Code 901** Unit mg/l Report Name Data Mode On Board B2MIC ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 13/16

14 Control Interval ** Intrument Factor (Y=aX+b) a= 1.0 b= 0 Technical Limit* Vial 2a 15* Repeat Limit* Vial 2a 15* Expected Value Qualitative (Male) 100 Y Cancel 100 Y (1) (2) 0 - (Female) 100 Y (3) Y (4) (5) (Default) Male Range 1 (6) ++++ Outros <Standard> (1) (2) (3) (4) (5) (6) Calibration Code** Concentration* Vial 2a Vial 2b Vial 2c Vial 2d Vial 2e Vial 2f Position** Sample Volume Diluted S.Vol Diluent Volume Consultar a folha de valores analíticos para obter os valores de concentração para cada frasco de cada lote. Os valores podem variar ligeiramente com o lote específico de cada kit Beta-2-Microglobulina PET, n.º de código K Limite superior técnico fixo para garantir um intervalo de segurança suficiente. ** definido pelo cliente ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 14/16

15 Referências 1 Berggård I, Bearn AG. Isolation and properties of a low molecular weight β2-globulin occurring in human biological fluids. J Biol Chem 1968;243: Parker KC, Strominger JL. Sequence of human β2-microglobulin: a correction. Mol Immunol 1982;19: Fuchs D, Hausen A, Reibnegger G, Werner ER, Felmayer GW, Wachter H. β2-microglobulin and immune activation [letter]. Clin Chem 1989;35: Revillard JP, Vincent C. Structure and metabolism of beta-2-microglobulin. Contr Nephrol 1988;62: Evrin P-E, Wibell L. The serum levels and urinary excretion of β2-microglobulin in apparently healthy subjects. Scand J clin Lab Invest 1972;29: Child JA, Spati B, Illingworth S, Barnard D, Corbett S, Simmons AV, et al. Serum beta 2 microglobulin and C- reactive protein in the monitoring of lymphomas. Cancer 1980;45: Norfolk D, Child JA, Cooper EH, Kerruish S, Ward AM. Serum β2-microglobulin in myelomatosis: potential value in stratification and monitoring. Br J Cancer 1979;39: Simonsson B, Wibell L, Nilsson K. β2-microglobulin in chronic lymphocytic leukaemia. Scand J Haematol 1980;24: Späti B, Child JA, Kerruish SM, Cooper EH. Behaviour of serum β2-microglobulin and acute phase reactant proteins in chronic lymphocytic leukaemia. Acta Haemat 1980;64: Harousseau J. -L. Managegement of multiple myeloma.rev Clin Exp Hematol 2002; Vol Bökenkamp A, Grabensee A, Stoffel-Wagner B, Hassan C, Henne T, Offner G et al. The β2- microglobulin/cystatin C ratio a potential marker of post-transplant lymphoproliferative disease. Clinical Nephrology 2001;58: Lamelin J-P, Vincent C, Fontaine-Legrand C, Revillard J-P. Elevation of β2-microglobulin levels during infectious mononucleosis. Clin Immunol Immunopathol 1982;24: Beorchia S, Vincent C, Revillard JP, Trepo C. Elevation of β2 microglobulin in liver diseases. Clin Chim Acta 1981;109: Grieco MH, Reddy MM, Kothari HB, Lange M, Buimovici-Klein E, William D. Elevated β2-microglobulin and lysozyme levels in patients with acquired immune deficiency syndrome. Clin Immunol Immunopathol 1984;32: Martínez-Brú C, Cortés M, Planella T, Barrio J, Cadafalch J, Domingo P, et al. β2-microglobulin and immunoglobulins are more useful markers of disease progression in HIV than neopterin and adenosine deaminase. Ann Clin Biochem 1999;36: Schweizer RT, Moore R, Bartus SA, Bow L, Hayden J. Beta-2-microglobulin monitoring after renal transplantation. Transplant Proc 1981;13: Plesner T. Immunochemical studies of human β2-microglobulin. A review of recent methodological progress and clinical applications. Allergy 1980;35: Nissen MH, Bjerrum OJ, Plesner T, Wilken M, Rørth M. Modification of beta-2-microglobulin in sera from patients with small cell lung cancer: evidence for involvement of a serine protease. Clin exp Immunol 1987;67: Nissen MH. Proteolytic modification of β2-microglobulin in human serum [dissertation]. Copenhagen, Denmark: Univ of Copenhagen, Norlund L, Fex G, Lanke J, Von Schenck H, Nilsson J-E, Leksell H, et al. Reference intervals for the glomerular filtration rate and cell-proliferation markers: serum cystatin C and serum β2- microglobulin/cystatin C-ratio. Scand J Clin Lab Invest 1997;57: Blirup-Jensen S, Myron Johnson A, Larsen M. Protein standardization IV: value transfer procedure for the assignment of serum protein values from a reference preparation to a target material. Clin Chem Lab Med 2001;39: ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 15/16

16 Produzido por: DakoCytomation Denmark A/S Produktionsvej 42 DK-2600 Glostrup Dinamarca Tel Fax Explicação dos Símbolos Número de catálogo Limites de temperatura Utilizar até Dispositivo médico para diagnóstico in vitro Conteúdo suficiente para <n> ensaios Fabricante Consultar as instruções de utilização Código de lote ( ) K 0052/PT/SUP/ p. 16/16

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