AÇÃO DE COBRANÇA PELO RITO ORDINÁRIO

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1 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba/PR Pedido de Justiça Gratuita Ação de Cobrança - DPVAT CHARLES IORLO DA SILVA, brasileiro, convivente, Motofretista, RG SSP/PR, CPF , residente e domiciliado à Rua Edelzina de Jesus Santiago, 117, casa 01, Bairro CIC, Curitiba/PR, CEP , vem perante Vossa Excelência por seu advogado adiante assinado (procuração no doc 01.2) propor AÇÃO DE COBRANÇA PELO RITO ORDINÁRIO em face de MBM SEGURADORA S/A, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ / , com endereço para citação na Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 50, 5º andar, Centro, Curitiba/PR, CEP , com fulcro na Lei 6.194/74 (que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas 1 de 15

2 transportadas ou não Lei do DPVAT), Lei 8.078/80 (Código de Defesa do Consumidor) e arts. 206, IX, Código Civil, c/c 275, II, e, do Código do Processo Civil, conforme os motivos de fato e de direito a seguir expostos. 1. Dos fatos O autor foi vítima de acidente de trânsito, onde sofreu lesões corporais, ficando com lesões permanentes. Requereu administrativamente a indenização do Seguro DPVAT, mas recebeu um valor menor que o devido, conforme o quadro-resumo abaixo. Quadro resumo Data do acidente 24/04/2014 Doc 01.3 Lesão sofrida Fratura na perna direita Local do atendimento médico Hospital Evangélico de Curitiba Classificação da lesão (CID 10) não informada Doc 01.4 Lesão permanente Perda de força e movimentos na perna direita Classificação segundo a Invalidez permanente parcial Lei do DPVAT Incompleta - repercussão média Doc 01.5 Valor correto segundo a R$ 4.725,00 Lei do DPVAT Valor recebido administrativamente Data do pagamento administrativo R$ 1.687,50 17/09/2014 Os valores arbitrados pela seguradora e recebidos pelo requerente não tiveram correção monetária, ao arrepio do entendimento adotado pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, conforme adiante exposto no item 2.2. Logo, o autor possui direito de receber a diferença entre o que recebeu e o que deveria ter recebido, devidamente atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais de mora a partir da citação, procurando o Poder Judiciário para a prestação da tutela jurisdicional. 2 de 15

3 2. Do direito 2.1. Do valor da Indenização O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados Por Veículos Automotores de Via Terrestre, ou Por Sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não também conhecido como Seguro Obrigatório ou Seguro DPVAT foi regulamentado pela Lei 6194/74. Sofreu alterações advindas das medidas provisórias MP 340/06 e MP 451/08, convertidas respectivamente nas leis /07 e /09, e que definiram serem os valores máximos de indenização para morte e invalidez permanente total no montante de R$13.500,00 (treze mil e quinhentos reais), e que para invalidez permanente parcial haveria uma tabela de percentuais, variando o percentual pago conforme o tipo e grau de lesão (doc 01.5). incisos II e 1º, conforme abaixo: Essas previsões de valores estão presentes no artigo 3º, Art. 3 o Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2 o desta Lei compreendem as indenizações por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares, nos valores e conforme as regras que se seguem, por pessoa vitimada: ( ) II - até R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de invalidez permanente; ( ) 1 o No caso da cobertura de que trata o inciso II do caput deste artigo, deverão ser enquadradas na tabela anexa a esta Lei as lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida terapêutica, classificando-se a invalidez permanente como total ou parcial, subdividindo-se a invalidez permanente parcial em completa e incompleta, conforme a extensão das perdas anatômicas ou funcionais, observado o disposto abaixo: 3 de 15

4 I - quando se tratar de invalidez permanente parcial completa, a perda anatômica ou funcional será diretamente enquadrada em um dos segmentos orgânicos ou corporais previstos na tabela anexa, correspondendo a indenização ao valor resultante da aplicação do percentual ali estabelecido ao valor máximo da cobertura; e II - quando se tratar de invalidez permanente parcial incompleta, será efetuado o enquadramento da perda anatômica ou funcional na forma prevista no inciso I deste parágrafo, procedendo-se, em seguida, à redução proporcional da indenização que corresponderá a 75% (setenta e cinco por cento) para as perdas de repercussão intensa, 50% (cinquenta por cento) para as de média repercussão, 25% (vinte e cinco por cento) para as de leve repercussão, adotando-se ainda o percentual de 10% (dez por cento), nos casos de sequelas residuais. [sem grifo no original] No caso em tela, ocorreu invalidez permanente parcial incompleta de repercussão média. Houve a ruptura de um dos ossos da perna, abaixo do joelho, que nunca mais terá a funcionalidade de antes. Tampouco pode ser completamente reparado pelos procedimentos médicos atuais. Em função do trauma, as partes moles adjacentes também sofreram lesões permanentes, pois o tecido, mesmo cicatrizado, jamais terá a textura e funcionalidade de antes do acidente, com consequente perda da mobilidade da perna direita do requerente. Isso enseja a indenização do Seguro DPVAT no percentual de 70% do valor máximo (dano parcial a um dos braços), na modalidade repercussão média, ou seja, 50% do valor total para a invalidez permanente parcial incompleta. 4 de 15

