SUPERPRODUÇÃO E QUEDA DA TAXA MÉDIA DE LUCROS
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- Amanda Santarém da Mota
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1 CRISE DO CAPITAL: UM ESTUDO APROXIMATIVO A PARTIR DA CONCEPÇÃO DE MARX E MANDEL Gisele Kava 1 Alfredo Aparecido Batista 2 Trabalho, Questão Social e Serviço Social INTRODUÇÃO O presente texto/artigo que apresentamos pretende uma aproximação da categoria material concreta crise do capital. O conteúdo deste texto fundamenta-se na obra de Ernest Mandel, A crise do capital: Os fatos e sua interpretação Marxista, capítulo XXV: A explicação marxista das crises de superprodução em geral. Analisamos primeiramente o fator fundamental da existência das crises cíclicas do modo de produção capitalista que reside na sua própria forma de produção e reprodução social que leva a superprodução de mercadorias e resulta na queda da taxa média de lucro, acarretando assim no movimento cumulativo da crise. Demonstramos, através de explicação pluricausal, como se desencadeiam tais crises e, ao mesmo tempo, refutamos as explicações monocausais que se revelam insuficientes. Para isso, analisamos as amplas e complexas mediações da esfera da produção e da circulação no domínio da concorrência e da luta de classes. Ressaltamos que o conteúdo apresentado é parte constitutiva do referencial teórico da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Serviço Social UNIOESTE Campus de Toledo. SUPERPRODUÇÃO E QUEDA DA TAXA MÉDIA DE LUCROS A história nos revela que o modo de produção capitalista desde sua fase de efetivação do projeto burguês de produção e reprodução da sociedade (séc. XVIII/XIX) tem enfrentado períodos cíclicos de ascensão de seu desenvolvimento, desembocando sempre em uma crise, 1 Graduanda do curso de Serviço Social UNIOESTE. Bolsista do Programa de Educação Tutorial PET. Integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa Marxista GEPEM e do Grupo de Estudo e Pesquisa em Políticas Ambientais e Sustentabilidade GEPPAS. Orientanda de TCC pelo professor Pós-Dr. Alfredo Aparecido Batista. Gk.gisele@gmail.com, (45) Professor Associado da Universidade Estadual do oeste do Paraná. Pós-Doutor em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Líder do Grupo de Estudo e Pesquisa Marxista GEPEM. Comuna12@uol.com.br.
2 2 as quais se apresentam em períodos alternados de prosperidade seguidos de depressão. As crises, sob a forma conjuntural ou estrutural, expressam elementos constitutivos da essência do modo de produção capitalista, destacando que, a partir do processo de efetivação do modo de produção capitalista em sua fase monopolista, ampliaram-se o período de suas durações. Assim, não existiu e não existirá capitalismo com ausência de crises cíclicas em sua base produtiva e reprodutiva. Antes de tudo, o fundamento principal da existência das crises cíclicas no modo de produção vigente está na contradição central do mesmo: na relação Capital/Trabalho. Nessa relação, o capitalista, proprietário dos meios fundamentais de produção, obriga o trabalhador que não possui alternativa vender sua força de trabalho nas condições impostas a ele. O empregador dessa forma, paga ao trabalhador apenas o necessário (materializado em lei ou não) para que ele e sua família consigam subsistir e poder vender novamente sua força de trabalho para produzir cada vez mais mercadorias. A quantidade de trabalho excedente não pago a esse trabalhador consubstancia no que Marx denominou de mais-valia, extraída sob a forma absoluta e/ou relativa. É a partir da extração da mais-valia que o capitalista retira o seu lucro. Lucro este, que regido sobre a lei do valor, deve estar em constante expansão, ou seja, a maior quantidade de extração de mais-valia possível. Para expandir seus lucros, o capitalista vai estar sempre buscando novos meios e estratégias de aumentar sua produtividade, por meio da aplicação em suas bases produtivas capital constante, inovações técnicas ou tecnológicas, ou ainda, alterando as formas de organização do trabalho no interior do chão da fábrica. No incremento de novas máquinas mais eficientes o capitalista vai precisar de um emprego de força de trabalho relativamente menor para produzir o mesmo que produzia antes. Com o capitalista produzindo mais, ele vai gerar um excedente maior, ou seja, uma produção maior que irá circular, distribuir