Trabalho no Capitalismo
|
|
- Thomaz Chaves Bugalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acumulação e Mais-Valia Prof. Dr. Marcelo Lima marcelo.lima@ufes.br
2 Valor-de-uso - Toda Riqueza é Produzida pelo Trabalho(Pety, Smith, Ricardo e Marx). - O Trabalho Humano acrescenta Valor- de-uso (utilidade) às matérias primas. - O valor se agrega na matéria quando nela é impresso a marca do trabalho socialmente útil. - Não é a mera transformação que agrega valor de uso (ex: enxugar gelo, desentortar bananas, demolir ou desfazer coisas gratuitamente). - As transformações sucessivas de uma matéria imprime mais e mais tempo de trabalho, o faz variar o valor. ex: semente (plantar, colher, separar), algodão (plantar, semear e colher), fio (fiar, enrolar), tecido (tecer), roupa (riscar, cortar e costurar), comércio (distribuir, divulgar, estocar,vender vender).
3 Trabalho no Capitalismo Formas Pré-Capitalistas Escravidão / Servidão Trabalho para Subsistência Trabalho Artesanal - Doméstico - Força Física - Baixa tecnologia - Ferramentas - Integral - Autônomo - Autogestão Inexistência de Direitos Sociedade Estamental Capacidade de produção < / = Capacidade de consumo
4 Valor-de-troca - O Valor de troca depende da relação oferta X demanda. - Só tem Valor-de-troca aquilo que tem utilidade material ou imaterial e é em algum grau escasso. - Nem todo trabalho gera valor, mas todo valor é gerado por ele. - O Valor-de-troca depende do valor de uso, mas não depende só da transformação material, também decorre da transformação simbólica- imaterial. - O Valor-de-troca agregado aos produtos depende do Valor-de de-uso material e imaterial gerado pelo trabalho impresso nos produtos.
5 Teoria do Valor - O empregador investe seu capital, adquire maquinário, insumos e mobiliza força de trabalho para transformar matéria-primas em produtos com mais valor de uso para vendê-las como mercadoria; - Neste processo devolve ao trabalhador uma pequena parte que servirá como salário para alimentar e reproduzir a força de trabalho. - A Mais-valia é quantidade de tempo de trabalho não paga pelo empregador ao trabalhador que é apropriada pelo capitalista na forma de lucro.
6 Mercadorias postas em movimento pelo Capital por meio do Trabalho Força de Trabalho Força Física Conhecimento Organização Máquinas Ferramentas Galpão Instalações em Geral Insumos Água Energia Alimentação Matérias Primas Objetos a serem Montados e Transformados
7 Teoria do Valor (Capital Produtivo) D (Dinheiro Investido) M (Mercadorias) Matérias Primas Material a ser modificado durante a Produção; Insumos energia / Material Consumido no processo produtivo; Máquinas e Força de Trabalho M' (Mercadoria com Valor de uso e Valor de troca Agregado matéria prima transformada relativamente escassa com preço) D' D'Recurso financeiro resultante da venda do Produto Final
8 Investi mento Ciclo do Capital Empresa Produção (10 x) Investi mento Custos Transporte (4 x) Lucro Faturamento Lucro Distribuição (2 x ) Empregador Consumo ( x )
9 Mais-valia Absoluta - É a mais-valia cujo aumento se dá pela ampliação da CHT ou jornada de trabalho; historicamente os empregadores implantaram regimes de 12 a 16 horas de trabalho; Quais as estratégias capitalistas de ampliação da mais-valia?
10 Mais-valia Absoluta Exemplo 01- Carpinteiro Produção: 30 Cadeiras/ Mês Preço unitário 100,00 CHT - 10 horas/dia Produção ,00 Salário - 300,00 Mais-Valia - 9 horas Lucro ,00 Exemplo 02- Carpinteiro Produção: 36 Cadeiras/ Mês Preço unitário 100,00 CHT - 12 horas/dia Produção ,00 Salário - 360,00 00 Mais-Valia - 10,8 horas Lucro ,00 00
11 Mais-valia Relativa É a mais-valia cujo aumento se dá pela intensificação da velocidade do trabalho; a implantação das máquinas produziu um intensa aceleração dos processos produtivos. Quais as estratégias capitalistas de ampliação da mais-valia?
