O USO DO LASER Er:YAG.

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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS O USO DO LASER Er:YAG. THAMARA CHRISTINA ROSA PEREIRA Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Endodontia do ICS FUNORTE/SOEBRÁS NÚCLEO ALFENAS como parte dos requisitos para obt enção do título de Especialista. Alfenas, 2011

2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS O USO DO LASER Er:YAG. THAMARA CHRISTINA ROSA PEREIRA Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Endodontia do ICS FUNORTE/SOEBRÁS NÚCLEO ALFENAS como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista. ORIENTADOR: Dra. Elaine Manso Oliveira Franco de Carvalho Alfenas, 2011

3 AGRADECIMENTOS Aos professores Dr. Carlos Roberto Colombo Robazza, Dra. Elaine Manso Oliveira Franco de Carvalho (Orientador) e Júlio Cesar Alves e Motta, pela atenção e transmissão de conhecimentos. Aos funcionários e aos colegas de curso companheirismo e amizade. Aos pacientes em especial que permitiram a realização deste trabalho.

4 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... RESUMO... ABSTRACT INTRODUÇÃO... 2 PROPOSIÇÃO... 3 REVISÃO DA LITERATURA DISCUSSÃO... 5 CONCLUSÕES... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Hz mj J Smear layer W NaOCl Er:YAG Nd:YAG CO 2 EDTA-T EDTA MTA MIC BDPH UFC/ml Teste de Dunn MEV MTAD ANOVA Endo REZ m Hertz Micro-jaule Jaule Magma dentinário Wats Cloreto de sódio Laser de Érbio: Itrio-alumínio-granada Laser de neodínio: Itrio-alumínio-granada Laser de Dióxido de Carbono Ácido etileno amino tetracético + Tergentol Ácido etileno amino tetracético Agregado Trióxido Mineral Medicação intracanal Banco de dentes permanentes humanos Unidade fornecedora de colonia por milímetro Teste estatístico não paramétrico Microscopia eletrônica de varredura Solução de ácido cítrico a 4,25%, solução aquosa de doxiciclina a 3% e polissorbato Tween 80 Análise de variância Cimento endodôntico à base de resina Micrômetro

6 RESUMO O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da aplicação do laser Er:YAG em Endodontia. Verificamos alguns de seus mecanismos de ação com o aumento da permeabilidade dentinária, a redução bacteriana, as alterações térmicas provocadas ao ligamento periodontal e aos tecidos dentinários e em cirurgias periapicais. Com base no que foi avaliado, constatamos que a irradiação com laser Er:YAG é um método coadjuvante ao preparo químico-cirúrgico, por promover uma maior remoção da smear layer, abrindo assim os túbulos dentinários diminuindo a quantidade de microorganismos, e auxiliando em cirurgia como em apicectomia, sem aumentar a temperatura e consequentemente sem causar danos à estrut ura de suporte dentinário. Desta forma, a irradiação laser constitui-se um recurso de grande valor na Endodontia, entretanto o alto custo dos aparelhos é um obstáculo para que seja efetivamente introduzido na prática clínica.

7 ABSTRACT The aim of this study was to investigate the effects of Er:YAG laser irradiation in Endodonties. It was verified some of its action mechanisme such as dentin permeability increase, bacterial decrease, thermical changes caused to periodontal ligament and to d entinal tissue an its effect on periapical surgery. Based on the literature review we verified that Er:YAG laser irradiation is a coadjuvant method to canal preparation because it provides a better smear layer removal. With open dentinal tubeles, decreasting the amownt of microorganisme and being auxiliar in surgery such as apicoectomy with no temperature increase which causes no damages to dental support tussues. Thi way, laser irradiation can be considered a valuable resource in Endodonties. Abthought the high costa of laser sets is an obstacle so that they effectively are introduceted into the clinics.

8 1 INTRODUÇÃO O tratamento endodôntico é bastante complexo e torna -se até hoje motivo de discussões, sendo avaliados sob vários aspectos. É fato notório que a desinfecção do canal radicular é alcançada durante a fase do preparo químico-cirúrgico, com o intuito de remover depósitos orgânicos que possam servir de substrato para o desenvolvimento bacteriano e/ou ser fonte mantenedora de lesão de origem pulpo - periapical. No passado, a atenção dos profissionais estava especialmente voltada para a importância da obturação do canal radicular e dos materiais utilizados na realização deste procedimento. Porém pouco se sabia sobre as condições da parede do canal após a instrumentação, e se a superfície obtida ao final do preparo do canal radicular era ideal para realização da obturação. Mais tarde, trabalhos foram realizados e observou -se que as técnicas e instrumentos utilizados na realização do preparo do canal produziam uma canada de resíduos orgânicos e inorgânicos, denominada smear layer, que tornava esta superfí cie desfavorável à obturação, uma vez que estes resíduos interferem na ação desinfectante das soluções irrigantes agindo como uma barreira física, impedindo a penetração dos cimentos endodônticos nos canalículos dentinários, afetando a eficiência de selame nto da obturação. Assim, a necessidade de se pesquisar outros métodos de tratamentos como novos materiais, equipamentos, instrumentais para aprimorar a limpeza, a desinfecção e o alargamento dos canais radiculares. Recentemente, um novo método que utiliza a radiação laser vem sendo estudado, tendo demonstrado resultados promissores. Laser é a abreviatura da expressão Light Amplification by Stimulated of Radation, que significa ampliação da luz por emissão estimulada de irradiação. Ele surge quando átomos de uma estrutura recebem energia externa que provoca um estado excitado do sistema.

9 Para compensar, a estrutura libera fótons, gerando energia. Esses sistema de emissão de onda permite a obtenção de um feixe de luz altamente concentrado, coerente e monocro mático. Na Odontologia, são usados dois tipos de laser: os de baixa potência e alta potência. Os lasers de baixa potência não geram calor, e são utilizados como coadjuvantes no alívio da dor, produzindo assim um efeito analgésico e antiinflamatório, acelerando o processo de cura. Na Endodontia, tem sido usado no controle da dor em casos de hipersensibilidade dentinária. Os lasers de alta potência são caracterizados por gerarem calor e são indicados para atos cirúrgicos (incisões), ablações, coagulações e vaporização. Eles são divididos em Sólidos, Líquidos e Gasosos. As pesquisas com o laser na área Odontológica começaram nos primeiros anos da década de 60 com a descoberta do laser de rubi sobre esmalte e dentina. Constataram que esse laser reduzia a permeabilidade da dentina, promovia oblação desses tecidos como também o quanto da temperatura gerando micro fraturas. Em 1989, Keller; Hibst apresentaram o laser Er:YAG. A seguir, inúmeros pesquisadores estudaram a ação do laser Er:YAG para o preparo cavitário, condicionamento de esmalte e dentina, remoção da smear layer, redução bacteriana e cirurgias, entre elas a apicectomia. Portanto, o presente trabalho consiste em analisar a aplicação do laser Er:YAG no tratamento endodôntico e verificar os resultados obtidos através destes estudos.

