ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA: DIFERENTES ABORDAGENS PARA DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA: DIFERENTES ABORDAGENS PARA DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE"

Transcrição

1 ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA: DIFERENTES ABORDAGENS PARA DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE Karina Alessandra Pessôa da Silva UEL, Michele Regiane Dias Veronez FAFIUV, Resumo: Buscamos com esse mini-curso discutir as diferentes abordagens que podem ser dadas às atividades de modelagem, dependendo do nível de escolaridade. Nesse sentido, abordamos a Modelagem Matemática como uma estratégia de ensino e procuramos perceber as representações que podem ser utilizadas para representar um mesmo objeto matemático. Pretende-se a partir do desenvolvimento de algumas atividades de modelagem proporcionar uma discussão em torno dos conceitos matemáticos abordados, bem como as possíveis representações para os objetos matemáticos em estudo. Um olhar sobre as possibilidades de trabalhar uma mesma atividade de modelagem em diversos contextos escolares (Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior) também será foco deste mini-curso. Palavras-chave: Modelagem Matemática, atividade de modelagem, registro de representação semiótica. Sobre Modelagem Matemática De modo geral, uma atividade de Modelagem Matemática compreende a busca de uma representação matemática para um fenômeno em estudo, que pode ser matemático ou não. Considerando que a construção desta representação pode ser realizada em aulas de matemática, assumimos que a Modelagem Matemática é uma alternativa pedagógica na qual fazemos uma abordagem, por meio da Matemática, de uma situação-problema não essencialmente matemática (ALMEIDA e FERRUZZI, 2009). Almeida e Ferruzzi (2009) defendem que uma atividade de Modelagem Matemática requer do aluno a formulação de um problema e a definição de metas para sua resolução, a definição de hipóteses, a formulação de previsões e a apresentação de explicações e

2 respostas para o fenômeno que observam bem como a comunicação destas respostas e/ou explicações para outros. Neste sentido, o desenvolvimento de uma atividade de Modelagem Matemática requer uma transição do problema original para uma representação matemática formal, o modelo matemático. Embora a construção de um modelo matemático seja importante em uma atividade de Modelagem Matemática, não a consideramos como o fim deste tipo de atividade, mas como uma alternativa que pode permitir uma compreensão mais global sobre a situação investigada e a Matemática utilizada. É importante termos em mente que ao trabalharmos com a obtenção de modelos matemáticos, estamos interessados também na compreensão da Matemática envolvida na obtenção de tal modelo. Dependendo da abordagem dada ao desenvolvimento do modelo, diferentes objetos matemáticos podem ser estudados de acordo com o nível de escolaridade na qual se encontra o estudante. Dessa forma, não consideramos que o modelo obtido corresponde à realidade que estamos estudando, mas uma representação dessa realidade obtida por meio de ferramentas matemáticas das quais nós utilizamos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática apontam aspectos da investigação e compreensão em Matemática que devem ser contempladas no ensino: [...] identificar o problema; procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema; formular hipóteses e prever resultados; selecionar estratégias de resolução de problemas; fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades (BRASIL, 1999, p. 259). Tais aspectos, de modo geral podem ser observados durante o desenvolvimento de uma atividade de Modelagem Matemática, a qual, segundo as Orientações Curriculares para o Ensino Médio, leva o aluno a mobilizar uma variedade de procedimentos, tais como: [...] selecionar variáveis que serão relevantes para o modelo a construir; problematizar, ou seja, formular o problema teórico na linguagem do campo matemático envolvido; formular hipóteses explicativas do fenômeno em causa; recorrer ao conhecimento matemático acumulado para a resolução do problema formulado, o

3 que, muitas vezes, requer um trabalho de simplificação quando o modelo originalmente pensado e matematicamente muito complexo; validar, isto é, confrontar as conclusões teóricas com os dados empíricos existentes; e eventualmente ainda, quando surge a necessidade, modificar o modelo para que esse melhor corresponda a situação real (BRASIL, 2006, p. 85). A literatura em geral que trata da utilização da Modelagem Matemática na sala de aula aponta a necessidade de adequação da atividade ao contexto escolar. Ao investigar uma situação-problema em uma atividade de Modelagem Matemática, professor e alunos não sabem de antemão os conteúdos matemáticos de que farão uso. No entanto, como são os alunos que conduzem a investigação e utilizam, geralmente, os conhecimentos que têm de Matemática, é possível obtermos diferentes abordagens para um mesmo problema e um mesmo conjunto de informações. Isso vem ao encontro da ideia de que o modelo matemático construído é, na verdade, uma representação da realidade sob a ótica daqueles que investigam a situação. Logo, se abordada em diferentes níveis de escolaridade, uma mesma situação pode tomar encaminhamentos distintos. Discutir alguns destes encaminhamentos em uma atividade de Modelagem é objetivo deste trabalho. Modelo matemático: representação da realidade Representar surge da necessidade de tornar algo presente; algo que existe e que necessite da representação para ser acessado. Para Peirce (2005), representar é estar em lugar de, isto é, estar numa relação com um outro que, para certos propósitos, é considerado por alguma mente como se fosse esse outro (p. 61). Peirce (2005) considera que a representação é uma função do signo. Entendemos que um objeto é inacessível à percepção humana, necessitando de um signo para torná-lo presente. Dessa forma, como salienta Vertuan (2007), Uma representação é de fato uma representação se exprimir idéias e se provocar na mente daqueles que a percebem uma atitude interpretativa (p. 19). Godino (2003) considera que uma representação é um signo que se pode colocar no lugar de algo distinto dele mesmo. Dessa forma, a representação pode ser considerada como uma ação de simbolizar, codificar, dar uma imagem ou representar algo.

