ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES NOS CONCELHOS DA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO OESTE

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1 NOS CONCELHOS DA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO OESTE Relatório Fase 1 Diagnóstico multimodal Março 2008 Versão 1

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO Preâmbulo Perímetro e objectivo do estudo 2 2 Fase 1 Diagnóstico Multimodal Fluxos e repartição modal dos movimentos pendulares Fluxos pendulares Fluxos pendulares no interior da AMO Fluxos pendulares para o exterior da AMO Repartição modal Repartição modal dos movimentos pendulares dentro da AMO Repartição modal dos movimentos pendulares para o exterior da AMO Rede Viária Plano Rodoviário Nacional (PRN) Realização do PRN Rede Rodoviária Estruturante e População Envolvente Tipos de Estrada por Concelho Tráfego Sinistralidade Acessibilidade Interconcelhia Distâncias Sinuosidade Tempo Velocidade 63 Março 2008 i

3 Tipos de Estrada Isócronas Intervenções Principais elementos do diagnóstico da rede viária Transporte Público Oferta em Transporte Público rodo e ferroviária Oferta em transporte colectivo rodoviário Oferta em transporte colectivo ferroviário Transporte Escolar Serviço de táxis Procura em Transporte Público Rodoviário Avaliação do Serviço em Transporte Público Análise dos tempos de percurso Articulação entre transporte público Inquéritos de satisfação Principais elementos do diagnóstico do transporte público Síntese do Diagnóstico Multimodal 99 ANEXOS 101 ANEXO 1 Fluxos e Repartição Modal 102 ANEXO 2 Rede Viária Actual 106 Março 2008 ii

4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1.1 Localização regional...3 Figura 1.2 Distribuição da População (2001)...6 Figura 1.3 Densidade Populacional (2001)...7 Figura 1.4 População por Lugares (2001)...8 Figura 2.1 Fluxos pendulares de população no interior da AMO...11 Figura 2.2 Fluxos pendulares de população para o exterior da AMO...13 Figura 2.3 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares intraconcelhios (residentes activos)...16 Figura 2.4 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares intraconcelhios (estudantes)...18 Figura 2.5 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares interconcelhios (residentes activos)...20 Figura 2.6 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares interconcelhios (estudantes)...22 Figura 2.7 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares para o exterior da AMO (residentes activos)..24 Figura 2.8 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares para o exterior da AMO (estudantes)...26 Figura 2.9 Plano Rodoviário Nacional na Região da AMO IP, IC, EN, ER e Outras...32 Figura 2.10 Plano Rodoviário Nacional na Região da AMO IP, IC (actuais e futuros) e EN...35 Figura 2.11 Nós de Ligação dos IP e IC...37 Figura 2.12 População em redor dos nós de IP e IC...38 Figura 2.13 Tipos de Estradas nos concelhos da AMO (IP, IC, EN e ER)...41 Figura 2.14 Tráfego 2005 (TMDA)...44 Figura 2.15 Vítimas de Acidentes ocorridos em Figura 2.16 Isócronas com centro na sede de concelho de Alcobaça...70 Figura 2.17 Isócronas com centro na sede de concelho de Alenquer...70 Figura 2.18 Isócronas com centro na sede de concelho de Arruda dos Vinhos...71 Figura 2.19 Isócronas com centro na sede de concelho do Bombarral...71 Figura 2.20 Isócronas com centro na sede de concelho de Cadaval...72 Figura 2.21 Isócronas com centro na sede de concelho das Caldas da Rainha...72 Figura 2.22 Isócronas com centro na sede de concelho da Lourinhã...73 Figura 2.23 Isócronas com centro na sede de concelho da Nazaré...73 Figura 2.24 Isócronas com centro na sede de concelho de Óbidos...74 Figura 2.25 Isócronas com centro na sede de concelho de Peniche...74 Março 2008 iii

5 Figura 2.26 Isócronas com centro na sede de concelho de Sobral de Monte Agraço...75 Figura 2.27 Isócronas com centro na sede de concelho de Torres Vedras...75 Figura 2.28 Isócronas com centro em Leiria...76 Figura 2.29 Isócronas com centro em Lisboa...76 Figura 2.30 Isócronas com centro em Santarém...77 Figura 2.31 Eixos Rodoviários Estruturantes (actuais e futuros)...84 Figura 2.32 Oferta de transporte colectivo rodo e ferroviário...87 Figura A1.1 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares intraconcelhios (residentes activos e estudantes) Figura A1.2 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares interconcelhios (residentes activos e estudantes) Figura A1.3 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares para o exterior da AMO Figura A2.1 Plano Rodoviário Nacional na Região da AMO Itinerários Principais Figura A2.2 Plano Rodoviário Nacional na Região da AMO Itinerários Principais e Complementares Figura A2.3 Plano Rodoviário Nacional na Região da AMO IP, IC e EN Março 2008 iv

6 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1.1 População por Lugar (população > 2500 residentes)...5 Quadro 2.1 Distribuição de Estradas (PRN) pelos Concelhos AMO...39 Quadro 2.2 Tráfego médio diário anual no IC Quadro 2.3 Sinistralidade - Valores anuais...46 Quadro 2.4 Sinistralidade - Valores anuais por 10 km Quadro 2.5 Sinistralidade - Valores anuais por habitantes...48 Quadro 2.6 Matriz de Distâncias entre Sedes de Concelho (km) - Linha Recta...51 Quadro 2.7 Matriz de Distâncias entre Sedes de Concelho (km) - Percurso Mais Curto...52 Quadro 2.8 Matriz de Distâncias entre Sedes de Concelho (km )- Percurso Mais Rápido...53 Quadro 2.9 Matriz de Coeficientes de Sinuosidade entre Sedes de Concelho Percurso Mais Curto Actual...55 Quadro 2.10 Matriz de Coeficientes de Sinuosidade entre Sedes de Concelho Percurso Mais Rápido Actual...56 Quadro 2.11 Nº de Ligações por patamar de coeficientes de sinuosidade para os percursos mais curtos...58 Quadro 2.12 Nº de Ligações por patamar de coeficientes de sinuosidade para os percursos mais rápidos...59 Quadro 2.13 Matriz de Tempos entre Sedes de Concelho (min) - Percurso Mais Curto...60 Quadro Matriz de Tempos entre Sedes de Concelho (min) Percurso Mais Rápido...61 Quadro 2.15 Nº de Ligações por patamar de tempos para os percursos mais curtos (2007)...62 Quadro 2.16 Nº de Ligações por patamar de tempos para os percursos mais rápidos...63 Quadro 2.17 Matriz de Velocidades entre Sedes de Concelho Percurso Mais Curto...64 Quadro 2.18 Matriz de Velocidades entre Sedes de Concelho (km/h) Percurso Mais Rápido...65 Quadro 2.19 Nº de Ligações por patamar de velocidade média percursos mais curtos...66 Quadro 2.20 Nº de Ligações por patamar de velocidade média percursos mais rápidos...67 Quadro 2.21 Intervenções programadas pelos Municípios...79 Março 2008 v

7 1 INTRODUÇÃO 1.1 PREÂMBULO O estudo de Acessibilidades, Mobilidade e Transportes nos Concelhos da Associação de Municípios do Oeste (AMO) é composto por 4 fases: Fase 1: Análise e Diagnóstico Multimodal Fase 2: Visão estratégica/conceito multimodal Fase 3: Aprofundamento do conceito multimodal Fase 4: Enquadramento institucional, legal e operacional e Sistema de Informação ao Público O presente relatório refere-se à Fase 1: Análise e Diagnóstico Multimodal Março

8 1.2 PERÍMETRO E OBJECTIVO DO ESTUDO O Perímetro do estudo corresponde ao limite administrativo da Associação de Municípios do Oeste, localizada entre Leiria, Lisboa e Santarém, constituída por 12 Municípios: Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras O objectivo geral do presente estudo corresponde essencialmente à definição de um conceito multimodal de intervenção ao nível do sistema global de transporte de passageiros, numa óptica intermodal e funcional: Caracterizando a situação de referência (situação actual) e identificando os seus pontos fortes e fracos; Definindo soluções que tenham em vista a melhoria da oferta da rede de transporte colectivo, para assim da resposta às necessidades de deslocação da população; Garantindo intermodalidade e complementaridade entre os diferentes modos de transporte através da articulação física/funcional e de exploração entre os modos rodoviário e ferroviário; Promovendo a diminuição das assimetrias regionais, através de soluções inovadoras de transporte que respondam às necessidades específicas de mobilidade em zonas onde a procura é mais diminuta e difusa. Março

9 Figura 1.1 Localização regional Março

10 Nas figuras seguintes, para melhor contextualização do sistema de transportes na região, apresenta-se a distribuição da população pelo território, nas quais se pode observar igualmente a sua concentração em aglomerados populacionais (lugares) e densidade populacional de acordo com o Censos de 2001 e as subsecções estatísticas do Instituto Nacional de Estatística (INE). Destaca-se que na região em estudo existe apenas um lugar com população superior a residentes (Caldas da Rainha) e mais dois com população superior a (Peniche e Torres Vedras). Verifica-se que do conjunto de 1052 lugares identificados pelo INE em 2001, apenas 13 lugares têm população superior a 2500 residentes (nos quais vive apenas 30% da população), sendo de referir que três sedes de concelho da região têm população inferior a este valor (Sobral de Monte Agraço com 2399, Cadaval com 2322 e Óbidos com 651). Note-se que 40% da população reside em lugares com menos de 250 residentes ou em locais que não são considerados lugares (representando estes últimos 3%). Março

11 Lugar Concelho População Caldas da Rainha Caldas da Rainha Peniche Peniche Torres Vedras Torres Vedras Nazaré Nazaré 9587 Carregado Alenquer 6418 Alcobaça Alcobaça 4987 Alenquer Alenquer 4519 Bombarral Bombarral 4352 Arruda dos Vinhos Arruda dos Vinhos 3733 Lourinhã Lourinhã 3673 Valado de Frades Nazaré 3156 Benedita Alcobaça 2918 Pataias Alcobaça 2661 Quadro 1.1 População por Lugar (população > 2500 residentes) Março

12 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Março Lisboa Santarém Torres Vedras Cadaval Peniche Bombarral Arruda dos Vinhos Alcobaça Nazaré Lourinhã Sobral de Monte Agraço Caldas da Rainha Óbidos Alenquer Leiria IP1 Ponte V.Gama IP1 IC11 IP1 IC3 IP6 IC19 IC1 IP1 IC1 IP6 IC18 IC2 IC2 IP6 IP7 IC2 IC1 População - Distribuição Kilometers 10 Residentes Figura 1.2 Distribuição da População (2001)

13 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES IC2 IC1 IP1 Leiria Nazaré Alcobaça IP1 IP6 Caldas da Rainha IP6 Óbidos Peniche 2 IC IP6 Bombarral Cadaval Lourinhã Santarém IP 1 1 IC Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço IC2 Arruda dos Vinhos 8 IC1 População - Densidade IC 3 IP 7 IC1 Lisboa Po n te V.G a IC11 IC19 0 a a a a a a a 2000 superior a m a IP Kilometers Figura 1.3 Densidade Populacional (2001) Março