10 2 PROPOSIÇÃO O objetivo deste trabalho é realizar um levantamento bibliográfico sobre a aplicação do laser Er:YAG na Endodontia e fazer uma análise sobre os benefícios de sua utilização.

11 3 REVISÃO DA LITERATURA A Endodontia cumpri um papel de destaque na Odontologia colaborando para a manutenção do elemento dental na cavidade bucal, possibilitando o cumprimento de suas atividades funcionais e estéticas. Dentre os dispositivos para auxiliar o cirurgião dentista na prática endodôntica, a radiação a laser tem apresentado um potencial para melhorar a qualidade do tratamento endodôntico. Por esse motivo o laser Er:YAG foi escolhido para esse estudo. Hibst; Keller (1990) conhecendo a eficácia do laser pulsátil de Er:YAG na remoção do esmalte e dentina (ablação), investigaram as alterações da temperatura que ocorriam no interior da câmara pulpar de dentes submetidos à irradiação com esse tipo de laser. Eles utilizaram energia entre 50 e 500mJ e com frequência de 0,5 a 2Hz. Verificaram que há um aumento da temperatura nos tecidos irradiados e condução através destes tecidos, apesar do esmalte e a dentina serem tecidos com pobre condutibilidade térmica. Para evitar ao máximo possível a condução de calor por esses tecidos, os autores recomendam estar atentos aos parâmetros a serem utilizados, com observância dos seguintes itens: 1) os diâmetros das crateras aumentam com a elevação da energia radiante (mj); 2) a temperatura no interior do tecido aumenta com a ampliação do número de pulsos, ou seja, com

12 freqüência (Hz); 3) o aumento da energia radiante (mj) promove pouca elevação de temperatura, porém, o aumento da frequência torna muito maior a temperatura no tecido irradiado. Eles constataram que um aumento da energia radiante de 100mJ para 300mJ resultava numa elevação de 5ºK, porém, um aumento de frequência de 1 para 3Hz promovia um acréscimo de 14ºK; e 4) quando a energia radiante (mj) e a frequência (Hz) são mantidas constantes e a largura do feixe út il do raio é aumentada, a cratera obtida é ampliada. Burkes Jr. et al. (1992) analisaram as alterações estruturais e as mudanças de temperatura no interior da câmara pulpar durante o uso de laser Er:YAG, com e sem refrigeração, no preparo de canais radiculares. Quando usado sem refrigeração, o laser promoveu mínima ablação e aumentos de temperatura que chegaram a 27ºC. A análise por meio do microscópio eletrônico de varredura mostrou áreas de fusão e fraturas na estrutura dentinária. Nos dentes irradiados s ob refrigeração, houve maior eficiência na ablação sem modificações estruturais e com alterações de temperatura que não ultrapassaram os 4ºC. Paghiwala (1993) analisou a ressecção de raízes de dentes endodonticamente tratados e irradiados com laser Er:YAG através de microscopia eletrônica de varredura. O autor concluiu que o laser Er:YAG possui potencial de aplicação em procedimentos periapicais, pois, as faces irradiadas apresentavam -se lisas, limpas e não chamuscadas (em campo úmido) além de apresentar um a zona de dano térmico e carbonização em tecidos moles e osso após sua aplicação menor que os outros lasers, melhorando assim a cura e desconforto pós-operatório. Paghiwala et al. (1993) analisaram o efeito provocado pela irradiação do laser Er:YAG sobre o s tecidos duros, em relação à variação de temperatura, profundidade de corte e efeitos estruturais. Verificaram que a presença de água durante a irradiação diminui as alterações estruturais por evitar o aumento da temperatura, e também melhorou o grau de ablação do tecido duro dental. Nesse trabalho, a

13 irradiação do laser Er:YAG com spray de água não ultrapassou o limite de 5ºC. Widgor et al. (1993), compararam a eficiência dos lasers Er - YAG e Nd-YAG na atuação sobre a dentina in vitro e evidenciaram que o Er-YAG causou menores efeitos negativos entre os lasers estudados, e a área imediatamente adjacente mostrou se lisa, sem ondulações e com a presença de túbulos dentinários visíveis. Os outros tipos de laser, ao contrário, causaram maior disrupção da dentin a, não apresentando túbulos dentinários visíveis, e com nível significante de fraturas. Eduardo et al. (1995) demonstraram que o laser Er:YAG possui habilidade para corte, ou ablasão de tecido duro dental, pois esse tipo de laser é altamente absorvido pela água e pela hidroxiapatita, que o torna eficiente para cortar esmalte e dentina. Desse modo o laser de Er:YAG possui características que o tornam útil na preparação de cavidades, isto é as moléculas de água em uma área microscópica de uma superfície irradiada são capazes de absorver energia imediatamente após a irradiação, e a pressão produzida causa micro explosões, micro trincas e vaporização tecidual. Além disso os autores citaram também que, em Endodontia, este laser pode promover redução bacteriana intracanal. Gouw Soares et al. (1996), em um estudo utilizando o laser Er- YAG, avaliaram os seus efeitos na estrutura morfológica da superfície da dentina apical através do microscópio eletrônico de varredura. Os resultados da análise microscópica revelaram ausência de danos estruturais, como fusão, e uma superfície dentinária livre de smear layer. Os autores concluem que o laser Er -YAG é uma alternativa viável em casos de apicectomia. Soares et al. (1996) verificaram através de microscopia eletrônica de varredura a alteração morfológica da superfície dentinária apical após apicectomia com laser de Er:YAG e também a permeabilidade dentinária. Foram utilizados vinte dentes extraídos e tratados endodonticamente, dividido em dois grupos: um utilizou -se de densidade de energia de 35,1J/cm 2 e o outro 56,5J/cm 2. Os autores

