ÁREA DE ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 31- novembro 2001 E M P R E G O

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1 INFORME-SE ÁREA DE ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 31- novembro 2001 E M P R E G O SETORES INTENSIVOS EM MÃO-DE-OBRA: Uma atualização do Modelo de Geração de Emprego do BNDES O Modelo de Geração de Emprego (MGE) do BNDES permite calcular o número de empregos gerados a partir de um aumento de produção em qualquer dos 41 setores da economia, segundo a desagregação setorial utilizada pelas publicações do IBGE, utilizadas como fontes de dados. Esses números possibilitam quantificar o impacto no nível de emprego e, principalmente, identificar quais setores são mais sensíveis a variações no produto setorial, tendo em vista exclusivame nte a variável emprego. O impacto no emprego, em geral, é determinado apenas sobre o emprego direto, isto é, o gerado exclusivamente no setor em que houve o aumento de produção. O MGE abrange o emprego direto, o emprego indireto, com a introdução da cadeia produtiva, e ainda o chamado emprego efeito-renda, quando a renda dos trabalhadores se transforma em consumo. Entre os setores mais intensivos em mão-de-obra estão Artigos do Vestuário, Agropecuária, Serviços Prestados à Família, Madeira e Mobiliário, os setores da Agroindústria (Indústria do Café, Abate de Animais, Fabricação de Óleos Vegetais, Beneficiamento de Produtos Vegetais, Indústria de Laticínios), e Comércio. 1 TIPOLOGIA DO EMPREGO Este Informe tem como objetivo identificar os setores com maior impacto na geração de emprego, com base em uma atualização do Modelo de Geração de Emprego (MGE) do BNDES. Aqui, neste breve espaço, não será apresentada com detalhes a metodologia do MGE 1, mas se concentrará na análise dos resultados, com ênfase para o papel da atualização das fontes de dados nos números finais do Modelo. Utilizando dados oficiais do IBGE como fonte de informação, o MGE estima a quantidade de trabalhadores, formais e informais, necessários para atender um aumento de demanda, a preços correntes, em qualquer um dos setores da 1 A última versão do MGE está disponível em Najberg e Ikeda (1999). Modelo de Geração de Emprego: Metodologia e Resultados. Textos para Discussão nº72. Rio de Janeiro, BNDES. economia brasileira. O Modelo trabalha com três tipos de empregos: 1. Emprego direto Corresponde à mão -deobra adicional requerida pelo setor onde se observa o aumento de demanda. Por exemplo, um aumento de demanda por vestuário impulsionará as empresas do setor a aumentarem sua produção, de forma a satisfazer este aumento de procura, contratando novos trabalhadores. No caso específico do emprego direto, portanto, haverá variação no nível de emprego apenas no setor onde ocorreu o aumento de demanda. 2. Emprego indireto Gerado em decorrência do impacto na cadeia produtiva, já que a produção de um bem final estimula a produção de todos os insumos nece ssários à sua produção. No exemplo anterior, para que sejam fabricadas roupas adicionais, é necessária a produção de fios, algodão, entre outros produtos, estimulando a indústria têxtil e a agricultura, gerando novos postos de trabalho nestes setores. Desse modo, Não reflete necessariamente as opiniões do BNDES. Informativo apenas para subsidiar análises da AFE, sob a responsabilidade de José Roberto Afonso. Elaborado por Sheila Najberg e Marcelo Ikeda, no âmbito do Projeto BNDES/Cepal. Maiores informações e esclarecimentos, consultar o site do Banco Federativo na Internet ( sfiscal@bndes.gov.br ; ou fax