12 Mais Valia Relativa Exemplo 01 - Carpinteiro Produção: 30 Cadeiras/ Mês Preçounitário 100,00 CHT - 10 horas/dia Produção ,00 Salário - 300,00 Mais-Valia - 9 horas Lucro ,00 Exemplo 03- Carpinteiro Produção: 120 Cadeiras/ Mês Preçounitário 100,00 CHT - 8 horas/dia Produção ,00 Salário - 600,00 Mais-Valia - 7,5 horas Lucro ,00
13 Trabalho no Capitalismo Economia Fabril Trabalho Livre - Alienado - Assalariado Mão de obra - Abstrato Crescente - Fragmentado Produção em - Heterogestão Massa para consumo em massa { Exploração baseada na extração de mais-valia absoluta e relativa Máquina à vapor Máquinas Elétricas Tecnologia eletromecânica Criação dos Direitos Sociedade Dividida em Classes Sociais Desigualdade, Mobilidade Social e Desemprego Constitutivo à Acumulação Capacidade de Produção > Capacidade de Consumo
14 Revolução Agrícola ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO Revolução Industrial Revolução da Informação Até 1750 DC 1970 PARADIGMAS DO PODER POLÍTICO E ECONÔMICO Posse da terra/ território Capital financeiro Conhecimento
15 Massa de Mais-valia Estratégias para agir ao nível da empresa como um todo de ampliação da Massa de Mais-Valia Valia: 1) + PRODUTIVIDADE GLOBAL : Redução do tempo de trabalho para produção de cada unidade de bem produzido para permitir a redução do número total de trabalhadores por meio de: a) Mudanças Organizacionais (alterações na forma de organizar e gerenciar os trabalhadores- ex: parcelamento por tarefas, taylorismo, polivalência) e b) Mudanças Tecnológicas (máquina ferramenta substitui ferramenta - tecnologia capaz de acelerar (ou realizar mais) as operações produtivas.
16 Massa de Mais-valia Estratégias Macro estruturais de Ampliação da Massa de Mais-Valia: 2) REDUÇÃO DE CUSTOS DE REPRODUÇÃO - transferência para a sociedade/estado de custos e riscos ( socializar os custos e privatizar os lucros) a) Infra Estrutura: Construção de Ferrovias, Portos e Rodovias Investimentos de Implantação e Manutenção; b) Reprodução da Força de Trabalho: Educação Profissional c) Segurança, Saúde, Lazer, Vacinação,etc
17 Limites à extração de mais-valia - Físicos a)mais-valia Abscoluta ( fadiga muscular / perda de atenção / Baixa no sistema imunológico); b) Mais-valia Relativa (LER / DORT / comprometimento da articulações e tendôes) - Psicológicos Mais-valia Abscoluta - Relativa (Embotamento / Perda de Iniciativa e Criatividade / Retrabalho / conflitos no trabalho).
18 Limites à extração de mais-valia - Políticos a)mais-valia Abscoluta ( mobilização pela redução da CHT ou criação das horas extras); b) Mais-valia Relativa (diagnóstico de LER/DORT/mobilização por indenizações e redução do ritmo de trabalho). - Econômicos redução da produtividade / perda da qualidade / acidentes de trabalho / perda das certificações ISO.
19 Teoria do Valor (Capital Financeiro) Dinheiro Emprestado D (Dinheiro Investido) D' D'Recurso financeiro resultante do empréstimo do dinheiro O Dinheiro é o Equivalente Geral de mercadorias que pode ser fracionado e trocado por qualquer outra Mercadoria. É única Mercadoria que não tem valor em-si e seu valor é sempre relativo. Exemplo: Sal, Prata, Ouro e Papel Moeda
20 Trabalho no Capitalismo Acumulação Flexível Trabalho Livre - Assalariado - Abstrato - Produção em - Polivalente escopo para - Heterogestão mercados encomendados - Mão de Obra decrescente { Exploração baseada na mais-valia absoluta ruptura dos limites espaçotemporais do trabalho Máquinas Elétricas Tecnologia microeletrônica Empresas Se.../ Tercerização Prolarização dos Direitos Sociedade Dividida em classes Social Desigualdade, Mobilidade Social e exclusão social Capacidade de Produção > > > Capacidade de Consumo
21 O CENÁRIO AMBIENTAL DA EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO I -ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO ( MACROAMBIENTE SOCIO-ECONÔMICO ) Revolução Agrícola Revolução Industrial Revolução da Informação Até 1750 DC 1970 II -ERAS EMPRESARIAIS (AMBIENTE ORGANIZACIONAL) Era da Produção em massa 1920 Era da Eficiência 1950 Era da Qualidade 1970 Era da Competitividade 1990 Era Modelos tradicionais de gestão Novos modelos de Gestão Modelos emergentes. Administração científica. Administração das relações humanas. Administração burocrática. Outros modelos tradicionais da Administração. Administração japonesa. Administração participativa. Administração empreendedora. Administração holística. Empresa virtual. Gestão do Conhecimento. Modelos biológicos/ quânticos/teoria do caos/complexidade
Homem Trabalho Processo de Hominização. Transformação da Natureza. Produz. Produz o próprio homem
Trabalho e Educação Prof. Dr. Marcelo Lima 4009 7774 marcelo.lima@ufes.br Trabalho Homem Trabalho Processo de Hominização Natureza Transformação da Natureza em valor-de-uso (valor-de-troca) Produz Um mundo
Leia maisContexto Histórico-Econômico Crescimento, estagnação ou recessão?