14 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Março Lisboa Santarém Torres Vedras Cadaval Peniche Bombarral Arruda dos Vinhos Alcobaça Nazaré Lourinhã Sobral de Monte Agraço Caldas da Rainha Óbidos Alenquer Leiria IP1 Ponte V.Gama IP1 IC11 IP1 IC3 IP6 IC19 IC1 IP1 IC1 IP6 IC18 IC2 IC2 IP6 IP7 IC2 IC1 População - Lugares Kilometers Figura 1.4 População por Lugares (2001)

15 2 FASE 1 DIAGNÓSTICO MULTIMODAL 2.1 FLUXOS E REPARTIÇÃO MODAL DOS MOVIMENTOS PENDULARES Fluxos pendulares De forma a perceber as deslocações da população activa residente na Associação de Municípios do Oeste (AMO) e identificar geograficamente os fluxos pendulares, procedeu-se à análise dos dados referentes a esta temática, extraídos dos censos de Diferenciaram-se os fluxos pendulares no interior da AMO com um grau de detalhe aos municípios, ou seja a percentagem de população activa que reside e é empregada em municípios da AMO, e os fluxos pendulares para o exterior da AMO, ou seja a população activa que reside na AMO e que é empregada nos municípios não pertencentes à AMO. Os censos de 2001 apresentam residentes activos, dos quais (84%) deslocam-se, na sua viagem domicílio-trabalho/escola, no interior da AMO e (16%) deslocam-se para o exterior da AMO Fluxos pendulares no interior da AMO No que diz respeito aos fluxos pendulares da população residente activa no interior da AMO ( pessoas), foram identificados os fluxos dos residentes activos que estão empregados no município de residência e os fluxos dos residentes activos que estão empregados noutro município da AMO. A repartição dos residentes da AMO e os respectivos fluxos pendulares estão apresentados na Figura 2.1. Os residentes activos dos Municípios de Alcobaça, Caldas da Rainha e Torres Vedras representam 55% ( pessoas) do total dos residentes da AMO cujas deslocações pendulares se efectuam no interior da AMO. Março

16 Os Municípios das Caldas da Rainha e de Torres Vedras apresentam-se como uns dos principais destinos da população residente empregada fora do respectivo município, constituindo assim um pólo atractivo de emprego no seio da região. Salienta-se que a maioria da população activa empregada se desloca internamente ao respectivo município de residência, indicando assim a forte deslocação interna ao município: Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras 80% ( pessoas) 67% ( pessoas) 52% (2 600 pessoas) 74% (4 000 pessoas) 70% (3 900 pessoas) 80% ( pessoas) 70% (6 900 pessoas) 70% (4 800 pessoas) 57% (2 700 pessoas) 84% (9 700 pessoas) 52% (2 100 pessoas) 80% ( pessoas) De uma forma geral, a população activa empregada fora do respectivo município de residência, efectua a sua deslocação domicílio-trabalho para o município limítrofe. Março

17 Figura 2.1 Fluxos pendulares de população no interior da AMO Março

18 Fluxos pendulares para o exterior da AMO No que diz respeito aos fluxos pendulares da população residentes activa que se desloca para o exterior da AMO ( pessoas), que representa 16% do total de residentes activos da AMO, foram identificados os fluxos dos residentes activos que estão empregados na região Pinhal Litoral, Médio Tejo, Lezíria do Tejo, Grande Lisboa e Resto do País. A repartição geográfica dos residentes activos da AMO que se deslocam de forma pendular para as regiões acima mencionadas está apresentada na Figura 2.2. Os municípios do Bombarral, Caldas da Rainha, Óbidos e Peniche, apresentam uma percentagem de residentes activos que se deslocam para o exterior da AMO, inferior a 10%. Entre 10% e 20% dos residentes activos dos municípios de Alcobaça, Cadaval, Lourinhã, Nazaré e Torres Vedras deslocam-se para o exterior da AMO. Em Alenquer a percentagem é de cerca de 30% e em Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço o valor é respectivamente de 42% e 34%. Observa-se que: o principal destino das deslocações para fora da AMO é a Grande Lisboa, destacando-se uma maior dependência dos municípios de Arruda dos Vinhos, Alenquer e Sobral de Monte Agraço; as deslocações para fora da AMO dos residentes activos dos municípios a Norte da AMO, Alcobaça e Nazaré, estão mais direccionadas para o Pinhal Litoral, em particular Leiria. Março

19 Figura 2.2 Fluxos pendulares de população para o exterior da AMO Março

20 2.1.2 Repartição modal Com bases nos censos de 2001, foi analisada a repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares dos residentes activos e estudantes. Apresentam-se seguidamente as repartições modais para os movimentos pendulares dentro da AMO e para fora da AMO. Para os movimentos pendulares no interior da AMO, analisou-se separadamente os movimentos pendulares intraconcelhios (deslocações com origem e destino no mesmo concelho) e interconcelhios (deslocações com origem e destino em concelhos diferentes, mas ambos interiores à AMO), distinguindo-se ainda os residentes activos dos estudantes. Relativamente aos movimentos pendulares para o exterior da AMO distinguiu-se os movimentos dos residentes activos e dos estudantes Repartição modal dos movimentos pendulares dentro da AMO Movimentos pendulares intraconcelhios Da análise dos movimentos pendulares intraconcelhios dos residentes activos ( movimentos) e estudantes ( movimentos), destaca-se de um modo geral as seguintes repartições modais (modos motorizados) para as deslocações na AMO: Transporte Individual-TI (automóvel) Transporte colectivo rodoviário Transporte colectivo ferroviário Transporte de duas rodas 66% ( movimentos) 25% ( movimentos) <1% (1 000 movimentos) 6% (6 200 movimentos) Os municípios que apresentam a maior repartição modal em TI são Alcobaça e Caldas da Rainha (ver anexo 1). Março

21 A análise detalhada dos residentes activos que estão empregados no município de residência, representada na Figura 2.3, realça a importância do automóvel nas deslocações pendulares. Entre 71% (Lourinhã) e 86% (Caldas da Rainha) das deslocações são efectuadas com este modo de transporte. O transporte colectivo rodoviário sendo o modo escolhido para 7% (Caldas da Rainha e Lourinhã) a 18% (Torres Vedras) dos residentes activos nas suas deslocações. O transporte colectivo ferroviário revela-se pouco utilizado pelos residentes activos nas suas deslocações pendulares, representando menos de 1% das deslocações pendulares. Março

22 Figura 2.3 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares intraconcelhios (residentes activos) Março

23 Relativamente à repartição modal das deslocações pendulares dos estudantes que residem e estudam no mesmo município, representada na Figura 2.4, verifica-se que o transporte colectivo rodoviário representa o modo de transporte principal, entre 49% (Peniche) e 77% (Cadaval) dos movimentos, excepto no município das Caldas da Rainha onde o automóvel representa maior percentagem que o transporte colectivo rodoviário. Relativamente ao transporte colectivo ferroviário, este não é utilizado pelos estudantes nas suas deslocações pendulares. Março

24 Figura 2.4 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares intraconcelhios (estudantes) Março

25 Movimentos pendulares interconcelhios Da análise dos movimentos pendulares interconcelhios dos residentes activos ( movimentos) e estudantes (2 770 movimentos), destaca-se de um modo geral as seguintes repartições modais (modos motorizados) para as deslocações na AMO: Transporte Individual-TI (automóvel) Transporte colectivo rodoviário Transporte colectivo ferroviário Transporte de duas rodas 69% ( movimentos) 23% (3 800 movimentos) <1% (150 movimentos) 5% (850 movimentos) Os municípios que apresentam a maior percentagem de utilização do TI são Alcobaça e Caldas da Rainha (ver anexo 2). A análise detalhada dos residentes activos que estão empregados no interior da AMO, mas num município diferente do de residência, representada na Figura 2.5, realça a importância do automóvel nas deslocações pendulares. Entre 73% (Cadaval) e 89% (Caldas da Rainha) das deslocações são efectuadas com este modo de transporte. O transporte colectivo rodoviário sendo o modo escolhido para 9% (Alcobaça) a 21% (Alenquer e Cadaval) dos residentes activos nas suas deslocações. O transporte colectivo ferroviário revela-se pouco utilizado pelos residentes activos nas suas deslocações pendulares, representando apenas 1% das deslocações pendulares. Março

26 Figura 2.5 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares interconcelhios (residentes activos) Março

27 Relativamente à repartição modal das deslocações pendulares dos estudantes que residem e estudam em municípios diferentes, representada na Figura 2.6, verifica-se que o transporte colectivo rodoviário representa o modo de transporte principal, entre 52% (Alcobaça) e 78% (Arruda dos Vinhos) dos movimentos, excepto no município de Óbidos onde o automóvel representa maior percentagem que o transporte colectivo rodoviário. Relativamente ao transporte colectivo ferroviário, este é utilizado pelos estudantes do Bombarral (38% das deslocações), Sobral de Monte Agraço (17%), Nazaré (4%) e Torres Vedras (3%) nas suas deslocações pendulares. Março

28 Figura 2.6 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares interconcelhios (estudantes) Março

29 Repartição modal dos movimentos pendulares para o exterior da AMO Da análise dos movimentos pendulares para o exterior da AMO dos residentes activos ( movimentos) e estudantes (3 620 movimentos), destaca-se de um modo geral a seguinte repartição modal (modos motorizados) para as deslocações na AMO: Transporte Individual-TI (automóvel) 65% a 76% Transporte colectivo rodoviário 19% a 28% Transporte colectivo ferroviário <1% a 5% Transporte de duas rodas 1% a 3% A análise detalhada dos residentes activos que estão empregados no exterior da AMO, representada na Figura 2.7, realça a importância do automóvel nas deslocações pendulares. Entre 68% (deslocações para a Grande Lisboa movimentos) e 87% (deslocações para o Pinhal Litoral-2 400) das deslocações são efectuadas com este modo de transporte. O transporte colectivo rodoviário sendo o modo escolhido para 8% (Pinhal Litoral-220 movimentos) a 25% (Grande Lisboa movimentos) dos residentes activos nas suas deslocações. Relativamente ao transporte colectivo ferroviário, este é muito pouco utilizado pelos residentes activos nas suas deslocações pendulares, o mesmo representa 1% a 5% das deslocações pendulares, sendo nas deslocações para a Grande Lisboa (550 movimentos) a maior percentagem. Março

30 Figura 2.7 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares para o exterior da AMO (residentes activos) Março

31 Relativamente à repartição modal das deslocações pendulares dos estudantes que residem e estudam em municípios diferentes, representada na Figura 2.8, verifica-se que o automóvel e o transporte colectivo rodoviário, contrariamente ao que sucede nas deslocações internas à AMO, representam sensivelmente a mesma percentagem, entre 40% a 50% das deslocações. Relativamente ao transporte colectivo ferroviário, este tem uma utilização menor, representando cerca de 7% (150 movimentos) das deslocações para a Grande Lisboa. Março