2 um aumento de demanda em um setor específico (no caso, vestuário) provoca um aumento de produção não apenas do setor de vestuário, mas ao longo de toda a cadeia produtiva. 3. Emprego efeito-renda Obtido a partir da transformação da renda dos trabalhadores em consumo. Parte da receita das empresas auferida em decorrência da venda de seus produtos se transforma, através do pagamento de salários ou do recebimento de dividendos, em renda dos trabalhadores ou dos empresários. Ambos gastarão parcela de sua renda adquirindo bens e serviços diversos, segundo seu perfil de consumo, estimulando a produção de outros setores e realimentando o processo de geração de emprego. No exemplo anterior, um aumento da demanda de vestuário gerará empregos diretos no próprio setor e indiretos na indústria têxtil, por exemplo, que forneceram os insumos necessários para a produção das novas roupas. Esses trabalhadores adicionais, ao receberem seus salários, gastarão uma parte de sua renda em consumo, comprando alimentos, consumindo serviços diversos, como ir ao restaurante ou ao cinema, e inclusive comprando roupas, o que aumentará ainda mais a demanda e os empregos no setor. 2 BASE DE DADOS Como em todo modelo, a leitura dos resultados deve ser ponderada, tendo em vista as limitações da metodologia e da base de dados utilizadas. Por simplificação, o MGE considera que todos os setores produzem com retornos constantes de escala. Assim, um aumento de produção de 10% de artigos de vestuário impactará também em 10% todos os setores que fazem parte de sua cadeia produtiva. Da mesma forma, o MGE trabalha com uma produtividade constante. Caso um setor dobre sua produção, será contratado o dobro dos trabalhadores. Isso significa que, no exemplo anterior, o resultado em termos de emprego também será um aumento de 10%, tanto nos empregos diretos quanto nos indiretos. Essa simplificação afeta os resultados, mas na ausência de estudos que evidenciem quais setores trabalham com retornos crescentes ou decrescentes de escala, a opção pelo retorno constante parece adequada. Em relação à base de dados, parte-se do princípio que os dados mais recentemente divulgados sejam uma boa aproximação dos dados atuais. No entanto, uma divulgação dos dados defasada pode distorcer os resultados. Por exemplo, o Modelo 2 utiliza a estrutura produtiva disponível na Matriz de Insumo -Produto (MIP), divulgada pelo IBGE, para estimar os empregos indiretos. A última MIP disponível refere -se ao ano de De todo modo, a publicação de um conjunto de dados utilizados pelo MGE permite que as projeções sejam atualizadas com as melhores fontes de dados em disponibilidade. A fonte básica para o cálculo do emprego direto são as Contas Nacionais do IBGE, que apresentam a produção a preços correntes, e o número de trabalhadores, para os diferentes setores da economia. Na construção da Tabela 1, foram utilizadas as seguintes fontes de dados: Para o emprego direto: os números de emprego e de produção setoriais são obtidos das Contas Nacionais de A produção é corrigida até junho de 2001, com base em índices de preços oficiais 2. Para o emprego indireto : a cadeia produtiva setorial, que possibilita a estimação dos empregos indiretos, foi obtida da Matriz de Insumo -Produto de Para o emprego efeito-renda: toma como base a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 1995/1996 e a Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (PNAD) de PRINCIPAIS RESULTADOS A Tabela 1 apresenta os empregos gerados nos 41 setores da economia 3, segundo a desagregação 2 O MGE projeta a demanda de mão-de-obra para aumentos de produção, a preços correntes. Isto é, o modelo fornece uma estimativa de empregos gerados para um aumento de produção de, por exemplo, R$10 milhões. Quanto mais atual estiverem os dados utilizados pelo Modelo, menos viés nos resultados. Os dados mais atuais de produção são referentes ao ano de Apesar da baixa inflação observada nos últimos anos, houve uma mudança diferenciada nos preços setoriais que está sendo incorporada aos dados do MGE através do uso do IPA ( índice de preços por atacado), do IPC ( índice de preços ao consumidor) e do INCC (índice nacional da construção civil),até junho de De fato, a desagregação setorial do IBGE é de 42 setores. No entanto, optou-se por excluir o setor Serviços Privados não-mercantis por se constituir de entidades associativas e sem fins lucrativos, que possuem proporcionalmente um valor da produção