Educação e Sociedade Prof. Dr. Marcelo Lima marcelo.lima@ufes.br Função Social da Educação Contexto Histórico-Econômico Crescimento, estagnação ou recessão? Educação Indivíduo Classe Social País Conservação
Leia maisMercado de Trabalho do Espírito Santo
Mercado de Trabalho do Espírito Santo Prof. Dr. Marcelo Lima marcelolima@ufes.br professordoutormarcelolima@gmail.com Teoria do Valor (Capital Produtivo) D (Dinheiro Investido) M (Mercadorias) Matérias
Leia maisModo de produção capitalista
ECONOMIA POLÍTICA Material didático preparado pela professora Camila Manduca para a disciplina Economia política, baseado no capítulo 4 Modo de produção capitalista, do livro Economia política: uma introdução
Leia maisLEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA
LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA 18 de setembro de 2010 CAPÍTULO 3: PRODUÇÃO DE MERCADORIAS E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA CAPÍTULO 4: O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO O QUE ESTUDAMOS
Leia maisLEMARX Curso de Economia Política
LEMARX Curso de Economia Política 25 de setembro de 2010 CAPÍTULO 5: ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E O MOVIMENTO DO CAPITAL CAPÍTULO 6: MAIS VALIA, LUCRO E QUEDA DA TAXA DE LUCRO A PRODUÇÃO NÃO PODE PARAR EM
Leia maisProcesso de Produção e Saúde: Trabalho e Desgaste Operário. LAURELL, AC e NORIEGA, M.
Processo de Produção e Saúde: Trabalho e Desgaste Operário LAURELL, AC e NORIEGA, M. Processo de Trabalho Elementos constitutivos: Objeto de trabalho Instrumentos de trabalho Trabalho Atividade Elemento
Leia maisHistória das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp
História das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp 2 Semestre de 2008 1 Apresentação - de origem alemã - 1818 1883 - Economista, sociólogo e filósofo - Recebeu influência
Leia maisMATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA CAMILA BASEADO NO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ CAPÍTULO 5 A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA
Economia Política MATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA CAMILA BASEADO NO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ CAPÍTULO 5 A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E MOVIMENTO DO CAPITAL Acumulação
Leia maisTrabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado. Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas.
Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas. 1 Do trabalho, segundo Marx Há uma frase de Marx nos Manuscritos de 1861-63
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está
Leia maisDesenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954)
Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) José Luis Oreiro Departamento de Economia Universidade de Brasília Desenvolvimento... Economistas clássicos (Smith,
Leia maisMarx e as Relações de Trabalho
Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Leia os textos que seguem. O primeiro é de autoria do pensador alemão Karl Marx (1818-1883) e foi publicado pela primeira vez em 1867. O
Leia maisDIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO
Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ Disciplina Sociologia Tema: Trabalho e Capitalismo TRABALHO E CAPITALISMO
CENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ Disciplina Sociologia Tema: Trabalho e Capitalismo Professor: Laís Jabace Principais conceitos trabalhados em sala de aula TRABALHO E CAPITALISMO Mercadoria
Leia maisA Primeira Revolução Industrial XVIII
A Primeira Revolução Industrial XVIII 1.0 - Fatores condicionantes para a Revolução Industrial inglesa. 1.1 - Séculos XVI a XVIII: Inglaterra como maior potência marícma colonial. 1.2 - Ampliação dos mercados
Leia maisÉ a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado;
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 1 Atividade Industrial É a base do desenvolvimento econômico mundial desde o século XVIII; Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; Séc.