5 2.2. Dos juros legais e da correção monetária O entendimento do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, no tocante à Ação de Cobrança de Seguro DPVAT, é de que os juros legais devidos são de 1% ao mês, pela aplicação da Súmula 426 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça: "Os juros de mora na indenização do seguro DPVAT fluem a partir da citação". Neste sentido: APELAÇÃO CIVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIODPVAT. PAGAMENTO PARCIAL. 1.PRETENSÃO DA INCIDÊNCIA DE JUROS MORATÓRIOS A PARTIR DO PAGAMENTO PARCIAL. DESACOLHIMENTO. JUROS DE MORA A PARTIR DA CITAÇÃO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 426 DO STJ. 2. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PERCENTUAL MAJORADO PARA 15% SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. (TJPR 10ª C. Cível Apel Relator Des. Jurandyr Reis Junior J: 11/07/2013) [sem grifo no original] APELAÇÃO CÍVEL - COMPLEMENTAÇÃO DO SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT - LEGITIMIDADE PASSIVA - SINISTRO OCASIONADO POR ÔNIBUS - FATOR DESINFLUENTE - VALOR DA INDENIZAÇÃO QUANTIFICADO EM SALÁRIOS MÍNIMOS, CONSOANTE LEI Nº 6.194/74 - UTILIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE À ÉPOCA DO SINISTRO - CORREÇÃO MONETÁRIA - JUROS DE MORA - TERMO A QUO. RECURSO PARCIALMETNE PROVIDO. [...] 4 - os juros de mora, nas indenizações do seguro DPVAT, são devidos desde a citação." (TJPR - 10ª C. Cível - AC Rel. Des. Luiz Lopes - Unanime - J: 12/07/2012). [sem grifo no original] Quanto à correção monetária, também há jurisprudência firmada a respeito, no sentido de que esta deve ser a partir da edição da Medida Provisória 340/06, editada em 29 de dezembro de 2006, conforme se observa no Despacho Decisório exarado na Apelação Cível TJPR: 5 de 15

6 APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT) - ACIDENTE DE TRÂNSITO ( ) READEQUAÇÃO EX OFFICIO DO TERMO INICIAL DA CORREÇÃO MONETÁRIA PARA A DATA DA EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA 340/2006 ( ) A correção monetária constitui a simples recomposição do poder aquisitivo da moeda e busca, na verdade, atenuar os efeitos da desvalorização da moeda, sem que isso caracterize um "plus" ao credor, de modo a tão somente preservar o valor do crédito. No mesmo sentido, o e. Superior Tribunal de Justiça assentou: "... a correção monetária não se constitui em um plus, senão em uma mera atualização da moeda, aviltada pela inflação, impondo-se como um imperativo da ordem jurídica, econômica e ética. Jurídica, porque o credor tem o direito tanto de ser integralmente ressarcido dos prejuízos da inadimplência, como o de ter por satisfeito, em toda a sua inteireza, o seu crédito pago com atraso. Econômica, porque a correção nada mais significa senão um mero instrumento de preservação do valor do crédito. Ética, porque o crédito pago sem correção importa em um verdadeiro enriquecimento sem causa do devedor, e a ninguém é lícito tirar proveito de sua própria inadimplência" (Revista do STJ 74/387). [sem grifo no original] Convém observar que a Medida Provisória 340/06, convertida na Lei n.º /07, alterou o valor da indenização prevista no artigo 3.º da Lei n.º 6.194/74, de quarenta salários mínimos para R$13.500,00 (treze mil e quinhentos reais). Ressalte-se que nas hipóteses de sinistros ocorridos anteriormente à referida alteração legislativa, o valor da indenização é fixado com base no salário mínimo vigente à época do acidente, momento em que também passa a incidir o índice de correção monetária aplicável. Ora, nesses casos, a majoração do valor do salário mínimo ao longo dos anos serve de garantia, em certa medida, ao segurado, que faz jus a um quantum indenizatório adequado à época do acidente. 6 de 15

