Texto 1. Texto 2. Comente as diferenças entre os dois textos no que se refere à necessidade de virtudes pessoais para o governante de um Estado.
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- Bruna Antas Rico
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1 Especial Específicas 1. (UNESP 2014) Texto 1 A verdade é esta: a cidade onde os que devem mandar são os menos apressados pela busca do poder é a mais bem governada e menos sujeita a revoltas, e aquela onde os chefes revelam disposições contrárias está ela mesma numa situação contrária. Certamente, no Estado bem governado só mandarão os que são verdadeiramente ricos, não de ouro, mas dessa riqueza de que o homem tem necessidade para ser feliz: uma vida virtuosa e sábia. (Platão. A República, Adaptado.) Texto 2 Um príncipe prudente não pode e nem deve manter a palavra dada quando isso lhe é nocivo e quando aquilo que a determinou não mais exista. Fossem os homens todos bons, esse preceito seria mau. Mas, uma vez que são pérfidos e que não a manteriam a teu respeito, também não te vejas obrigado a cumpri-la para com eles. Nunca, aos príncipes, faltaram motivos para dissimular quebra da fé jurada. (Maquiavel. O Príncipe, Adaptado.) Comente as diferenças entre os dois textos no que se refere à necessidade de virtudes pessoais para o governante de um Estado. 2. (UNESP 2013) Texto 1 Para santo Tomás de Aquino, o poder político, por ser uma instituição divina, além dos fins temporais que justificam a ação política, visa outros fins superiores, de natureza espiritual. O Estado deve dar condições para a realização eterna e sobrenatural do homem. Ao discutir a relação Estado-Igreja, admite a supremacia desta sobre aquele. Considera a Monarquia a melhor forma de governo, por ser o governo de um só, escolhido pela sua virtude, desde que seja bloqueado o caminho da tirania. Texto 2 Maquiavel rejeita a política normativa dos gregos, a qual, ao explicar como o homem deve agir, cria sistemas utópicos. A nova política, ao contrário, deve procurar a verdade efetiva, ou seja, como o homem age de fato. O método de Maquiavel estipula a observação dos fatos, o que denota uma tendência comum aos pensadores do Renascimento, preocupados em superar, através da experiência, os esquemas meramente dedutivos da Idade Média. Seus estudos levam à constatação de que os homens sempre agiram pelas formas da corrupção e da violência. (Maria Lúcia Aranha e Maria Helena Martins. Filosofando, Adaptado.)
2 Explique as diferentes concepções de política expressadas nos dois textos. Material de Apoio para Monitoria 3. (UNESP 2011) O homem é o lobo do homem é uma das frases mais repetidas por aqueles que se referem a Hobbes. Essa máxima aparece coroada por uma outra, menos citada, mas igualmente importante: guerra de todos contra todos. Ambas são fundamentais como síntese do que Hobbes pensa a respeito do estado natural em que vivem os homens. O estado de natureza é o modo de ser que caracterizaria o homem antes de seu ingresso no estado social. O altruísmo não seria, portanto, natural. No estado de natureza o recurso à violência generaliza-se, cada qual elaborando novos meios de destruição do próximo, com o que a vida se torna solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta, na qual cada um é lobo para o outro, em guerra de todos contra todos. Os homens não vivem em cooperação natural, como fazem as abelhas e as formigas. O acordo entre elas é natural; entre os homens, só pode ser artificial. Nesse sentido, os homens são levados a estabelecer contratos entre si. Para o autor do Leviatã, o contrato é estabelecido unicamente entre os membros do grupo, que, entre si, concordam em renunciar a seu direito a tudo para entregá-lo a um soberano capaz de promover a paz. Não submetido a nenhuma lei, o soberano absoluto é a própria fonte legisladora. A obediência a ele deve ser total. (João Paulo Monteiro. Os Pensadores, 2000.) Caracterize a diferença entre estado de natureza e vida social, segundo o texto, e explique por que a é atribuída a Hobbes a concepção política de um absolutismo sem teologia. 