Leia maisA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve consequências em todo o mundo. Esse novo sistema de produção modificou as relações
Leia maisMARX. Prof. Fabiano Rosa de Magalhães
MARX. Prof. Fabiano Rosa de Magalhães MARX Contexto A Perspectiva socialista se desenvolvia na Europa: autores como Thomas Paine (1737-1809), William Godwin (1756-1836) e Robert Owen (1771-1858) na Inglaterra;
Leia maisMATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels)
MATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels) ...as mudanças sociais que se passam no decorrer da história de uma sociedade não são determinadas por ideias ou valores. Na verdade, essas mudanças são influenciadas
Leia maisI. Teorias da Transição do Feudalismo para o Capitalismo 1. O que é capitalismo? Tendência humana e natural à troca Economia neoclássica Economia mone
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL II PROF. DANIEL BARREIROS 1 Transição do Feudalismo para o Capitalismo I. Teorias da Transição do Feudalismo para o
Leia maisAula 7 Escola Clássica David Ricardo. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 7 Escola Clássica David Ricardo Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Escola Clássica: D. Ricardo D. Ricardo (1772-1823): influências de Malthus, Smith; especulador sábio aos 43 aposentou-se dos negócios
Leia maisMorar de Outras Maneiras ontos de partida para uma investigação da produção habitaciona
Morar de Outras Maneiras ontos de partida para uma investigação da produção habitaciona Morar (de outras maneiras) = produzir e usar moradias (de outras maneiras) A separação entre produção e uso da moradia
Leia maisIII Curso de Introdução ao Marxismo
III Curso de Introdução ao Marxismo A crítica do capital e as contradições da sociedade burguesa Salvador 24 de abril de 2010 Sumário 1. Economia Política Clássica 2. Trabalho e Formação do Ser Social
Leia maisCaracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO
Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Caracteriza-se Contabilidade Gerencial o segmento
Leia maisMAIS-VALIA ABSOLUTA E MAIS-VALIA RELATIVA
MAIS-VALIA ABSOLUTA E MAIS-VALIA RELATIVA DRª GISELE MASSON PPGE - UEPG Slides produzidos a partir de trechos da obra referenciada. PROCESSO DE E PRODUÇÃO DE VALOR (p. 220, cap.v) OBJETO DE 10 quilos de
Leia mais1ª Revolução Industrial
Modelos de Administração da Produção Evolução dos Sistemas de Produção A Revolução Industrial trouxe uma produção acelerada, porém faltava organização e método. (Frederick Taylor 1856-1915) (Henry Ford
Leia maisA máquina econômica de A. Smith. Teoria do valor de troca Igualdade entre oferta de demanda
A máquina econômica de A. Smith Teoria do valor de troca Igualdade entre oferta de demanda Taxas Normais de remuneração Em cada sociedade ou nas suas proximidades, existe uma taxa comum ou média para salários
Leia maisDeclínio do feudalismo:
Definição: Um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção (terras, máquinas e infraestrutura) e propriedade intelectual, objetivando obtenção de lucro regulada pelo mercado.
Leia maisAs Origens da Economia. Parte II
As Origens da Economia Política Clássica Parte II José Luis Oreiro (UNB/CNPq) O Tableau Economiqué de Quesnay O Quadro Econômico de Quesnay simula uma situação de reprodução anual da economia à uma mesma
Leia maisMarx e as Relações de Trabalho
Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Segundo Braverman: O mais antigo princípio inovador do modo capitalista de produção foi a divisão manufatureira do trabalho [...] A divisão
Leia maisBENS. São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas.