4 Toda comunicação em Matemática é feita basicamente por meio de representações. Para ensinar conceitos, propriedades, estruturas e relações advindas dos objetos matemáticos, é preciso levar em consideração as diferentes formas de representação desses objetos. O que se estuda e se ensina são as representações dos objetos matemáticos e não os próprios objetos matemáticos. Sendo assim, podemos considerar o modelo matemático como uma ação de simbolizar, dar imagem a uma situação-problema que tem origem na realidade. Dependendo de quem trabalha e estuda tal situação, diferentes abordagens podem ser evidenciadas. No âmbito da sala de aula, isto significa que uma situação pode exprimir diferentes modelos matemáticos, dependendo do nível de escolaridade no qual os alunos se encontram. A complexidade dos fatores relacionados às formas de representação no processo de ensino e aprendizagem tem sido o foco de diversas pesquisas em Educação Matemática. Font, Godino & D Amore (2005), afirmam que a principal razão seria o fato de que falar de representação equivale a falar de conhecimento, significado, compreensão etc. No entanto, como afirma Otte (2001), apesar de um objeto matemático não existir independentemente da totalidade de suas possíveis representações, esse objeto não deve ser confundido com nenhuma representação particular. Duval (2004) também trabalha com essa consideração, afirmando que [...] não há compreensão em Matemática se não se distingue um objeto de sua representação (p. 14 [tradução livre]). Uma característica que se destaca em atividades matemáticas é o uso de diversos sistemas de representação além da língua natural. Na Matemática existem variados sistemas de escrita para os números, escritas algébricas para representar operações e relações, figuras geométricas, gráficos cartesianos, diagramas, esquemas etc. Duval é um autor que tem se interessado pelo uso variado de sistemas de representação semiótica. Esse autor afirma que não há um conhecimento que uma pessoa possa mobilizar sem uma atividade de representação. Modelo matemático: registro de representação semiótica

5 Segundo Duval (2004), as representações semióticas são produções constituídas pelo emprego de signos pertencentes a um sistema de representação, os quais têm suas dificuldades próprias de significado e de funcionamento. A escrita em língua natural, a escrita algébrica e os gráficos cartesianos são exemplos de representação semiótica. Essas representações podem ser convertidas em representações equivalentes em outro sistema semiótico, mas podem tomar significações diferentes para a pessoa que as utiliza. Para Duval (2003), um sistema de representação semiótico é considerado um registro de representação quando ele permite três atividades cognitivas: a formação de uma representação identificável; o tratamento de um registro de representação; a conversão de um registro de representação. Para que uma representação seja identificável é necessário, a partir de um registro de representação, saber qual é o objeto matemático que está sendo representado. O tratamento ocorre quando há transformações de representações dentro de um mesmo sistema de registros. A conversão é a transformação da representação de um objeto dada em um sistema de registros em uma outra representação deste mesmo objeto em outro sistema de registros. Na conversão conserva-se a totalidade ou parte do objeto em questão 1. Segundo Almouloud (2007), para compreender em que consiste uma conversão, dois aspectos devem ser observados: 1. Toda conversão tem um sentido a ser considerado. Efetuar a conversão em um sentido não significa que seja possível efetuá-la no sentido inverso. Por essa razão, é necessário sempre indicar qual o registro de partida e o de chegada; caso contrário, haverá risco de abuso de linguagem ou desvio conceitual. 2. Não se deve confundir o conteúdo da representação com o objeto representado, embora o registro permita explicitar ou revelar propriedades do objeto. Converter uma representação é, então, mudar o conteúdo e não somente a forma. Conforme mencionado no aspecto 2 destacado por Almouloud (2007), ao realizar a atividade de conversão é preciso que se perceba a diferença entre o conteúdo da representação e o que esta representa, ou seja, o representante e o representado. Dessa 1 Neste trabalho, adotamos a conversão como uma atividade cognitiva que envolve mudança de sistemas de registros. Embora consideremos que a atividade de conversão pode ser considerada mais complexa ou menos complexa de acordo com o fenômeno de congruência e não-congruência, não faremos essa análise neste trabalho.

6 forma, na conversão, é preciso que o sujeito diferencie a representação do conteúdo matemático que está sendo representado. Duval (2004) afirma que Sem a percepção desta diferença, a atividade de conversão resulta impossível ou incompreensível (p. 46). Ao desenvolver atividades de Matemática em sala de aula, muitas vezes, somente um sentido da conversão é privilegiado, por se acreditar que ao trabalhar apenas um sentido, automaticamente estaria trabalhando a conversão no outro sentido. Em muitos casos, é impossível, dependendo dos conhecimentos matemáticos que se tem, realizar a conversão no sentido inverso. Para Duval (2003), [...] do ponto de vista cognitivo, é a atividade de conversão que, ao contrário, aparece como a atividade de transformação representacional fundamental, aquela que conduz aos mecanismos subjacentes à compreensão (p. 16). Segundo Duval (2003), para que ocorra a conceitualização do objeto matemático em estudo, além de se realizar conversões de um registro para outro, é necessário que exista uma coordenação entre os registros, ou seja, é preciso compreender que os diferentes registros referem-se ao mesmo objeto matemático e podem se complementar no sentido de que um registro pode expressar características ou propriedades do objeto matemático que não são expressas com clareza em outro registro. Como salienta Dominoni (2005), sendo parcial, um registro pode complementar o outro. No entanto, é preciso relacionar os diferentes registros de representação, com suas próprias especificidades para que se possa conceitualizar o objeto matemático. Nas atividades matemáticas destaca-se o uso de diversos sistemas de representação. Esse fato também é evidenciado em atividades de Modelagem Matemática, que possibilita a obtenção de um modelo matemático. Na obtenção de um modelo matemático, atividades de tratamento e conversão são realizadas afim de se obter uma representação matemática formal para a atividade em desenvolvimento. Atividades de Modelagem Matemática: possibilidade da ocorrência da coordenação entre registros de representação semiótica No decorrer do processo de Modelagem Matemática são vários os registros utilizados pelos alunos (textos, tabelas, gráficos e etc). Segundo Duval (2003), [...] é a