e ser consumida no mercado quando o capitalismo está em expansão. No entanto, em período de recessão a superprodução toma conta e com ela acompanha-se o desenvolver-se efetivo da crise do capital. Vejamos este movimento em questão: o sistema capitalista não é movido meramente pela produção de valores-de-uso para a satisfação das necessidades humanas, do estômago e da fantasia, ele produz sim valores-de-uso na forma de mercadoria, mas estes para serem efetivados como tal, precisam passar pelo mercado na forma de valores-de-troca e serem comprados por aquele ao qual a mercadoria possui um valor-de-uso. A mais-valia produzida dessa forma pelos trabalhadores, precisa ser efetivamente vendida na forma mercadoria para
3 3 que a mesma se realize. Portanto não é necessário apenas que o capitalista (utilizando da força de trabalho) produza as mercadorias para extrair a mais-valia e obter seu lucro. É necessário que essa mercadoria efetive seu processo de circulação. Pouco importa ao capitalista que uma massa crescente de mais-valia seja produzida durante o processo de produção, se ele obtém somente uma fração do contravalor dessa maisvalia no curso do processo de circulação. (MANDEL, 1990, p. 210). Dessa forma, não importa se a produção cresce, se o consumo não a acompanha. A lógica do capital que exige sua permanente expansão encontra barreiras para sua efetivação, como a incapacidade dos indivíduos de comprarem as mercadorias produzidas ao preço do mercado. A expansão do capital cria um espetacular desenvolvimento das forças produtivas, produzindo uma superabundância de mercadorias. Porém, nos momentos de crise do capital, essas mercadorias não encontram demanda solvável no mercado. Nestes momentos históricos diferenciados a contradição entre capital e trabalho é evidenciada em sua materialização: milhões de seres humanos precisando de mercadorias que são superabundantes, ou seja, a incapacidade da classe que produz as mercadorias, consumi-las. A superprodução significa sempre que o capitalismo produziu tantas mercadorias que não havia poder de compra disponível para adquiri-las ao preço de produção, isto é, a um preço que fornecesse aos seus proprietários o lucro médio esperado. (MANDEL, 1990, p. 212) Com as personificações do Capital não encontrando demanda para sua superprodução, eles não conseguem vender suas mercadorias ao preço de produção, não efetivando assim a taxa de lucro média esperada. Se a sua venda é insuficiente, o capital obriga-se a reduzir sua produção e reduzir o estoque de mercadorias. Mandel explicita que esse efeito gera o movimento cumulativo da crise (mas não de forma mecânica e linear): redução do emprego, das rendas, dos investimentos, da produção, das encomendas (...) (MANDEL, 1990, p. 212) que gera assim, uma nova espiral. Tal movimento se observa nos dois departamentos fundamentais da economia: o produtor dos meios de produção e o produtor dos meios de consumo. Podemos objetivar até aqui que o principal fenômeno de aparecimento da crise é a superprodução que resulta na queda da taxa de lucros. A contradição entre oferta e demanda solvável que acarreta na produção de mercadorias excedentes. ENCADEAMENTO CAUSAL DAS CRISES CÍCLICAS DE SUPERPRODUÇÃO
4 4 Entendemos, portanto que as crises não possuem uma explicação monocausal. Para uma explanação da mesma, precisamos considerar toda uma série de mediações indispensáveis que se situam concomitantemente, na esfera da produção e na da circulação de mercadorias e, ainda, no domínio da concorrência e no da luta de classes. (MANDEL, 1990, p. 213). O acontecimento detonador da crise é o fator que a catalisa. O mesmo deve ocorrer acompanhado de toda uma conjuntura que antes do aparecimento da crise, já está formulando as bases para sua manifestação. Tal detonador pode ser um escândalo financeiro, um brusco pânico bancário, a bancarrota de uma grande empresa, como pode ser simplesmente a mudança da conjuntura (venda insuficiente generalizada) em um setor chave do mercado mundial ou ainda uma brusca falta de determinada matéria prima (ou energética) essencial (MANDEL, 1990, p. 212). Porém, ele não é a causa da crise. A mesma já se encontra preparada, o germe contraditório que a faz emergir é materializado com a ocorrência de tal fator. A etapa em que se revelam as crises é sempre no esgotamento das fases de prosperidade. A função objetiva da