Resoluções de Exercícios

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1 Resoluções de Exercícios FÍSICA III Oscilações, Ondas, Óptica e Radiação Capítulo 3 Sistemas Ópticos Reflexivos BLOCO 0 0 A) Imagem real, puntiforme no foco. BLOCO 0 0 B Em um espelho côncavo, com distância focal de 0 cm, se o ojeto está a 0 cm, ou seja, no doro da distância focal, ele está no ponto antiprincipal ojeto do espelho. este ponto a imagem é real, invertida e possui o mesmo tamanho do ojeto. É possível ainda analisar esta questão pela equação dos pontos conjugados de Gauss, ou seja, = +. De onde vem que: f p p ' = + & = & = & p' = 0 cm 0 0 p' 0 0 p' 0 p ' Como p é positivo, isso implica que a imagem é real. A imagem real conjugada por um único espelho a partir de um ojeto real só pode ser invertida. C V B) Imagem real, menor e localizada entre o centro e o foco. C) Imagem real, maior e localizada além do centro. 0 C Espelho côncavo R = 40 cm p = 0 cm A =? A ampliação é otida a partir de uma semelhança de triângulos, que resulta na expressão a seguir: A = =. O p Logo, para otermos a ampliação devemos calcular a posição da imagem em relação ao vértice (p ). Isso deve ser feito a partir da equação de Gauss. Oserve a seguir: = + & & & + 0 = 0 + p' 0-0 = - = p' 0 p' & p' = - 0 cm A partir da equação da ampliação temos: p' 0 A = & A = & A = p 0 D) Imagem imprópria (no infinito). E) Imagem virtual, direita e maior. BLOCO 0 0 C Os espelhos concentram a energia na torre para possiilitar a geração de energia elétrica com maior velocidade. 0 C Os espelhos concentram a luz pelo processo da reflexão. Logo os espelhos juntos simulam o funcionamento de um grande espelho côncavo. F) Imagem virtual, direita e menor. BLOCO 0 0 B O aquecimento será maior no foco, logo em P 4, e gradativamente menor à medida em que nos afastamos do foco. P 3 e P 5 são equidistantes do foco e logo estarão na mesma temperatura. Temperatura esta maior que P, que por sua vez é maior que P. FÍSICA III FÍSICA Volume 04 0

2 BLOCO 0 0 E Ojetos colocados na região (entre o foco e o vértice) conjugam imagens virtuais, direitas e maiores na região. 06 A Ao oservarmos a imagem da foto (espelho plano) temos uma noção real do tamanho do ojeto, pois o espelho plano não altera o tamanho da imagem (I = O). Quando oservamos a foto, perceemos que a imagem é menor que o ojeto e direita. Apenas o espelho convexo conjuga tal imagem. Oserve a figura a seguir: Ojetos colocados na região 4 (além do centro) conjugam imagens reais, invertidas e menores na região 6 ou 7. Quanto mais próximo o ojeto está do centro, mais próxima a imagem tamém estará, por isso ficaremos com a região 7. Imagem virtual, direita e menor que o ojeto. 07 D A imagem do espelho de maquiagem é virtual, direita e maior. O esquema correto é mostrado a seguir: De acordo com as medidas dadas, temos que a distância focal do espelho é igual a m df = n. Como o ojeto está a 0,5m do espelho, R o ojeto está entre o foco e o vértice do espelho côncavo. Oserve o esquema a seguir: Ojeto Imagem do esp. côncavo: Virtual, direita, maior e enantiomorfa 03 C O raio que incide no espelho reflete sore si mesmo. Logo o raio que incide nesse espelho passa pelo centro de curvatura desse espelho. O raio que incide no espelho reflete paralelo ao eixo principal. Logo, o raio que incide nesse espelho passa pelo foco. A imagem do espelho côncavo será refletida pelo espelho plano. O espelho plano não altera as dimensões da imagem. Troca, apenas, o lado esquerdo enantiomorfa pelo direito (enantiomorfa). 