3 utilizada pelo IBGE, em decorrência de um aumento de demanda de R$10 milhões (a preços de junho de 2001), dividindo-os de acordo com a tipologia do MGE em diretos, indiretos e efeitorenda, além de uma ordenação dos setores segundo os empregos gerados. O setor com maior número de empregos demandados é Artigos de Vestuário, com empregos diretos, 168 indiretos e 327 empregos efeito-renda, totalizando empregos, dado um aumento de produção de R$ 10 milhões. Em seguida, surge a Agropecuária, com empregos, sendo 620 diretos, 186 indiretos e 387 empregos efeito-renda. Os demais setores que completam o ranking dos 10 mais intensivos em mão-de-obra são, respectivamente, Serviços Prestados à Família (educação, saúde, lazer), Madeira e Mobiliário, Indústria do Café, Comércio, Abate de Animais, Fabricação de Óleos Vegetais, Beneficiamento de Produtos Vegetais e Indústria de Laticínios. A expressiva participação de micro e pequenas empresas nesses setores justifica sua importância em termos de intensidade de mão -de-obra. Segundo informações do Ministério do Trabalho e Emprego 4, 88% das firmas no setor de vestuário e da agroindústria são de micro empreendimentos (com menos de 20 trabalhadores). Os setores da agroindústria se destacam pela grande quantidade de empregos indiretos e pela forte inter-relação com a agropecuária. O setor de Construção Civil, um setor comumente citado como um dos principais geradores de empregos, não figura entre os dez primeiros, considerando os três tipos de emprego. Isso se explica pela pequena quantidade de empregos indiretos, decorrente de um impacto reduzido na cadeia produtiva. No entanto, cabe ressaltar que a ótica do emprego não deve ser o único critério a ser utilizado para a definição de uma política de apoio governamental. A vantagem em termos de intensidade de mão -deobra deve ser relativizada diante da baixa produtividade verificada em alguns desses setores 5. Comparando-se os números dessa atualização (junho de 2001) com resultados anteriores do MGE (dados de 1998), observa-se uma expressiva redução na demanda por mão -de-obra, que pode ser explicada por dois fatores: aumento de produtividade setorial e variação de preços. Para visualizar o aumento de produtividade, a Tabela 2 apresenta os resultados obtidos das Contas Nacionais de 1998 (coluna A) e das Contas Nacionais de 1999 a preços de 1998 (coluna B). Mantendo o mesmo nível de preços, as duas colunas, portanto, comparam relações de emprego e produção. Por exemplo, um aumento de produção de R$ 10 milhões no setor de agropecuária em 1998, demandaria, em média, 983 trabalhadores. Mudanças na produtividade captadas pelo IBGE, ao longo de 1999, reduziram a demanda média esperada para 929 trabalhadores. Comparando, ainda na Tabela 2, a coluna A com a B, observa-se que, em alguns poucos setores houve aumento do número de empregados por produção, a preços constantes. É o caso dos setores de artigos plásticos, beneficiamento de produtos vegetais, construção civil, comércio e comunicações. Em geral, no entanto, houve reduções. Exceto nos setores de peças, café e açúcar, as mudanças não foram significativas. O impacto exclusivo da variação nos preços pode ser visualizado na Tabela 2 coluna C, que apresenta os resultados das Contas Nacionais de 1999, trazidos a preços de junho de Voltando ao exemplo do setor de agropecuária, um aumento de produção de R$ 10 milhões em junho de 2001 demandaria, em média, 620 trabalhadores. A principal justificativa para essa redução de trabalhadores é que uma demanda de R$ 10 milhões a preços de junho de 2001 é bastante inferior aos mesmos R$10 milhões a preços de A inflação setorial foi medida pelo IPA, que mede a variação de preços no atacado. A desvalorização do real em relação ao dólar, em baixo e um nível de emprego elevado, o que poderia distorcer os resultados. 4 Fonte: Relatório Anual de Informações Sociais RAIS Ver Produtividade: a chave do desenvolvimento acelerado no Brasil, Mckinsey Global Institute, 1998 e Retratos da produtividade no Brasil do Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Paraná (IBQP-PR), 2000

4 fevereiro de 1999, acarretou um aumento dos custos das matérias-primas importadas que se refletiu apenas no comportamento dos preços no atacado. O desaquecimento da atividade econômica impediu que este aumento fosse repassado para os preços de varejo em 1999, 2000 e até junho de Por exemplo, em 1999, a variação acumulada em 12 meses do IPA-DI ficou em 28,9% enquanto a variação do INPC ficou em 8,4%. A comparação entre as colunas A e B da Tabela 2 retrata uma mudança estrutural, corresponde ao aumento de produtividade entre os anos de 1998 e Já os dados das colunas B e C representam a perda do valor de compra da nossa moeda, refletindo a variação de preço observada entre 1998 e junho de Se não houvesse inflação nesse período, prevaleceriam, portanto, os números de coluna B. 4 UMA MUDANÇA METODOLÓGICA Esta versão do MGE apresenta uma pequena mas fundamental modificação na incorporação da fonte de dados, que altera os resultados do emprego efeito-renda. Como vimos, o emprego efeito-renda é obtido a partir do consumo da renda dos trabalhadores ou dos empregadores, seja através de salários ou de dividendos. Nas versões anteriores do MGE, considerava-se que todo o excedente operacional bruto se converteria em renda dos empresários. No entanto, a partir da taxa de investimento da economia e de dados da POF, divulgados pelo IBGE, estimou-se que 35% do excedente operacional bruto seriam reinvestidos. Essa mudança gera impacto apenas no emprego efeito-renda, mantendo-se inalterados os números dos empregos diretos e indiretos. É um pequeno aperfeiçoamento no sentido de aprimorar a qualidade dos resultados disponíveis. 4