crise é, em última instância, construir o mecanismo através do qual a lei do valor se impõe, apesar da concorrência (ou da ação dos monopólios!) capitalista (MANDEL, 1990, p. 212), ou seja, a afirmação da lei do valor, na qual cada mercadoria é trocada por outra com a mesma quantidade de trabalho socialmente necessário para produzi-la (o valor). No início de cada ciclo de abundância ocorrem modificações no processo de produção (inovações técnicas e/ou tecnológicas) que não são neutras, pois servem para poupar força de trabalho a fim de adquirir mais lucros. Tais inovações não são, de imediato, incorporadas por todas as empresas concorrentes. Durante certo período, as empresas que adquiriram tais inovações possuem uma extração de mais-valia extra, violando dessa forma, temporariamente, a lei do valor, pois elas estão produzindo mercadorias com valor abaixo do trabalho socialmente necessário. Logo que as empresas concorrentes adquirem tais inovações, o mercado inviabiliza a continuidade de empresas menos produtivas que agora possuem um valor em suas mercadorias acima do que é socialmente necessário. Tais empresas perdem lucros e geralmente falem ou são incorporadas pelas mais produtivas, gerando assim uma centralização de capital e o reestabelecimento do valor, ou seja, da quantidade de trabalho socialmente necessária para produzir dada mercadoria.
5 5 O aumento da composição orgânica do capital, que se dá através da incorporação de maquinários modernizados leva a economia de força de trabalho, poupando assim o trabalho vivo, substituindo-o por trabalho morto. Esse processo conduz a um aumento da taxa de maisvalia, porém, também conduz a uma queda da taxa de lucros, pois o capitalista investiu em capital constante o que faz com que seu lucro final seja menor. No entanto, essa queda da taxa de lucros não é sentida imediatamente se existirem três fatores atuando no período o que Mandel chama de fase de lua-de-mel do boom (MANDEL, 1990, p. 214): a taxa de maisvalia, ou seja, a taxa de exploração da força de trabalho em alta; os preços das matériasprimas baixas e; existência de ramos ou países cuja composição orgânica do capital seja inferior para os ramos e países com composição orgânica mais desenvolvida investirem. Tais fatores impedem a queda da taxa de lucros por um curto período nessa fase. Porém, esse período é limitado, pois a continuidade da expansão reduz o exército industrial de reserva, incorporando-os aos setores em expansão, e os favorecendo no jogo de forças, tornando assim (se os trabalhadores estiverem organizados) difícil a extração de maisvalia excedente necessária para compensar a queda da taxa de lucros. Ou seja, a queda da taxa de lucros, resultante do aumento da composição orgânica do capital, não pode ser neutralizada pelo aumento da taxa de mais-valia devido à luta dos trabalhadores. Outro fator a se considerar na limitação dessa fase expansiva é o aumento dos preços das matérias-primas, que por possuírem uma produção menos resiliente que a produção industrial tende a aumentar seus preços quando sua demanda aumenta, conduzindo assim a uma queda da taxa média de lucros. Por último, quanto mais longa e profunda a expansão mais raros se tornam os setores e países com composição orgânica do capital inferior para se investir. Com a queda da taxa de lucro a concorrência capitalista pelo excedente econômico se acirra. Os capitalistas com mais produtividade e mais poder no mercado conseguem manter por mais tempo a média da taxa de lucro da fase de lua-de-mel. Dessa forma, não é de imediato que as grandes empresas e grandes bancos sentem a redução de sua taxa de lucros. Ocorre que uma fração do capital recentemente acumulado não pode mais ser investida produtivamente nas condições de rentabilidade normalmente esperadas. (MANDEL, 1990, p. 214). Grande parte do capital acumulado é cada vez mais direcionado para atividades especulativas arriscadas. A massa absoluta de investimentos, o emprego e os salários não retrocedem (ainda nessa fase) em razão disso. Porém, os investimentos, o emprego e a produtividade não crescem mais em proporção suficiente para sustentar por si próprias a