04 D A parte externa de uma esfera espelhada funciona como um espelho convexo. A figura a seguir ilustra a imagem otida nesse espelho: Ojeto do esp. plano. 09 D Para o filamento I no foco, temos: Imagem do esp. plano: Virtual, direita, igual e enantiomorfa Oserve que a imagem otida é virtual (formada pelo prolongamento dos raios refletidos). esse caso dizemos a imagem forma-se dentro da superfície espelhada. V F C I Figura O Foco Para o filamento II entre o foco e o vértice, temos: 05 C Oserve o esquema a seguir que mostra a imagem conjugada por um espelho convexo: Im. Virtual V F C Figura Oj. entre V e F Oserve que a imagem formada pelo espelho convexo é menor que o ojeto. Quando osevamos algo que nos parece pequeno, associamos ao fato do ojeto visto estar longe. Logo, a imagem pequena é confundida com a visão de algo que está distante. 0 B R cm = 50 R = 30 cm R 50 f = & f = & f = 5 cm R 30 f = & f = & f = 5 cm 0 FÍSICA Volume 04 FÍSICA III

3 V V d = f f d = 5 5 d = 0 cm BLOCO 0 0 E O = 30 cm p = 4 cm I = 0 cm Imagem invertida f =? cm 0 p' = & = & p' = 8 cm O p 30 4 Ojeto Real Imagem Invertida 4 & Imagem R eal & p' =+ 8 cm 3 = + & = + & = + & f = 6 cm f 4 8 f 4 p = 0 cm Imagem direita A = 5 f =? Ojeto real Imagem Direita d f f & & F F p' A = = & 5 = & p' = 50 cm O p 0 Imagem V irtual p ' 50 cm 4 & & = = + & = + & = f 0 50 f 5 = & f =, 5 cm f D f = 40 cm_ Espelho Convexoi p =, m = 0 cm A =? = + & = + & = 40 0 p' 40 0 p ' 3 = & p' = 30 cm & Imagem Virtual 0 p ' a equação da ampliação, desconsideramos os sinais, pois trata-se de uma mera semelhança de triângulos: I p ' 30 A = = & A = & A = O p C O Sol é considerado um ojeto no infinito. Logo os raios incidentes devem ser paralelos. Dessa forma os raios refletidos devem convergir para o foco. A figura a seguir ilustra a trajetória correta dos raios luminosos: B Para o espelho plano podemos afirmar que a distância do ojeto ao espelho é igual a distância da imagem ao espelho. Logo, a distância do ojeto é 5 m. O enunciado afirma que a distância do ojeto ao espelho convexo (R =,5 m) é a mesma do espelho plano. Logo, p = 5 m. Assim: R 5, f = & f =- cm ( Espelho convexo) = + & = + &- =+ 5, 5 p' 5, p' = &- = & p', - 07, cm 5 5 p' 5 p' 06 A Quando a imagem de um espelho esférico é igual ao ojeto, significa que ele está sore o centro de curvatura, ou seja, o raio do espelho é de 40 cm e sua distância focal (que é a metade), 0 cm. 07 D A imagem virtual, direita e menor, por si só já aponta para um espelho convexo. Confirmando com o cálculo: O = cm p = 0 cm I = 4mm = 0, 4 cm Imagem Virtual 04, p' = & = & p' = 4 cm O p 0 _ = + f p p ' p' = 4 cm_ Im. Virtuali ` 5 & = + & = p = 0 cm_ Oj. Reali f 0 4 f 0 a & f = 5 cm f negativo& Espelho Convexo p = 4m =+ 400 cm _ Oj. Reali p' = 0 cm _ Im. Virtuali R =? = & + = & = & R = p p' R R 400 R 9 & R = 4, cm O sinal negativo deve-se ao fato do espelho ser convexo. 09 B Pela figura p = 3mm A = 5, f =? Esp. =? & Imagem Direita p' A = = & 5, = & p' = 45, mm O p 3 Ojeto Real Imagem Direita 4 & Imagem V irtual & p' = 45, mm 3 = + & = + & = & = f 3 45, f 3 9 f 9 f = 9 mm f é positivo& Espelho Côncavo C F V 0 E De acordo com o enunciado e lemrando que para um espelho plano o ojeto e a imagem são simétricos em relação ao espelho podemos oter a imagem do espelho plano. Essa imagem servirá de ojeto para p espelho esférico. Oserve a figura a seguir: FÍSICA III FÍSICA Volume 04 03

