PALAVRA CHAVE: Sobre laudo de Rx e atendimentos nos Postos de Saúde

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1 PARECER CRM/MS N 17/2012 PROCESSO CONSULTA CRM MS Nº04/2012 INTERESSADO: Dr. P.A.T.Q. PARECERISTA: Eliana Patrícia Sempértegui Maldonado Pires PALAVRA CHAVE: Sobre laudo de Rx e atendimentos nos Postos de Saúde EMENTA: A obrigação da emissão de laudos de exames complementares radiográficos para fins de diagnóstico nos Ambulatórios das Unidades Básicas de Saúde, é de responsabilidade do profissional contratado para este fim. Os atendimentos emergenciais oriundos de hospitais deverão ter quando possível a sua resolutividade naquele local. CONSULTA: O Dr. P.A.T.Q., solicita ao CRM-MS orientação sobre dois questionamentos: 1.-Se pelo fato de ser médico concursado no Ambulatório da Unidade Básica de Saúde do município da Chapadão do Sul é obrigado a emitir laudos dos exames radiográficos que solicita. 2.- Se é obrigado a atender casos de Pronto Socorro encaminhados ao seu ambulatório de Unidade Básica, sendo estes vítimas de traumas com ou sem fraturas sem o adequado atendimento. Alega que é médico concursado no Ambulatório da Unidade Básica de Saúde do município de Chapadão do Sul-MS desde 2003 e que tanto a Secretaria Municipal de Saúde como os auditores municipais, estão obrigando que realize laudos dos exames radiográficos que solicita para fins de complementação diagnóstica, inclusive recebeu ofício com a alegação de que se não realizar os laudos os mesmos seriam descontados do seu salário. Encaminha outro questionamento; QUE vem recebendo, vítimas de traumas, com ou sem fraturas, atendidas no Pronto Socorro Municipal e dirigidas a seu ambulatório de Unidade Básica, sem exames complementares, raios X e as vezes sem imobilizações. PARECER: Dentro do sistema de saúde o que destaca a atenção no exercício da medicina é o distorcido e desorganizado sistema de saúde pública. Os serviços públicos, com honrosas exceções, estão desmantelados por uma política dirigida pela própria estratégia de poder como forma deliberada de pressão voltada aos profissionais de saúde que sentem em seu dia-a-dia cada vez mais dificuldades em exercer suas atividades em face das indigentes condições de trabalho. 1

2 Conforme parecer Técnico 13/2010 do Ministério Público de MG Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Defesa da Saúde, transcrevo na íntegra: c) Se os estabelecimentos de saúde que contratam com o Estado (SUS) são obrigados a manter profissionais médicos para realizar todos os procedimentos possíveis daquele contrato, inclusive repondo ou alterando os médicos que não querem mais atuar pelo SUS e, em caso negativo, se o estabelecimento pode simplesmente alegar falta de médico disponível para aquela demanda e negar atendimento autorizado pelo SUS-Fácil. O entendimento firmado pelo CAO-Saúde é no sentido de que o estabelecimento de saúde que contrata com o Estado (SUS) é obrigado a manter, em seu quadro de pessoal, profissionais médicos para realizar todos os procedimentos contratualizados com o ente estatal previstos no referido plano operativo, devendo, inclusive, repor ou alterar os médicos que não possuem mais interessem em atuar na rede pública de saúde. Neste sentido, não é admissível a singela alegação pelo prestador no sentido da falta de médico disponível para a realização de procedimentos contratualizados ou mesmo negativa de atendimento autorizado pelo SUS-Fácil. A este teor, aspecto importante ressaltado à época pela NOB 001/96 é que a gerência 1 dos estabelecimentos ou órgãos de saúde de um município é de competência da pessoa jurídica que opera o serviço, sejam esses estatais (federal, estadual ou municipal) ou privados. Assim, a relação desse gerente deve ocorrer somente com o gestor do município 1 Ver NOB SUS 01/96 Gerência é administração de uma unidade ou órgão de saúde (ambulatório, hospital, instituto, fundação etc.), que se caracteriza como prestador de serviços ao sistema. Gestão é a atividade e a responsabilidade de dirigir um sistema de saúde (municipal, estadual ou nacional), mediante o exercício de funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria. 2