BENS São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas. SERVIÇOS São todas as atividades econômicas voltadas para a satisfação de necessidades e que não estão relacionadas
Leia maisA Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008
A Teoria Neoclássica da Firma Alfred Marshall Aula 7 29-30 de setembro de 2008 Questões principais abordadas pela Teoria Neoclássica Como se relacionam produtores e consumidores no mercado? Qual o resultado
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO
Leia maisMUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA. Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
MUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Março/2015 ABORDAR algumas características do mundo do trabalho
Leia maisTeoria de Karl Marx ( )
Teoria de Karl Marx (1818-1883) Professora: Cristiane Vilela Disciplina: Sociologia Bibliografia: Manual de Sociologia. Delson Ferreira Introdução à Sociologia. Sebastião Vila Sociologia - Introdução à
Leia maisORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Carla Hammes
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Carla Hammes FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Sec. V a XV Supremacia da Igreja Sistema de produção Feudal Sociedade hierarquizada HIERARQUIA OU ESTAMENTOS A sociedade medieval
Leia maisA atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A
A atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A A atividade industrial O processo industrial, numa simples definição, é a transformação de matériaprima em bens destinados ao consumo. Indústria
Leia maisCSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2
CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 A CONTABILIDADE Conceitos de Contabilidade Objetivos da Contabilidade Produtos da Contabilidade Atributos da Informação Contábil Usuários
Leia maisO Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea.
O Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea. Professor: Danilo Borges A Idade Média não alterou substancialmente
Leia maisCustos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 2 Ementa do Curso Introdução (4 aulas) O que é Economia?; O Sistema Econômico (Representação Simplificada Fluxo Circular); A Evolução do Pensamento
Leia maisOBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE quando:
M3-1 PROCESSO ECONÓMICO: Resposta organizada e institucionalizada à escassez OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) escassez = problema fundamental Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO Sociologia do Mundo do Trabalho uma análise das questões do trabalho contemporâneo 2 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA
Leia maisConcepção de Educação e Trabalho
http://www.pcdiga.net/showthread.php?t=19011 Disciplina: Concepção de Educação e Trabalho Prof. Cleito Pereira dos Santos O Trabalho na Teoria Marxista Diego Rivera Particolare Detroit Industry 1932 Conceituando
Leia maisREVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste
Leia maisAula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Abstração-dedução e aproximações sucessivas não difere Marx dos clássicos e neoclássicos, porém Diferenciar essência de aparência
Leia maisGeo. Monitor: Bruna Cianni
Geo. Professor: Claudio Hansen Monitor: Bruna Cianni Indústria mundial (modelo produtivos e distribuição) 01 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Em virtude da importância dos grandes volumes de matérias-primas na
Leia maisNascimento da Sociologia
Nascimento da Sociologia Séculos XVIII e XIX A era das revoluções. Revolução Francesa. Revolução Industrial. Revolução Tecnocientífica. Modernidade - Visão voltada para o futuro novo. - Aceleração. - Ciência
Leia maisPlano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
Leia maisPRINCÍPIOS DE ECONOMIA
PRINCÍPIOS DE ECONOMIA OBJETIVO GERAL Apresentar de forma geral os fundamentos e objetivos do estudo de sistemas econômicos, bem como os tópicos a serem abordados durante os cursos de economia do IFMG
Leia maisO QUE SÃO AS CONTRATENDÊNCIAS À QUEDA DA TAXA DE LUCRO?
O QUE SÃO AS CONTRATENDÊNCIAS À QUEDA DA TAXA DE LUCRO? Diego Marques Pereira dos Anjos Militante do Movimento Autogestionário, professor de História e mestrando em Ciências Sociais pela Unesp, campus
Leia maisRevolução ou evolução?
Revolução ou evolução? Conceito : processo de transformação das manufaturas em maquinofaturas, iniciado na Inglaterra (século XVIII), consolidando o capitalismo e o poder da burguesia. Esse processo não
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO CTS, MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO Podemos dividir a economia em três setores: Setor primário Setor secundário Setor terciário CTS, MERCADO E SISTEMA
Leia maisO TRABALHO E A ORIGEM DO HOMEM EM SOCIEDADE: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA FILOSOFIA DE MARX E LUKÁCS