14 concluíram que as duas densidades de energia removeram débris sem promover carbonização. Portanto, o laser Er:YAG é apto para o uso em apicectomias. Tanji et al. (1996) realizaram um estudo in vitro utilizando-se do laser de Er:YAG como uma técnica alternativa para o condicionamento da superfície dentinária, avaliando o aspecto micromorfológico da superfície dentinária irradiada com o laser em três diferentes energias. Concluíram que, a irradiação com o laser de Er:YAG foi capaz de remover a camada de magma expondo os túbulos dentinários em todas as energias testadas. Cobb et al. (1997), compararam in vitro as alterações ocorridas nas paredes dentinárias dos canais radiculares tratados com laser Er - YAG e refrigeração de ar/ água e com os lasers de CO 2 e Nd-YAG, utilizados com e sem refrigeração. As amostras foram tratadas com laser de CO 2 e Nd-YAG de 286 até 1875J/cm 2 e o de Er-YAG com variação de 20 até 120J/cm². Foram utilizados 42 dentes, distrib uídos em 7 grupos experimentais, dos quais o grupo controle não foi irradiado. Os autores concluíram neste experimento que as alterações na estrutura das paredes dentinárias dos canais radiculares causadas pelo laser de CO 2 e Nd-YAG estavam diretamente relacionadas com a densidade de energia e não ao uso de refrigeração. Os lasers induziram alterações de superfícies como carbonizações, cavitações, remineralizações, fusões dentinárias e fissuras. Ao contrário, o laser de Er-YAG provocou alterações radiculares superficiais, semelhantes ao condicionamento ácido, isto é, removeu a smear layer expondo os túbulos dentinários, sem evidências de fusão e carbonização. Israel et al. (1997), analisaram os efeitos dos lasers de CO 2, Nd-YAG e Er-YAG sobre a dentina. Estes lasers foram utilizados com e sem spray de ar/água. Como resultado, a adição de um spray resfriante ar/água resultou em menos alterações severas na superfície alvo, porém o laser de Nd-YAG necessitou de um aumento de 25 a 40% na densidade de energia para produzir efeito equivalente quando sem spray.

15 Komori et al. (1997) estudaram a aplicação do laser Er:YAG em ápices de dentes extraídos tratados endodonticamente. Após a ressecção das raízes, executada pela aplicação do laser pulsado Er:YAG, foi obtida uma superfície limpa e regular, observada através de microscopia eletrônica de varredura. Os autores também mencionaram que as técnicas tradicionais de apicectomia, necessitam da utilização de alta rotação para amputar a raiz e curetas para fazer o debridamento da região cirúrgica. Devido à alta vascularização dessa região a hemostasia é limitada, e a manutenção do campo operatório asséptico torna-se difícil durante os procedimentos convencionais. Assim, ressaltaram várias vantagens do uso do laser Er:YAG na apicectomia, como: efeito térmico extremamente pequeno ausência de desconforto e vibração, hemostasia, uma potente desinfecção do ápice e da superfície da raiz infectada, menor risco de contaminação do campo cirúrgico e uma menor possibilidade de trauma d o tecido adjacente comparado com os métodos tradicionais de cirurgia. Tanji; Matsumoto; Eduardo (1997), avaliaram a eficácia de dois diferentes parâmetros da irradiação do laser Nd -YAG na remoção da smear layer em canais radiculares instrumentados endodont icamente, utilizando trinta e seis incisivos mandibulares humanos. Os parâmetros usados foram 1W, 20Hz, 42 segundos e 2W, 20Hz e 42 segundos. O ápice foi irradiado por 2 segundos e então o laser foi ativado em 4 exposições de 10 segundos durante sua retira da em direção cervical. Os dentes foram resfriados constantemente com spray de ar/água. Os espécimes foram então avaliados por microscopia eletrônica de varredura. No grupo em que se utilizou potência de 1W o efeito de limpeza foi pouco significante e some nte onde a fibra tocou as paredes dentinárias, sendo observada na maioria dos espécimes smear layer depositada nas paredes do canal, cobrindo os túbulos dentinários. Contudo, quando a potência foi aumentada para 2W, o efeito da limpeza foi nítido, os espécimes apresentaram paredes muito limpas com restos de tecidos e smear layer evaporados, superfície dentinária derretida fundida e recristalizada na maior parte dos casos, foram

16 também observados túbulos dentinários selados por fusão da dentina e depósito de componentes minerais. Tanji; Matsumoto; Eduardo (1997) avaliaram o aspecto micromorfológico das paredes do canal radicular irradiadas com laser Er-YAG em diferentes níveis de energia (8,64J/cm 2, 11,29J/cm 2 e 14,11J/cm 2 ). Foram utilizados 35 dentes com can ais preparados convencionalmente e posteriormente, irradiados com as diferentes energias. O grupo controle foi tratado com ácido fosfórico a 35%. Os resultados mostraram que a remoção da smear layer com laser Er- YAG foi mais eficaz, deixando os canalículos dentinários totalmente desobstruídos em toda extensão do canal, com melhores resultados quando utilizaram energia de 14,11J/cm 2. Cecchini et al. (1998) avaliaram in vitro, os efeitos térmicos da aplicação intracanal do laser Er:YAG e as alterações morf ológicas promovidas pelo mesmo na superfície do canal radicular, por meio de par termoelétrico e microscópio eletrônico de varredura, respectivamente. Os parâmetros utilizados foram: frequência 10Hz e energia 40 a 80mJ, na ponta da fibra óptica (output). O s resultados demonstraram um aumento de 2 a 4ºC na temperatura da superfície radicular, e paredes dentinárias sem presença da smear layer, o que possibilitou aos autores o estabelecimento de parâmetros energéticos clinicamente seguros para a utilização deste laser no interior dos canais radiculares. Matsuoka et al. (1998) investigaram o efeito do laser Er:YAG na remoção da débris, próximo ao batente apical, em canais radiculares. Para isto utilizaram o laser com os seguintes parâmetros: 50, 100, 150mJ e 20Hz. A cinemática da fibra óptica em 50mJ foi a de introduzi-la até o comprimento de trabalho e irrdiar por cinco segundos e dez segundos em cada parede dos canais radiculares, perfazendo um total de quarenta e cinco segundos. Para 100mJ a fibra foi introduz ida no comprimento de trabalho e o laser foi irradiado três segundos e a seguir deslocados e aplicado por cinco segundos nas paredes dos canais radiculares, num total de vinte e três segundos. Para 150mJ, a fibra levada ao comprimento de trabalho e o laser foi irradiado por um