32 Figura 2.8 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares para o exterior da AMO (estudantes) Março

33 2.2 REDE VIÁRIA Plano Rodoviário Nacional (PRN) De acordo com o Plano Rodoviário Nacional - PRN (Decreto-Lei n.º 222/98 de 17 de Julho), a rede rodoviária nacional do continente é constituída pela rede nacional fundamental e pela rede nacional complementar (Art. 1º). A rede nacional fundamental integra os itinerários principais (IP), que são as vias de comunicação de maior interesse nacional, servindo de base de apoio a toda a rede rodoviária nacional, assegurando a ligação entre os centros urbanos com influência supradistrital e destes com os principais portos, aeroportos e fronteiras (Art. 2.º). A rede nacional complementar é formada pelos itinerários complementares (IC) e pelas estradas nacionais (EN), assegurando a ligação entre a rede nacional fundamental e os centros urbanos de influência concelhia ou supraconcelhia, mas infradistrital, sendo os IC as vias que estabelecem as ligações de maior interesse regional, bem como as principais vias envolventes e de acesso nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto (Art. 4.º). Note-se que de acordo com o PRN (DL222/98), os IP devem assegurar correntes de tráfego estáveis e permitir uma razoável liberdade de circulação aos condutores, para os quais se indica a necessidade de assegurar o nível de serviço B (de acordo com o Highway Capacity Manual), o qual deve ser mantido em todas as componentes da ligação, inclusivamente nas zonas de entrecruzamento, nos ramos de nós de ligação e nas intersecções de nível (Art. 6º). Já as estradas que integram a rede nacional complementar devem assegurar condições de circulação relativamente estáveis, embora com restrições quanto à velocidade e ultrapassagens, para as quais se indica o nível de serviço C (Art. 6º). Março

34 O PRN contempla ainda a existência de Estradas Regionais (ER) que devem assegurar as comunicações públicas rodoviárias do continente com interesse supramunicipal e complementar à rede rodoviária nacional. As suas funções podem ser de desenvolvimento e serventia das zonas costeiras e outras de interesse turístico ou de ligação entre agrupamentos de concelhos constituindo unidades territoriais (Art. 12º do mesmo DL222/98). A área de estudo integra os concelhos da Associação de Municípios do Oeste (AMO), que já foram referidos no ponto 1.2. Note-se que estes concelhos se repartem pelos distritos de Leiria e de Lisboa. A rede de estradas considerada neste estudo é constituída principalmente por estradas com carácter supramunicipal que se situam na área dos referidos concelhos (presentes e futuras), tendo como referência o PRN, considerando-se igualmente as ligações aos centros urbanos de Leiria, Lisboa e Santarém, que são as sedes de distrito mais próximas, bem como a sua integração na Rede Rodoviária Nacional Fundamental e as futuras ligações ao Novo Aeroporto Internacional de Lisboa (NAL) a localizar no denominado Campo de Tiro de Alcochete (CTA). A Região da AMO é servida, ao nível da rede nacional fundamental, pelo IP6, que em grande parte é auto-estrada (A8, na parte comum com o IC1, e A15), e pelo IP1 (A1). Relativamente a estes dois itinerários principais que servem a área de estudo, destaca-se o seguinte: O IP1, ligando dois extremos de Portugal, a norte (Valença) e a sul (Castro Marim), serve as sedes de distrito de Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro bem como numerosas cidades. Em relação à AMO, serve de ligação rápida ao Norte e ao Sul do País, embora seja periférico à região. O IP6 desenvolve-se entre Peniche e Castelo Branco, sendo um eixo transversal de Portugal, do litoral para o interior do País, que atravessa a zona da AMO sensivelmente pelo meio. Liga as Cidades de Peniche, Caldas da Março

35 Rainha, Rio Maior, Entroncamento, Torres Novas e Abrantes, servindo as capitais de distrito de Santarém e de Castelo Branco. Ao nível da rede nacional complementar, a região da AMO é servida pelo IC1, que é a A8 em todo o seu atravessamento, pelo IC2 que se desenvolve pelo corredor da (antiga) EN1, bem como por várias Estradas Nacionais (EN), como a seguir se descreve: O IC1, que liga o Minho ao Algarve, passa pelas cidades de Viana do Castelo, Póvoa de Varzim, Porto, Espinho, Ovar, Aveiro, Figueira da Foz, Leiria (prox.), Caldas da Rainha, Torres Vedras, Lisboa, Loures e Alcácer do Sal. Atravessa a Região em estudo passando próximo da Nazaré e Alcobaça, a norte, e de Torres Vedras, a sul da AMO, sendo nesta sempre uma auto-estrada (A8), como referido acima; O IC2, que é uma outra ligação de Lisboa ao Porto, e que serve, no seu percurso, as cidades de Rio Maior, Leiria, Pombal, Coimbra e São João da Madeira, atravessando a AMO nos concelhos de Alenquer e de Alcobaça. Este IC2, actualmente, ainda se encontra por concluir de modo a satisfazer o previsto nível de serviço para os IC no PRN2000, sendo que em alguns troços é ainda constituído pela antiga EN1, que até à sua conclusão do IC2 continuará a prestar as funções nacionais (estando previsto posteriormente a sua municipalização). A EN1, entre Alenquer e Vila Franca de Xira, passando pelo Carregado. A EN8 entre Loures e o Bombarral, passando por Torres Vedras, constituindo a alternativa sem cobrança de portagem à A8/IC1; A EN8 no troço entre Bombarral e Óbidos; A EN8, ligando Caldas da Rainha a Alcobaça noutro troço a norte; Março

36 A EN9, ligando Mafra a Torres Vedras e esta a Alenquer; A EN114, ligando Caldas da Rainha a Santarém, passando por Rio Maior, constituindo a alternativa sem cobrança de portagem à A15/IP6. A EN115, sendo considerada como pertencendo à Rede Nacional Complementar em dois troços: Entre Caldas da Rainha e Palhoça (entroncamento da EN366) cerca de 15 km; Entre Cadaval (norte) e Loures, passando por Sobral de Monte Agraço. A EN361, ligando a Lourinhã ao Cadaval, passando pelo Bombarral. A EN361-1, ligando a Lourinhã ao sul do concelho do Cadaval. A EN366, ligando o concelho do Cadaval à Azambuja. Note-se que quando estiverem concluídas todos os itinerários complementares na região, deixarão de ter as actuais funções provisórias de estradas nacionais as seguintes estradas (estando contemplada a sua municipalização): EN8-5; EN1 nos troços referidos; EN247 no troço entre Peniche e a Lourinhã; EN8-2; EN115-4 entre Arruda dos Vinhos e o Carregado; EN248 entre o Sobral e a Arruda dos Vinhos. Ao nível das Estradas Regionais definidas no PRN, existem na AMO: Março

37 A ER8-6, entre Alcobaça e a Benedita; A ER115-1, entre o Cadaval e o Cercal; A ER247, entre a Lourinhã e Sintra; A ER361, entre Rio Maior e Alcanena; A ER374 entre Dois Portos e Loures. Março

38 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche Óbidos IC2 Lourinhã Bombarral Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC18 IC19 IP7 Lisboa Ponte V.Gama IC3 Rede Viária Actual IP IC EN ER Outras Concelhos AMO Kilometers Figura 2.9 Plano Rodoviário Nacional na Região da AMO IP, IC, EN, ER e Outras Março

39 2.2.2 Realização do PRN No que se refere às estradas previstas para a região do Oeste, refira-se que de acordo com a primeira revisão do PRN em vigor (Lei n.º 98/99 de 26 de Julho), a rede rodoviária nacional complementar passou a integrar, incluído no itinerário complementar IC9, um troço entre Nazaré e Fátima, passando por Alcobaça e Batalha. Note-se que a ligação entre Nazaré e Alcobaça, na versão original do PRN em vigor, já fazia parte da rede rodoviária complementar, embora estivesse classificada como estrada nacional (EN8-5). Assim, esta antiga estrada nacional foi retirada da rede rodoviária nacional. Actualmente (Março de 2008), a situação das novas vias a construir a nível de Itinerários Complementares previstos no PRN, na região da AMO e limítrofes, é a seguinte: O IC2, entre o Carregado e Venda das Raparigas, encontra-se na fase de contratualização do Estudo Prévio, sendo que o troço entre Venda das Raparigas e São Jorge tem a finalização do Estudo Prévio prevista para o 3º trimestre de O IC9, entre Nazaré e o futuro IC2, passando a norte de Alcobaça estará incluído na (sub)-concessão Litoral Oeste, como já foi anunciado, mas ainda não lançado. Prevê-se que em 2012 esteja ao serviço todo o IC9, entre Nazaré e Ourém. IC11 o Entre Peniche e Torres Vedras, passando pela Lourinhã: Estudo Prévio concluído, estando em verificação pela Estradas de Portugal, estando previsto que se passe à fase de avaliação de impacte ambiental no 2º trimestre de 2008; Março

40 o No que se refere ao troço entre Pêro Negro (IC1/A8) e o Carregado (IC2/A10), passando próximo de Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos, o Estudo Prévio encontra-se em concurso; Destaca-se que a (sub)-concessão Litoral Oeste abrangerá para além do IC9 e troço comum com o IC2 também, nomeadamente, a EN242-Variante a Nazaré e a EN8- Variante de Alcobaça. Março

41 N8-6 IP1 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES IC2 Leiria N242 IC1 IP1 N113 Nazaré Alcobaça 8-5 N243 IP6 Caldas da Raínha N114-1 IP1 Peniche Óbidos IP6 IC2 N8 247 Lourinhã Bombarral N361 Cadaval N361-1 N115 N366 N114 N114-2 IP6 Santarém N3 8-2 IC1 1 Torres Vedras Sobral de Monte Agraço N9 248 Arruda dos Vinhos Alenquer N M9 N116 IC2 IC18 N10 N117 IC3 IC19 IC1 IP7 Lisboa Ponte V.Gama IP1 Rede Viária Actual IP IC EN futuras Concelhos AMO IC11 Kilometers Figura 2.10 Plano Rodoviário Nacional na Região da AMO IP, IC (actuais e futuros) e EN Março

42 2.2.3 Rede Rodoviária Estruturante e População Envolvente Tendo em atenção a distribuição da população da região (ao nível da subsecção estatística, em 2001), constata-se que num raio de 5 km dos nós de ligação da rede rodoviária estruturante actual (constituída pelos IP e IC), residem aproximadamente 56% da população ( residentes), enquanto que num raio de 10 km residem aproximadamente 87% ( residentes). Note-se que a maioria da população que reside para além dos 10 km de nós de ligação da rede viária estruturante encontra-se na zona norte do concelho de Alenquer e na zona nascente do concelho de Alcobaça, que no futuro será parcialmente servida pelo IC2. Março

43 Leiria IC2 Marinha Grande Sul IP1 Nazaré IC1 Alcobaça Pataias Valado dos Frades / Nazaré Peniche Atougia Baleia Oeste Caldas da Rainha Gaeiras Peniche Óbidos Óbidos Atougia Baleia Sul Lourinhã Serra del Rei Tor nada Delgada Bombarral Bombarral Cadaval Alfeizerão Caldas da Rainha - ZI Caldas da Rainha Arnóia (IP6xIC1) A-dos-Negros A-da-Gorda (IP6xIC1) A-dos-Francos IC2 IP6 Santarém IP1 IP6 Campelos IC1 Torres Vedras Ramalhal Torres Vedras - Norte Torres Vedras - Sul Alenquer IP1 Sobral de Monte Agraço Enxara do Bispo Arruda dos Vinhos IC2 Arruda dos Vinhos Carregado IC18 IC19 IC1 IP7 Lisboa Ponte V.Gama IP1 IC3 IC11 IP e IC - Nós Kilometers Figura 2.11 Nós de Ligação dos IP e IC Março

44 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Março Lisboa Santarém Torres Vedras Cadaval Peniche Bombarral Arruda dos Vinhos Alcobaça Nazaré Lourinhã Sobral de Monte Agraço Caldas da Rainha Óbidos Alenquer Leiria IP1 Ponte V.Gama IP1 IC11 IP1 IC3 IP6 IC19 IC1 IP1 IC1 IP6 IC18 IC2 IC2 IP6 IP7 IC2 IC1 IP e IC - Nós Kilometers Bandas 5 km 10 km 10 Residentes Figura 2.12 População em redor dos nós de IP e IC