4 BLOCO 04 0 A) Imagem real, puntiforme em F. R = $ d Para o espelho esférico temos: ) p =+ 3 $ d^ojeto realh B) Imagem real, invertida, menor e entre F e A. R $ d f = & f = & f =+ d^espelho côncavoh 3- = + & = + & - = & = d 3 $ d p' d 3 $ d p' 3 $ d p' & = & p' =,5$ d 3 $ d p' Oscilações, Ondas, Óptica e Radiação Capítulo 4 Sistemas Ópticos Refrativos C) Imagem real, invertida, maior e alem de A. O A F O F A I BLOCO 03 0 A A refração altera a velocidade e o comprimento de onda da luz, criando imagens virtuais dos ojetos fazendo-os aparentemente mudar de lugar. Oserve a figura a seguir: D) Imagem imprópria (no infinito). imagem do peixe posição do peixe 0 E Oserve a figura a seguir: E) Imagem virtual, direita e maior. Oservador H n h F) Imagem virtual, direita e menor. _ H = h n 4 4 = H H 3 `& = & = 3 & H = 64 cm n = h n 4 H =? h = 48 cm a 04 FÍSICA Volume 04 FÍSICA III

5 BLOCO 05 0 A Tanto a córnea como o cristalino são lentes convergentes. 0 D a fase de envelhecimento, o gloo ocular não consegue mais acomodar a fim de formar imagens que sejam projetadas na retina, quando ojetos reais são dispostos próximos, conforme indica o esquema: Sintoma semelhante têm as pessoas hipermetropes. Tanto a presiopia quanto a hipermetropia podem ser corrigidas pelo uso de lentes convergentes. Quando oservamos um ojeto dentro da água sua altura aparente será menor que a altura real. Para um azulejo temos: h n _ = H 4 = 3 ` h h 3 n = & = & = & h = 9 cm 4 4 H = cm 3 h =? a O número de azulejos ( azulejos) vistos não será diferente pelo fato da piscina estar cheia de água. 03 A Apenas o raio refratado vindo do peixe M será visto pelo oservador. Os raios refratados que foram emitidos pelos outros peixes passam aaixo da posição do oservador. Oserve a figura a seguir: 03 E O olho humano é um instrumento ótico muito importante. Ele apresenta uma lente iconvexa, denominada cristalino, situada na região anterior do gloo ocular. As sensações luminosas receidas pela retina são levadas ao cérero pelo nervo ótico. Quando a imagem se forma na frente da retina, uma pessoa tem o olho míope e necessita usar lente divergente para a correção da visão. 04 C A luz emitida pela águia sofre refração ao atravessar a superfície ar/ água, antes de chegar ao peixe. Oserve a figura a seguir: M M O BLOCO 03 0 D Para corrigir a miopia cirurgicamente, é necessário diminuir a curvatura da córnea, ou seja, é preciso aumentar o raio R. Caso a opção seja pelos óculos, eles deverão ter lentes divergentes. O peixe, em vez de enxergar o ojeto (O), vê a imagem (I). A imagem é virtual e está mais distante da superfície. BLOCO 03 0 C O oservador encherga como se o raio que chegou ao olho dele não sofresse desvio. Oserve a figura:? 05 A A figura mostra o trajeto de um raio luminoso que sai do cão e chega ao peixe: imagem do cão vista pelo peixe P Imagem Ojeto A figura mostra o trajeto de um raio luminoso que sai do peixe chega ao cão: imagem do peixe vista pelo cão P Como a imagem é otida pelo prolongamento do raio refratado, devemos classificá-la como virtual. FÍSICA III FÍSICA Volume 04 05