7 Ocorre que a fixação legislativa da indenização em valor certo, retirou tal garantia do segurado, de modo que não se afigura razoável determinar a atualização monetária de um montante fixado por lei no ano de 2006, apenas a partir da data em que ocorrer o sinistro. Com base nisso, nos casos em que o evento danoso tenha ocorrido após a publicação da MP 340/2006, convertida na Lei n.º /2007, que alterou o valor/base de cálculo da indenização prevista no artigo 3.º da Lei n.º 6.194/74, fixando-o em R$13.500,00, esta colenda Câmara tem se posicionado no sentido de que tal consectário legal deve incidir desde a data da edição da referida Medida Provisória ( ). (TJPR - 10ª C. Cível Apelação Cível Relatora: Juíza de Dto. Subst. em 2ºGrau Elizabeth de F N C de Passos. J: 21/06/2013). [sem grifo no original] APELAÇÃO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - INVALIDEZ PERMANENTE - SEGURO OBRIGATÓRIO - DPVAT - LEI /2007. (...) 4. CORREÇÃO MONETÁRIA - TERMO A QUO - DATA DO EVENTO DANOSO REQUERIMENTO EXPRESSO CONSTANTE DA EXORDIAL. O termo inicial da correção monetária, nos casos em que se aplica a Lei /2007, deve ser a data da edição da MP 340/2006, datada de 29/12/2006, a qual trouxe alterações para a Lei 6.194/74, em especial, no que se refere ao valor da indenização do seguro obrigatório do DPVAT. Ainda que o acidente tenha ocorrido em data posterior, visto que, estabelecida a verba indenizatória do seguro DPVAT, em valor fixo nesta data, é devida a atualização a partir de então. (...) RECURSO DE APELAÇÃO DESPROVIDO. (TJPR - Ap. Cív. n.º , Rel. Des. Arquelau Araujo Ribas, julg. em ). [sem grifo no original] O valor pago pela seguradora corresponde a somente uma parte do valor previsto para o tipo de lesão sofrida pelo requerente na tabela anexa à Lei do DPVAT, e sem nenhuma correção monetária. 7 de 15

8 Segue abaixo demonstrativo de cálculo, com atualização dos valores utilizando como índice de correção o determinado no Decreto 1.544/95 e adotado pelo TJPR, ou seja, a média entre o INCP (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) o IGP-DI/FGV (Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna/Fundação Getúlio Vargas), conforme memorial de cálculo presente abaixo e no doc 01.6: Lesões Valor integral R$ ,00 % devido 1 70% Invalidez permanente parcial % devido 2 50% Incompleta - repercussão média Valor devido R$ 4.725,00 Correção monetária de 29/12/ /04/2015 At. INPC a calcular em liquidação de sentença At. IGP-DI a calcular em liquidação de sentença Média a calcular em liquidação de sentença Data cálculo Valor devido Correção monetária Valor pago Saldo 03/04/15 R$ 4.725,00 a calcular R$ 1.687,50 R$ 3.037,50 Logo, descontado o valor já pago, o autor faz jus a receber R$3.037,50 (três mil e trinta e sete reais e cinquenta centavos), a título de indenização de Seguro DPVAT, devidamente corrigidos monetariamente a contar da edição da MP340/06, ou seja, de 29 de dezembro de 2006 até a data do efetivo pagamento. Total devido R$ 3.037, Da aplicação do Código de Defesa do Consumidor com a inversão do ônus da prova É pacífico o entendimento no Egrégio TJPR da aplicação do Código de Defesa do Consumidor nas demandas tratando de Seguro DPVAT, com a consequente inversão do ônus da prova em favor do autor. Neste sentido: 8 de 15