17 segundo e deslocada e o laser foi aplicado por dois segundos nas paredes dos canais, perfazendo um total de nove segundos. O uso do laser com 150mJ e 20HZ promoveu maior limpeza das paredes dos canais radiculares. Takeda et al. (1998a), compararam a capacidade de três diferentes tipos de laser (argônio, Nd-YAG e Er-YAG) em remover a smear layer das paredes dos canais radiculares preparados in vitro. Os resultados foram analisados com o auxílio de um microscópio eletrônico de varredura. Os autores concluíam que o laser Er-YAG (parâmetros: 1W, 100 mj e 10Hz) foi mais efetivo na remoção da smear layer das paredes dos canais radiculares, em comparação aos outros sistemas laser testados. Takeda et al. (1998b) estudaram o efeito do laser Er: YAG com 100mJ e 10Hz na limpeza de canais radiculares. A fibra óptica foi posicionada na região apical e a irradiação foi de três segundos, e, a seguir, a fibra foi deslocada para a região cervical e o laser foi ativado por mais três segundos em um grupo. No outro grupo, o laser foi ativado por cinco segundos de duração em cada região. Os resultados demonstraram que o uso da irradiação por cinco segundos em cada terço promoveu maior limpeza dos canais radiculares. Takeda et al. (1998c) avaliaram in vitro a eficácia do laser Er:YAG na remoção de débris e do smear layer das paredes dos canais radiculares preparados. Após o uso do laser de Er:YAG os autores observaram que as paredes dos canais apresentavam -se livres de débris e smear layer, e os orifícios dos t úbulos dentinários encontravam abertos, tanto nos canais tratados com 1W de potência quanto nos tratados com 2W. Tanji (1998) compararam os efeitos da irradiação dos lasers de Nd:YAG e Er:YAG sobre as paredes dentinárias do canal, valendo -se de suas diferentes técnicas de redução bacteriana. Utilizaram 20 pré - molares extraídos, cujos canais foram preparados até a lima de número 40 e divididos em 4 grupos. Nos grupos 1 e 2 foi realizada irradiação por 3 segundos apenas na região apical com os lasers de Nd:YA G e Er:YAG, nas condições de 100mJ, 10Hz e 41mJ, 10Hz,

18 respectivamente. Nos grupos 3 e 4 foi realizada a irradiação de toda a extensão do canal em 4 exposições de 10 segundos com os lasers, nas condições de 100mJ, 15Hz e 54mJ, 15Hz, respectivamente. Avalia ções em microscopia eletrônica de varredura mostraram derretimento e recristalização da dentina irradiada pelo laser de Nd:YAG e túbulos dentinários abertos na dentina ablacionada pelo laser de Er:YAG. Ambos os lasers removeram o magma dentinário em todos os grupos. Os autores concluíram que os lasers de Nd:YAG e Er:YAG promovem diferentes modificações na dentina radicular. Zennyu et al. (1998) avaliaram a influência da direção do feixe do laser Er:YAG sobre a morfologia dentinária. O laser foi aplicado paralelamente e perpendicularmente aos túbulos dentinários nos seguintes parâmetros: energia 180mJ, 10 pulsos por segundo de aplicação, tempo de aplicação de 2 segundos para a dentina. Após o tratamento com laser, os dentes foram observados por meio de microscopia eletrônica de varredura que revelou não haver diferença significativa entre a aparência morfológica das superfícies dentinárias irradiadas perpendicularmente e paralelamente. A aplicação do laser criou superfícies livres de smear layer com túbulos d entinários expostos. Camargo et al. (1999) estudaram comparativamente, in vitro, duas diferentes técnicas de apicectomia e preparo cavitário para obturação retrógrada: brocas diamantadas em alta rotação e laser Er:YAG. Os resultados foram analisados por me io de microscopia eletrônica de varredura e ficou demonstrado que no grupo irradiado com laser Er:YAG, as superfícies radiculares encontravam -se lisas, sem débris ou smear layer, diferentes dos resultados encontrados nos dentes do grupo preparado com brocas diamantadas. Estas diferenças também foram observadas nas cavidades preparadas para obturação retrógrada. Cecchini et al. (1999) estudaram, por meio de microscopia eletrônica de varredura, as alterações morfológicas produzidas nas paredes dos canais radiculares irradiados pelos lasers Er-YAG (2,94 micrômetros) e Nd-YAG (1,06 micrômetros) nos seguintes parâmetros:

19 energia de 40 a 100mJ/pulso e freqüência de 10 a 15 Hz. Os resultados demonstraram que os canais irradiados com o laser Er -YAG apresentaram um remoção mais efetiva da smear layer sem, no entanto, provocar rachaduras na superfície. As amostras irradiadas com o laser de Nd-YAG apresentaram derretimento e recristalização da dentina, além da remoção da smear layer. Mehl et al. (1999) estudaram o efeito antimicrobiano da irradiação do laser Er-YAG quando irradiado sobre os canais radiculares. Noventa dentes anteriores extraídos foram alargados mecanicamente, esterilizados e divididos aleatoriamente em 10 grupos. Os canais radiculares foram inoculados co m Escherichia coli ou Staphylococcus aureus por 2 horas. Os grupos que receberam laser de Er-YAG foram expostos por 15 ou 60s (energia pulsátil: 50mJ; 15pps). Adicionalmente para cada bactéria inoculada, uma amostra do grupo foi limpa com solução de NaCl (1,25%), e o outro deixada sem tratamento como controle. Depois da irradiação ou irrigação o número de bactérias foi avaliado. No grupo onde foram inoculadas as bactérias S.aurus no interior dos canais estas foram reduzidas para 0,13% depois de 60s de radiação. Nos canais irrigados com NaCl, a redução no número de bactérias foi de 0,033% para S.aureus e de 0,02% para E.coli. Os resultados confirmaram, que a radiação do laser Er -YAG exerce efeitos antimicrobianos nos canais radiculares, dependendo do tempo da radiação. Moritz et al. (1999), analisaram in vitro o efeito dos lasers de Nd-YAG, Er-YAG e Ho-YAG em canais radiculares contaminados. Quarenta dentes instrumentados receberam a suspensão de Escherichia coli e E.faecalis e, em seguida, foram divididos em seis grupos de cinco dentes e um grupo controle de dez dentes. Os canais foram irradiados nos mesmos parâmetros para os três tipos de laser - potências médias de 0,8 e 1,5W e freqüência de 10Hz para ambas. O tempo de exposição foi de cinco ciclos de 5s cad a, com um intervalo de 20s entre eles. Todos os lasers testados foram capazes de reduzir substancialmente a população bacteriana, com apenas mínimas