6 06 D A figura mostra um raio refletido pelo peixe, que atinge o olho do oservador. Ao refratar-se da água para o ar, ele sofre desvio em sua trajetória. O oservador vê a imagem do peixe acima de sua posição real, portanto, se quiser acertar, tem que atirar aaixo da posição aparente. 0 B oservador ar água Oserve que a imagem ficará mais próxima da superfície. Como a imagem fica aparentemente mais próxima do olho, temos a impressão que essa parte fica maior que o normal. Imagem BLOCO 04 Peixe 07 C h = 600 m = 4 3 n = 0 A Uma lente de ordos delgados apresenta comportamento convergente, se o índice de refração da lente for maior que o índice de refração do meio. Logo, Vidro > A. Uma lente de ordos delgados apresenta comportamento divergente, se o índice de refração da lente for menor que índice de refração do meio. Logo, Vidro < B. Portanto, a alternativa correta é a A. 0 C Oserve que se trata de uma lente divergente. Usando os raios notáveis otemos a imagem a seguir. 03 D Uma lente de óculos que possui ordas mais espessas que seus centros e que não altera a imagem quando rotacionada em seu eixo principal tem formato esférico e apresenta um comportamento óptico divergente. H 4 3 = & H = 800 m D A lupa é uma lente convergente, que nos dá imagens virtuais, direitas e maiores de ojetos posicionados dentro de sua distância focal. Oserve a figura a seguir: H = 0 m = 33, n = h =? H 0 33, = & = & h = 75, m h n h 09 D A criança que olha apenas uma face do aquário verá apenas uma imagem do peixe. A criança que olha duas faces do espelho verá duas imagens do mesmo peixe. Oserve a figura a seguir: 05 D A = 5 f =+ 0 cm^lente convergenteh Apartir dafoto & Imagem direita p =? Lemre-se que para imagem direita o ojeto e a imagem são de naturezas opostas, isto é ojeto real (flores) e imagem virtual. p' A = = & = 5 & p' =- 5 $ p Imagem O p p c m virtual Pela equação de Gauss, temos: = + & = + & = - 0 p - 5 $ p 0 p 5 $ p 5 & = - & 5$ p = 40 & p = 8cm 0 5 $ p 06 FÍSICA Volume 04 FÍSICA III

7 06 C Enquanto a lente continuar no mesmo meio e com o mesmo formato, seu funcionamento não se altera, independente do sentido de propagação da luz. 04 B A imagem dos olhos do professor Elmo é virtual, direita e MAIOR. A lente capaz de produzir esse tipo de imagem (para um ojeto real) é convergente, conforme o esquema, sendo F e F os focos da lente. 07 C Pela figura oservamos que o espelho B recee raios paralelos e torna- -os convergentes. Dessa forma podemos afirmar que trata-se de um espelho côncavo. A lente D gera uma imagem real. Imagens reais são geradas por lentes convergentes. p = 5cm I = O 4 O. Re al ) I. virtual & I. direita & p' 0 p' 5 5 = & = & p' = cm & p' =- cm Imagem O p c m virtual 4 = + & = + & = - & f = - 7 cm f f D f =+ 5 cm_ Lente Convergentei p' = 5m = 500 cm Imagem Projetada & Imagem Real O = cm I =? = + & = & & p = cm 5 p p = & = 500 $ & = cm 99 0 B Justaposição CSistema =+ 60 di C =+ 65 di C =? Para uma justaposição de lentes, temos: C = C + C 60 = 65 + C C = 5 di & & Sistema BLOCO 05 0 E I. Correta. II. Correta. III. Errada. O olho do míope possui excesso de convergência. Logo, as lentes do olho formam uma imagem antes da retina. Para diminuir a convergência das lentes do olho, devemos usar lentes divergentes. IV. Correta. A indicação de lente cilíndrica para o olho direito permite concluir que José tem astigmatismo nesse olho. A indicação de lente esférica com convergência negativa (lente divergente) para os dois olhos permite concluir que José é míope nos dois olhos. A indicação de lente com convergência postiva (lente convergente) para os dois olhos junto ao fato de José já ser míope, permite concluir que ele tem presiopia nos dois olhos. Ele não pode ter hipermetropia, pois é míope. 