6 6 expansão, que prossegue sem dar atenção ao que se passa do lado do último consumidor. (MANDEL, 1990, p. 215). Isso ainda permanece imperceptível, continua encoberto pelo boom. Nesse mesmo contexto, ocorre o aprofundamento da especulação. O recurso ao crédito cresce continuamente, pois, os bancos querem evitar as quebras de capitais em seus diferentes níveis e isso causa um crescente endividamento nas empresas. Essa fase, denominada por Mandel de superaquecimento ou ativação excessiva, também contribui para encobrir as forças que preparam a crise. Nessa fase que irão aparecer as manifestações de capacidade de produção excedentes. Os dois fenômenos principais da fase de lua-de-mel (aumento da composição orgânica do capital e aumento da taxa de mais-valia) vão levar ao aumento da massa de mercadorias produzidas. A queda da taxa de lucro e a superacumulação de capitais ocorrem conjuntamente e ambos se determinam: quanto mais crescem os capitais não aplicados, mais a taxa de extração de mais-valia se atrasa em relação à acumulação de capitais. Quanto mais cai a taxa de lucro mais aumenta a diferença entre a taxa de lucros esperada e a efetivada. Aumenta assim os encargos financeiros e os rendimentos reais não aumentam na mesma proporção, deixando as empresas cada vez mais instáveis e com riscos de falência. Dessa forma coexistem e se determinam a superabundância de capitais e a escassez de lucros. (MANDEL, 1990, p. 216). É ilógico que depois de mais de duzentos anos de perpetuação desse modo de produção, insista-se em agir da mesma maneira desenfreada sabendo que o resultado disso será uma crise. Isso ocorre por que existe uma contradição entre o que é viável para o capitalista individual e o que é viável para o sistema capitalista como um todo. Em uma conjuntura favorável com o mercado em forte expansão, cada capitalista se esforçará para seu favorecimento individual, dedicando seus investimentos e aumentando sua produção para obter uma maior parcela dessa abundância. Isso, tomado em termos globais é o que causa uma superacumulação e uma superprodução. No contexto contrário, com o mercado em retração, a lógica do capitalista individual é de diminuir seus investimentos e reduzir sua produção, quando há uma queda das vendas é um absurdo para cada empresa individual aumentar sua capacidade de produção (MANDEL, 1990, p. 218). No sistema tomado em seu conjunto isso causa reduções cumulativas de investimentos e produção, contribuindo para o movimento
7 7 cumulativo que a crise de superprodução causa (redução de emprego, da renda, dos investimentos, da produção, das encomendas...). Nesse ciclo se revela ainda mais equívoca a convicção liberal de que o interesse geral é saciado através da liberdade de cada um buscar seu interesse particular (sem falar no conflito de interesses de classes). Portanto, a propriedade privada dos meios de produção, intrínseca ao modo de produção capitalista, é o obstáculo a ser superado para a extinção das crises cíclicas. Obstáculo para a continuidade dos períodos capitalistas de crescimento e insuperável dentro de seu próprio modo de produção. Não é possível eliminar as crises cíclicas sem eliminar quem as cria, ou seja, o modo de produção capitalista. CONSIDERAÇÕES O presente artigo é expressão real e concreta dos exercícios que estamos realizando para fundamentar o projeto de TCC. No entanto é possível elencar algumas considerações reflexivas a respeito das crises cíclicas que incorporam a existência do modo de produção capitalista: 1- As crises são cíclicas e intrínsecas à forma de ser do modo de produção capitalista; 2- A superação da mesma só ocorrerá com a negação total do próprio modo de produção capitalista; 3- Confirmamos assim, que o modo de produção capitalista se revela cada vez mais autodestrutivo e incompatível com a satisfação das necessidades coletivas e individuais, pois até em seus pressupostos de garantia de satisfação de interesses individuais ele se revela incapaz, garantindo o uso-fruto de mercadorias para apenas uma fração de pessoas que compõem a classe burguesa; 4- Ao mesmo tempo, sua lógica está caminhando em direção à barbárie e não ao processo civilizatório.
8 8 REFERÊNCIAS MARX, Karl. O Capital: Crítica da Economia Política. Tradução: Reginaldo Sant Anna. 5ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Livro Primeiro, vol. II, cap. XXIII. (p. 712 a 827). MANDEL, Ernest. A Crise do Capital: Os Fatos e sua Interpretação Marxista. Tradução: Juarez Guimarães e João Machado Borges. São Paulo: Ensaio, 1990.
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