20 diferenças em sua capacidade bactericida. No parâmetro de 1,5W, 10Hz, para o laser de Er-YAG, obtiveram-se os melhores resultados quanto à redução microbiana (99,64%), seguido do laser de Nd -YAG (99,16%). Pécora et al. (1999) estudaram in vitro a ação do laser Er:YAG após a instrumentação com água e hipoclorito de sódio sobre a permeabilidade dentinária. Para o estudo da permeabilidade dentinária foi utilizado o método histoquímico, ou seja, íons cobre eram revelados pelo ácido rubiânico. Os canais instrumentados com água e irradiados com laser Er:YAG apresentaram maior permeabilidade dentinária. Souza-Neto (1999) avaliou in vitro o efeito da aplicação do laser Er:YAG sobre a dentina humana na adesividade dos seguintes cimentos obturadores dos canais radiculares: Grossman, Endometasone, N-Rickert e Sealer 26. Foram utilizados 40 molares humanos que tiveram suas coroas desgastadas na face oclusal até obter uma superfície de dentina plana. No primeiro grupo foi aplicada apenas solução fisiológica; no segundo grupo a dentina foi irradiada com laser Er:YAG, utilizando-se os seguintes parâmetros: distância focal de 11 milímetros com incidência perpendicular à superfície dentinária, frequência de 4Hz, energia de 200mJ, energia total de 62J e 313 impulsos, tempo de um minuto de potência de 2,25W. Para o teste de adesividade utilizou-se uma máquina universal de ensaio. O S ealer 26 aderiu melhor que os cimentos Endometasone, Grossman e N - Rickert à dentina preparada com laser Er:YAG como àquela sem irradiação. A aplicação do laser Er:YAG sobre a superfície dentinária não influenciou na adesividade dos cimentos Grossman, N -Rickert e Endometasone, porém aumentou significativamente a adesividade do cimento Sealer 26. Stephan et al. (1999) utilizaram o laser Er:YAG com uma fibra óptica 320 m com uma velocidade de rotação ápico -coronária dentro do canal radicular. Os espécimes foram divididos em sete grupos. Dois grupos receberam três ciclos de irradiação, sendo que num grupo o canal foi hidratado durante os intervalos; dois grupos receberam seis ciclos de irradiação, sendo também um dos grupos hidratados; dois

21 grupos controle (positivo e negativo), e um grupo recebeu irrigação com hipoclorito de sódio. O crescimento bacteriano foi somente observado no grupo irradiado por três ciclos com laser Er:YAG, sem hidratação durante intervalos. Em análise por microscopia eletrônica de varredura, efeitos térmicos foram observados na superfície dentinária nos grupos irradiados sem hidratação. Takeda et al. (1999), estudaram o efeito de três soluções irrigantes (EDTA, ácido fosfórico e ácido cítrico) e dois tipos de lasers (CO 2 e Er-YAG) sobre a capacidade de remoção da smear layer do terço médio e apical de canais radiculares instrumentados manualmente. Por meio de microscopia eletrônica de varredura, os autores verificaram que as soluções de EDTA, ácido fosfórico e ácido cítrico não foram capazes de remover toda a smear layer das paredes dos canais radiculares e a irradiação com o laser de CO 2 e Er-YAG possibilitaram a obtenção de paredes livres da smear layer, sendo que os resultados obtidos com a aplicação do laser Er -YAG foi superior. Gutknecht et al. (2000), analisaram o efeito bactericida do laser de Er-YAG no canal radicular e na profundidade da dentina. Na primeira parte do estudo foram utilizados 20 dentes unirradiculares extraídos e instrumentados até a lima 60. Os canais foram inoculad os com Enterococcus faecalis e 10 espécimes foram irradiados com laser de Er-YAG (50mJ, 15Hz, 4 vezes) com movimentos circulares do ápice à coroa, usando uma fibra de 400µm. As bactérias foram capturadas e cultivadas em placas de ágar sangue e o número de colônias contadas refletiram a ação bactericida do laser do canal radicular. Na segunda parte do estudo, os autores utilizaram fatias de dentina bovina (100 µm, 300µm e 500µm) obtidas de secções longitudinais que foram esterilizadas e inoculadas com a mesma bactéria usada anteriormente, em um dos lados. A irradiação laser foi feita do lado oposto com fibra de 400µm e ângulo de 5 graus com a superfície, por um período superior a 30 segundos. As bactérias foram contadas como na primeira parte do estudo. Os grupos controle não sofreram tratamento com o laser. Os resultados mostraram uma redução bacteriana de 98,8% no

22 interior do canal radicular, 97,7% na dentina de 100 µm e 54% na dentina de 500µm. Pécora et al. (2000a) avaliaram o aumento da temperatura externa do canal radicular quando o laser de Er:YAG foi utilizado no preparo do canal radicular com diferentes potências. Esse estudo demonstrou que o uso in vitro do laser de Er:YAG (15,30 e 45J) aumentou a temperatura externa do canal na região apical e que o canal radicular deve estar repleto de água destilada e deionizada para evitar um aumento que cause danos ao periápice. Pécora et al. (2000b), verificaram o aumento da temperatura na superfície externa das raízes dos dentes, após uso do laser Er -YAG em canais radiculares previamente instrumentados sem irrigação e com água como irrigante. Os resultados obtidos mostraram que quando a água era utilizada como irrigante ao mesmo tempo em que se aplicava o laser, os aumentos de temperatura foram inferiores quando n ão se utilizou solução irrigante. Neste sentido, os autores recomendam boa refrigeração e irrigação durante o uso do laser no interior dos canais radiculares, para assim evitar o aquecimento da estrutura dentária. Antônio (2001), avaliou a diminuição bacte riana constatada após a aplicação da irradiação do laser Er-YAG intracanal. Foram utilizados 64 caninos superiores humanos extraídos, que tive ram suas coroas cortadas, deixando-se 15mm de raízes remanescentes. Os canais foram preparados até a lima # 40, ir rigados com hipoclorito de sódio a 0,5%, irrigação final com EDTA 17% e finalmente lavados com água ativada por ultrassom. As raízes foram esterilizadas em autoclave e depois inoculadas com uma suspensão de Enterococcus faecalis, com 1,5 x 108ufc/ml e encubadas em estufa a 37ºC por 72 horas. Aplicou -se então o laser com dois parâmetros energéticos diferentes: 60 mj e 15 Hz, e 100 mj e 10 Hz. As contagens das bactérias remanescentes foram realizadas imediatamente e 48 horas após irradiação. Os resultados mostraram que houve importante diminuição bacteriana em ambas as contagens. Não houve diferença estatisticamente significante para os dois grupos. A contagem realizada 48 horas após a irradiação mostrou presença e crescimento de enterococos.