7 articulação dos registros que constitui uma condição de acesso à compreensão em matemática, e não o inverso (p.22). Neste sentido, parece importante relacionar constantemente os diferentes registros de representação que se fazem presentes em atividades de Modelagem Matemática. Para exemplificar, apresentamos, a seguir, uma atividade de Modelagem Matemática abordada de diferentes maneiras, dependendo do nível de escolaridade no qual os alunos se encontram. A atividade descrita a seguir é parte de um conjunto de atividades que serão abordadas e discutidas nesse mini-curso. Nessa atividade, partindo de um conjunto de informações (Tabela 1) buscava-se determinar a rotação (rpm) ideal para melhor média de consumo de combustível. Tal interesse surgiu de algumas conversas sobre o consumo de combustível, na cidade, depender do momento que se realiza a troca de marcha. As informações contidas na Tabela 1 foram coletadas empiricamente 2. Tabela 1- Relação entre o momento da troca de marcha e a quilometragem rodada rpm Quilômetros rodados 1 7, ,4 4 9,1 5 7,8 Tomando essas informações foi possível encontrar uma representação algébrica para essa situação. Para tanto, os alunos, primeiramente, perceberam que os pontos poderiam se ajustar a uma função quadrática (Figura 1). Os caminhos que os alunos trilharam para encontrar uma representação algébrica que descreve tal comportamento foram diferenciados, o que vem ao encontro dos aspectos abordados pelos autores anteriormente mencionados. 2 Os alunos adaptaram uma garrafa de 2 litros para medir o consumo de combustível e realizaram as trocas de marcha a cada rpm apresentada na tabela. Com as trocas acontecendo a mil giros, foi possível percorrer 7,5Km com dois litros de combustível e assim por diante.

8 Figura 1: Representação dos pontos da Tabela 1. Alguns alunos tomaram três desses pontos arbitrariamente e descreveram um sistema de equações lineares que lhes possibilitou encontrar os parâmetros a, b e c na função y = ax² + bx + c. No entanto, perceberam que de acordo com a escolha dos pontos pode-se obter um modelo matemático que não traduz a situação, sendo assim, discutiu-se sobre qual escolha era a mais adequada. Diversos foram os encaminhamentos que os alunos utilizaram na resolução do sistema linear. Outros alunos utilizaram-se do recurso computador para encontrar a função quadrática apresentada na Figura 2. Também teve alunos que tentaram partir da b expressão x v = e 2a b 2 4ac y v =, mas estes tiveram que conjectuar, inicialmente, o 4a valor de c, além de terem que assumir os valores de xv e y v. Figura 2: Modelo Matemático obtido por meio de um ajuste de curvas Encontrado o modelo, buscava-se resolver o problema inicialmente levantado: determinar a rotação (rpm) ideal para melhor média de consumo de combustível. Sendo assim, as opções para resolvê-lo podiam variar de acordo com o nível de escolaridade. b Nessa turma, os alunos utilizaram tanto a expressão x v = quanto o conceito de 2a

9 derivada, encontrando então o ponto de máximo da função. O processo de validação dos modelos obtidos, uma das etapas do processo de modelagem, também foi realizado e pode ser observado na Tabela 2. Tabela 2 Validação de um dos modelos obtidos pelos alunos rpm Quilômetros - observados - Quilômetros - calculados - 1 7,5 7, , ,4 9, ,1 9, ,8 7,713 No decorrer dessa atividade os alunos utilizaram diferentes representações e puderam realizar conversões e tratamentos. Considerações finais Frente ao entendimento de que uma atividade de Modelagem Matemática compreende a busca de uma representação matemática para um fenômeno e frente a ideia de que a atividade de Modelagem é realizada, essencialmente, pelos alunos com orientação dos professores, é que consideramos que tal atividade adquire o que por ora designamos de um sentido muito seu, muito próprio daquele contexto em que se dá sua realização. Neste sentido, a investigação da situação-problema toma um encaminhamento que depende das experiências e dos conhecimentos dos envolvidos com a situação. Além disso, nem professor nem alunos sabem, de antemão, os conteúdos matemáticos de que farão uso. Isso contribui para que diferentes formas de resolução sejam apresentadas, mesmo quando o problema e o conjunto de informações forem os mesmos. Assim, entendemos que o modelo matemático construído é, na verdade, uma representação construída sob a ótica daqueles que investigam a situação. Em termos gerais, verificamos, por meio da atividade descrita neste trabalho e por meio de outras atividades de Modelagem, que, de fato, as atividades de Modelagem Matemática viabilizam a utilização e exploração de diferentes registros de representação semiótica bem como os processos de tratamento, de conversão e de coordenação entre registros. Neste sentido, entendemos que a interação Modelagem Matemática e Registros

10 de Representação Semiótica contribui para a aprendizagem de conceitos matemáticos e, consequentemente, para a discussão de situações da realidade. Com a análise da atividade podemos inferir, que uma mesma situação pode ser abordada em diferentes níveis de ensino, desde que sejam feitas as adequações ao contexto escolar e considerados os conhecimentos matemáticos e extramatemáticos dos alunos envolvidos. Referências ALMEIDA, L. M. W. ; FERRUZZI, E. C. Uma aproximação socioepistemológica para a modelagem matemática. Alexandria, v. 2, p , ALMOULOUD, S. A. Fundamentos da didática da Matemática. Curitiba: UFPR, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Basica. Orientações Curriculares para o ensino médio Volume 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília, DOMINONI, N. R. F. Utilização de diferentes registros de representação: um estudo envolvendo Funções Exponenciais Dissertação (Mestrado) Ensino de Ciências e Educação Matemática, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, DUVAL, R. Registros de Representações Semióticas e Funcionamento Cognitivo da Compreensão em Matemática. In: MACHADO, Silvia D. A. Aprendizagem em Matemática: Registros de Representação Semiótica. Campinas, SP: Papirus, p , DUVAL, R. Semiosis y pensamiento humano: registros semióticos y aprendizajes intelectuales. Tradução de Myriam Vega Restrepo. Colômbia: Universidad del Valle, Instituto de Educación y Pedagogía, Grupo de Educación Matemática, FONT, V.; GODINO, J. D.; D AMORE, B. Enfoque ontosemiótico de las representaciones em educación matemática. Departamento de Didáctica de la Matemática. Universidade de Granada Disponível em capturado em 5/6/2006. GODINO, J. D. Teoría de las Funciones Semioticas: un enfoque ontológico-semiótico de la cognición e instrucción matemática. Trabajo de investigación presentado para optar a la