9 AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. ( ) CDC. APLICABILIDADE. SEGURADO QUE FIGURA COMO DESTINATÁRIO FINAL DO SERVIÇO PRESTADO PELA SEGURADORA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. ( ) (TJPR. 8ª Câmara Cível. Agravo de Instrumento , Rel Des Osvaldo Nallim Duarte, julgado em 15/07/13) [sem grifo no original] AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA DE INDENIZAÇÃO DE SEGURO DPVAT. APLICAÇÃO DO CDC. INSURGÊNCIA DIANTE DA DECISÃO QUE INVERTE O ÔNUS DA PROVA. ALEGAÇÃO DE QUE A PERÍCIA DEVE SER REALIZADA PELO IML. ( ) PRECEDENTE DA CÂMARA. III - APLICABILIDADE DO CDC. POSSIBILIDADE. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. HIPOSSUFICIÊNCIA DO CONSUMIDOR E VEROSSIMILHANÇA DE SUAS ALEGAÇÕES. ART. 6º, VIII DO CDC. IV - INVERSÃO DO ÔNUS FINANCEIRO. ( ) (TJPR. 8ª Câmara Cível. Agravo de Instrumento , Rel Des Jorge de Oliveira Vargas, julgado em 12/07/13) [sem grifo no original] Cabe aqui o comentário de que o reconhecimento do ônus da prova não obriga a seguradora a arcar com as custas da provas que eventualmente sejam necessárias, tão somente obrigando-a ao ônus da não realização destas. Neste sentido, tem julgado o Egrégio Supremo Tribunal de Justiça: A inversão do ônus da prova não tem o efeito de obrigar a parte contrária a arcar com as custas da prova requerida pelo consumidor. No entanto, sofre as consequências processuais advindas de sua não produção. (REsp nº /RJ, 3ª Turma, Rel. Min. Nancy Andrigui, DJU de 17/03/03, p.226) E também o Egrégio TJPR: 9 de 15

10 AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. ( ) SIMPLES INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, NO SISTEMA DO CÓDIGO DO CONSUMIDOR, NÃO GERA A OBRIGAÇÃO DE CUSTEAR AS DESPESAS COM A PERÍCIA, EMBORA SOFRA A PARTE RÉ AS CONSEQÜÊNCIAS DECORRENTES DE SUA NÃO PRODUÇÃO. POSSIBILIDADE. ENTENDIMENTO DOMINANTE DO STJ. IV. - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (TJPR, 8 C. Cível, AI n , Rel. Jorge de Oliveira Vargas, j. 26/02/2012, unânime). [sem grifo no original] Desta forma, requer-se seja reconhecida por Vossa Excelência a vulnerabilidade do autor em face da seguradora requerida, com a consequente aplicação do previsto no art. 6º, VIII do CDC e a concessão do benefício da inversão do ônus da prova em favor do autor Da Justiça Gratuita O acesso à Justiça e o benefício da Justiça Gratuita possuem previsão constitucional e infraconstitucional no ordenamento pátrio, sendo previsto em cláusula pétrea da Constituição Federal, conforme o inciso LXXIV do art. 5º da CF: LXXIV o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos; Com essa previsão constitucional foi recepcionada a Lei 1.060/50, que prevê a isenção de custas judiciais e de sucumbência aos que não podem arcar com os valores inerentes a um processo judicial. Para tal concessão, conforme expresso na citada lei e com jurisprudência majoritária, basta a simples declaração de hipossuficiência da parte, seja ela autora ou ré. Nesse sentido, o Egrégio STJ: ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO Para que a parte obtenha o benefício da 10 de 15

11 assistência judiciária, basta a simples afirmação de sua pobreza, até prova em contrário. (art. 4º e 1º). Compete à parte contrária a oposição à concessão. (STJ REsp 1009/SP, Min. Nelson Novaes, 3ª Turma, 24/10/89, in DJU 13/11/89, p ) O autor é pobre na acepção jurídica do termo, não tendo condições de arcar com as custas processuais sem comprometer o sustento próprio e o de seus familiares, pelo que merece ter concedido em seu benefício as benesses previstas na Lei 1.060/50. Segue anexo declaração de hipossuficiência financeira, doc Dos quesitos periciais O art. 276 do Código de Processo Civil define que, nos processos de rito sumário, na petição inicial, o autor apresentará o rol de testemunhas e, se requerer perícia, formulará quesitos, podendo indicar assistente técnico. O autor não deseja apresentar testemunhas e tampouco assistente técnico. Quanto aos quesitos, segue: a) O autor possui doença e/ou enfermidade? Qual tipo e desde quando? Caso sim, a doença e/ou enfermidade possui relação com o acidente de trânsito sofrido, ou foi por ele agravada? b) O acidente de trânsito ofendeu órgãos vitais do autor, ou coloca algum deles em perigo, por deixar-lhe desprotegido? Há perigo de morte? c) O acidente de trânsito causou ao autor lesão e/ou debilidade permanente a membro, sentido ou função? Caso sim, em que região do corpo? d) Se constatada a invalidez permanente, esta se enquadra como Dano Corporal Total ou como Dano Corporal Segmentar (Parcial)? (Maiores detalhes no anexo à Lei do DPVAT, doc que instrui a petição inicial) e) Se constatada invalidez permanente, esta é completa (100%) ou incompleta? 11 de 15