3 onde o seu estabelecimento está sediado, seja para atender a população local, seja para atender a referenciada de outros municípios. 2 Sendo assim, o Gestor de Saúde, responsável pelo acesso dos usuários aos serviços de saúde, possui a obrigação de fiscalizar a prestação de serviço dos hospitais sediados em seu município, adequando o atendimento às normas e princípios que regem o Sistema Único de Saúde. A este teor, a Constituição Federal e a Lei Orgânica da Saúde 8.080/90, estabelecem os princípios e diretrizes gerais do SUS que devem ser observados, tanto pelo provedor dos aludidos hospitais como pelo gestor municipal. Portanto, a alegação de falta de médico disponível para atendimento ao público viola disposições expressas do próprio instrumento público (contratualização), evidenciando, no mínimo, omissão culposa, podendo seus responsáveis, no caso, os provedores dos hospitais, serem responsabilizados civil, penal e administrativamente. De outra sorte, se o hospital for credenciado pelo SUS, não há a menor dúvida de que a responsabilidade de tal entidade, em face de pacientes atendidos pela rede pública, é objetiva e, se o médico tiver a obrigação de atender pela rede pública de saúde e se negar a realizar atendimentos pelo SUS (encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde e autorizados por mensagem eletrônica do SUS-FÁCIL), tanto os profissionais de saúde, juntamente com a direção hospitalar, responderão civilmente pelos danos causados. Ora, o novo Código de Ética Médica, no mesmo capítulo II direitos dos médicos -, assegura-lhes o direito de recusa no exercício da profissão em instituições públicas ou privadas onde as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar a própria saúde ou a do paciente; bem como suspender suas atividades, individual ou coletivamente, quando referidas instituições não oferecerem condições dignas de trabalho. Contudo, não poderão, a pretexto dessas ocorrências, suspender o atendimento nas situações de urgência e emergência, devendo comunicar o fato ao Conselho Regional de Medicina. 2 NOB SUS 01/96. Relações entre os Sistemas Municipais. 3

4 Nessas condições, além da esfera cível, os agentes supracitados poderão também ser responsabilizados por improbidade administrativa e, inclusive, condenados no âmbito criminal, caso fique constatada alguma negligência no atendimento médico, notadamente nas urgências e emergências. Primeiramente, conforme já comentamos, é preciso esclarecer qual o tipo de vínculo existente entre o profissional médico, o estabelecimento de saúde e o Sistema Único de Saúde. Caso o médico que esteja prestando serviços nos aludidos hospitais seja contratado pelo SUS, este profissional de saúde, respeitadas sua especialização médica, não terá qualquer discricionariedade em atender ou não a rede pública de saúde, posto que, por ser servidor do Sistema Único de Saúde, possui obrigação legal e contratual de prestar o serviço, devendo-se observar as diretrizes normativas do sistema público de saúde, bem como respeitados seus direitos e deveres constantes do Código de Ética Médica. Portanto, inadmissível a fundamentação defensiva de que não possui vínculo empregatício com o médico e nem contrato de prestação de serviços médicos, não podendo obrigá-lo a realizar o procedimento se ele não quer 3. Frise-se que a obrigação de fornecer toda a infraestrutura para o cumprimento do contrato e atendimento público na área de saúde é do gestor, não havendo que se falar em desobrigação por falta de vínculo empregatício ou ausência de contrato de prestação de serviços médicos. Sendo assim, os médicos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde deverão prestar assistência médica aos usuários do SUS dentro dos preceitos da medicina, obedecendo inicialmente às obrigações do médico propiciando segurança, prevenção e cura. Nesta normativa, entendemos que não é obrigação do profissional médico a execução de 3 Declarações prestadas pelo provedor do Hospital Santa Casa em audiência realizada na Promotoria de Justiça de Carmo do Paranaíba em 17/03/

5 laudos de exames complementares realizados dentro do sistema SUS se não houver contratualização para este fim. No entanto, os limites das obrigações contratuais municipais dos profissionais médicos devem ser respeitados, cumprindo sempre a consideração pela dignidade do paciente que procura a assistência médica seja esta em caráter ambulatorial ou emergencial. Assim sendo, os pacientes atendidos tanto na esfera ambulatorial como emergencial, devem obedecer a um fluxograma de encaminhamento sendo este de conhecimento de todos os servidores da saúde. Vale ressaltar, que o suporte técnico e profissional para o paciente emergencial sempre terá uma retaguarda melhor nos hospitais. Finalmente, por observar que existe talvez uma desobediência ao Código de Ética Médica, ao haver obrigação na realização dos laudos radiográficos, com ameaça de descontar o valor do exame complementar pago pelo SUS do salário médico. Todo médico, no exercício regular de sua profissão, tem o direito não só de apontar falhas nos regulamentos e normas das instituições de saúde em que trabalha, quando julgar nocivas ao exercício profissional ou prejudicial ao interesse do seu paciente. Em tais condições, determina o Código de Ética Médica que sejam obrigatoriamente levados esses fatos ao conhecimento das Comissões de Ética e do Conselho Regional de Medicina da jurisdição em que ilícito ocorreu. Submeto, portanto, este parecer ao Pleno do CRM/MS, para apreciação. Campo Grande, 11 de abril de Conselheira Eliana Patrícia Sempértegui Maldonado Pires Parecer Aprovado na Sessão Plenária do dia

6 Dr. Luís Henrique Mascarenhas Moreira Presidente 6

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