45 2.2.4 Tipos de Estrada por Concelho No Quadro 2.1 apresenta-se a distribuição das estradas existentes actualmente, que se enquadram no Plano Rodoviário Nacional, pelos vários concelhos que constituem a AMO e pelas respectivas categorias. As categorias consideradas são: Itinerários Principais; Itinerários Complementares; Estradas Nacionais; Estradas Regionais. Note-se que na categoria de Estradas Nacionais estão incluídas aquelas que actualmente substituem os IC que ainda não foram construídos, ou seja, que são provisoriamente Estradas Nacionais. Apresenta-se ainda a densidade dessas estradas nos concelhos, isto é, o quociente, para cada categoria, entre os quilómetros de estradas existentes num concelho e a área do mesmo. Concelho IP IC EN ER Total IP IC EN ER Total km km/km2 Alcobaça - 19,6 72,1 17,7 109,3-0,05 0,18 0,04 0,27 Alenquer 4,4 6,7 65,7-76,8 0,01 0,02 0,22-0,25 Arruda dos Vinhos - 6,3 13,5-19,9-0,08 0,17-0,26 Bombarral 1,9 14,4 20,6-36,9 0,02 0,16 0,23-0,41 Cadaval ,0 11,3 45, ,20 0,07 0,26 Caldas da Rainha 10,2 9,1 23,6-42,9 0,04 0,04 0,09-0,17 Lourinhã - 1,3 29,6 5,7 36,6-0,01 0,20 0,04 0,25 Nazaré - 10,8 21,3-32,1-0,13 0,26-0,39 Óbidos 14,4 4,1 7,0-25,6 0,10 0,03 0,05-0,18 Peniche 11,1-4,7-15,8 0,14-0,06-0,20 Sobral de Monte Agraço - 1,6 13,8 7,0 22,5-0,03 0,26 0,13 0,43 Torres Vedras - 27,2 72,2 18,3 117,6-0,07 0,18 0,04 0,29 AMO 42,1 101,1 378,1 60,1 581,4 0,02 0,05 0,17 0,03 0,26 Quadro 2.1 Distribuição de Estradas (PRN) pelos Concelhos AMO Março

46 Como se pode verificar, Torres Vedras e Alcobaça são os concelhos que têm mais quilómetros em geral, enquanto que em termos de densidade é Sobral de Monte Agraço que apresenta um valor mais alto, seguido do concelho do Bombarral e do concelho da Nazaré. Por outro lado, quanto aos valores mais baixos, são os concelhos das Caldas da Rainha e de Óbidos que têm a menor densidade. Peniche e Arruda dos Vinhos são os concelhos com menores totais. Note-se que não se consideram nestes valores as antigas estradas nacionais já desclassificadas, que não cumprem funções de substituição de Itinerários Complementares, nem as estradas municipais. Em relação aos tipos de estrada, em termos de IP e de IC, destaca-se que o concelho do Cadaval não é atravessado por nenhum desses tipos de estradas. Lourinhã e Sobral de Monte Agraço são outros dois concelhos que, actualmente, apresentam um valor reduzido de quilómetros de IC, não tendo IP. Note-se que estes dois concelhos não dispõem de qualquer nó de IP ou IC na sua área. Por outro lado, Peniche, embora com densidade abaixo da média da AMO em termos das estradas aqui contabilizadas, apresenta o valor mais alto em termos de densidade de IP. A Arruda dispõe do nó de ligação ao IC2/A10, embora em termos de quilómetros de IP e IC apresente um valor baixo. Do total de quilómetros de IP e IC na AMO, 19% (27 km) estão no concelho de Torres Vedras, que dispõe de quatro nós do IC1/A8, como se pode ver na Figura 2.11 Nós de Ligação dos IP e IC. Relativamente à categoria EN, destaca-se Torres Vedras e Alcobaça em valor absoluto e Nazaré e Sobral de Monte Agraço com as maiores densidades. Peniche tem o valor mais baixo e, juntamente com Óbidos, apresenta a menor densidade. A análise gráfica da quantidade de quilómetros por concelho das estradas acima referidas e da sua distribuição pelas categorias pode ser observada na figura seguinte. Março

47 IP1 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Leiria IP1 Nazaré Alcobaça IP6 Caldas da Rainha IP1 Peniche Óbidos IP6 Lourinhã Bombarral Cadaval IP6 Santarém Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos Rede Viária Actual IP IC EN ER Concelhos AMO IP7 Lisboa Ponte V.Gama IP1 km / concelho IP IC EN ER Kilometers Figura 2.13 Tipos de Estradas nos concelhos da AMO (IP, IC, EN e ER) Março

48 2.2.5 Tráfego Na figura seguinte apresentam-se os volumes de tráfego na rede viária da AMO, tendo-se recorrido à informação existente no recenseamento de 2005 realizado pela Estradas de Portugal. Note-se que em alguns troços de estrada procedeu-se a uma estimativa tendo por base postos de recenseamento localizados na proximidade. Seguidamente apresentam-se variações do volume de tráfego entre 2001 e 2005 em estradas da zona da AMO e outras. TMDA NO IC1 TMDA TMDA Lanço crescimento Malveira Enxara do Bispo (EN9 2) % Enxara do Bispo (EN9 2) Torres Vedras (sul) % Torres Vedras (sul) Torres Vedras (norte) % Torres Vedras (norte) Ramalhal % Ramalhal Campelos % Campelos Bombarral % Bombarral Delgada % Quadro 2.2 Tráfego médio diário anual no IC 1 Março

49 Cresc. Méd. An TMDA EM CORREDORES DOS IC a 2005 Via (Actual) Troço Lig Pes Lig Pes Lig Pes IC2 (EN1) Ataíja São Jorge % 7% IC9 (EN356) Nó IP1/A1 Batalha % 5% IC11 (EN115 4)Arruda dos Vinhos Carregado % 15% IC2 (EN1) Alenquer Quebradas % 0% IC2 (EN1) Venda das Raparigas Ataíja % 12% IC9 (EN8 5) Val. Frades (IC1/A8) Alcobaça % 14% IC9 (EN356) Nó IP1/A1 Alburitel % 1% IC10 (EN114) Santarém (IP1) Santarém % 2% IC11 (EN247) Peniche Lourinhã % 1% IC11 (EN8 2) Lourinhã Torres Vedras % 2% IC11 (EN248) Torres Vedras Sobral M.A % 8% IC11 (EN248) Sobral M.A. Arruda Vinhos % 5% Março

50 Leiria Nazaré Alcobaça Peniche Óbidos Lourinhã Caldas da Rainha Bombarral Cadaval Santarém Torres Vedras Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos Alenquer Lisboa Tráfego 2005 (TMDA) Kilometers Figura 2.14 Tráfego 2005 (TMDA) Março

51 Numa grande parte das estradas nacionais (EN) na zona da AMO, face ao tráfego existente e às características das vias, verifica-se que não é satisfeito o nível de serviço referido no Plano Rodoviário Nacional. Note-se que isto acontece nomeadamente em troços de estradas que servem provisoriamente como estradas nacionais em corredores de futuros IC, como é o caso da EN247 entre Peniche e a Lourinhã (com mais de 10 mil veículos por dia de tráfego médio diário em 2005), ou de estradas que se situam próximas de centros urbanos de grande dimensão, como é o caso da EN8 a norte das Caldas da Rainha, na zona da Tornada (com mais de 13 mil veículos por dia em 2005), ou da EN242 a norte da Nazaré (com mais de 11 mil veículos) Sinistralidade Apresentam-se de seguida o número de acidentes com vítimas ocorridos na região no ano de 2006, por concelho, assim como os valores relativos ao Continente para comparação. Relativamente aos denominados Pontos Negros (lanço de estrada com o máximo de 200 metros de extensão, no qual se registaram, pelo menos, 5 acidentes com vítimas, no ano em análise, e cujo indicador de gravidade (IG) é superior a 20, sendo IG = 100 M + 10 FG + 3 FL, em que M é o número de mortos, FG o de feridos graves e FL o de feridos leves), em 2004 foi identificado 1 na região da AMO (em Alcobaça). Em 2005 foram identificados 4 na mesma região (1 no concelho de Torrres Vedras, 1 no concelho de Alenquer, 1 no concelho de Alcobaça e 1 no concelho da Nazaré). Note-se que nos concelhos da AMO não se verificaram pontos negros em O Quadro 2.3 inclui o número de vítimas, mortais ou feridos graves e leves, assim como o índice de gravidade. Março

52 Concelho Acidentes c/ vítimas Vítimas mortais Feridos graves Feridos leves Total de vítimas Índice de grav. Alcobaça ,7 Alenquer ,4 Arruda dos Vinhos Bombarral ,6 Cadaval Caldas da Rainha ,4 Lourinhã ,2 Nazaré ,7 Óbidos ,5 Peniche ,9 Sobral de Monte Agraço ,6 Torres Vedras ,2 Portugal Continental ,4 Quadro 2.3 Sinistralidade - Valores anuais Outro tipo de análise é a do número de sinistros de que resultaram danos corporais (no ano de 2006) por área, que se expressa no Quadro 2.4. Março

53 Concelho Acidentes c/ vítimas Vítimas mortais Feridos graves Feridos leves Total de vítimas Índice de grav. Alcobaça 7 0, ,7 Alenquer 6 0, ,4 Arruda dos Vinhos Bombarral 7 0, ,6 Cadaval Caldas da Rainha 9 0, ,4 Lourinhã 6 0, ,2 Nazaré 10 0, ,7 Óbidos 5 0, ,5 Peniche 14 0, ,9 Sobral de Monte Agraço 12 0, ,6 Torres Vedras 8 0, ,2 Portugal Continental 4 0,1 0,4 4,9 5,4 2,4 Quadro 2.4 Sinistralidade - Valores anuais por 10 km 2 Relativamente à densidade média de acidentes por concelho constata-se, assim, que Peniche, Sobral de Monte Agraço e Nazaré são os concelhos que têm mais acidentes com vítimas por área, sendo Peniche o que apresenta maior número de vítimas por área. Para uma melhor análise dos números referentes à sinistralidade, calculou-se a relação entre o número de acidentes e de vítimas e a população residente em cada concelho, que se apresentam na tabela seguinte. Destacam-se os concelhos de Sobral de Monte Agraço e de Óbidos que, em relação ao número de habitantes, apresentam os números mais elevados de acidentes com vítimas e também de feridos. Em Óbidos acresce o facto de o índice de gravidade ser o mais elevado de toda a zona da AMO. Março

54 Concelho Acidentes c/ vítimas Vítimas mortais Feridos graves Feridos leves Total de vítimas Índice de grav. Alcobaça ,7 Alenquer ,4 Arruda dos Vinhos Bombarral ,6 Cadaval Caldas da Rainha ,4 Lourinhã ,2 Nazaré ,7 Óbidos ,5 Peniche ,9 Sobral de Monte Agraço ,6 Torres Vedras ,2 Portugal Continental ,4 Quadro 2.5 Sinistralidade - Valores anuais por habitantes 1 Na Figura 2.15 apresenta-se a distribuição do número de vítimas nos acidentes de viação que se sucederam durante o ano de 2006 pelos concelhos, em que a dimensão de cada círculo representa o número de vítimas e os sectores circulares são proporcionais à gravidade (número de mortos, feridos graves e feridos leves). 1 Segundo os Censos da População de Março