5 5 - CONCLUSÃO Este Informe buscou atualizar o Modelo de Geração de Emprego (MGE) do BNDES com a introdução dos dados mais recentes em disponibilidade. Para o emprego direto, os dados de emprego e produção das Contas Nacionais de 1999 foram levados até junho de 2001 com índices de preços setoriais. Para o emprego indireto, a Matriz de Insumo-Produto de Para o emprego efeito-renda, a Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio de 1999 e a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/1996. O MGE calcula o número de empregos gerados em decorrência de um aumento de produção em 41 setores da economia. O setor maior gerador de empregos foi o de Artigos do Vestuário. Em seguida, surgem a Agropecuária, Serviços Prestados à Família, Madeira e Mobiliário, setores da Agroindústria (Indústria do Café, Abate de Animais, Fabricação de Óleos Vegetais, Beneficiamento de Produtos Vegetais, Indústria de Laticínios), e Comércio. Procurou-se também comparar os resultados atualizados do emprego direto do MGE com resultados de As diferenças observadas podem ser explicadas por mudanças de produtividade setorial e por mudanças no nível de preços. As mudanças na produtividade são mudanças estruturais, enquanto as no nível de preços refletem apenas a inflação acumulada no período. 5

6 Tabela 1 - Estimativa de Empregos Gerados por um aumento de produção de R$ 10 milhões (preços de junho de 2001) S e t o r Diretos Indiretos Efeito- Renda Total Diretos Indir. Efeito- Renda AGROPECUÁRIA EXTRAT. MINERAL PETRÓLEO E GÁS MINERAL Ñ METÁLICO SIDERURGIA METALURG. Ñ FERROSOS OUTROS METALÚRGICOS MÁQUINAS E EQUIP MATERIAL ELÉTRICO EQUIP. ELETRÔNICOS AUTOM./CAM/ONIBUS PEÇAS E OUT. VEÍCULOS MADEIRA E MOBILIÁRIO CELULOSE, PAPEL E GRÁF IND. DA BORRACHA ELEMENTOS QUIMICOS REFINO DO PETRÓLEO QUÍMICOS DIVERSOS FARMAC. E VETERINÁRIA ARTIGOS PLÁSTICOS IND. TÊXTIL ARTIGOS DO VESTUÁRIO FABRICAÇÃO CALÇADOS INDÚSTRIA DO CAFÉ BENEF. PROD. VEGETAIS ABATE DE ANIMAIS INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR FAB. ÓLEOS VEGETAIS OUTROS PROD. ALIMENT INDÚSTRIAS DIVERSAS S.I.U.P CONSTRUÇÃO CIVIL COMÉRCIO TRANSPORTES COMUNICAÇÕES INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS SERV. PREST. À FAMÍLIA SERV. PREST. À EMPRESA ALUGUEL DE IMÓVEIS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fonte: Modelo de Geração de Emprego - BNDES Fontes de dados: CN99, MIP96, PNAD99, POF95/96 * Ordenação crescente (1 - maior gerador de empregos; 41, menor) Última atualização: junho de Número de Empregos Ordenação* Total 6

7 TABELA 2 - Empregos Diretos Gerados por um aumento de produção de R$ 10 milhões Setores A B C AGROPECUÁRIA EXTRAT. MINERAL PETRÓLEO E GÁS MINERAL Ñ METÁLICO SIDERURGIA METALURG. Ñ FERROSOS OUTROS METALÚRGICOS MÁQUINAS E EQUIP MATERIAL ELÉTRICO EQUIP. ELETRÔNICOS AUTOM./CAM/ONIBUS PEÇAS E OUT. VEÍCULOS MADEIRA E MOBILIÁRIO CELULOSE, PAPEL E GRÁF IND. DA BORRACHA ELEMENTOS QUIMICOS REFINO DO PETRÓLEO QUÍMICOS DIVERSOS FARMAC. E VETERINÁRIA ARTIGOS PLÁSTICOS IND. TÊXTIL ARTIGOS DO VESTUÁRIO FABRICAÇÃO CALÇADOS INDÚSTRIA DO CAFÉ BENEF. PROD. VEGETAIS ABATE DE ANIMAIS INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR FAB. ÓLEOS VEGETAIS OUTROS PROD. ALIMENT INDÚSTRIAS DIVERSAS S.I.U.P CONSTRUÇÃO CIVIL COMÉRCIO TRANSPORTES COMUNICAÇÕES INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS SERV. PREST. À FAMÍLIA SERV. PREST. À EMPRESA ALUGUEL DE IMÓVEIS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fonte: Modelo de Geração de Emprego - BNDES A = Contas Nacionais (CN) 1998 B = CN 1999 a preços de 1998 C = CN 1999 a preços de junho de 2001 OBS.: B - A: produtividade 1999/1998; C - B: inflação jun/

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