Fluxograma da metodologia Tema: Conservação

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1 Fluxograma da metodologia Tema: Conservação Conjunto de ideias básicas e sua relação na definição de aspectos metodológicos para desenvolvimento e análise do tema.

2 Definição dos princípios básicos Linhas epistemológicas adotados na metodologia No intuito de realizar uma análise sistemática, porém humanística, das informações subjetivas associadas ao atributo de valor dos personagens analisados na percepção dos conceitos abordados na pesquisa, busca-se a definição de uma ou mais linhas epistemológicas, modelando um sistema autocrítico de análise que permita a estruturação de questões que captem a subjetividade e assim o escopo das relações entre os personagens e sua realidade vivencial. Epistemologia como autocrítica do processo científico, contextualizando o processo de pesquisa e análise à historicidade do mesmo e dos sujeitos envolvidos.

3 Linhas epistemológicas Habermas Ciência-tecnologia-indústria desenvolvimento socioeconômico polaridade saber e poder conferido. Demonstra a ciência como principal ferramenta na disputa pelo poder na sociedade e assim a estruturação social no tempo e no espaço. Maturana Para Maturana, existe uma congruência estrutural mínima entre o ser vivo e o meio, da qual depende a existência do primeiro. Nessa congruência, uma perturbação do meio não contém em si mesma uma especificação de seus efeitos sobre o ser vivo, é este em sua estrutura que determina sua própria mudança frente a tal perturbação. Esta propriedade das unidades autopoiéticas chama-se determinismo estrutural. Definição dos Conceitos Subjetividade Significância Reflexo da realidade

4 Linhas epistemológicas Habermas e Maturana congruência estrutural mínima entre o ser vivo e o meio e ciência como principal ferramenta na disputa pelo poder na sociedade. Definição dos Conceitos subjetivos do tema Recurso, qualidade de vida, ambiente, valor, capital, moral, ética, informação, vida, biodiversidade, diversidade, cultura, educação, família, sociedade, indivíduo, realidade, existência, análise, crítica, autocrítica, natureza, equilíbrio, consumo, sustentável, renovável, degradação, direito, dever, meio ambiente, conservação, saúde, globalização, modernidade, futuro. Definição da metodologia de pesquisa Lefreve: O sujeito coletivo congruência estrutural mínima subjetiva Definição das questões a serem abordadas na pesquisa Que questões podem ser levantadas, considerando a análise do discurso sobre a formulação das questões e a matriz epistemológica onde se encontram os sujeitos que realizam a amostragem; a liberdade existencial e vivencial dos sujeitos analisados (isto é, dado o fato de que estes não pertençam a nenhuma linha epistemológica, filosófica, etc. para participarem da amostragem) numa prática de criticidade sobre o processo de análise? Como retratar a historicidade e o processo de formação do sujeito a partir da visão epistemológica adotada? Estruturação do mecanismo de intervenção Que ferramenta permite a expressão da subjetividade do sujeito, que possa ser detectada e mensurada? Informação e educação pelos meios formais, não formais e informais Questionário a ser respondido ou perguntas a serem feitas Questionário a ser respondido: parte dos pressupostos do pesquisador Perguntas a serem feitas: necessitam de um delineamento para limitar a extensão do tema; permite a expressão de questões subjetivas com maior grau de liberdade. Habermas: Ciência-tecnologia-indústria desenvolvimento socioeconômico polaridade saber e poder conferido. Demonstra a ciência como principal ferramenta na disputa pelo poder na sociedade e assim a estruturação social no tempo e no espaço. Maturana: congruência estrutural mínima entre o ser vivo e o meio, da qual depende a existência do primeiro. Nessa congruência, uma perturbação do meio não contém em si mesma uma especificação de seus efeitos sobre o ser vivo, é este em sua estrutura que determina sua própria mudança frente a tal perturbação. Esta propriedade das unidades autopoiéticas chama-se determinismo estrutural.

5 Observações A metodologia ainda está em aberto, mas pensei em fazer uma coleta de dados por meio do google formulários. A grande questão ainda é a forma de coleta de dados se um questionário baseado em perguntas ou em respostas elaboradas pelos participantes, talvez conjugada com respostas em escala linear de 1 a 10 (com os valores entre 1 e 5 e, 5 e 10 como espaços para maior variação na escala de consideração). Pensei em agrupar algumas palavras-chaves que pudessem condensar conceitos diretamente correlatos, mas sem afunilar as possibilidades de expressão subjetivas. Os núcleos de ideias são: Família, Sociedade e, Escola, no primeiro grupo; Ética, Moral, Cultura e, Educação, no segundo grupo; Política, Poder Público, Cidadania, Direitos e, Deveres, no terceiro grupo; Necessidade, Capacidade, Valor, Capital e, Poder aquisitivo, no quarto grupo; Ambiente, Meio Ambiente, Natureza e, Recurso, no quinto grupo; Diversidade, Biodiversidade, Conservação e, Vida, no sexto grupo; Degradação, Sustentabilidade, Recuperação, Reciclagem e, Educação Ambiental, no sétimo grupo. Montei um modelo de formulário só pra testar a ferramenta e estou compartilhando com vocês. Se puderem dar uma olhada nos modelos.

6 Bibliografia para o delineamento básico Lefevre, Fernando. Lefevre, Ana Maria Cavalcanti. O sujeito coletivo que fala. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. V.10, n.20, p , jul/dez Moreira, Marco Antonio. A EPISTEMOLOGIA DE MATURANA. Ciência & Educação, v. 10, n. 3, p Instituto de Física da UFRGS. Porto Alegre, RS, Brito, Ronnie Fagundes de. Resumo do Livro: A Ontologia da Realidade Humberto Maturana. Programa de Pós-graduação em Direito. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Santa Catarina MAGER, M. Alguns lugares de inserção da teoria crítica de Habermas. SILVEIRA, AF., et al., Org. Cidadania e participação social [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, pp ISBN: Available from SciELO Books < REIS, FW. Política e racionalidade: problemas de teoria e método de uma sociologia crítica da política [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010, 175 p. ISBN: Available from SciELO Books <