4. (UNESP 2013) De certo modo, a primeira fonte de ruptura com o antropocentrismo se encontra na teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico, a assim chamada revolução copernicana. A segunda grande ruptura é provocada pelo que se poderia chamar, em analogia com a primeira, de revolução darwiniana, resultado da obra de Charles Darwin, A origem das espécies pela seleção natural, onde este formula sua famosa teoria da evolução das espécies. (Danilo Marcondes. Iniciação à história da filosofia, Adaptado.) A partir do texto, explique o significado do termo antropocentrismo e descreva por que as obras de Copérnico e de Darwin são apresentadas como momentos de ruptura com essa centralidade. 5. (UNESP 2010) Em 19 de fevereiro de 1616, o Santo Ofício passou aos seus teólogos as duas proposições que resumiam o núcleo da questão para que fossem examinadas. As duas proposições eram as seguintes: a) Que o Sol é o centro do mundo, sendo consequentemente imóvel de movimento local. b) Que a Terra não está no centro do mundo nem é imóvel, mas move-se por si mesma. Cinco dias depois, todos os teólogos de acordo, sentenciaram que a primeira proposição era tola e absurda em filosofia e formalmente herética, enquanto contrastava com as sentenças da Sagrada Escritura em seu significado literal e segundo a exposição comum dos Santos Padres e dos doutores em teologia. (Reale e Antiseri. História da, Adaptado.)
3 O texto descreve os motivos que levaram à condenação do filósofo Galileu Galilei por uma instituição religiosa. Responda qual foi a instituição que o condenou e explique os motivos dessa condenação. 6. (UNESP 2012) Leia os textos. Texto 1 Segundo Descartes, a realidade é dividida em duas vertentes claramente distintas e irredutíveis uma à outra: a res cogitans (substância pensante) no que se refere ao mundo espiritual e a res extensa (substância material) no que concerne ao mundo material. Não existem realidades intermediárias. A força dessa proposição é devastadora, sobretudo em relação às concepções de matriz animista, segundo as quais tudo era permeado de espírito e vida e com as quais eram explicadas as conexões entre os fenômenos e sua natureza mais recôndita. Não há graus intermediários entre a res cogitans e a res extensa. A exemplo do mundo físico em geral, tanto o corpo humano como o reino animal devem encontrar explicação suficiente no mundo da mecânica, fora e contra qualquer doutrina mágico-ocultista. (Giovanni Reale e Dario Antiseri. História da filosofia, Adaptado.) Texto 2 Se você, do nada, começar a sentir enjoo, mal-estar, queda de pressão, sensação de desmaio ou dores pelo corpo, pode ter se conectado a energias ruins. Caso decida procurar um médico, ele possivelmente terá dificuldade para achar a origem do mal e pode até fazer um diagnóstico errado. Nessa hora, você pode rezar e pedir ajuda espiritual. Se não conseguir, procure um centro espírita e faça a sua renovação energética. Pode ser que encontre dificuldades para chegar lá, pois, no primeiro momento, seu mal-estar poderá até se intensificar. No entanto, se ficar firme e persistir, tudo desaparecerá como em um passe de mágica e você voltará ao normal. (Zibia Gasparetto. Adaptado.) A recomendação apresentada por Zibia Gasparetto sobre a cura espiritual é compatível com as concepções cartesianas descritas no primeiro texto? Explique a compatibilidade ou a incompatibilidade entre ambas as concepções, tendo em vista o mecanicismo cartesiano e a diferença entre substância espiritual e substância material. 7. (UNESP 2010) Segundo John Locke, filósofo britânico do século XVII, a mente humana é como uma tábula rasa, uma folha em branco na qual a experiência deixa suas marcas. Responda a qual escola filosófica ele pertenceu e explique duas de suas características. 8. (UNESP 2013) Preguiça e covardia são as causas que explicam por que uma grande parte dos seres humanos, mesmo muito após a natureza tê-los declarado livres da orientação alheia, ainda permanecem, com gosto, e por toda a vida, na condição de menoridade. É tão confortável