23 Brugera Júnior (2001), avaliou a ação dos lasers Er-YAG e Nd- YAG sobre a permeabilidade da dentina das paredes dos canais radiculares, instrumentados com a utilização da água destilada e deionizada e solução de hipoclorito de sódio a 1% como soluções irrigantes. Para isto, foram utilizados 30 dentes caninos formaram -se, aleatoriamente, distribuídos em seis grupos com cinco dentes cada. Os canais radiculares foram instrumentados com limas tipo K e com adoção da técnica de recuo livre. O diâmetro cirúrgico apical foi de quatro limas subseqüentes à do diâmetro anatômico. Os dentes do Grupo I foram irrigados com água destilada deionizada; os do Grupo II foram irrigados com solução de hipoclorito de sódio a 1%; os dentes do Grupo III foram irrigados com água destilada e deionizad a e aplicação do laser Er-YAG (140mJ, 15Hz, 300 pulsos e 42J); os dentes do Grupo IV foram irrigados com solução de hipoclorito de sódio a 1% e aplicação de laser Er-YAG com os mesmos parâmetros utilizados no grupo anterior; os dentes do Grupo V receberam irrigação com água destilada e deionizada e aplicação de laser Nd -YAG (150 mj, 15Hz e 2,25W) e os dentes do grupo 6 foram irrigados com solução de hipoclorito de sódio a 1% e receberam a aplicação do laser Nd -YAG com os mesmos parâmetros utilizados no grup o anterior. Uma vez preparado, os dentes foram submetidos ao preparo histoquímico e então seccionadas transversalmente, em cortes seriados com espessura de 150 micrômetros, lixados, lavados, desidratados e clarificados e montados em lâminas para exame em m icroscopia óptica. O teste de Tukey evidenciou que os terços cervical e médio apresentaram resultados estatisticamente semelhantes entre si (p>0,05) e maiores do que a permeabilidade do terço apical (p<0,05). O teste de Scheffé mostrou maior permeabilidade dentinária em canais onde a água destilada deionizada e laser Er-YAG foram utilizados e significantemente diferentes que os demais tratamentos efetuados (p<0,05). A utilização da solução irrigante hipoclorito de sódio a 1% com laser Nd-YAG, água destilada e deionizada mais aplicação de Nd - YAG e a utilização da água isoladamente, promoveram os mais baixos valores da permeabilidade dentinária e, estatisticamente semelhantes

24 entre si (p>0,05). O uso da solução de hipoclorito de sódio a 1% com e sem subseqüente aplicação de laser Er-YAG apresentaram valores de permeabilidade dentinária estatisticamente semelhantes entre si (p>0,05) e alocados em uma posição intermediária entre os tratamentos estudados. Grouw-Soares (2001) avaliou a permeabilidade superficial e marginal da dentina após a apicectomia e tratamento com lasers de CO 2 e Er:YAG e retrobturados com IRM. Sessenta e cinco dentes humanos unirradiculares com canais tratados endodonticamente foram divididos em cinco grupos experimentais: Grupo I, de controle cujos ápices foram seccionados com alta rotação; Grupo II, apicectomizados da mesma maneira que o grupo anterior, porém com a superfície dentinária tratada com laser de CO 2 ; Grupo III, da mesma maneira que o grupo anterior, porém a superfície dentinária f oi tratada com laser de Er:YAG; Grupo IV, apicectomizados e tratados com laser de CO 2 e Grupo V, apicectomizados e tratados com laser de Er:YAG. A análise qualitativa da infiltração do corante azul de metileno através da superfície dentinária e retrobturação demonstrou que as amostras dos grupos que foram irradiadas com os lasers apresentaram índices de infiltração significativamente menores que as do grupo controle, com resultados compatíveis às alterações morfológicas estruturais evidenciadas em microscopia eletrônica de varredura. As amostras do grupo II e IV apresentaram superfícies limpas, mais lisas com fusão e recristalização da dentina distribuídas de maneira homogênea em toda a área irradiada vedando os túbulos dentinários. Da mesma maneira as amostras do grupo III e V também apresentaram superfícies limpas, sem smear layer, no entanto, ligeiramente rugosas compatíveis com aspecto de dentina ablacionada e sem evidenciação de túbulos dentinários. Nas condições deste estudo, a irradiação dos lasers de Er:YAG e CO 2 na ressecção radicular e tratamento da superfície dentinária demostrou diminuir a permeabilidade ao corante de azul de metileno. Pécora et al. (2001) avaliaram in vitro, o efeito da aplicação do laser Er:YAG e da solução de EDTA-C na capacidade adesiva de

25 alguns cimentos à base de resina epóxica a dentina humana. O cimento FillCanal foi utilizado como controle. Três dentes de cada grupo foram analisados por microscopia eletrônica de varredura. A adesão foi mensurada por meio de uma máquina universal de ensaios. Os resultados demonstraram que o tratamento da dentina com laser Er:YAG proporcionou os maiores valores de adesão do cimentos endodônticos à base de resina epóxica. Já a dentina tratada com EDTA-C, apresentou valores intermediários e a de ntina sem tratamento, apresentou os menores valores de adesão. Os cimentos utilizados puderam ser agrupados em ordem decrescente de adesão, do seguinte modo: AH Plus, TopSeal e Sealer 26, AH 26, Sealer Plus e FillCanal. A análise microscopia eletrônica de varredura evidenciou a capacidade de remoção do smear layer da superfície dentinária com a utilização do laser Er:YAG. Ribeiro (2001), pesquisou a permeabilidade dentinária dos canais radiculares instrumentados com diferentes soluções irrigadoras, associadas ou não ao uso do laser de Er-YAG. Utilizou-se 50 dentes incisivos centrais superiores humanos de estoque, divididos aleatoriamente em 10 grupos com 5 dentes cada. Suas superfícies externas foram impermeabilizadas com éster de cianoacrilato (Super Bonder ) e procedeu-se ao preparo biomecânico destes dentes, variando-se a solução irrigadora utilizada e a aplicação ou não do laser Er-YAG (15Hz, 300 pulsos, energia total de 42 J e 140 mj input, e 5 1 mj output). Utilizando a metodologia descrita por Pécora (1985), foi feita a quantificação da porcentagem de infilt ração de cobre pela análise morfométrica. Os resultados mostraram que a solução de hipoclorito de sódio a 1% utilizada isoladamente e o uso da água destilada deionizada mais irradiação com laser Er-YAG apresentaram maior aumento de permeabilidade, de modo estatisti camente semelhante entre si (p>0,05) e significantemente diferentes dos demais tratamentos (p<0,05). Baumotte et al. (2003) compararam o selamento apical de três diferentes tratamentos aplicados à parede dentinária utilizando para isso sessenta raízes de caninos humanos extraídos. As amostras que