03 B Quando o indivíduo passa para um amiente de penumra, a pupila (aertura) aumenta, graças à diminuição da íris, para que os olhos receam maior luminosidade. Paralelamente para focalizar um ojeto mais próximo, os músculos ciliares se contraem, aumentando a curvatura e a convergência do cristalino, diminuindo a sua distância focal para que a imagem caia na retina. Se ele usa lente convergente, o sistema óptico formado somente pelo seu olho não está dando aos raios convergência suficiente para focalizá-los na retina. Isso significa que, quando sem óculos, a imagem está se formando depois da retina, conforme ilustra o esquema. 05 E O astigmatismo é promovido por falta de esfericidade da córnea e/ ou do cristalino. Dessa forma a visão é afetada tanto para de ojetos próximos como para ojetos afastados. 06 E O primeiro par de óculos produz uma imagem virtual, direita e menor que o ojeto. Isso significa que a lente é do tipo divergente, usada para correção de miopia. O segundo par tamém faz uma imagem virtual e direita, mas agora maior que o ojeto, indicando assim que se trata de uma lente convergente, usada para correção de hipermetropia. Isso já define a alternativa E. O terceiro par promove a distorção de linhas que caracteriza uma lente cilíndrica usada para a correção do astigmatismo. 07 C O gloo ocular A apresenta falta de convergência. Logo, devemos corrigir o prolema com uma lente convergente. O gloo ocular B apresenta excesso de convergência. Logo, devemos corrigir o prolema com uma lente divergente. Os defeitos da visão que atrapalham apenas a visão de ojetos próximos são a hipermetropia e a presiopia. Entre as opções dadas temos apenas a hipermetropia. Para calcular a distância mínima de visão distinta para esse olho (ponto próximo do hipermétrope) oserve o esquema a seguir: I óculos O óculos p =?m C =+ di p = 05, m = m 4 p' =? cm cm _ C = f `C = + & = + & = 4+ p p' p' p' = + 4 a & p' = 05, m & p' = 50 cm F FÍSICA III FÍSICA Volume 04 07

8 09 A De acordo com o enunciado, o indivíduo míope só enxerga ojetos que estão localizados a, no máximo, 50 cm (0,5 m) de distância (ponto remoto do míope). Como a correção da miopia se faz através da utilização de lentes divergentes, para ojetos no infinito (p = ), as lentes devem conjugar imagens virtuais a 0,5 m de distância da lente (p = 0,5 m). Assim, utilizando a equação de Gauss, tem-se: = + & V = + & V = + p p' 3-05, & V = 0- & V = - 0, di 0 A Uma pessoa míope usa lentes divergentes e os óculos encontrados possuem lentes divergentes. Como o amiente estava iluminado com luz verde, uma camisa vermelha nesse amiente seria vista na cor preta. A seguir apresentamos uma figura de uma lente com um ojeto real colocado entre o foco e o ponto antiprincipal ojeto: BLOCO 06 Oscilações, Ondas, Óptica e Radiação Capítulo 5 Instrumentos Ópticos 0 C Lupa f = 6 cm p = 4 cm A =? Lupa & Lente convergente & f =+ 6 cm 3 = + & = + & = & = 6 4 p' 6 4 p' p' & = & p' = cm& p' 0& Imagem virtual p ' BLOCO 06 0 D Um microscópio composto é constituído de duas lentes convergentes e tem como ojetivo a ampliação. Oserve a figura a seguir: Lemrando que a ampliação é sempre tomada em valor asoluto, temos: I p ' A = = & A = & A = 3 O p 4 p = 4m = 400 cm f =+ 0 cm^lente convergenteh p' = d =? 