11 Cátedra de Universidad de Didáctica de la Matemática de la Universidad de Granada, OTTE, M. Mathematical epistemology from a semiotic point of view. In: PME International Conference, 25, University of Utrecht, The Netherlands, PEIRCE, C. S. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. 2. reimpr. da 3. ed. de v. 46. São Paulo: Perspectiva, (Estudos). VERTUAN, R. E. Um olhar sobre a Modelagem Matemática à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE

POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE Elaine Cristina Ferruzzi Universidade Tecnológica Federal do Paraná elaineferruzzi@utfpr.edu.br

Leia mais

FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA

FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM CONVERSÕES ENTRE REGISTROS: CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE CONGRUÊNCIA E NÃO-CONGRUÊNCIA KARINA ALESSANDRA PESSÔA DA SILVA 1, RODOLFO EDUARDO VERTUAN 2, LOURDES MARIA WERLE DE

Leia mais

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA O REGISTRO GRÁFICO EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA UM ESTUDO DA CONVERSÃO ENTRE REGISTROS SEGUNDO A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA RODOLFO EDUARDO VERTUAN 1, KARINA ALESSANDRA PESSÔA

Leia mais

Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações

Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco Brasil profwagnercosta@gmail.com Resumo O presente trabalho se propõe a investigar

Leia mais

Influências do Fenômeno de Congruência e Não-Congruência para a Compreensão dos Objetos Matemáticos em Atividades de Modelagem Matemática: um estudo

Influências do Fenômeno de Congruência e Não-Congruência para a Compreensão dos Objetos Matemáticos em Atividades de Modelagem Matemática: um estudo Influências do Fenômeno de Congruência e Não-Congruência para a Compreensão dos Objetos Matemáticos em Atividades de Modelagem Matemática: um estudo Mestranda: Claudia Carreira da Rosa 1 Orientadora: Prof.

Leia mais

Mestranda: Karina Alessandra Pessôa da Silva 1. Orientadora: Profª. Dra. Lourdes Maria Werle de Almeida 2

Mestranda: Karina Alessandra Pessôa da Silva 1. Orientadora: Profª. Dra. Lourdes Maria Werle de Almeida 2 Os Fenômenos de Congruência e Não-Congruência em Conversões entre Registros de Representação que Emergem em Atividades de Modelagem Matemática: um estudo Mestranda: Karina Alessandra Pessôa da Silva 1

Leia mais

IDEB DO ENSINO MÉDIO: UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

IDEB DO ENSINO MÉDIO: UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA IDEB DO ENSINO MÉDIO: UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Leandro Meneses da Costa UEL lmenesescosta@hotmail.com Karina Alessandra Pessôa da Silva UTFPR Câmpus Londrina karinasilva@utfpr.edu.br Resumo:

Leia mais

O FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

O FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA na O FENÔMENO DE CONGRUÊNCIA EM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Claudia Carreira da Rosa Universidade Estadual de Londrina claudiacarreiradarosa@gmail.com

Leia mais

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Barbosa da Silva Universidade Federal de Pernambuco amanda_mat123@hotmail.com

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Rodolfo EduardoVertuan Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, rodolfovertuan@yahoo.com.br Resumo: Este trabalho tem por objetivo discutir a inserção da

Leia mais

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Joseide Justin

Leia mais

COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO

COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO NASCIMENTO, Ednaldo Maurício SILVA, Ailton Gomes da FEITOSA, Antônio J. R. Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Matemática - PIBID

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA. G7 - Ensino e Aprendizagem de Matemática no Ensino Médio e no Ensino Superior Aluna Sandra Pereira

Leia mais

AS CÔNICAS SOB O OLHAR DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA

AS CÔNICAS SOB O OLHAR DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades AS CÔNICAS SOB O OLHAR DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA Marcio Alexandre Volpato UTFPR-LD - Mestrando marciovolpato@gmail.com

Leia mais

Palavras Chave: Resolução de Problemas; Registro de Representação Semiótica; Análise da Produção Escrita.

Palavras Chave: Resolução de Problemas; Registro de Representação Semiótica; Análise da Produção Escrita. O USO DE REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: PROPOSTA DE UMA ATIVIDADE Marcele Tavares Mendes UTFPR câmpus Londrina marceletavares@utfpr.edu.br Karina Alessandra Pessôa da Silva UTFPR

Leia mais

Equação, conversão de duas linguagens: da natural para algébrica

Equação, conversão de duas linguagens: da natural para algébrica Equação, conversão de duas linguagens: da natural para algébrica Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco Brasil profwagnercosta@gmail.com Resumo O presente trabalho se propõe a investigar

Leia mais

XI Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013

XI Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO

Leia mais

TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA. Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP

TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA. Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP Luiz Gonzaga Xavier de Barros Doutor em Matemática - USP Universidade Bandeirante de São Paulo

Leia mais

Conferência MODELAGEM MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS PARA A SALA DE AULA

Conferência MODELAGEM MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS PARA A SALA DE AULA Conferência MODELAGEM MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS PARA A SALA DE AULA Vanilde Bisognin 1 Eleni Bisognin 2 Nos dias atuais existe a necessidade de um ensino que permita aos alunos obterem muitas informações

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA. Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA. Autora: Sandra Pereira Lopes Instituição:

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS.

UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. VALENZUELA, Silvia Teresinha Frizzarini UFMS steresini@ig.com.br

Leia mais

ARTICULAÇÃO ENTRE REPRESENTAÇÕES ALGÉBRICAS E GRÁFICAS DE UMA FUNÇÃO: CONSTRUINDO CONJECTURAS POR MEIO DO GEOGEBRA

ARTICULAÇÃO ENTRE REPRESENTAÇÕES ALGÉBRICAS E GRÁFICAS DE UMA FUNÇÃO: CONSTRUINDO CONJECTURAS POR MEIO DO GEOGEBRA ARTICULAÇÃO ENTRE REPRESENTAÇÕES ALGÉBRICAS E GRÁFICAS DE UMA FUNÇÃO: CONSTRUINDO CONJECTURAS POR MEIO DO GEOGEBRA Fernanda Elisbão Silva de Souza Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática UFMS

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E SEMIÓTICA: ALGUMAS RELAÇÕES

MODELAGEM MATEMÁTICA E SEMIÓTICA: ALGUMAS RELAÇÕES na MODELAGEM MATEMÁTICA E SEMIÓTICA: ALGUMAS RELAÇÕES Karina Alessandra Pessôa da Silva Universidade Estadual de Londrina karinapessoa@gmail.com Lourdes Maria Werle de Almeida Universidade Estadual de

Leia mais

Introdução. 1 Licenciada em Matemática e Mestranda em Educação pela Universidade de Passo Fundo bolsista CAPES.

Introdução. 1 Licenciada em Matemática e Mestranda em Educação pela Universidade de Passo Fundo bolsista CAPES. 1 PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MULTIPLICAÇÃO: O USO DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia de Andrade Niemann 1 Resumo: A proposta deste texto é

Leia mais

TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Bárbara N. Palharini Alvim Sousa Joselene Marques Renata Toncovitch das Neves - Jéssika Naves de Oliveira barbarasousa@utfpr.edu.br

Leia mais

A PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS

A PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS 1 A PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DOS ALGORITMOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O TRATAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS Flávia de Andrade Niemann 1 Resumo: A proposta deste texto é explicitar

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM ( )

ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM ( ) ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM (2009-2016) Autora: Josefa Vanessa Murici Defensor; Co-autora: Vanessa da Silva Alves (Universidade Federal de Alagoas;

Leia mais

OS JOGOS DE QUADROS PARA O ENSINO MÉDIO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS

OS JOGOS DE QUADROS PARA O ENSINO MÉDIO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS OS JOGOS DE QUADROS PARA O ENSINO MÉDIO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS Lúcia Helena Nobre Barros Universidade Bandeirantes - UNIBAN Rede pública de ensino do Estado de São Paulo, E.

Leia mais

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3.

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1 Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Parte do Projeto de Tese realizado no Curso de Doutorado em Educação

Leia mais

FUNÇÃO QUADRÁTICA SOB A ÓTICA DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UM LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA.

FUNÇÃO QUADRÁTICA SOB A ÓTICA DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UM LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA. na Contemporaneidade: desafios e possibilidades FUNÇÃO QUADRÁTICA SOB A ÓTICA DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: ANÁLISE DE UM LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA. Andreza Santana da Silva Universidade

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13. Universidade Federal Fluminense

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13. Universidade Federal Fluminense DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 6 DE JUNHO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Universidade

Leia mais

É POSSIVEL HIPOTETIZAR UMA AULA COM MODELAGEM MATEMÁTICA?

É POSSIVEL HIPOTETIZAR UMA AULA COM MODELAGEM MATEMÁTICA? Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades É POSSIVEL HIPOTETIZAR UMA AULA COM MODELAGEM MATEMÁTICA? Karina Alessandra Pessoa da Silva 1 Universidade Tecnológica Federal do

Leia mais

Palavras-chave: congruência; representação semiótica; escrita natural; escrita algébrica; conversão.

Palavras-chave: congruência; representação semiótica; escrita natural; escrita algébrica; conversão. INFLUÊNCIA DOS FATORES DE NÃO CONGRUÊNCIA E O RENDIMENTO DE ESTUDANTES DE 8 ANO: DA LINGUAGEM NATURAL PARA A ALGÉBRICA Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco profwagnercosta@gmail.com

Leia mais

O QUADRO VALOR DE LUGAR, A TEORIA DE REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS E AS ESTRUTURAS ADITIVAS NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO

O QUADRO VALOR DE LUGAR, A TEORIA DE REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS E AS ESTRUTURAS ADITIVAS NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO O QUADRO VALOR DE LUGAR, A TEORIA DE REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS E AS ESTRUTURAS ADITIVAS NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Renato Carneiro da Silva, UFC, renatoccfav@yahoo.com.br Paulo Meireles Barguil, UFC,

Leia mais

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC E.E.E.F.M. MARIA ARLETE TOLEDO Rua Ana Néri - n 6361 - fone: 3321 3876 PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL Não há ramo

Leia mais

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO 1º GRAU NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO 1º GRAU NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO 1º GRAU NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Ilizete Gonçalves Lenartovicz Rosinéte Gaertner ilizete1@hotmail.com

Leia mais

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1 A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1 Raquel Taís Breunig 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Projeto de Pesquisa desenvolvido no Mestrado

Leia mais

NÚMEROS E ÁLGEBRA FUNÇÕES

NÚMEROS E ÁLGEBRA FUNÇÕES Professores: Josiane Caroline Protti Disciplina: Matemática Ano: 1º ano E Período: 1º Bimestre - Atividades com os alunos para - Atividades dos livros didáticos e - Correção das atividades na lousa e individual.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ PLANO DE TRABALHO 1º ANO 3º BIMESTRE Função Polinomial do 2º grau COLÉGIO: CIEP BRIZOLÃO 337 BERTA LUTZ PROFESSORA: RAQUEL

Leia mais

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NAS FASES DO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NAS FASES DO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NAS FASES DO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Leandro Meneses da Costa Universidade Estadual de Londrina lmenesescosta@hotmail.com Henrique

Leia mais

XII Encontro Gaúcho de Educação Matemática Inovar a prática valorizando o Professor Porto Alegre, RS 10 a 12 de setembro de 2015

XII Encontro Gaúcho de Educação Matemática Inovar a prática valorizando o Professor Porto Alegre, RS 10 a 12 de setembro de 2015 Inovar a prática valorizando o Professor MODELAGEM GEOMÉTRICA E GRÁFICOS DE FUNÇÕES SEM LEI : CRIANDO SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM UM GEOGEBRABOOK. Resumo: Este minicurso aborda a criação de applets no GeoGebra

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À MODELAGEM MATEMÁTICA SÉRIE: 4ª CARGA HORÁRIA: 144 HORAS PROFESSOR: Gabriele Granada Veleda ANO LETIVO: 2013 EMENTA Análise de modelos

Leia mais

TRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1. Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3.

TRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1. Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3. TRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1 Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no programa de pós graduação

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DE CONCEITOS DE CÁLCULO NAS PRÁTICAS DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA

REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DE CONCEITOS DE CÁLCULO NAS PRÁTICAS DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DE CONCEITOS DE CÁLCULO NAS PRÁTICAS DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA Bárbara Cristina Pasa - Adriana Richit bapasa1@hotmail.com - adrianarichit@gmail.com Universidade Federal da Fronteira

Leia mais

REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA EM UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA DESENVOLVIDA NO 1.º ANO DO ENSINO MÉDIO

REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA EM UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA DESENVOLVIDA NO 1.º ANO DO ENSINO MÉDIO REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA EM UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA DESENVOLVIDA NO 1.º ANO DO ENSINO MÉDIO Gislaine Ferreira Gomes SESC - Apucarana gis.fg@ibest.com.br Karina Alessandra Pessoa

Leia mais

As Mobilizações de Registros de Representações Semióticas no Estudo de Trigonometria no Triângulo Retângulo com o Auxílio do Software GeoGebra

As Mobilizações de Registros de Representações Semióticas no Estudo de Trigonometria no Triângulo Retângulo com o Auxílio do Software GeoGebra As Mobilizações de Registros de Representações Semióticas no Estudo de Trigonometria no Triângulo Retângulo com o Auxílio do Software GeoGebra Juliane Carla Berlanda 1 GD6 Educação Matemática, Tecnologias

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE FUNÇÕES: ANALISANDO A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE FUNÇÕES: ANALISANDO A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE FUNÇÕES: ANALISANDO A RESUMO TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Neila de Toledo e Toledo Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Trabalhando a Matemática na Horta

Trabalhando a Matemática na Horta Trabalhando a Matemática na Horta Eixo temático: Eixo temático II (Funções elementares e modelagem). Conteúdo: Funções Público-alvo: Alunos do 1º ano do ensino médio. Objetivos: Além de desenvolver as

Leia mais

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;

Leia mais

A Teoria dos Registros de Representação Semiótica e a Modelagem de Problemas de Programação Linear

A Teoria dos Registros de Representação Semiótica e a Modelagem de Problemas de Programação Linear A Teoria dos Registros de Representação Semiótica e a Modelagem de Problemas de Programação Linear Jader de Oliveira 1 GDn 10 Modelagem Matemática Este trabalho investiga em que medida o ensino-aprendizagem

Leia mais

FOLHAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DE FUNÇÃO AFIM E QUADRÁTICA: CONCEITO E APLICAÇÕES

FOLHAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DE FUNÇÃO AFIM E QUADRÁTICA: CONCEITO E APLICAÇÕES FOLHAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DE FUNÇÃO AFIM E QUADRÁTICA: CONCEITO E APLICAÇÕES Roberta Angela da Silva UFSCar Universidade Federal de São Carlos zelinha83@yahoo.com.br Resumo: O conteúdo matemático

Leia mais

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel **

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel ** DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar: os registros de representações semióticas. Organização de Tânia M. M. Campos. Tradução de Marlene Alves Dias.

Leia mais

ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA E FUNÇÃO MAIOR INTEIRO: COMO OS ALUNOS LIDAM?

ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA E FUNÇÃO MAIOR INTEIRO: COMO OS ALUNOS LIDAM? ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA E FUNÇÃO MAIOR INTEIRO: COMO OS ALUNOS LIDAM? Leandro Meneses da Costa UEL lmenesescosta@hotmail.com Karina Alessandra Pessôa da Silva UTFPR Câmpus Londrina karinasilva@utfpr.edu.br

Leia mais

Applets no Ensino de Geometria Analítica e Registros Semióticos

Applets no Ensino de Geometria Analítica e Registros Semióticos Cristian Douglas Poeta Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Luterana do Brasil Brasil prof.poeta@yahoo.com.br Joseide Justin Dallemole Doutoranda do

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Ações gerais:. Realizar atividades de diagnóstico

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Ações gerais:. Realizar atividades de diagnóstico ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: MATEMÁTICA ANO: 9º ANO LETIVO 203/204 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS CURRICULARES

Leia mais

Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução

Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e

Leia mais

A CRIAÇÃO DE FRANGOS EM AVIÁRIOS MANUAIS E AUTOMATIZADOS RESUMO

A CRIAÇÃO DE FRANGOS EM AVIÁRIOS MANUAIS E AUTOMATIZADOS RESUMO A CRIAÇÃO DE FRANGOS EM AVIÁRIOS MANUAIS E AUTOMATIZADOS OLIVEIRA, Valéria Bonito Cinti valeriabcinti@bol.com.br LAVAQUI, Vanderlei vlavaqui@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho é o resultado inicial de uma

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA COMO ALTERNATIVA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

MODELAGEM MATEMÁTICA COMO ALTERNATIVA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA MODELAGEM MATEMÁTICA COMO ALTERNATIVA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Michele Regiane Dias Veronez miredias@uol.com.br RESUMO A proposta neste minicurso é trabalhar e discutir algumas atividades de modelagem

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 A FUNÇÃO EXPONENCIAL NO CADERNO DO PROFESSOR DE 2008 DA SECRETARIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, ANÁLISE DE ATIVIDADES REALIZADAS POR ALUNOS DA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Cláudia Vicente Souza Pontifícia Universidade

Leia mais

4.3 A solução de problemas segundo Pozo

4.3 A solução de problemas segundo Pozo 39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA. Função Polinomial do 2º Grau. Akauã de Avila guiamarães

FORMAÇÃO CONTINUADA. Função Polinomial do 2º Grau. Akauã de Avila guiamarães FORMAÇÃO CONTINUADA Função Polinomial do 2º Grau Akauã de Avila guiamarães SUMÁRIO I- Introdução II- Desenvolvimento Roteiro de Ação 1 Roteiro de Ação 2 Roteiro de Ação 3 III- Avaliação IV- Referências