55 IP1 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Leiria IP1 Nazaré Alcobaça IP6 Caldas da Rainha IP1 Peniche Óbidos IP6 Lourinhã Bombarral Cadaval IP6 Santarém Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos Rede Viária Actual IP IC EN Concelhos AMO IP7 Lisboa Ponte V.Gama IP1 125 Vitim2006Mortais Ferid2006Graves Ferid2006Leves Kilometers Figura 2.15 Vítimas de Acidentes ocorridos em 2006 Março

56 2.2.7 Acessibilidade Interconcelhia De forma a caracterizar a acessibilidade interconcelhia e tendo como base as actuais estradas de elevada capacidade (IP e IC), assim como as outras estradas relevantes para as ligações entre as sedes de concelho da AMO e entre estas e as sedes de distrito de Leiria, Lisboa e Santarém, procedeu-se à determinação das distâncias, tempos de percurso e velocidades relativas aos melhores percursos. De igual forma se procedeu à análise dos tipos de estradas utilizadas nos percursos entre as sedes de concelho permitindo verificar como as estradas nacionais/regionais são utilizadas para esse fim. Para a escolha dos melhores percursos recorreu-se à construção de um modelo simplificado da rede viária para o qual se utilizou o programa TransCAD, tendo-se utilizado critérios como a minimização da distância ou do tempo. Note-se que no cálculo do melhor percurso para minimização do tempo, tiveram-se em conta velocidades consideradas normalmente praticadas em cada troço, considerando o perfil da via, a sinuosidade do troço e outras condicionantes, como o atravessamento de centros urbanos, por exemplo. De notar que essas velocidades médias utilizadas para efeitos de cálculo dos tempos de percurso são valores de referência, pois variam na prática consoante o nível de congestionamento, o condutor, o estado da via e o estado atmosférico, e podem ser afectadas por factores imponderáveis. Nas estradas de melhor nível de serviço, como o caso das auto-estradas e outras sem intersecções de nível e sem atravessamento de povoações, é de admitir uma menor variação das velocidades médias tipicamente previstas. Março

57 Distâncias De forma a calcular a sinuosidade, determinou-se nomeadamente a distância em linha recta entre as sedes dos concelhos da AMO e entre estas e as sedes dos distritos mais próximos, que se podem observar em formato matriz no Quadro 2.6. Quadro 2.6 Matriz de Distâncias entre Sedes de Concelho (km) - Linha Recta (até 25 km a verde; entre 25 e 50 km a amarelo; mais de 50 km a vermelho) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém A distância média em linha recta entre as sedes de concelho da AMO é de 31 km. Isto quer dizer que cada uma das sedes de concelho está afastada das outras, em linha recta, 31 quilómetros em média. Note-se que estes valores são relevantes para Março

58 efeito de comparação com as distâncias obtidas através dos melhores percursos na rede viária e consequente determinação da sinuosidade. As distâncias mínimas na rede viária actual, obtidas através da minimização da distância no modelo, encontram-se no Quadro 2.7. Conclui-se que cada uma das sedes de concelho da AMO está afastada das outras, em média, 40 quilómetros. Quadro 2.7 Matriz de Distâncias entre Sedes de Concelho (km) - Percurso Mais Curto (até 25 km a verde; entre 25 e 50 km a amarelo; mais de 50 km a vermelho) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém As distâncias que resultam da minimização do tempo de percurso actual entre as sedes de concelho e entre estas e as sedes de distrito encontram-se no Quadro 2.8. Março

59 Quadro 2.8 Matriz de Distâncias entre Sedes de Concelho (km )- Percurso Mais Rápido (até 25 km a verde; entre 25 e 50 km a amarelo; mais de 50 km a vermelho) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém As sedes de concelho que se encontram mais próximas das restantes sedes da AMO no seu conjunto, o que é uma medida da sua centralidade são: Em termos de linha recta: Bombarral e Cadaval; Em termos de distância mínima por estrada, no modelo, e de distância pelo percurso mais rápido: Bombarral e Óbidos. Assim, Cadaval é mais central geograficamente mas Bombarral e Óbidos estão mais centrais face às estradas existentes. Março

60 Sinuosidade O coeficiente de sinuosidade é a razão entre a distância correspondente ao percurso na rede viária e a distância em linha recta (por vezes designado em voo de pássaro ). Dividindo, para cada par origem-destino, a distância percorrida pela distância em linha recta obtiveram-se os Quadro 2.9 e Quadro 2.10 (diferenciando-se estes pela consideração do percurso mais curto ou percurso mais rápido). Note-se que quanto mais alto é coeficiente de sinuosidade, mais curvas tem o percurso ou, em geral, mais se afasta da linha recta. Importa referir que o coeficiente de sinuosidade pode ser, assim, mais alto por dois motivos: o percurso tem muitas curvas ou o percurso afasta-se do corredor de ligação mais directo/recto. Verificou-se que o coeficiente de sinuosidade médio entre as sedes de concelho é de 1,30 quanto aos percursos mais curtos, isto é, aqueles que são escolhidos de modo a minimizar a distância das deslocações (ver Quadro 2.9). Março

61 Quadro 2.9 Matriz de Coeficientes de Sinuosidade entre Sedes de Concelho Percurso Mais Curto Actual (até 1,25 a verde; entre 1,25 e 1,50 a amarelo; mais de 1,50 a vermelho) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça 1,19 1,27 1,24 1,46 1,22 1,25 1,16 1,22 1,35 1,32 1,21 1,19 1,16 1,41 Alenquer 1,19 1,8 1,39 1,36 1,19 1,34 1,26 1,36 1,31 1,74 1,41 1,12 1,15 1,36 Arruda dos Vinhos 1,27 1,8 1,44 1,45 1,34 1,22 1,34 1,37 1,22 1,17 1,31 1,18 1,24 1,25 Bombarral 1,24 1,39 1,44 1,71 1,16 1,32 1,24 1,19 1,31 1,36 1,17 1,13 1,21 1,5 Cadaval 1,46 1,36 1,45 1,71 1,46 1,42 1,4 1,55 1,39 1,31 1,31 1,27 1,31 1,5 Caldas da Rainha 1,22 1,19 1,34 1,16 1,46 1,29 1,29 1,15 1,35 1,28 1,18 1,09 1,18 1,18 Lourinhã 1,25 1,34 1,22 1,32 1,42 1,29 1,32 1,3 1,27 1,19 1,19 1,16 1,15 1,37 Nazaré 1,16 1,26 1,34 1,24 1,4 1,29 1,32 1,26 1,53 1,29 1,22 1,11 1,21 1,38 Óbidos 1,22 1,36 1,37 1,19 1,55 1,15 1,3 1,26 1,18 1,29 1,19 1,1 1,19 1,19 Peniche 1,35 1,31 1,22 1,31 1,39 1,35 1,27 1,53 1,18 1,2 1,2 1,24 1,16 1,18 Sobral Monte Agraço 1,32 1,74 1,17 1,36 1,31 1,28 1,19 1,29 1,29 1,2 1,39 1,23 1,33 1,33 Torres Vedras 1,21 1,41 1,31 1,17 1,31 1,18 1,19 1,22 1,19 1,2 1,39 1,14 1,19 1,5 Leiria 1,19 1,12 1,18 1,13 1,27 1,09 1,16 1,11 1,1 1,24 1,23 1,14 1,11 1,39 Lisboa 1,16 1,15 1,24 1,21 1,31 1,18 1,15 1,21 1,19 1,16 1,33 1,19 1,11 1,14 Santarém 1,41 1,36 1,25 1,5 1,5 1,18 1,37 1,38 1,19 1,18 1,33 1,5 1,39 1,14 Note-se que relativamente aos melhores percursos com base na minimização do tempo (percursos mais rápidos), o coeficiente de sinuosidade médio entre as sedes de concelho da AMO é de 1,43. Março

62 Quadro 2.10 Matriz de Coeficientes de Sinuosidade entre Sedes de Concelho Percurso Mais Rápido Actual (até 1,25 a verde; entre 1,25 e 1,50 a amarelo; mais de 1,50 a vermelho) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça 1,19 1,34 1,41 1,66 1,44 1,49 1,16 1,47 1,5 1,41 1,32 1,33 1,31 1,41 Alenquer 1,19 2,2 1,39 1,63 1,44 1,34 1,47 1,56 1,69 2,32 1,41 1,45 1,15 1,36 Arruda dos Vinhos 1,34 2,2 1,44 2,08 1,65 1,22 1,59 1,37 1,52 1,17 1,31 1,42 1,24 1,3 Bombarral 1,41 1,39 1,44 1,71 1,17 1,32 1,31 1,19 1,34 1,36 1,21 1,18 1,21 1,5 Cadaval 1,66 1,63 2,08 1,71 1,54 1,42 1,5 1,63 1,45 1,31 1,56 1,34 1,41 1,6 Caldas da Rainha 1,44 1,44 1,65 1,17 1,54 1,49 1,37 1,31 1,38 1,28 1,18 1,13 1,19 1,23 Lourinhã 1,49 1,34 1,22 1,32 1,42 1,49 1,48 1,56 1,27 1,19 1,19 1,26 1,15 1,46 Nazaré 1,16 1,47 1,59 1,31 1,5 1,37 1,48 1,39 1,61 1,33 1,27 1,32 1,25 1,61 Óbidos 1,47 1,56 1,37 1,19 1,63 1,31 1,56 1,39 1,22 1,3 1,2 1,17 1,19 1,19 Peniche 1,5 1,69 1,52 1,34 1,45 1,38 1,27 1,61 1,22 1,55 1,72 1,29 1,38 1,19 Sobral Monte Agraço 1,41 2,32 1,17 1,36 1,31 1,28 1,19 1,33 1,3 1,55 1,39 1,26 1,39 1,4 Torres Vedras 1,32 1,41 1,31 1,21 1,56 1,18 1,19 1,27 1,2 1,72 1,39 1,18 1,19 1,66 Leiria 1,33 1,45 1,42 1,18 1,34 1,13 1,26 1,32 1,17 1,29 1,26 1,18 1,26 1,39 Lisboa 1,31 1,15 1,24 1,21 1,41 1,19 1,15 1,25 1,19 1,38 1,39 1,19 1,26 1,14 Santarém 1,41 1,36 1,3 1,5 1,6 1,23 1,46 1,61 1,19 1,19 1,4 1,66 1,39 1,14 O Cadaval é a única sede de concelho da AMO (como se pode ver nos quadros) que, para todas as distâncias mínimas em relação às outras sedes de concelho, apresenta sempre coeficientes de sinuosidade superiores à média geral. Isto quer dizer que para chegar ao Cadaval partindo das outras sedes de concelho, é necessário, relativamente às distâncias em linha recta, percorrer maior distância (está sinuosamente mais longe por comparação com as distâncias em linha recta no mapa), sendo isto consequência em particular da situação geográfica envolvente, o que condicionou a construção das estradas existentes. Março