79 Ângelo Antônio Macedo Leite O TRABALHO E A ORIGEM DO HOMEM EM SOCIEDADE: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA FILOSOFIA DE MARX E LUKÁCS Ângelo Antônio Macêdo Leite 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Na perspectiva lukácsiana,
Leia mais9 Ano Lista de Exercícios
9 Ano Lista de Exercícios 1- A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceu na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição da manufatura
Leia maisAmanda Duarte. Luana Freitas. Raiane Moreira. Victória Galter
Amanda Duarte Luana Freitas Raiane Moreira Victória Galter O TRABALHO ATÍPICO E A PRECARIEDADE COMO ELEMENTO ESTRATÉGICO DETERMINANTE DO CAPITAL NO PARADIGMA PÓS-FORDISTA Nesse último decênio, vem sendo
Leia maisBiografia. Filho de capitalista rico e fez a própria fortuna antes dos 30 anos;
DAVID RICARDO Aula 4 08-09 09/setembro Hunt (1981), cap. 4 Denis (2000), cap. 2 (parte IV) Viveu de 1772 a 1823; Biografia Filho de capitalista rico e fez a própria fortuna antes dos 30 anos; Contemporâneo
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de
Leia maisREVOLUÇÃO INDUSTRIAL I E II
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL I E II Definição: conjunto de transformações tecnológicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura
Leia maisApresentação. Mara Takahashi. Amanda Macaia. Sayuri Tanaka. O processo de trabalho no sistema de atividade humana
Apresentação Esse texto tem o objetivo de oferecer um instrumento que ajude os participantes do Laboratório de Mudança a refletir sobre o processo de produção do cuidado em saúde e sua inserção no sistema
Leia maisCap. 2 Empresa, Indústria e Mercados
1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar
Leia maisFLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO
FLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO Luiz Carlos Bresser-Pereira e Yoshiaki Nakano Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 23.9.80. (ECON-L-146 E-511) O Quadro
Leia maisTeoria da História. Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho
Teoria da História Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Matrizes filosóficas: Dialética Hegeliana (G.W.F.Hegel) Materialismo e Alienação (Ludwig Feuerbach
Leia maisDurkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas
Durkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas Curso de Ciências Sociais IFISP/UFPel Disciplina: Fundamentos de Sociologia Professor: Francisco E. B. Vargas Pelotas, abril de
Leia maisREVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO www.infoescola.com Revolução da técnica Introduz Forma eficiente de padronizar a mercadoria Menor tempo Menor custo Agrupamento de trabalhadores
Leia maisComo nasceram os Grundrisse 21
SUMÁRIO Prefácio 15 PARTE I Introdução 19 CAPÍTULO 1 Como nasceram os Grundrisse 21 CAPÍTULO 2 A estrutura da obra de Marx 27 I. O plano estrutural inicial e suas modificações 27 II. Quando e em que medida
Leia maisProf. Iair ARTESANATO MANUFACTURA PRODUÇÃO INDUSTRIAL FERRA- MENTAS MANUAIS DIVISÃO DO TRABALHO TRABALHO INDIVIDUAL
Definição: conjunto de transformações técnicas, económicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO
Leia maisFASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA
FASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA O QUE CAPITALISMO? É um sistema socioeconômico que regula as relações sociais e a economia da sociedade
Leia maisIntegração da força de trabalho no sistema de acumulação de capital em Moçambique
Integração da força de trabalho no sistema de acumulação de capital em Moçambique Rosimina Ali e Carlos Muianga (rosimina.ali@iese.ac.mz) e (carlos.muianga@iese.ac.mz) V Conferência Internacional do IESE
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisAgronegócio é uma palavra nova, da década de 1990, e é também uma construção ideológica para tentar mudar a imagem latifundista da agricultura
QUE É AGRONEGÓCIO? Agronegócio é uma palavra nova, da década de 1990, e é também uma construção ideológica para tentar mudar a imagem latifundista da agricultura capitalista. O latifúndio carrega em si
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisGEOGRAFIA HISTÓRICA DO BRASIL CAPITALISMO, TERRITÓRIO E PERIFERIA ANTÔNIO CARLOS ROBERT DE MORAES
GEOGRAFIA HISTÓRICA DO BRASIL CAPITALISMO, TERRITÓRIO E PERIFERIA ANTÔNIO CARLOS ROBERT DE MORAES A GEOGRAFIA HISTÓRICA DO CAPITALISMO I) Espacialidade do Modo de produção capitalista - a valorização do
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NAS INDÚSTRIAS
GESTÃO AMBIENTAL NAS INDÚSTRIAS A Gestão Ambiental é um sistema de métodos que visa gerenciar todas as atividades de um grupo empresarial e estabelecimentos de comércio e de serviços, com ênfase nas questões
Leia maisO Capital Crítica da Economia Política. Capítulo 4 Transformação do dinheiro em capital
O Capital Crítica da Economia Política Capítulo 4 Transformação do dinheiro em capital 1 Transformação do dinheiro em capital Este capítulo é composto por três seções: 1. A fórmula geral do capital; 2.