4 ser menor! Tenho à disposição um livro que entende por mim, um pastor que tem consciência por mim, um médico que prescreve uma dieta etc.: então não preciso me esforçar. A maioria da humanidade vê como muito perigoso, além de bastante difícil, o passo a ser dado rumo à maioridade, uma vez que tutores já tomaram para si de bom grado a sua supervisão. Após terem previamente embrutecido e cuidadosamente protegido seu gado, para que estas pacatas criaturas não ousem dar qualquer passo fora dos trilhos nos quais devem andar, os tutores lhes mostram o perigo que as ameaça caso queiram andar por conta própria. Tal perigo, porém, não é assim tão grande, pois, após algumas quedas, aprenderiam finalmente a andar; basta, entretanto, o perigo de um tombo para intimidá-las e aterrorizá-las por completo para que não façam novas tentativas. (Immanuel Kant, apud Danilo Marcondes. Textos básicos de ética de Platão a Foucault, Adaptado.) O texto refere-se à resposta dada pelo filósofo Kant à pergunta sobre O que é o Iluminismo?. Explique o significado da oposição por ele estabelecida entre menoridade e autonomia intelectual. 9. (UNESP 2012) As freiras da Congregação das Pequenas Irmãs da Sagrada Família, de Cascavel (PR) e, em particular, a Irmã Kelly Favareto, poderão aparecer com os véus que cobrem cotidianamente suas cabeças na foto da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A decisão é da Justiça Federal, que aceitou recurso da Irmã contra a Resolução do Conselho Nacional de Trânsito que proíbe, por razões de segurança, que na foto da CNH o condutor apareça usando óculos, bonés, gorros, chapéus ou qualquer outro item que cubra parte do rosto ou cabeça, dificultando sua identificação. Eu só ando de véu, que é um sinal de consagração a Deus, não é um acessório que posso tirar quando quiser, alegou a Irmã. (Evandro Fadel. Freira ganha direito de usar hábito na foto da CNH. O Estado de S.Paulo, Adaptado.) Comente o significado filosófico do fato noticiado, abordando a relação entre indivíduo e Estado, e explique a relação entre esse fato e o movimento filosófico iluminista do século XVIII. 10. (UNESP 2011) Enquanto os homens se contentaram com suas cabanas rústicas, enquanto se limitaram a costurar com espinhos ou com cerdas suas roupas de peles, a enfeitarem-se com plumas e conchas, a pintar o corpo com várias cores, a aperfeiçoar ou embelezar seus arcos e flechas, a cortar com pedras agudas algumas canoas de pescador ou alguns instrumentos grosseiros de música em uma palavra: enquanto só se dedicavam a obras que um único homem podia criar e a artes que não solicitavam o concurso de várias mãos, viveram tão livres, sadios, bons e felizes quanto o poderiam ser por sua natureza. O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou enchendo o fosso, tivesse gritado a seus semelhantes: Defendei-vos de acreditar nesse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e que a terra não pertence a ninguém. (Jean-Jacques Rousseau. Discurso sobre a origem da desigualdade entre os
5 homens. Adaptado.) Cite a principal diferença estabelecida por Rousseau entre a vida em estado de natureza e a vida na sociedade civil, e explique o significado dessa diferença no âmbito da filosofia política. 11. (UNESP 2013) Ninguém pode deixar de reconhecer a influência da teoria do bom selvagem na consciência contemporânea. Ela é vista no presente no respeito por tudo o que é natural (alimentos naturais, remédios naturais, parto natural) e na desconfiança diante do que é feito pelo homem, no desuso dos estilos autoritários de criação de filhos e na concepção dos problemas sociais como defeitos reparáveis em nossas instituições, e não como tragédias inerentes à condição humana. (Steven Pinker. Tábula rasa a negação contemporânea da natureza humana, Adaptado.) Explique a origem e o conteúdo da teoria do bom selvagem na história da e comente sua implicação na análise dos problemas sociais.