Leia mais

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO 1. CONJUNTOS 1.1. Representação e relação: pertinência, inclusão e igualdade. 1.2. Operações: união, intercessão, diferença e complementar. 1.3. Conjuntos numéricos: Naturais, Inteiros,

Leia mais

CARACTERIZAÇÕES DOS REGISTROS DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS A PARTIR DAS CONVERSÕES ENTRE AS LINGUAGENS NATURAL E ALGÉBRICA

CARACTERIZAÇÕES DOS REGISTROS DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS A PARTIR DAS CONVERSÕES ENTRE AS LINGUAGENS NATURAL E ALGÉBRICA CARACTERIZAÇÕES DOS REGISTROS DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS A PARTIR DAS CONVERSÕES ENTRE AS LINGUAGENS NATURAL E ALGÉBRICA Hélio Oliveira Rodrigues Universidad Del Mar - UDELMAR/CL Instituto Federal de

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

Planificação anual de Matemática - 7ºANO

Planificação anual de Matemática - 7ºANO Planificação anual de Matemática - 7ºANO Ano letivo 2018 / 2019 Professores: Ana Figueira, Elsa Ferreira e Raquel Barreto 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Matemática constitui-se

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO MATEMÁTICA 2015/2016 5º Ano de escolaridade

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO MATEMÁTICA 2015/2016 5º Ano de escolaridade Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO MATEMÁTICA 05/06 5º Ano de escolaridade

Leia mais

INTRODUÇÃO DO CONTEÚDO DERIVADAS ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

INTRODUÇÃO DO CONTEÚDO DERIVADAS ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ISBN 978-85-7846-516- INTRODUÇÃO DO CONTEÚDO DERIVADAS ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Gabriel Vasques Bonato UEL Email: g.vasques@yahoo.com.br Bruno Rodrigo Teixeira UEL Email: bruno@uel.br Eixo : Didática

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 25 de outubro de 2016 ) AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 No caso específico

Leia mais

A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Maria Paias Pontifícia Universidade Católica de São Paulo anamariapaias@yahoo.com.br Resumo: Consideramos

Leia mais

Planificação anual 2018/19

Planificação anual 2018/19 Planificação anual Propõe-se a seguinte distribuição dos conteúdos pelos diferentes períodos: 1. Período 2. Período 3. Período Números racionais Expressões algébricas. Potenciação. Raízes quadradas e cúbicas

Leia mais

Nome da Disciplina: A teoria dos registros de representação semiótica de Raymond Duval em textos científicos.

Nome da Disciplina: A teoria dos registros de representação semiótica de Raymond Duval em textos científicos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Nome da Disciplina: A teoria dos registros de representação

Leia mais

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS EM LIVROS DIDÁTICOS DA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA. Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS EM LIVROS DIDÁTICOS DA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA. Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS EM LIVROS DIDÁTICOS DA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Amanda Barbosa da Silva 1 Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Resumo: Esta pesquisa é parte

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

ANÁLISE DE RESOLUÇÕES ENVOLVENDO O CONCEITO DE MÉDIA ARITMÉTICA A LUZ DA TEORIA DE REGISTRO DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

ANÁLISE DE RESOLUÇÕES ENVOLVENDO O CONCEITO DE MÉDIA ARITMÉTICA A LUZ DA TEORIA DE REGISTRO DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades ANÁLISE DE RESOLUÇÕES ENVOLVENDO O CONCEITO DE MÉDIA ARITMÉTICA A LUZ DA TEORIA DE REGISTRO DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Nathalia Felippi

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES SEMIÓTICAS NO ENSINO DE EQUAÇÃO DA RETA

TRANSFORMAÇÕES SEMIÓTICAS NO ENSINO DE EQUAÇÃO DA RETA TRANSFORMAÇÕES SEMIÓTICAS NO ENSINO DE EQUAÇÃO DA RETA Valéria da Silva Santos (1); Alan Gustavo Ferreira (1); Katy Wellen Leão (2). Universidade federal de Pernambuco (UFPE) - valeriassantos22@hotmail.com;

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE FUNÇÃO: O PENSAMENTO VARIACIONAL E A ALFABETIZAÇÃO FUNCIONAL

CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE FUNÇÃO: O PENSAMENTO VARIACIONAL E A ALFABETIZAÇÃO FUNCIONAL CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE FUNÇÃO: O PENSAMENTO VARIACIONAL E A ALFABETIZAÇÃO FUNCIONAL Ingo Valter Schreiner UNIVATES Centro Universitário-Lajeado, RS ingo@univates.br INTRODUÇÃO Este minicurso é baseado

Leia mais

MATEMÁTICA DINÂMICA: UMA ABORDAGEM PARA O ENSINO DE FUNÇÕES AFIM E QUADRÁTICA A PARTIR DE SITUAÇÕES GEOMÉTRICAS

MATEMÁTICA DINÂMICA: UMA ABORDAGEM PARA O ENSINO DE FUNÇÕES AFIM E QUADRÁTICA A PARTIR DE SITUAÇÕES GEOMÉTRICAS MATEMÁTICA DINÂMICA: UMA ABORDAGEM PARA O ENSINO DE FUNÇÕES AFIM E QUADRÁTICA A PARTIR DE SITUAÇÕES GEOMÉTRICAS Motivação para o trabalho Na escola há uma forte preocupação com o formal em detrimento da

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)

Leia mais

REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E FUNÇÃOAFIM:

REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E FUNÇÃOAFIM: REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E FUNÇÃOAFIM: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Deise Pedroso Maggio deisemaggio@yahoo.com.br

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E INVESTIGAÇÕES NA SALA DE AULA

MODELAGEM MATEMÁTICA E INVESTIGAÇÕES NA SALA DE AULA MODELAGEM MATEMÁTICA E INVESTIGAÇÕES NA SALA DE AULA Leônia Gabardo Negrelli Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Curitiba leoniagn@yahoo.com.br Violeta Maria Estephan Universidade Tecnológica

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: Matemática ANO

Leia mais

G6 - Ensino e Aprendizagem de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental e na EJA