Leia maisINTRODUÇÃO À MICROECONOMIA PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 MACROECONOMIA X MICROECONOMIA Macroeconomia é o estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências da economia
Leia maisORGANIZAÇÃO ESPACIAL E CRÍTICA DA TEORIA DE RENDA. Nuno Fonseca Crítica da teoria de renda
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E CRÍTICA DA TEORIA DE RENDA ORGANIZAÇÃO ESPACIAL O preço do solo é o instrumento de mercado fundamental na organização espacial da produção capitalista em geral e na grande aglomeração
Leia maisGEOGRAFIA. Prof. Daniel San.
GEOGRAFIA Prof. Daniel San daniel.san@lasalle.org.br Indústria Indústria é uma atividade econômica que surgiu na Primeira Revolução Industrial, no fim do século XVIII e início do século XIX, na Inglaterra,
Leia maisRicardo Antunes Giovanni Alves(1999, 2004) Lúcia Bruno (1996) Frigotto (2001) Sujeitos da EJA/Goiânia-GO (2008)
Ricardo Antunes Giovanni Alves(1999, 2004) Lúcia Bruno (1996) Frigotto (2001) Sujeitos da EJA/Goiânia-GO (2008) A dimensão ontológica do envolvimento do trabalho O significado da essência do envolvimento
Leia maisAula 2 Capítulo 2: a circulação de mercadoria, de informação e de capital financeiro nos diversos territórios
Aula 2 Capítulo 2: a circulação de mercadoria, de informação e de capital financeiro nos diversos territórios Revisando o que estudamos até aqui A Globalização é um processo onde a economia, cultura e
Leia maisCustos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção
Leia maisParticipação nos Lucros? Mas de onde vem o lucro?
ILAESE Luci Praun Participação nos Lucros? Mas de onde vem o lucro? Decomposição do trabalho do produtor Trabalho necessário sustento do produtor Trabalho excedente Subproduto social do trabalho (não destinado
Leia maisComplexo cafeeiro paulista
EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II Complexo cafeeiro paulista Prof. Dr. Guilherme Grandi Complexo econômico Conjunto integrado de atividades econômicas, dentre elas a atividade principal
Leia maisA ECONOMIA SOLIDÁRIA PRECISA ORGANIZAR SEU BRAÇO FINANCEIRO.
A ECONOMIA SOLIDÁRIA PRECISA ORGANIZAR SEU BRAÇO FINANCEIRO. ¹Dayvid Souza Santos Ao passar dos tempos, as mutações do capital, percorrem um caminho para a concentrar suas ações no mercado financeiro.
Leia maisAspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica
Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional As Fases da revolução Tecnológica Na segunda Revolução Industrial, o aprimoramento do taylorismo
Leia maisComparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana
Comparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana 1. Semelhanças: 1a. classes são categorias historicamente determinadas (sociedades divididas em classe x sociedades de classe); 1b. propriedade
Leia maisTeorias da Globalização
Teorias da Globalização O processo histórico do capitalismo: Primeiro momento surgimento e formação do capitalismo na Europa, instauração do trabalho livre, mercantilização do sistema produtivo e organização
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O 2trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação TRABALHO
Leia maisFábio Konder Comparato
Fábio Konder Comparato Contrato: - Forma Social que se funda a partir do relacionamento entre individuos mediado por objeto-mercadoria (material e/ou imaterial) Sujeito Objeto - Sujeito (decorrente da
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL DA RENDA E A ECONOMIA SOLIDÁRIA 1
A DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL DA RENDA E A ECONOMIA SOLIDÁRIA 1 1 - Introdução Edson Trajano Vieira 2 No Brasil, a década de 90, foi marcada pelo aumento do desemprego e mudanças nas relações trabalhistas provocando
Leia maisCURRAIS NOVOS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 15/10/1890 - Distância da capital: 172 km - Área: 864 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Seridó Oriental - População: 42.066 (IBGE/2007)
Leia maisEconomia Política e Serviço Social
Economia Política e Serviço Social Karl Marx (Parte 2) Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Bruno Leonardo Tardelli Revisão Textual: Prof a. Esp. Márcia Ota Karl Marx (Parte 2) Processo
Leia maisCPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Princípios e métodos Ergonomia prática, DulJ Weerdmeester B; Editora Edgard Blucher LTDA. Ergonomia PALAVRA QUE VEM DO GREGO ERGON = TRABALHO NOMOS = REGRAS ( LEIS
Leia maisEtapas do Plano de Negócios
Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento
Leia mais