6 Gabarito 1. A contraposição entre os textos de Platão e Maquiavel não apenas apresenta as perspectivas opostas de ambos, como representa mesmo uma oposição muito mais fundamental: aquela entre a filosofia política clássica, predominante na Antiguidade e na Idade Média, e a filosofia política moderna, vigente desde o Renascimento. Do ponto de vista da tradição clássica, como bem se revela no texto platônico, há um vínculo indissolúvel entre ética e política. Assim, a função primária do Estado é o aperfeiçoamento moral de seus súditos, conduzindo-os na prática das virtudes. E, para que isto se realize, evidentemente, é necessário que o próprio governante possua uma vida moral reta, capaz de inspirar seus governados. Por sua vez, do ponto de vista da filosofia política moderna, o Estado não tem a obrigação de guiar moralmente os indivíduos. No caso específico de Maquiavel, a função do Estado é tão somente manter a ordem, mediante o controle dos indivíduos. Naturalmente, para o pensador renascentista, não há porque impor limites morais à prática governamental: para ser eficiente em sua tarefa, o que governa tudo pode. 2. Os dois textos apresentados na questão revelam o contraste entre a perspectiva política de Santo Tomás de Aquino, maior pensador medieval, e aquela representada por Maquiavel, insigne representante do Renascimento. Ora, membro da tradição política clássica, tal como Platão e Aristóteles, Santo Tomás pensava que a função primária do Estado é o aperfeiçoamento moral dos indivíduos. No seu caso particular, porém, tendo em vista sua profissão de fé cristã, este aperfeiçoamento moral revestia-se de significado religioso e o Estado, assim, tinha por função aperfeiçoar moralmente os indivíduos tendo em vista sua salvação eterna. Maquiavel, por sua vez, pai da filosofia política moderna, tinha uma visão profundamente pessimista do homem e considerava o ideal político clássico uma grande quimera. Em sua perspectiva, a função do Estado é tão somente controlar os indivíduos, vaidosos e egoístas que são, para, através disso, manter a ordem. Qualquer pretensão de um aperfeiçoamento moral (e ainda mais religioso!) através do Estado, soaria aos ouvidos maquiavélicos como produto de mentes incapazes de compreende o jogo real da política concreta, no qual se revelam as grandes misérias humanas. 3. Importante filósofo da Idade Moderna, Thomas Hobbes é conhecido, sobretudo, por sua teoria política. Convencido da necessidade de se justificar a existência do Estado, Hobbes opunha-se à tradição clássica da filosofia, para quem o homem é naturalmente social e político. Ao contrário desta perspectiva, Hobbes defendeu o contratualismo, isto é, para ele, a existência do Estado não é natural, foi sim foi construída artificialmente pelos homens mediante um contrato. Para que se entendam os termos desse contrato, diz Hobbes, é necessário que pensemos como seria a vida das pessoas em estado de natureza, isto é, antes da existência do Estado, e quais razões levariam essas pessoas a ingressarem na vida social e política. Homem profundamente pessimista, Hobbes dizia que a vida em estado de natureza era uma verdadeira guerra de todos contra todos, com infindos conflitos, pois o homem é naturalmente vaidoso e egoísta. Diante deste quadro, as pessoas em estado de natureza teriam então renunciado à sua autoridade sobre si mesmas e construído artificialmente o Estado, para garantir a paz. A criação do Estado instaurou a vida social, onde todos estão submetidos a um poder público, cuja função é precisamente manter a ordem e impedir os conflitos entre os indivíduos. Ora, diz Hobbes, a autoridade do Estado é, então, absoluta, caso contrário ele não teria condições de garantir a efetividade de sua função. Não à toa, diz-se que o filósofo moderno propugnou um absolutismo sem teologia. Afinal, para defender a legitimidade de um poder absoluto do governante, Hobbes não se pautou