63 Considerando as ligações entre duas quaisquer sedes de concelho da AMO, isto é, todos os pares origem-destino possíveis baseados no conjunto das sedes de concelho, constata-se, com base nesta análise, que os pares que apresentam maior coeficiente de sinuosidade para a distância mínima são (note-se que não se consideram todas as vias municipais existentes): Alenquer Arruda dos Vinhos; Bombarral Cadaval; Alenquer Sobral de Monte Agraço. Se se considerarem os percursos mais rápidos, os pares que apresentam maior coeficiente de sinuosidade são: Alenquer Sobral de Monte Agraço; Alenquer Arruda dos Vinhos; Arruda dos Vinhos Cadaval. Por outro lado, quanto aos percursos menos sinuosos, destacam-se os pares: Bombarral - Caldas da Rainha; Alcobaça Nazaré. Estes últimos são aqueles para os quais tanto o percurso mais curto como o mais rápido apresentam dos valores mais baixos do coeficiente de sinuosidade de todos os pares de concelhos da AMO. Isto significa que tanto em percursos mais curtos como em mais rápidos as ligações daqueles pares são das melhores relativamente à linha recta. Nos quadros seguintes pode-se observar o número de ligações por patamar de coeficientes de sinuosidade que cada sede de concelho da AMO apresenta, relativamente às restantes sedes de concelho e às sedes de distrito mais próximas Março

64 (percursos mais curtos e percursos mais rápidos). Note-se que o Cadaval é a sede de concelho que apresenta piores valores nas duas situações. Quadro 2.11 Nº de Ligações por patamar de coeficientes de sinuosidade para os percursos mais curtos Sedes de Concelho >= 1,50 1,25 a 1,5 < 1,25 Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Mte. Agraço Torres Vedras Relativamente aos percursos mais curtos, também Alenquer e Sobral de Monte Agraço apresentam valores elevados, já que qualquer uma destas localidades tem dez sedes de concelho que, pelo percurso mais curto, estão a uma distância com coeficiente de sinuosidade maior ou igual a 1,25. Por outro lado Alcobaça, Caldas da Rainha e Torres Vedras são as sedes que apresentam melhores ligações, em termos de sinuosidade, pelo percurso mais curto, relativamente às outras sedes, constatando-se que todas essas ligações são de coeficiente de sinuosidade menor que 1,5. Quanto aos percursos mais rápidos, as sedes com piores valores de sinuosidade, como se pode ver no quadro que se segue (e relativamente a todas as sedes da AMO mais as sedes dos distritos mais próximos), são, para além do Cadaval, Peniche, Alenquer e Arruda dos Vinhos. As que apresentam melhores valores são Bombarral, Lourinhã e Caldas da Rainha. Março

65 Quadro 2.12 Nº de Ligações por patamar de coeficientes de sinuosidade para os percursos mais rápidos Sedes de Concelho >= 1,50 1,25 a 1,5 < 1,25 Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Mte. Agraço Torres Vedras Tempo Em seguida apresentam-se as matrizes dos tempos de percurso obtidas para os dois critérios (minimização da distância Quadro e minimização do tempo Quadro 2.14) na rede rodoviária actual. Março

66 Quadro 2.13 Matriz de Tempos entre Sedes de Concelho (min) - Percurso Mais Curto (até 30minutos a verde; entre 30 e 45 a amarelo; mais de 45minutos a vermelho) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Na minimização dos tempos de percurso, cujos resultados se apresentam no Quadro 2.14, verifica-se que Caldas da Rainha e Torres Vedras, por exemplo, melhoram os seus tempos relativamente a vários destinos, por poderem dispor, nomeadamente, do IP6 e do IC1, que são estradas que pelas suas características permitem um patamar de velocidade claramente superior, com reflexo na redução dos tempos de percurso. Março

67 Quadro Matriz de Tempos entre Sedes de Concelho (min) Percurso Mais Rápido (até 30minutos a verde; entre 30 e 45 a amarelo; mais de 45minutos a vermelho) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Nos quadros seguintes sintetizam-se os tempos apresentados no Quadro 2.13 e no Quadro 2.14 das ligações de cada uma das sedes da AMO com as sedes de concelho ou de distrito acima consideradas, por escalões ou patamares. Março

68 Quadro 2.15 Nº de Ligações por patamar de tempos para os percursos mais curtos (2007) Sedes de Concelho >45min 30 a 45 <=30min Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Mte. Agraço Torres Vedras Relativamente aos percursos mais curtos, constata-se que Alcobaça e a Nazaré são as sedes de concelho que apresentam mais ligações com tempos superiores a 45 minutos, o que se explica por serem periféricas relativamente às outras. Já para os percursos mais rápidos, Arruda dos Vinhos e Alenquer apresentam maior número de ligações de mais de 45 minutos, o que significa que são mais periféricas em tempo relativamente às outras sedes. Março

69 Quadro 2.16 Nº de Ligações por patamar de tempos para os percursos mais rápidos Sedes de Concelho >45min 30 a 45 <=30min Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Mte. Agraço Torres Vedras Velocidade Relativamente às velocidades médias nas ligações entre as sedes de concelho e entre as sedes de distrito, para os percursos baseados no critério da menor distância percursos mais curtos obtiveram-se os valores que se apresentam no Quadro Março

70 Quadro 2.17 Matriz de Velocidades entre Sedes de Concelho Percurso Mais Curto Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Note-se que estas velocidades foram obtidas para cada par origem-destino, dividindo a distância total por estrada pelo tempo total gasto, considerando sempre o percurso que minimiza a distância total percorrida, em cada caso. São velocidades que correspondem à média ponderada dos vários troços que compõe os percursos, os quais têm categorias, e, portanto, velocidades diferentes. Em termos de velocidades médias de acesso, para os percursos baseados no critério do menor tempo percursos mais rápidos obtiveram-se os valores que se apresentam no Quadro Março

71 Quadro 2.18 Matriz de Velocidades entre Sedes de Concelho (km/h) Percurso Mais Rápido Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Leiria Lisboa Santarém Tal como para a situação relativa à minimização da distância, estas velocidades foram obtidas para cada par origem-destino, dividindo a distância total por estrada pelo tempo total gasto, considerando sempre o percurso que minimiza o tempo, sendo velocidades que correspondem à média ponderada dos vários troços que compõe os percursos, os quais têm categorias, e, portanto, velocidades diferentes. Os valores do Quadro 2.17, obtidos para o percurso mais curto no modelo, são claramente inferiores aos obtidos considerando o percurso mais rápido Quadro 2.18, o que mostra bem como as estradas que permitem velocidades muito superiores, como as auto-estradas, melhoram as velocidades médias de ligação Março

72 entre sedes de concelho. Como exemplo tome-se a ligação entre Alcobaça e Óbidos: pelo percurso mais curto tem-se uma velocidade média de 57 km/h enquanto que pelo mais rápido essa velocidade passa para o dobro, 105 km/h. Com Óbidos Nazaré passa-se um caso semelhante. Para cada sede de concelho da AMO consideraram-se as suas ligações às outras sedes da AMO e ainda às sedes de distrito mais próximas, em analogia com o que foi feito para o coeficiente de sinuosidade e para os tempos, por patamares de velocidades médias, como se mostra nos quadros seguintes. Quadro 2.19 Nº de Ligações por patamar de velocidade média percursos mais curtos Sedes Concelho <75km/h 75 a 90 km/h >90km/h Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Março

73 Quadro 2.20 Nº de Ligações por patamar de velocidade média percursos mais rápidos Sedes Concelho <75km/h 75 a 90 km/h >90km/h Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral Mte. Agraço Torres Vedras Note-se como para o caso da Nazaré se passa de treze ligações com outras sedes com velocidades médias inferiores a 75 km/h para apenas uma, quando se consideram os percursos mais rápidos existentes. Relativamente ainda às velocidades, Lourinhã, Alenquer, Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos são as que apresentam piores características de acessibilidade interconcelhia (maior número de velocidades médias menores que 75 km/h para os percursos mais rápidos) Tipos de Estrada Em relação à composição dos percursos actuais considerados menos demorados entre sedes de concelho, pode-se observar na tabela do Anexo 2 o número de quilómetros para cada classe de estrada. Assim, em cada célula de cada par origemdestino, é apresentado (à frente de cada categoria) o número de quilómetros percorridos em cada categoria, ou 00 se o percurso mais rápido considerado para a Março

74 correspondente ligação não abranger essa categoria. Exemplificando, no caso da deslocação de Peniche para a Arruda dos Vinhos, a célula correspondente na tabela apresenta «IP:19 IC:30 EN:07 ER:00 O:19» o que quer dizer que o percurso (mais rápido) é constituído por 19km em IP, 30km em IC, 7km em EN, 0km em ER e 19km noutras estradas, num total de = 75 km. Note-se que a sede de concelho que apresenta maior utilização de outras estradas para as deslocações interconcelhias é a Lourinhã, seguindo-se Sobral de Monte Agraço e Alenquer. Quanto à maior utilização de estradas nacionais (EN), o Cadaval e o Alenquer são as que apresentam maiores valores em percentagem. A que apresenta o menor valor para esta categoria de estradas é Peniche. Constata-se que Peniche é a sede de concelho com maior percentagem de troços em IP nos percursos para as outras sedes, bem como para Leiria, Lisboa e Santarém. Em oposição, Sobral de Monte Agraço, Alcobaça, Cadaval e Torres Vedras são as que têm menor utilização de IP. Em relação à utilização dos IC nos mesmos percursos, Nazaré e Torres Vedras são as sedes que apresentam, no conjunto das deslocações, maior utilização dessa categoria de estradas para os percursos mais curtos. A que apresenta menor valor é o Alenquer. De notar, que em termos de alguns percursos em particular, o caminho mais curto foi considerado como não utilizando nem IP nem IC, actualmente. Alguns exemplos: Lourinhã Alenquer; Cadaval Alenquer; Torres Vedras Alenquer; Cadaval Sobral de Monte Agraço; Torres Vedras Lourinhã. Março

75 2.2.8 Isócronas Tendo por base a rede viária considerada e as suas características, determinaram-se as isócronas relativas às sedes de concelho da AMO e às sedes de distrito mais próximas, que se podem observar nas figuras seguintes. Março

76 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Alcobaça Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.16 Isócronas com centro na sede de concelho de Alcobaça Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Alenquer Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.17 Isócronas com centro na sede de concelho de Alenquer Março

77 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Arruda dos Vinhos Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.18 Isócronas com centro na sede de concelho de Arruda dos Vinhos Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Bombarral Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.19 Isócronas com centro na sede de concelho do Bombarral Março

78 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Cadaval Actual IC3 Kilometers Figura 2.20 Isócronas com centro na sede de concelho de Cadaval Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Caldas da Rainha Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.21 Isócronas com centro na sede de concelho das Caldas da Rainha Março

79 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Lourinhã Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.22 Isócronas com centro na sede de concelho da Lourinhã Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Nazaré Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.23 Isócronas com centro na sede de concelho da Nazaré Março

80 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Óbidos Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.24 Isócronas com centro na sede de concelho de Óbidos Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Peniche Actual IC3 Kilometers Figura 2.25 Isócronas com centro na sede de concelho de Peniche Março

81 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Sobral de Monte Agraço Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.26 Isócronas com centro na sede de concelho de Sobral de Monte Agraço Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Torres Vedras Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min Other IC3 Kilometers Figura 2.27 Isócronas com centro na sede de concelho de Torres Vedras Março

82 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Leiria Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.28 Isócronas com centro em Leiria Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Lisboa Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.29 Isócronas com centro em Lisboa Março

83 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha IP1 Peniche IC1_IP6 IC2 Bombarral Lourinhã Cadaval IP6 Santarém IC1 Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos IC11 IC19 IP7 Lisboa IC18 Ponte V.Gama Isócronas Santarém Actual 10 min 20 min 30 min 40 min 50 min 60 min IC3 Kilometers Figura 2.30 Isócronas com centro em Santarém Março