G6 - Ensino e Aprendizagem de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental e na EJA ANÁLISE DOS ERROS COMETIDOS PELOS ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS QUESTÕES SOBRE ÁLGEBRA APRESENTADAS NOS RELATÓRIOS PEDAGÓGICOS DOS SARESP DOS ANOS DE 2008, 2009, 2010 e 2011 G6 - Ensino e

Leia mais

Reflexiones Semióticas en los Números Racionales

Reflexiones Semióticas en los Números Racionales Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Brazil Reflexiones Semióticas en los Números Racionales Jayme do Carmo Macedo Leme jayme.puc@gmail.com Sonia Barbosa Camargo Igliori sigliori@pucsp.br Objeto

Leia mais

A MOBILIZAÇÃO SIMULTÂNEA DAS REPRESENTAÇÕES NO ENSINO DE FUNÇÕES LINEARES

A MOBILIZAÇÃO SIMULTÂNEA DAS REPRESENTAÇÕES NO ENSINO DE FUNÇÕES LINEARES A MOBILIZAÇÃO SIMULTÂNEA DAS REPRESENTAÇÕES NO ENSINO DE FUNÇÕES LINEARES Autor (1) Maria Betania Sabino Fernandes Universidade Federal da Paraíba maria_bfv@yahoo.com.br Resumo: O objetivo do estudo foi

Leia mais

UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA DESENVOLVIDA: RITALINA, USOS E ABUSOS

UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA DESENVOLVIDA: RITALINA, USOS E ABUSOS UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA DESENVOLVIDA: RITALINA, USOS E ABUSOS Kelly Cristina Correia Pfahl UTFPR Câmpus Cornélio Procópio kelly_correia_pfahl@hotmail.com Karina Alessandra Pessôa da Silva

Leia mais

DIFICULDADES DE ESTUDANTES DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO SOBRE REPRESENTAÇÕES DO OBJETO MATEMÁTICO FUNÇÃO: A FUNÇÃO QUADRÁTICA

DIFICULDADES DE ESTUDANTES DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO SOBRE REPRESENTAÇÕES DO OBJETO MATEMÁTICO FUNÇÃO: A FUNÇÃO QUADRÁTICA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades DIFICULDADES DE ESTUDANTES DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO SOBRE REPRESENTAÇÕES DO OBJETO MATEMÁTICO FUNÇÃO: A FUNÇÃO QUADRÁTICA Jair Lucas Jorge Universidade

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A MODELAGEM MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A MODELAGEM MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A MODELAGEM MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR Resumo Michele Regiane Dias Veronez FAFIUV- Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória. miredias@uol.com.br

Leia mais

A Criatividade de Alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Atividades de Modelagem Matemática

A Criatividade de Alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Atividades de Modelagem Matemática A Criatividade de Alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Atividades de Modelagem Matemática Rafael Montenegro Palma 1 GD 10 Modelagem Matemática Resumo: O presente artigo trata da apresentação

Leia mais

APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.

APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1 Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação nas Ciências

Leia mais

Formação Continuada em Matemática

Formação Continuada em Matemática Formação Continuada em Matemática Função Polinomial do 2º grau Tarefa 1 Júlio César da Silva Pinto Tutor: Yania Molina Souto SUMÁRIO o Introdução o Desenvolvimento o Avaliação o Fontes de Pesquisa Introdução

Leia mais

MODELAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES

MODELAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES MODELAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES Maria Isaura de Albuquerque Chaves Escola de Aplicação UFPA isaura@ufpa.br Resumo Este mini curso tem como objetivo oferecer ao alguns subsídios

Leia mais

PILARES TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO GRUPO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS (GEPLAM UFSCar)

PILARES TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO GRUPO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS (GEPLAM UFSCar) PILARES TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO GRUPO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS (GEPLAM UFSCar) Paulo César Oliveira Universidade Federal de São Carlos UFSCar Resumo Este pôster visa difundir

Leia mais

A FÍSICA PRESENTE NO ENSINO DE FUNÇÕES LINEARES E QUADRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

A FÍSICA PRESENTE NO ENSINO DE FUNÇÕES LINEARES E QUADRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 A FÍSICA PRESENTE NO ENSINO DE FUNÇÕES LINEARES E QUADRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 GT 01 Educação matemática no ensino fundamental: anos iniciais e anos finais Jonas Cegelka da Silva 2, jonasdaninha@hotmail.com

Leia mais

NILTON CESAR GARCIA SALGUEIRO* ANGELA MARTA PEREIRA DAS DORES SAVIOLI**

NILTON CESAR GARCIA SALGUEIRO* ANGELA MARTA PEREIRA DAS DORES SAVIOLI** VIDYA 2 VIDYA, v. 34, n. 2, p. 47-60, jul./dez., 2014 - Santa Maria, 2014. ISSN 2176-4603 REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE FUNÇÕES: ANÁLISE DE PRODUÇÕES ESCRITAS DE ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO SEMIOTIC

Leia mais

Eixo temático 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas.

Eixo temático 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas. 1 Contribuições para o Ensino de Função: um panorama a partir de dissertações e teses sobre ensino e aprendizagem com modelagem matemática produzidas no Brasil João Pereira Viana Filho - joão-pvf@hotmail.com

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO MATEMÁTICA APLICADA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA COMPREENSÃO DAS REPRESENTAÇÕES MATEMÁTICAS

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA COMPREENSÃO DAS REPRESENTAÇÕES MATEMÁTICAS O USO DAS TECNOLOGIAS PARA COMPREENSÃO DAS REPRESENTAÇÕES MATEMÁTICAS Anágela Cristina Morete Felix - Gefferson Luiz dos Santos - Rosana Figueiredo Salvi anagelacfelix@uol.com.br gefferson_luiz@uol.com.br

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

PLANIFICAÇÃO-2016/2017

PLANIFICAÇÃO-2016/2017 PLANIFICAÇÃO-2016/2017 ENSINO BÁSICO - PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA - 1ºPERÍODO 8º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1 Conjunto dos números reais -Dízimas finitas e infinitas

Leia mais