12 f) Se constatada invalidez permanente incompleta, qual o grau de repercussão? Intensa (75%), média (50%), leve (25%) ou residual (10%)? 2.6 Do rito na presente ação O art. 275, II, d, CPC, estabelece que nas causas em que o objeto seja o ressarcimento de danos causado em acidente de trânsito, independente do valor, deve ser seguido o rito sumário, o qual, na forma proposta pelo legislador é dotado, teoricamente, de maior agilidade e rapidez. Contudo, devido ao elevado número de feitos há uma sobrecarga da pauta de audiências, o que torna a adoção do rito ordinário mais célere que o sumário. E considerando-se que este D. Magistrado pode a qualquer tempo tentar conciliar as partes (art. 125, IV, CPC), bem como deve zelar pela rápida solução do litígio (art. 125, II, CPC), é mais célere imprimir o rito ordinário ao presente. Em conformidade com o princípio constitucional da razoável duração do processo (CF, art. 5º, LXXVIII). Ademais, o art 277, 5º, CPC, define que haverá a conversão da ação em rito ordinário quando houver necessidade de prova técnica de maior complexidade. No caso em tela, faz-se necessária a realização de perícia devido à complexidade da demanda, pois mister constatar a invalidez permanente. Pelo que se requer prossiga o presente feito no rito ordinário. 3. Dos Pedidos Diante do exposto, requer-se: a. A citação da ré no endereço acima indicado, por seu representante legal, via Carta com Aviso de Recebimento (AR), para que se defenda, sob pena de revelia (caso seja seguido o rito ordinário), ou compareça à audiência de conciliação (caso seja seguido o rito sumário) e, não havendo 12 de 15

13 possibilidade de acordo, apresente sua defesa no prazo legal, caso queira, sob pena de revelia; b. A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita ao autor, nos termos da Lei 1.060/50, conforme declaração de hipossuficiência anexa; c. O reconhecimento da vulnerabilidade do autor em face à parte ré, com a aplicação do Código de Defesa do Consumidor e consequente inversão do ônus da prova em favor do autor; d. A produção de prova pericial judicial a ser feita por um médico perito indicado por Vossa Excelência, visando identificar e quantificar as debilidades permanentes do autor, devendo o perito responder aos quesitos formulados no item 2.5 da presente petição inicial; e. O reconhecimento de que o valor de correção monetária do Seguro DPVAT deve ser a contar da edição da MP 340/06, ou seja, 29 de dezembro de 2006; f. Ao final, seja julgado totalmente procedente o presente pedido, com a condenação da ré ao pagamento do valor de R$3.037,50 (três mil e trinta e sete reais e cinquenta centavos), devidamente acrescido de correção monetária e juros de mora de 1% ao mês a contar da citação; g. Caso se verifique na perícia médica que o autor apresentou piora em seu quadro clínico, com agravamento das lesões sofridas em virtude do acidente de trânsito, ou seja, que sua debilidade está maior do que a indicada nos presentes autos, que seja considerado o percentual de invalidez indicado pela perícia judicial, com a consequente readequação do valor pedido na presente inicial; g.1 Subsidiariamente, caso não seja realizada a perícia judicial e Vossa Excelência tenha o entendimento de que o Autor tenha o direito de receber indenização em percentual diferente do ora requerido, que Vossa Excelência arbitre o percentual e defina o valor de indenização que julgar correto; 13 de 15

14 h. A condenação da parte ré em eventuais custas judiciais e honorários advocatícios no importe de 20% sobre o valor da causa, nos termos do 3º do art. 20 do CPC; e i. Pretende-se provar o alegado, além da prova pericial acima requerida, também por todos os meios de prova em direito admitidos, notadamente pelos documentos acostados aos autos, depoimento pessoal do representante legal da parte ré ou seu preposto, sob pena de confissão, o que desde já fica requerido, além da juntada de novos documentos que se façam necessários ou surjam no decurso da presente ação. reais e cinquenta centavos). Dá-se à causa o valor de R$3.037,50 (três mil e trinta e sete Nestes termos Pede deferimento Curitiba, 3 de abril de assinado digitalmente Santiago Carvalho Luiz OAB/PR de 15

15 Documentos que instruem a inicial 01.2 Procuração 01.3 Registro do acidente de trânsito 01.4 Documentos médicos 01.5 Tabela de indenização do Seguro DPVAT 01.6 Declaração de hipossuficiência financeira 15 de 15

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