40 - = + & = + & - = & = p' p' 400 p' & = & p' = & p', 0 cm 400 p' A Oserve a pergunta. Ele deseja a distância entre o slide e a tela. Veja a figura a seguir: Pela figura podemos oservar que os raios luminosos tornam-se convergentes quando atravessam a lente X. Logo, esta é uma lente convergente. Podemos oservar que um raio que incide na lente Y, paralelo ao eixo principal, curva em direção ao eixo após passar pela lente Y. Logo, esta tamém é uma lente convergente. Pela figura podemos oservar que a distância pedida será: d = p + p' BLOCO 04 0 B A) Errada. A luz é uma onda tranversal. B) Correta. A Total = A A. C) Errada. A imagem I é formada pelos raios emergentes da lente, sem prolongamentos. Logo, a imagem é real. D) Errada. I é invertida em relação a O. E) Errada. A imagem I é otida a partir do prolongamento dos raios refratado pela lente. Logo, é uma imagem real. O enuciado forneceu as seguintes informações: A = f = 96, cm = cm =+ cm_ Lente C onverg. Bordos Delgadosi 0 5 Para acharmos p e p, devemos traalhar com as duas equações: I p ' p ' A = = & 4 = & p' = 4 $ p O p p Como a imagem é projetada na tela e otida pelos próprios raios que sairam da lente (sem prolongamentos), podemos afirmar que a imagem é real. Logo o devemos colocar p' = +4 na equação de Gauss. Oserve: 08 FÍSICA Volume 04 FÍSICA III

9 5 4 + = + & = + & = 48 p + 4 $ p 48 4 $ p $ 5 & 5$ 4$ p = 48$ 5 & p = & p = 0 cm 5$ 4 Como p' =+ 4 $ p& p' =+ 4 $ 0 & p' = 40 cm. A distância d será: d = d = 50 cm & 04 B Oserve a figura: 09 A De acordo com o enunciado, a lente plano-convexa apresenta as seguintes características: Ar n R =,5 mm =,5 0 3 m n =,5 " " " " $ R Lado plano R = 3 3 R Lado convexo (raio positivo) R =+ 5, 0 m R Procedendo-se às sustituições numéricas na equação fornecida, tem-se: C = _ 5, i $ f + C 00 di 3 5, 0 3 & = $ - p Comparando-se a direção do raio incidente em cada lente com a direção do raio emergente de cada lente conclui-se que L é convergente e que L é divergente. Ao oservarmos L vemos que o raio emerge da lente paralelo ao eixo principal. Dessa forma podemos afirmar que o raio incidente está na direção do foco ojeto F. Logo, a distância focal de L é igual a 0 cm. Ao oservarmos L vemos que o raio incide na lente paralelo ao eixo principal. Dessa forma podemos afirmar que o raio emergente está na direção do foco imagem F. Logo, a distância focal de L é igual a 0 cm. 05 B O = 6mm = 0, 6 cm f =+ cm^lente convergenteh p = 4 cm I =? Pela equação de Gauss, temos: = + & = + & - = 4 p' 4 p' & = & = & p' =- 6cm ( Imagem virtual) p' p' A partira da equação da ampliação temos: I 6 A = = & = & I = 0,9 cm O p 06, 4 06 B A linha tracejada indica a posição do foco da ojetiva pois corresponde à posição da imagem conjugada para um ojeto muito distante. Quando aproximamos o ojeto da lente, sua imagem real se distancia do outro lado e permanece invertida. 0 D Lemre-se: Ponto ojeto: Ponto formado pelo encontro dos raios incidentes ao sistema; Ponto imagem: Ponto formado pelo encontro dos raios emergentes do sistema. Para avaliarmos os pontos ojeto e imagem, devemos analisar cada sistema separadamente. Espelho primário: F Espelho primário & Ojeto impróprio Imagem real Espelho Secundário: Espelho secundário & Ojeto virtual Imagem real V Oserve que a imagem real do espelho primário servirá de ojeto virtual para o espelho secundário. 