7 essencialmente em considerações teológicas, tal como haviam feito os teóricos do direito divino dos reis 4. O antropocentrismo é a perspectiva segundo a qual o ser humano é o centro da realidade. Ora, não é à toa que Marcondes, em seu texto, apresenta as descobertas científicas de Copérnico e de Darwin como momentos de ruptura com o antropocentrismo. Falemos, em primeiro lugar, da descoberta copernicana. De fato, ao afirmar que é a Terra que gira em torno do Sol e não o contrário, Copérnico não apenas se opôs à cosmologia antiga e medieval, como também atacou o lugar de destaque que tal cosmologia concedia ao homem. Com efeito, no esquema ptolomaico, a crença de que o Sol girava em torno da terra era também a crença de que a maior de todas as estrelas girava em torno do habitat humano, do qual ele o homem era visto como senhor. Outro violento ataque desferido contra o antropocentrismo foi a biologia evolucionista de Darwin. Se antes o homem era visto como a mais elevada de todas as criaturas, criada diretamente em sua superioridade, a perspectiva que o darwinismo nos legou foi a do homem como um organismo sim, mais evoluído, porém não criado imediatamente em sua superioridade. A grandeza do homem, em perspectiva darwinista, tende a ser vista como apenas o fruto de um longo processo evolutivo. 5. Como todos sabemos, Galileu Galilei, um dos mais importantes filósofos da Idade Moderna, ícone da Revolução Científica, foi condenado à prisão domiciliar pela Igreja Católica. O ponto central do processo que condenou Galileu foi a adesão do mesmo ao heliocentrismo de Nicolau Copérnico. A querela deu-se no conturbado período da Contrarreforma, imediatamente posterior à Reforma Protestante, no qual a Igreja Católica, temendo novos rachas em seu seio, mostrou-se cada vez mais ciosa da defesa de sua doutrina tradicional e cética em relação a inovações. Neste contexto, Galileu, convencido da verdade da doutrina heliocêntrica, não apenas a defendeu publicamente, como também procurou harmonizar a ela as passagens bíblicas que supostamente sustentam o geocentrismo. Suspeitando desta iniciativa, as autoridades eclesiásticas inquiriram o pensador italiano e exigiram sua retratação o que ele aceitou. Posteriormente, a doutrina heliocêntrica alcançaria plena aceitação nos meios científicos, inclusive católicos. 6. (Gabarito do Anglo Vestibulares) Trata-se de duas concepções incompatíveis, uma vez que o mecanicismo afirma não só o caráter distinto, mas também a separação total entre substância espiritual e substância material. Nesse sentido, não apenas não existem graus intermediários entre essas duas esferas, como também seria impossível o estabelecimento de alguma ligação entre elas, como ocorreria no caso de um tratamento espiritual para doenças, conforme proposto pela autora do texto 2. Cartesianamente, a substância espiritual, pensante, não teria qualquer influência sobre a substância material, corpo. 7. Importante pensador do período moderna, John Locke é, talvez, o mais famoso representante do empirismo, corrente filosófica que procura explicar as origens do conhecimento humano. Contrapondo-se aos racionalistas, para quem o conhecimento humano tem como fundamento supremo a racionalidade, os empiristas defendem que o princípio do saber é a experiência sensível, a percepção pelos sentidos. Além disso, também se diferenciando dos racionalistas, para quem nós possuímos ideias inatas, necessariamente verdadeiras, os empiristas acreditam que nossa mente vem ao mundo inteiramente vazia de ideias e só se preenche delas à medida em que realiza a experiência sensorial.