26 receberam o preparo endodôntico orientada pela técnica endodôntica da FOUSP foram divididas em 3 grupos (20), e dos controles. No G -I, a irrigação final foi com 15 ml de EDTA-T 17% durante 3 min (5ml/min). No G-II os canais irradiados com laser de Er:YAG, com parâmetros de 160 mj, 2 Hz. G-III foram irrigados com 15 ml de EDTA-T (5 ml/min) e irradiados pelo laser Er:YAG (160 mj, 2 hz). O controle posi tivo não recebeu tratamento final, e o negativo, foi completamente impermeabilizado. As raízes foram secadas, impermeabilizadas externamente com duas camadas de cianoacrilato de etila e obturadas pela técnica da condensação lateral com guta percha e simen to Sealapex. As amostras foram imersas em solução de rodamina B 0,6% por 48 horas. Foram clivadas longitudinalmente, digitalizadas para análise no programa ImageLab. A análise dos resultados pelo teste de Kruskal-Wallis detectou diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) entre os grupos I e II, e grupos I e II, o que não ocorreu entre os grupos II e III. Os autores concluíram que os protocolos aplicados no modelo experimental foram capazes de interferir nos resultados do selamento marginal apical. Capelli et al. (2003), estudaram por meio da microscopia eletrônica de varredura, a remoção da smear layer de canais radiculares preparados com instrumentos rotatórios de níquel -titânio e irradiados com laser Er:YAG. Trinta raízes mesiais de molares inferiores humanos foram selecionados e divididos aleatoriamente em três grupos distintos, preparados com instrumentos de níquel - titânio rotatórios, 1mm aquém do ápice anatômico, variando -se apenas o tratamento final das paredes do canal radicular. No grupo 1 utilizou-se o hipoclorito de sódio a 2,5% durante a instrumentação rotatória; no grupo 2 realizou-se irrigação com hipoclorito de sódio a 2,5% durante a instrumentação rotatória, recebendo posteriormente irradiação com laser Er:YAG (Kavo Key Laser II), com auxílio de uma fibra óptica 30/28 15Hz e potência de 140mJ input (51mJ output), totalizando em média 300 pulsos. A cinemática utilizada na irradiação foi de movimentos helicoidais de tração de fibra óptica, de apical para cervical, durante 10

27 segundos, sendo repetida quatro vezes; no grupo 3 utilizou -se a solução de hipoclorito de sódio a 2,5% associada de modo alternado com EDTA a 15% durante a instrumentação. Fotomicrografias foram obtidas, dos terços médio e apical, e submetidas à avaliação qualitativa por três observadores previamente calibrados, que atribuíam escores às imagens. A análise estatística revelou que o EDTA a 15% foi capaz de eliminar a smear layer com maior eficácia, enquanto o hipoclorito de sódio a 2,5% mostrou-se inefetivo na limpeza do canal radicular (p > 0,05). O laser Er-YAG ocupou posição intermediária quanto à capacidade de remoção de smear layer. Kräfit et al. (2003) avaliaram a perda de estrutura dentária do canal radicular de dentes submetidos à irradiação pelo laser de Er:YAG. Foram utilizados 44 dentes humanos unirradiculados extraídos, que tiveram suas coroas seccionadas padronizando o tratamento dos espécimes em 12 mm. após foram preparados biomecanicamente a té a lima K70, sendo irrigados com hipoclorito de sódio a 1%, e secos com papel absorvente na superfície externa e com cone de papel no interior do canal, em seguida, foi realizada a pesagem dos espécimes utilizando balança de precisão. Os dentes foram div ididos em 2 grupos experimentais (n=22): Grupo A - os espécimes sofreram irradiação com o canal radicular úmido e o Grupo B com o canal radicular seco, os quais foram divididos em 4 sub grupos (n=11), de acordo com o parâmetro do laser utilizado: A1 e B1 (E = 120 mj; f=10hz e P=1,2 W), A2 e B2 (E = 80 mj; f=10hz e P=0,8 W). A irradiação de todos os espécimes foi realizada por meio de helicoidais da região apical até a cervical, em 3 aplicações num tempo final de 10s. Após irradiação pelo laser, os espécimes foram novamente pesados e os resultados foram submetidos a análise estatística ANOVA (5%) e o teste de Tukey. 3 espécimes de cada grupo foram observadas em MEV. Verificou -se que não houve diferença entre os grupos avaliados (p<0,05). Os autores concluíram que a perda de estrutura dentinária após a plicação do laser de Er:YAG independe da umidade presente no canal radicular. Oliveira et al. (2003) avaliaram in vitro a influencia da aplicação do laser Er:YAG (4Hz;200 mj; 62J; 225W) nas paredes do

28 canal concomitantemente com a utilização de algumas substancias químicas auxiliares, na infiltração marginal apical. Foram utilizados 48 dentes unirradiculares obtidos do BDPH da disciplina de Endodontia da Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas/Centro Univer sitário Federal, os quais tiveram o preparo químico -cirúrgico com água destilada e limas FKG manuais, utilizando a técnica coroa ápice. Após preparo, os dentes foram divididos em 6 grupos: grupo I: água destilada + laser; grupo II: clorexidina a 0,2% + la ser; grupo III: hipoclorito de sódio a 1% + laser; grupo IV: EDTA -T + laser; grupo V: clorexidina 0,2% + hipoclorito de sódio a 1% +laser e grupo VI: EDTA -T + hipoclorito de sódio 1% + laser. Após a aplicação do laser juntamente com as substancias utilizadas, os dentes foram secados com cones de papel absorvente e obturados com cimento AH Plus. A infiltração marginal apical foi evidenciada pelo corante Rodamina B a 1% e as leituras de infiltração, através de microscópio de mensuração. Os dados numéricos e a análise estatística permitem estabelecer da maior para a menos infiltração as seguintes substancias: clorexidina a 0,2%, controle, EDTA-T, clorexidina a 0,2% + hipoclorito de sódio a 1%, EDTA-T + hipoclorito de sódio a 1% e hipoclorito de sódio 1%. De acordo com a metodologia empregada os autores concluíram que a clorexidina apresentou a maior infiltração marginal apical e que o hipoclorito de sódio a 1% apresentou a menos infiltração, quando utilizados juntamente com laser Er:YAG e obturados com ciment o AH Plus. Seixas (2003), no intuito de obter melhor resultado clínico, avaliou in vitro a remoção da camada de smear das paredes dos canais radiculares de 40 dentes incisivos inferiores portadores de achatamento mésio-distal submetidos à instrumentação rotatória por meio da técnica Free Tip Preparation, utilizando o laser de Er:YAG nos parâmetros de 140 e 250mJ. Para tanto, a fibra óptica do aparelho foi deslocada lentamente, com velocidade de 2mm/s, até o orifício cervical da câmara pulpar, na parede vestibular e lingual da raiz; e sua eficácia na remoção da smear foi comparada aos grupos onde se utilizou apenas hipoclorito a 2,5% e hipoclorito a 2,5% alternado com