07 B 0 A Oserve a figura a seguir: A ojetiva produz uma imagem (ojetiva) real, invertida em relação ao ojeto, ao passo que a ocular produz uma imagem (I ocular ) que é virtual e direita em relação a I. A ojetiva é uma lente convergente (V>0). Para produzir imagens reais sore o filme, seu foco deve estar antes dele (F 5 mm): 000 C = & C = 3 & C = & C = 40 di f 5 $ 0 5 Portanto servirão lentes com C 40 di. 0 C R cm = 6 R = cm Pela figura concluímos que os raios que saem do espelho são paralelos ao eixo principal. esse caso os raios incidentes nesse espelho incidiram na direção do foco (FM). Dessa forma a distância SM será: R 6 SM = f = & SM = & SM = 8 cm FÍSICA III FÍSICA Volume 04 09

10 Tamém pela figura podemos oservar que os raios que incidem no espelho refletem sore si mesmo. esse caso o raio incidente ao espelho incidiu na direção do centro do espelho. Dessa forma a distância S será: S = R S = cm n n ( ar ) H h ( água ) & 03 B A luz, que é emitida pelo peixe, deverá passar do meio mais refringente (Água) para o meio menos refringente. Para ângulos de incidência diferentes de zero o raio refratado afasta-se da normal. Logo, o raio que chega ao oservador sofre um desvio angular. Esse desvio faz com que o oservador veja uma imagem do peixe acima da posição real em que este se encontra. Oserve a figura. H h Oservador 04 D Quando o raios luminosos atravessam uma lente convergente, os raios devem, aproximar-se do eixo da lente. Isso não ocorre na figura D. Oserve a figura a seguir: B O = 30 cm = 30 $ 0 m p' = cm = $ 0 m 6 I =? $ 0 m p = 50 m I O & p ' I $ 0 60 $ 0 = & = & I = p 30 $ I = 40 $ 0 m I = 40 nm & 4 Lente esférica delgada só forma imagem do mesmo lado do ojeto (quando este é real), em relação à lente, quando a imagem é virtual. Portanto, na equação dos pontos conjugados de Gauss: = + f p p ' Temos: p = 50 cm e f = 0 cm. Logo: 00 = & p = cm 0 p 50 7 Dessa forma, da equação do aumento linear transversal: I p ' 50 = & = & I = 7 cm (Im. Direita) O p D Para um ojeto muito distante, a imagem se forma sore o plano focal do olho reduzido. Em um olho emétrope, essa imagem se forma sore a retina, ou seja, p = f =,5 cm. Para que a imagem de um ojeto na posição p = 40 cm se forme sore a retina (p =,5 cm), devemos ter uma nova distância focal (f ) dada pela Equação da Conjugação de Gauss: 6 40 = + & = + & = + & f ' = f' p p' f' 40 5, f ' 40 7 & f' = 35, cm 05 B Oserve a figura a seguir. ela são mostradas a trajetória ideal dos raios, fazendo com que todos os raios que emergem da lente sejam paralelos. 0 D Pela figura do olho de Sílvia podemos oservar que seu olho apresenta excesso de convergência. Logo, a correção deverá ser feita com lentes divergentes. Pela figura do olho de Paula podemos oservar que seu olho apresenta falta de convergência. Logo, a correção deverá ser feita com lentes convergentes. Oserve que os raios que refletem no espelho se refletem sore si mesmos. Para que tal comportamento seja possível, a lâmpada será colocada sore o centro de curvatura do espelho. Os raios que emergem da lente são paralelos. Logo, os raios incidentes na lente passam pelo foco ojeto da lente. 06 A f = 5cm = 5$ 0 m_ Lente Divergentei f =+ 0 cm = 0 $ 0 m_ Lente Convergentei CEq =? Para uma justaposição temos: _ CEq = C+ C C = f ` & C = + & C = + f f 5$ 0 0 $ 0 C = f a CEq = + & CEq = & CEq = 0 di 5 0 Eq Eq 0 FÍSICA Volume 04 FÍSICA III

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