CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PARANAPANEMA

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Antônio Gama Valente
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1 CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PARANAPANEMA

2 Consórcio Ato administrativo complexo em que uma entidade pública acorda com outra ou outras entidades públicas, da mesma natureza, o desempenho coordenado, por cooperação de atividades convergentes, para satisfação de interresse público de competência administrativa comum. Diogo de Figueiredo Moreira Neto

3 Atributos Articulação de políticas locoregionais:orientação de diferentes municipios com realidades diferentes. Associação de caráter suprapartidário Congregação de gestores municipais

4 Não São Atributos Não é gestor municipal de saúde. Não é centralizador de recursos. Não interfere na autonomia municipal. Não substitui as responsabilidades e competências do gestor estadual.

5 CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PARANAPANEMA LONDRINA - PARANÁ Criado em janeiro de 1995, a partir da necessidade de um órgão que viabilizasse o atendimento na média complexidade possibilidade de maior resolutividade e rapidez administrativa. O órgão tem se revelado importante instrumento de ação dos municípios que uniram esforços, somando recursos para a solução de problemas que lhes são comuns, pois de forma isolada não conseguiriam obter o mesmo resultado.

6 Natureza O Consórcio foi constituído como pessoa jurídica de direito privado,em forma de associação porém, a partir da Lei Complementar Estadual nº 82/98, em seu artigo 9º, para execução de suas finalidades e objetivos, deve pautar-se pela observância dos princípios da Administração Pública, inscritos no artigo 37 da Constituição Federal e na legislação decorrente.

7 Abrangência É composto pelos 20 municípios que integram a 17ª Regional de Saúde do Paraná

8 Financiamento Orçamento próprio, denominado PLANO DE AÇÃO CONJUNTA DE INTERESSE COMUM (PLACIC) equivalente ao orçamento público. A escrita contábil obedece aos ditames da Lei Federal n.4320/64

9 Receitas Fatura SUS Participação financeira dos municípios Convênios : -Prefeitura -Secretaria do Estado da Saúde 060 e 037

10 atendimentos mensais 34 especialidades CONSULTAS MÉDICAS DIAGNOSE TERAPIAS PEQ CIRURGIAS ORTESE E PROTESES

11 Lei de Responsabilidade Fiscal Não estamos submetidos a ela.

12 Externo Controle Interno e Externo Pelo Tribunal de Contas da União com prestação de contas eletrônica bimensal. Interno Implantamos o Gestor de Contratos, para fiscalizar e atestar todas as obrigações contratuais.

13 Regime de Emprego Seleção competitiva pública (art. 9,II da Lei Comp. Est. 82/98). Regido pela CLT.

14 Regime de Cessão Somente na forma convenial. Temos em nosso quadro funcional servidores cedidos ( união, estado e município)

15 Licitações e Contratos Regidos pela Lei 8666/93 e Lei /2002. O Pregão Eletrônico foi regulamentado por resolução própria do Conselho de Prefeitos. Com as mesmas diretrizes do Decreto Federal. *CREDENCIAMENTO PARA SERVIÇOS MÉDICOS

16 Imunidade Tributária O consórcio possui imunidade do Imposto de Renda Pessoa Jurídica

17 Sistema de Governança CONSELHO DE PREFEITOS de onde é eleito o Presidente do Consórcio. CONSELHO CURADOR formado pelo secretários municipais de saúde dos municipios consorciados. CONSELHO FISCAL composto por conselheiros municipais de saúde.

18 Nós Críticos Demanda x Oferta Valor SUS X Custo Real Precarização da relação de trabalho X Compra de Serviços Médicos Alta Carga Tributária

19 Desafios Ordenar a demanda e qualificar a assistência. REGULAÇÃO (fluxos de atendimentos e protocolos clínicos para consultas e exames) Definição da Natureza Jurídica do Consórcio

20 Relato de Experiência Em outubro de 1997, foi firmado convênio entre o CISMEPAR e a Secretaria do Estado da Saúde do Paraná SESA, onde se estabeleceu parceria entre as instituições para desenvolver o gerenciamento administrativo e financeiro das atividades dos hospitais estaduais Eulalino de Andrade e Dr. Anísio Figueiredo, sediados na cidade de Londrina.

21 Metas Garantia da manutenção do atendimento Ininterrupto do pronto socorro, unidades de atendimento clinico e cirúrgico Aquisição complementar de : -materiais Médico-hospitalares -manutenção das instalações e serviços. -manutenção preventiva e corretiva de equipamentos médicohospitalares.

22 GESTÃO CONSELHO DIRETOR Diretor geral da SESA/ISEP Diretor da 17ªRegional de Saude Presidente do Cismepar Diretoria Executiva do Cismepar

23 Gestão CÂMARA TÉCNICA DAS da 17ª R S Diretores dos hospitais Diretoria Executiva do Cismepar

24 Nós Críticos Falta de um modelo gerencial conjunto para os hospitais, cada um dos hospitais trabalha dentro de sua própria lógica.. Inexperiência em administração conjunta Amarras do ponto de vista da agilidade.

25 Nós críticos Variedades de vínculos com variedades salariais. (Estatutários,Clts e credenciamentos) Contratação de serviços profissionais através do processo licitatório,com restrição dos direitos trabalhistas e previdenciários. Responsabilidade única do consórcio qto às verbas rescisórias e reclamatórias trabalhistas. Constante pressão do Ministério Publico do Trabalho quanto à forma de contratação.

26 Desafios Definição de modelo de gestão conjunta para os hospitais, com clara definição de papeis entre as partes. Encontrar estratégia para a questão da alocação de recursos humanos.

27 Comece fazendo o necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível São Francisco de Assis

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