29 EDTA a 17%. Os dentes foram analisados por meio de microscopia eletrônica de varredura, e as fotomicrografias das áreas mais representativas dos terços médio e apical foram avaliadas por três examinadores diferentes, com grau mínimo de Mestre, que observaram a quantidade da camada de smear presente nas amostras em relação a três padrões. Os examinadores, sem que tivessem o conhecimento prévio de qual dos grupos estavam avaliando, atribuíam escores de 1 a 4 as fotomicrografias, de acordo com a quantidade de smear visualizada. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística não-paramétrica, comparando-se os diferentes grupos estudados (teste de Kruskal-Wallis) e os terços radiculares (teste de Wilcoxcon). Os resultados mostraram que, quanto à quantidade da smear encontrada nos grupos estudados, o grupo que utilizou hipoclorito a 2,5% alt ernado com EDTA apresentou os canais radiculares mais limpos seguido do grupo do laser 250mJ e posteriormente pelos grupos do laser Er:YAG a 140mJ e do hipoclorito a 2,5%, que não apresentaram diferença estatisticamente significante entre si. Quanto aos te rços, o apical apresentou maior quantidade da smear em comparação ao terço médio (p < 0,01). Miyagi et al. (2004) analisaram morfologicamente superfícies dentinárias que sofreram apicectomias com o laser de Er:YAG (Kavo KeyIII) com diferentes parâmetros de energia (E) e taxas de repartição (TR), seguidas ou não de tratamento superficial com o mesmo laser. Foram utilizados 8 dentes humanos extraídos, sendo 1 para cada grupo experimental. Para as apicectomias foram aplicados: Grupo 1 - E de 350 mj e Tr de 4Hz; Grupo 2 - E de 350 mj e Tr de 6Hz; Grupo 3 - E de 250 mj e Tr de 6Hz; Grupo 4 - E de 200 mj e Tr de 10Hz. Nos grupos de 5 a 8 as apicectomias foi realizado o tratamento superficial com E de 60 mj e TR de 10Hz. O corte obtido com o laser mostrou superfíci es rugosas com aspectos de escamas, que aumentaram de dimensão com a diminuição da energia homogeneizou essas superfícies e fechou os túbulos dentinários. Os autores concluíram que o laser Er:YAG para se utilizar tanto no corte como no tratamento superfici al em apicectomias,

30 de forma que energias menores seguidas de posterior tratamento criaram superfícies mais próximas das ideais. Souza (2004) avaliou in vitro a infiltração da bactéria E.Faecalis no sentido coroa-ápice em obturações radiculares de dentes bovinos, variando-se a forma de remoção da smear layer. Noventa dentes foram limpos e 10mm radiculares foram utilizados neste experimento. As raízes foram instrumentadas pela técnica clássica com limas tipo K n.90, 110 e 120 sob irrigação abundante com sol ução de hipoclorito de sódio a 1%. Após a instrumentação, foram divididas em quatro grupos experimentais: Grupo I: aplicação do laser de Nd:YAG com 15Hz e 1,5W de potência, aplicado pelo método de contato, no sentido ápice coroa, em movimentos helicoidais de retirada, com cinco segundos de aplicação por quatro vezes; GRUPO II: uso do laser de Nd:YAG à semelhança do GRUPO I, entretanto os parâmetros foram os seguintes: 15Hz, 2,0W; GRUPO III: representado pelo laser de Er:YAG utilizado com energia de 150mJ/10HZ em quatro aplicações de cinco segundos, aplicado da mesma forma que os grupos anteriores. GRUPO IV: realizou-se a remoção da smear layer com a aplicação da solução de EDTA a 17% por três minutos; GRUPO V e VI: nos dois grupos controle, positivo e negativo,a remoção da Sl foi realizada de forma semelhante ao grupo IV. Em seguida, realizou -se a obturação radicular pela técnica da condensação lateral e cimento AH Plus. Somente o grupo V foi obturado com um cone único sem cimento obturador. Foi desenvolvido um aparato especial para a análise da infiltração bacteriana que consistia dos seguintes passos: inclusão das raízes em tubos de plásticos tipo eppendorf, impermeabilização das raízes, esterilização em óxido de etileno, montagem posterior em frascos de vidro contendo no seu interior BHI estéril. Na porção superior do tubo de plástico, foram aplicados 500µL de E. faecalis ATCC 29212, padronizada em 5x105 UFC/mL. Todo esse conjunto foi armazenado em meio de cultura estéril, foi checada diariamente por um período de 21 dias. Aproximadamente 78% das amostras infiltraram. Na análise comparativa entre os grupos, o teste do Qui -quadrado, revelou

31 diferença estatisticamente significante (p<0.05), assim para as comparações individuais foi aplicado o teste de Tukey, com diferenças entre os grupos II e III e entre os grupos II e IV. Quanto ao tempo necessário para a infiltração o teste de Kruskal - Wallis mostrou haver diferença estatisticamente significante en tre os grupos (p<0,05). Para identificar em quais grupos existia essa diferença, o teste de Dunn foi utilizado revelando diferença estatisticamente significante apenas entre os grupos II e IV (p< 0,05). Assim concluiu -se que a obturação radicular pela técnica da condensação lateral com cimento AH Plus é incapaz de impedir a infiltração bacteriana quando exposta a um meio de cultura; em função da diferença do número de espécimes infiltrado em cada grupo, verificou-se que o tipo de tratamento da dentina influ encia no grau de infiltração bacteriana; o uso do laser de Er:YAG e Nd:YAG nesses parâmetros não mostrou benefício quanto à diminuição da infiltração bacteriana. Azuma et al. (2005) avaliaram a temperatura radicular externa, na região apical e cervical, de dentes humanos durante a irradiação do canal radicular pelos lasers de Nd:YAG e Er:YAG. Foram utilizados 10 dentes unirradiculados humanos, que tiveram suas coroas seccionadas, padronizando-se o tamanho das raízes em 15 mm. as raízes receberam preparo biomecânico até lima tipo Kerr 40, com comprimento de trabalho 1 mm aquém do ápice. as raízes foram irradiadas pelos lasers com diferentes parâmetros, obtendo -se 4 grupos (n=10): G1A: as raízes foram irradiadas pelo laser de Nd:YAG (100 mj, 15Hz e 1,5W); G1B: os mesmos espécimes foram submetidos a uma nova irradiação pelo laser de Nd:YAG (140 mj, 15 Hz e 2,1 W); G2A: (n=10)as raízes foram irradiadas pelo laser de Er:YAG (140 mj, 10 Hz e 1,5 W); G2B: os mesmos espécimes foram submetidos a uma nova irradiação pelo laser Er:YAG (160 mj; 15 Hz e 2,0 W). Os dados da temperatura obtidos foram submetidos à análise estatística ANOVA e teste de Tukey (5%) onde foi verificada diferença significante (p<0,05). O grupo G1B apresentou as maiores alterações de temperatur a sendo estatisticamente diferente do G2A que apresentou as menores alterações. Os valores da mádia (± desvio -padrão) para os grupos

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