8 8. Muitas vezes, em suas aulas de história ou filosofia, os professores se veem na obrigação de explicar aos seus alunos o que é ou o que caracteriza o Iluminismo. O que poucas pessoas, porém, sabem é que esta também era uma questão muito importante para os próprios iluministas, que se esforçavam por caracterizar adequadamente aquilo que estavam realizando. De todas às respostas à pergunta O que é o Iluminismo?, porém, nenhuma se tornou mais famosa do que aquela de Immanuel Kant, realizada por ele em um texto homônimo. Opondo menoridade e autonomia intelectual, Kant afirmava que o Iluminismo, mais do que um movimento de ideias, é um processo através do qual o homem sai de sua menoridade, pela qual ele próprio é o único responsável. Tal menoridade é a incapacidade de se guiar por si mesmo, de refletir por si mesmo, de ter autonomia intelectual. Não à toa, Kant afirmava que o Iluminismo era Ouse saber. Com efeito, aos seus olhos, nada era mais característico do Iluminismo do que permitir aos homens tomarem as rédeas de sua própria vida, através da reflexão própria e independente, da capacidade de pensar por si mesmo. Na visão kantiana, só a autonomia intelectual permitira ao homem realmente ser maior e não mais infante. 9. O caso citado na reportagem é um daqueles pequenos eventos do cotidiano que nos permitem refletir filosoficamente sobre questões fundamentais. Neste caso, em particular, o que está em jogo é a noção de cidadania, isto é, do vínculo estabelecido entre o indivíduo e o Estado a partir do momento em que uma pessoa se torna membro de uma comunidade política. Pode o Estado determinar o comportamento do indivíduo? Quais são os limites da autoridade estatal? Desde o pensamento iluminista, constitui-se uma nova concepção de cidadania, a cidadania moderna, na qual se compreende que o Estado deve estar a serviço do indivíduo e da garantia de seus direitos. Nesta perspectiva, a função do Estado não é conduzir os cidadãos, mas sim permitir um exercício justo de sua liberdade. Os limites dessa liberdade se encontrariam precisamente nos direitos individuais, reconhecidos pelos iluministas como universais, naturais e inalienáveis. No caso específico da reportagem, o direito especificamente implicado é o da liberdade religiosa. Ao reconhecer que não pode impor arbitrariamente a alguém que abdique de suas vestimentas religiosas, o Estado reconhece um limite para o exercício de sua autoridade. Na medida em que esse limite é determinado pela apelação a um direito individual e inalienável, nos vemos diante de uma clara influência do Iluminismo na atual concepção de cidadania. 10. Um dos mais importantes pensadores do Iluminismo, Jean-Jacques Rousseau foi, no campo da filosofia política, um vigoroso defensor do contratualismo. Tal como Locke e Hobbes, o pensador francês considerava que o Estado não é uma instituição natural, mas sim construída artificialmente pelo homem. Seu contratualismo, porém, se revestiu de caracteres bastante singulares. Para Rousseau, o estado de natureza, estado em que o homem viva sem a existência de um poder público, se caracterizava por grande amabilidade e paz. O homem do estado de natureza vivia, nesta visão, na mais perfeita tranquilidade e assim permaneceria, não fosse o surgimento da propriedade privada. Foi a propriedade privada que, para Rousseau, ao destruir a vida comum e instaurar as divisões entre os indivíduos, criou conflitos no seio da sociedade humana. Tais conflitos exigiram a construção de um contrato social, mediante o qual foi criado um poder público, responsável pela regulação da propriedade. Perceba-se que, para Rousseau, a criação da sociedade civil, isto é, da sociedade política, não representa um bem, mas antes um mal menor: ela foi a solução de uma degenerescência das relações humanas, causada pelo nascimento da propriedade privada.
9 11. Atrelada a Jean-Jacques Rousseau, a teoria do bom selvagem tem, de fato, enorme incidência na contemporaneidade. Dita de maneira simples, ela se constitui na crença advogada por Rousseau de que o homem é naturalmente bom e que é a sociedade que o corrompe. O elemento central da degeneração humana seria, aos olhos do Rousseau, o surgimento da propriedade privada, que não existiria originalmente e seria fonte de permanentes conflitos entre os seres humanos. Naturalmente, para além dos casos citados no texto, tal concepção se faz presente, ainda que de modo sub-reptício em diversos elementos da vida hodierna, como na tendência, muito comum em certas perspectivas políticas, de explicar os problemas sociais, como os crimes e a pobreza, como frutos de desajustes na estrutura da sociedade e não de ações meramente individuais.
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