84 2.2.9 Intervenções No âmbito deste estudo foi solicitado aos diversos municípios que indicassem as intervenções na rede rodoviária que tem intenção realizar, encontrando-se sintetizadas na tabela seguinte. De todas as intervenções referidas, tanto de construção de novos troços como de alargamento de troços existentes, ou de alguma outra forma de beneficiação, destacam-se as que consideraram ter maior relevância interconcelhia com base nos seguintes critérios: SC: destaca as obras que podem favorecer as ligações entre sedes de concelho; EP: destaca as obras que melhoram uma ligação a um eixo principal (IP, IC) a partir de uma sede de concelho da AMO. Note-se que na análise efectuada se pressupôs a concretização dos IC previstos no Plano Rodoviário Nacional. Destacam-se em seguida as intervenções que, são mais relevantes para as deslocações entre as sedes de concelho na zona de estudo ou de ligação a sedes de distrito: O alargamento e beneficiação do IC2/EN1 no concelho de Alcobaça, entre Rio Maior e o futuro IC9, numa extensão de cerca de 25 km; A Via Estruturante Norte de Alenquer; A variante à EN115-1 no concelho do Cadaval, passando pelo Cercal; O IC11 entre Peniche (IP6) e Torres Vedras (IC1); O IC9 entre Nazaré e Alcobaça. Para além destas, destaca-se igualmente o IC11 entre o IC1/A8 e o IC2/A10, que não tendo sido expressamente indicado por nenhum município em particular foi Março

85 assumido pela AMO como um dos eixos principais de interesse comum a realizar (tal como o IC2, o IC9 e o outro lanço do IC11 entre Peniche e Torres Vedras). Quadro 2.21 Intervenções programadas pelos Municípios Designação Tipo SC EP Alcobaça Benedita - Alfeizerão Construção Benedita - Alcobaça (Alargamento EN8-6) Alargamento Pataias - Casal da Areia (IC9) - Intermunicipal com Nazaré Construção / Alargamento Variante Externa à EN8 em Alcobaça Construção VCI (prolongamento) Construção Ligação VCI - Cova-da-Onça Construção IC2 / EN1 (entre Rio Maior e IC9) Alargamento /beneficiação Alenquer Via Cintura Alenquer Construção Via Estruturante Norte Construção Variante EN9 - Aldeia Gavinha Construção Variante EN9 - Meca Construção Variante EN115 - Atalaia Construção Arruda dos Vinhos Variante Externa Arruda dos Vinhos Construção Variante Zona Industrial Corredoura Construção Variante A-do-Mourão / Santiago dos Velhos Construção EN115 (km 59,6 a km 64,7) Beneficiação Bombarral Variante Alternativa à Vila Bombarral EN8 (Bombarral - Óbidos) Ligação Pó/Amoreira Ligação Salgueiro/Gracieira Construção Beneficiação Construção Construção Cadaval Variante EN115-1 (Cadaval - Cercal - S.Salvador) Construção Variante EN115 Construção Variante Vilar Construção Março

86 Designação Tipo SC EP Caldas da Rainha Via Ligação Caldas da Rainha / Benedita Construção Variante Nascente (A8) Tornada/Gaeiras/Arnóia (A15) Construção Ligação Caldas da Rainha / Ota (EN115 e 366) Beneficiação Circular Externa Caldas da Rainha (conclusão) Construção Passagem Desnivelada Largo da Vacum Construção Alargamento da Rua da Estação Construção Lourinhã Nazaré IC11 Construção Variantes em Toledo e S. Bartolomeu dos Galegos Construção Variante Ribamar Construção Variante Poente da Lourinhã Construção Variante entre Praia da Areia Branca e a EN247 Construção Casal Serrano - Zambujeira dos Carros (Bombarral) Construção EN361 Beneficiação EM571 entre EN361 e Toxofal de Baixo Beneficiação EM567 junto entroncamento a nascente para o Seixal Beneficiação IC9 Construção Variante EN242 Nazaré Construção Variante EN242 Famalicão Construção Variante Fanhais Construção Variante Sítio Construção Estrada Atlântica Beneficiação Óbidos Variante a Óbidos Construção Peniche Variante Porto de Lobos - Baleal - Ferrel Variante Casal da Vala - Porto de Lobos Variante Serra D El Rei - Casais Mestre Mendo - Ferrel Variante Atouguia da Baleia Variante Alto do Veríssimo Construção Construção Construção Construção Construção Março

87 Designação Tipo SC EP Sobral de Monte Agraço CREES - Circular Sobral Monte Agraço ER374 - Cabêda - Cachimbos Serreira - Molhados - ER374 Sapataria - Casais S. Quintino - Seramena Construção Beneficiação Beneficiação Beneficiação Torres Vedras Variante Lourinhã - Campelos - A8 Construção Variante Litoral (IC11 Norte - A8) Construção Variante Norte Cidade Torres Vedras-A8 Construção Variante Poente Cidade Torres Vedras-A8 Construção Variante Nascente Cidade Torres Vedras-A8 Construção EN9 - troço Ponte do Rol Construção EN9 - ligação a Mafra e Alenquer Beneficiação Ligação da CRIMA de Mafra à A8 Construção Notas: SC Insere-se numa ligação principal entre Sedes de Concelho da região da AMO. EP Insere-se numa ligação a um eixo principal. Março

88 Principais elementos do diagnóstico da rede viária Existência de um eixo rodoviário estruturante com características de autoestrada (IC1/A8) que, em conjunto e em articulação com o IP6, proporciona ligações de categoria superior entre as localidades mais populosas da região da AMO, nomeadamente Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras. Ligações à rede rodoviária nacional do resto do País a nível de IP e IC através da A8 (IC1) para sul (Lisboa) e para norte (Leiria e Figueira da Foz) e através da A15 (IP6) para leste (Santarém), faltando, como se pode ver na figura 2.34, uma ligação do mesmo nível entre Torres Vedras e Alenquer e a Ponte da Lezíria sobre o Rio Tejo, na direcção do Novo Aeroporto de Lisboa a construir. Falta de ligação IC (futuro IC11) entre Peniche e Torres Vedras, passando pela Lourinhã, como se pode ver na figura 2.34; Falta de ligação IC (futuro IC11) entre Torres Vedras e Alenquer, passando por Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos; Falta de ligação IC (futuro IC9) entre Nazaré e Alcobaça, melhorando as ligações destas sedes de concelho ao IC1 (A8), assim como ao IC2 e IP1; Falta de ligação IC (futuro IC2) entre Alenquer e Alcobaça, passando por Rio Maior (com excepção do lanço entre Quebradas e Venda das Raparigas, que já tem estas características); Sendo a Lourinhã e o Sobral de Monte Agraço as sedes que ficam actualmente distantes de um qualquer nó de IP ou IC, prevê-se que com a construção dos dois lanços do IC11 esta situação deixe de se verificar. Quanto à sinistralidade é de referir que em 2006 o número de acidentes com vítimas relativamente à área foi, nos concelhos da AMO, genericamente mais elevado do que a média nacional, assim como o total de vítimas. Situação Março

89 análoga se se considerarem os números daqueles acidentes em relação com a população residente. Relativamente à distribuição de estradas pela área da AMO constata-se que esta não é uniforme. Em termos de estradas enquadradas pelo PRN, Caldas da Rainha e Óbidos apresentam menor densidade. Diversas estradas nacionais atravessarem aglomerados populacionais, o que para além de contribuir para a redução do nível de serviço também reduz a qualidade de vida /segurança nos lugares atravessados. Destaca-se a inexistência de uma rede rodoviária estruturada com carácter vocacionadamente regional que se articule com a rede estruturante nacional e assegure as ligações entre as sedes dos municípios, assim como a outros pólos de atracção relevantes. No que respeita ao volume de tráfego verifica-se que, relativamente ao IC1, este tem vindo a aumentar significativamente, nomeadamente nos troços entre Caldas da Rainha e Malveira. Numa parte das estradas nacionais (EN) na zona da AMO, face ao tráfego existente e às características das vias, verifica-se que não é assegurado o nível de serviço referido no Plano Rodoviário Nacional. Em termos de acessibilidade interconcelhia verifica-se que há concelhos com maior sinuosidade de acesso em relação a outros, como o Sobral de Monte Agraço, o Cadaval ou Alenquer em relação às outras sedes da AMO. Relativamente às velocidades de acesso Lourinhã, Alenquer, Sobral e Arruda dos Vinhos são as que apresentam piores características de acessibilidade interconcelhia (maior número de velocidades médias menores que 75 km/h para os percursos mais rápidos). Março

90 Leiria Nazaré Alcobaça Caldas da Raínha Peniche Óbidos Lourinhã Bombarral Cadaval Santarém Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos Lisboa Rede Viária Actual Concelhos AMO Kilometers Figura 2.31 Eixos Rodoviários Estruturantes (actuais e futuros) Março

91 2.3 TRANSPORTE PÚBLICO Oferta em Transporte Público rodo e ferroviária O território da Associação de Municípios do Oeste é servido por transporte colectivo rodoviário e ferroviário Oferta em transporte colectivo rodoviário O serviço rodoviário regional é prestado pelos seguintes operadores: Rodoviária do Tejo Barraqueiro Oeste Boa-viagem (Grupo Barraqueiro) Rocaldas Mafrense Município Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Operadores Rodoviária do Tejo Boaviagem Boaviagem Rodoviária do Tejo Barraqueiro Oeste Rodoviária do Tejo Barraqueiro Oeste Boaviagem Rodoviária do Tejo Rocaldas Rodoviária do Tejo Barraqueiro Oeste Rodoviária do Tejo Rodoviária do Tejo Rodoviária do Tejo Boaviagem Rodoviária do Tejo Barraqueiro Oeste Boaviagem Mafrense O conjunto dos operadores oferece uma boa cobertura geográfica de todo o território da AMO. No entanto devido às frequências reduzidas em determinadas carreiras e horários inadequados aos movimentos pendulares, a percepção por parte da Março

92 população é que o serviço não responde às suas necessidades de deslocação diária. Os operadores também oferecem serviços de ligação às principais cidades envolventes à AMO, com uma maior oferta para as ligações a Lisboa Oferta em transporte colectivo ferroviário O transporte colectivo ferroviário serve o território da AMO através da Linha do Oeste num eixo norte-sul. Esta linha, com uma extensão total de cerca de 200km, liga Lisboa a Coimbra e Figueira da Foz. No território da AMO estão localizadas 24 estações ou apeadeiros, sendo as principais estações Bombarral, Caldas da Rainha e Torres Vedras. A linha do Oeste apresenta 2 troços distintos, em função da oferta: Lisboa Caldas da Rainha: 16 comboios por dia, por sentido; Caldas da Rainha Figueira da Foz/Coimbra, 10 comboios por dia, por sentido. A oferta em transporte colectivo ferroviário é relativamente reduzida, face à oferta em transporte colectivo rodoviário. Março

93 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Figura 2.32 Oferta de transporte colectivo rodo e ferroviário Março

94 Transporte Escolar Com base nas informações recolhidas junto dos municípios, verifica-se que não existe uma verdadeira rede de transporte escolar, no entanto, salienta-se que é da responsabilidade de cada município assegurar o transporte escolar aos alunos do 1º e 2º ciclo (Decreto-Lei n.º 77/84, de 8 de Março). O serviço é assegurado, não maioria dos casos, pelos operadores de transporte rodoviário, que adaptam os seus percursos e horários aos horários escolares, reduzindo ou até mesmo suprimindo o serviço (carreiras) em período de férias escolares. No entanto, algumas zonas da AMO, nomeadamente no Município de Arruda dos Vinhos, os horários são incompatíveis com o transporte de crianças. Nos lugares onde os operadores não têm serviço, o transporte escolar é assegurado pelos municípios através de veículos da câmara ou táxis Serviço de táxis A figura seguinte apresenta a localização das licenças de táxi por município, assim como o número de licenças por 1000 habitantes. De um modo geral, é nas sedes de concelho que se encontra o maior número de licenças, destacando-se os municípios de Bombarral, Cadaval e Óbidos com o maior número de licenças por habitante. A distribuição geográfica das licenças é homogénea em todos os municípios e cobre a totalidade do território da AMO. Refere-se ainda que o táxi é um modo de transporte complementar ao transporte colectivo rodoviário, com particular oportunidade para a população que não dispõe de veículo privado e nas zonas de menor densidade populacional. Março

95 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Figura 2.36 Serviço de táxis Março

96 2.3.2 Procura em Transporte Público Rodoviário No que diz respeito à procura em transporte público não foram disponibilizados elementos detalhados, por parte dos operadores, para proceder a uma análise. No entanto, das reuniões com os mesmos e dos conhecimentos do terreno pode-se concluir muito sinteticamente que: as carreiras rodoviárias de ligação directa a Lisboa encontram-se quase sempre completas nas horas de ponta; as carreiras rodoviárias de serviço regional, no interior da AMO, transportam, na maioria dos casos, as pessoas dependentes deste modo de transporte, em particular os idosos e os jovens em idade escolar; o troço da linha ferroviária do Oeste com maior número de passageiros é entre Torres Vedras e Caldas da Rainha. Março

97 2.3.3 Avaliação do Serviço em Transporte Público Análise dos tempos de percurso Para avaliar a atractividade dos diferentes modos de transporte (transporte individual, transporte colectivo rodoviário e transporte colectivo ferroviário) nas deslocações diárias, foi efectuada uma análise comparativa dos tempos de percurso entre as principais cidades servidas pela linha do Oeste no interior da AMO (Bombarral, Caldas da Rainha e Torres Vedras), assim como, as ligações com as duas principais cidades localizadas no exterior da AMO (Leiria e Lisboa/Sete Rios). A figura 2.37 apresenta os resultados da análise comparativa. De uma forma geral os percursos efectuados em automóvel são mais rápidos que qualquer outro modo. No entanto, constata-se que: nas deslocações no interior da AMO (Caldas da Rainha-Bombarral, Caldas da Rainha-Torres Vedras e Bombarral-Torres Vedras), o tempo de percurso em transporte ferroviário é competitivo face ao automóvel e ao transporte colectivo rodoviário, no entanto as suas baixas frequências desvalorizam este modo de transporte; nas ligações a Lisboa (Caldas da Rainha-Lisboa, Bombarral-Lisboa e Torres Vedras-Lisboa), o modo ferroviário é demasiado moroso para fazer concorrência ao automóvel ou ao transporte colectivo rodoviário. O tempo de percurso em comboio duplica comparativamente ao do automóvel ou do transporte colectivo rodoviário. Verifica-se uma potencialidade do transporte ferroviário nas deslocações internas, seria no entanto necessário reforçar o serviço ferroviário em termos de frequências e na qualidade das acessibilidades às estações ferroviárias. Março

98 Figura 2.37 Comparação dos tempos de percurso entre os diferentes modos de transporte Março

99 Articulação entre transporte público A articulação entre os transportes públicos (transporte colectivo ferroviário e transporte colectivo rodoviário) foi avaliada principalmente com base na análise dos horários. A avaliação também considerou a facilidade de ligação entre a estação ferroviária e o terminal rodoviário de uma determinada cidade. Entende-se por facilidade de ligação a proximidade (ligação efectuada a pé rapidamente e com segurança e conforto). Observam-se três cidades cujas interfaces rodo e ferroviários, terminal rodoviário e estação ferroviária principal, se localizam dentro da zona urbana da sede de concelho, mas que não apresentam uma articulação modal embora o permitem: Caldas da Rainha; Bombarral; Torres Vedras. As restantes estações/apeadeiros localizam-se na sua maioria no exterior dos centros urbanos, sem qualquer articulação com o transporte colectivo rodoviário. Março

100 ESTUDO DE ACESSIBILIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTES Figura 2.38 Articulação dos interfaces de transporte público rodo e ferroviário Março

101 Inquéritos de satisfação Foram efectuados 450 inquérito de satisfação aos passageiros em cinco terminais rodoviários: Alcobaça Caldas da Rainha Lourinhã Torres Vedras Sobral de Monte Agraço A figura seguinte apresenta os principais resultados dos inquéritos. Figura Principais resultados dos inquéritos de satisfação aos passageiros Março

102 2.3.4 Principais elementos do diagnóstico do transporte público Os principais elementos do diagnóstico do transporte público são, relativamente à oferta: Rede de transporte colectivo rodoviária com uma boa cobertura geográfica, mas com frequência reduzida em determinadas carreiras e horários pouco adaptados às deslocações pendulares dos residentes activos; Existência de transporte ferroviário com frequências reduzidas, quer nas ligações a Lisboa ou a Leiria.; Ausência de articulação entre o transporte rodoviário e ferroviário, quer por ambos os terminais estarem distantes um do outro, ou por não existir qualquer ligação em transporte público entre os terminais ou não haver articulação nos horários e tarifários de ambos os modos; Tempos de percurso entre as principais cidades no interior da AMO equiparado entre o automóvel, o transporte colectivo rodoviário e o transporte colectivo ferroviário, sendo este último competitivo com os outros modos relativamente aos tempos, mas com oferta diminuta (frequência reduzida). Em contrapartida, o tempo de percurso na ligação a Lisboa duplica face ao automóvel ou ao transporte colectivo rodoviário Número de licenças de Táxi por 1000 habitantes variável entre 0.73 (Caldas da Rainha) e 1.5 (Bombarral) assegurando uma cobertura de toda a AMO, com uma concentração do maior número de licenças nas sedes de concelho; Março

103 Relativamente à procura, os principais elementos são: movimentos pendulares motorizados (residentes activos e estudantes); Repartição modal dos movimentos pendulares intraconcelhios e interconcelhios muito semelhantes; Maior utilização do transporte colectivo rodoviário, por parte dos estudantes, nas deslocações intraconcelhias comparativamente às deslocações interconcelhias; Março

104 Maior utilização do transporte colectivo rodoviário e ferroviário nas deslocações para a grande Lisboa comparativamente às deslocações intra e interconcelhias no interior da AMO; Maior utilização do automóvel por parte dos estudantes nas deslocações para a Grande Lisboa comparativamente às deslocações intra e interconcelhias no interior da AMO; Maior utilização do transporte colectivo rodo e ferroviário nas deslocações de maior distância face às deslocações intra e interconcelhias (no conjunto dos municípios), nomeadamente para a Grande Lisboa, embora o número de pessoas seja reduzido; Maior utilização do transporte colectivo ferroviário por parte dos estudantes dos municípios do Sobral de Monte Agraço (17%) e do Bombarral (38%), nas deslocações interconcelhias. Utilização do automóvel mais elevada nos municípios com equipamentos de ensino superior, nomeadamente Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras, devido aos estudantes estarem em idade de conduzir; Utilização do transporte colectivo mais elevada nas deslocações intra e interconcelhias dos residentes activos e dos estudantes nos municípios do sul da AMO. Março

105 2.4 SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO MULTIMODAL A Associação de Município do Oeste é actualmente servida por eixos rodoviários estruturantes com características de auto-estrada (IC1/A8) que, em conjunto e em articulação com o IP6, proporciona ligações de categoria superior entre as localidades mais populosas da região da AMO, nomeadamente Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras, assim como de ligação ao resto do país. Destaca-se a falta de ligações com adequado nível de serviço entre algumas sedes de concelho e os eixos principais (IC11 entre Peniche e Torres Vedras, com passagem pela Lourinhã ; IC11 entre IC1/A8 e IC2/A10, com passagem por Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos; IC9 entre Nazaré e Alcobaça (IC9), melhorando as ligações destas sedes de concelho ao IC1/A8, assim como ao IC2 e IP1/A1; IC2 entre Alenquer e Leiria, com passagem por Alcobaça). Quanto à sinistralidade é de referir que em 2006 o número de acidentes com vítimas relativamente à área foi, nos concelhos da AMO, genericamente mais elevado do que a média nacional, assim como o total de vítimas. Situação análoga se se considerarem os números daqueles acidentes em relação com a população residente. No que respeita ao volume de tráfego verifica-se que, com destaque para o IC1, este tem vindo a aumentar significativamente, nomeadamente nos troços entre Caldas da Rainha e Malveira. Destaca-se ainda o facto de diversas estradas nacionais atravessarem aglomerados populacionais, o que para além de contribuir para a redução do nível de serviço também reduz a qualidade de vida /segurança nos lugares atravessados. Destaca-se igualmente a inexistência de uma rede rodoviária estruturada com carácter vocacionadamente regional que se articule com a rede estruturante nacional e assegure as ligações entre as sedes dos municípios, assim como a outros pólos de atracção relevantes e principais interfaces (nomeadamente principais estações ferroviárias). Março

106 A Associação dos Municípios do Oeste é actualmente servida por transporte colectivo rodoviário e ferroviário. A rede de transporte colectivo rodoviário assegura a cobertura geográfica de todo o território, embora com horários reduzidos em determinadas carreiras, nomeadamente as que servem as zonas de baixa densidade, onde o serviço é completado pelos táxis. O transporte colectivo ferroviário carece de oferta, sendo a sua utilização diminuta, quando poderia ser um modo de transporte competitivo nas deslocações internas à AMO face ao automóvel e ao transporte colectivo rodoviário, considerando os tempos de percurso. A sua baixa utilização deve-se em particular às frequências reduzidas, à localização das estações e apeadeiros na maioria das vezes fora do núcleo urbano e sem ligação ao mesmo, que o desvaloriza face aos outros modos de transporte. A procura actual do transporte colectivo rodo e ferroviário no interior da AMO é essencialmente constituída por estudantes e população activa que não dispõe de outro modo de transporte. Observa-se que a articulação entre o transporte colectivo rodoviário e ferroviário é quase inexistente. A intermodalidade também é dificultada pela localização, por vezes inadequada (localização fora do centro da cidade), das estações ferroviárias e dos terminais rodoviários ou pela ausência de ligação com o centro da cidade por um transporte público; Nas ligações com Lisboa e Leiria, o modo de transporte público mais utilizado é o transporte colectivo rodoviário, apesar destas cidades também serem servida pelo transporte colectivo ferroviário, o qual não é competitivo devido aos tempos de percurso morosos e às frequências reduzidas. Março

107 ANEXOS Março

108 ANEXO 1 FLUXOS E REPARTIÇÃO MODAL Março

109 Figura A1.1 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares intraconcelhios (residentes activos e estudantes) Março

110 Figura A1.2 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares interconcelhios (residentes activos e estudantes) Março

111 Figura A1.3 Repartição modal (modos motorizados) dos movimentos pendulares para o exterior da AMO (residentes activos e estudantes) Março

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