Entrevista de Francisco Banha ao Diário de Leiria

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1 Entrevista de Francisco Banha ao Diário de Leiria Abril, Qual a apreciação que faz da região de Leiria no que toca ao empreendedorismo actualmente existente e seu potencial de crescimento? Gostaria de começar por evidenciar os importantes passos que actualmente estão a ser dados no sentido do reforço na actividade empreendedora da região de Leiria. Este reforço passa, obrigatoriamente, pela aposta que a região de Leiria tem feito na reestruturação das suas empresas, no reforço dos clusters de base tecnológica e na incubação de empresas de base tecnológica que funcionam para projectar e alavancar a indústria já existente introduzindo-lhes variáveis diferenciadoras quer no modelo de negócio quer no conjunto dos produtos e serviços existentes e/ou a criar. A título de curiosidade veja-se por exemplo os estudos que se encontram a ser feitos na utilização dos moldes no ensino da medicina nomeadamente ao nível das doenças de âmbito neurológico, algo perfeitamente inovador a nível mundial. Este facto é tanto ou mais importante quando todos nós sabemos que é a forte cultura empresarial da região que fomenta a apetência quase inata para empreender que os jovens, desde muito cedo, evidenciam nesta região. Não é por acaso que sectores como o da indústria do vidro ou indústria dos moldes são já uma referência de qualidade e competitividade a nível mundial. Todavia, esta apetência de cariz empresarial, não deverá constituir um fim em si, outrossim, um meio, muito importante, para conformar e integrar o desenvolvimento do empreendedorismo nesta região. Esta apetência tem necessariamente de ser desenvolvida e adensada em face da multiplicidade da mudança e das best pratices mundiais que ao nível do empreendedorismo se vão tornando dominantes. Para tal, a forte aposta na formação dos empreendedores e a sua compatibilização com uma postura empenhada por parte das entidades locais ao nível da formação do empreendedorismo nos jovens estudantes e empresários da região, afigura-se determinante na criação de uma postura de agente proactivo que deverá ser desenvolvida nos jovens empresários, dotando-os - através de uma forte aposta na formação - das necessárias competências que lhes permitam criar estruturas competitivas, adaptadas e adaptáveis, a esta época da governance, da transparência, das boas práticas e da responsabilidade social.

2 2 - O capital de risco está presente na região? Que projectos tem a Gesventure para o dinamizar no distrito? O Capital de Risco está presente em qualquer região do país onde existam empreendedores. Sem empreendedores não existe Capital de Risco e daí a importância acrescida em incutir o espírito empreendedor nos jovens com ideias de negócio e com o potencial para as desenvolver. Julgo que o principal desafio continua a colocar-se ao nível da criação de um ambiente saudável se quisermos que o crescimento aconteça! È isto, de resto, o que a própria natureza nos mostra com clareza. É certo que nós não fazemos as coisas crescerem na natureza, no entanto, podemos criar as condições adequadas para que o crescimento se dê. Nesse sentido, e considerando a proactividade um factor essencial para a existência de Capital de Risco, a Gesventure está a desenvolver em parceria com a OPEN diversos eventos e formações relacionados com a temática do empreendedorismo e de forma a fortalecer a base que poderá vir posteriormente a despertar uma procura crescente por Capital de Risco. 3 - Como é que joga com a dicotomia: pequenos volumes de financiamento/custo de gestão desse investimento, considerada um dos maiores entraves ao investimento das capitais de risco em Portugal, devido à nossa estrutura empresarial ser composta maioritariamente por PME, uma realidade da qual este distrito não representa excepção? O envolvimento da Gesventure nos projectos em que participa é exactamente o mesmo quer se trate de um financiamento de ou de É a nossa forma de estar no mercado e estamos conscientes que por vezes determinados volumes de financiamento podem até nem compensar o nosso envolvimento, mas é um compromisso nosso que estamos dispostos a assumir. A Gesventure tem apoiado empreendedores na angariação de Capital em vários estágios de desenvolvimento, volumes de financiamento bem como sectores de actividade. A nossa existência no mercado há já 20 anos permite-nos ter uma importante rede de contactos junto dos quais fazemos chegar os empreendedores que seleccionamos com base nos seus projectos de elevado potencial de crescimento e valorização. Acreditamos que assim conseguimos adequar o conceito de Capital de Risco à realidade empresarial que caracteriza o nosso país, conforme o demonstra o facto de até ao momento já termos apoiado cinco empreendedores que conseguiram angariar 14 milhões de euros em

3 áreas de negócio que vão desde as novas tecnologias de informação à construção de brinquedos de madeira. 4 - Com que expectativas parte para este evento e quais os principais objectivos? A Gesventure possui competências específicas ao nível da criação de ambientes proporcionadores da iniciativa empresarial e da sensibilização das vantagens que se encontram associadas à Indústria de Capital de Risco, conforme o demonstram os mais de 15 congressos internacionais de Capital de Risco já organizados pela Gesventure, e bem assim o meu próprio empenho pessoal retratado em dois livros publicados, nos inúmeros artigos de opinião publicados em jornais e revistas da especialidade, e nas mais de 100 Conferências e iniciativas similares em que participei como orador. Foram estas valências que nos levaram a ser convidados pela OPEN para, em conjunto, desenvolvermos uma série de iniciativas que possam vir a surtir um efeito de alavanca na dinamização do espírito empreendedor e consequente criação de riqueza na região de Leiria. Nesse sentido, irão decorrer dos dias 26 a 29 Abril o 1º Curso de Formação de Formadores em Empreendedorismo destinado a formadores e agentes facilitadores do empreendedorismo. Para ministrar este curso, a Gesventure seleccionou o Prof. Christopher Curtis, um gurú canadiano considerado um dos maiores especialistas mundiais na Formação do Empreendedorismo, o qual tem vindo, igualmente, a acompanhar algumas das iniciativas desenvolvidas pela Gesventure ao longo dos últimos anos. No dia 30 Abril irá decorrer o Dia do Jovem Empreendedor (Batalha) onde Jovens do ensino básico e secundário da Região de Leiria vão participar numa acção de rua onde passarão "para o outro lado do balcão" com o objectivo de ajudá-los a desenvolver competências empreendedoras. Esta acção será igualmente orientada pelo Prof. Christopher Curtis, em virtude de o mesmo possuir uma experiência riquíssima na realização deste tipo de iniciativa em vários países. No dia 28 de Abril será realizada pelas 16h uma Mesa Redonda sobre Financiamento de Start Ups, Capital de Risco e Propriedade Intelectual, tentando facilitar a aproximação entre empreendedores e investidores. O debate será enriquecido com a participação de vários responsáveis de Sociedades de Capital de Risco nacionais e internacionais, fruto das boas relações que a Gesventure tem vindo a estabelecer com estas entidades. No mesmo dia 28 Abril às 20h decorrerá o Jantar debate - Criação de uma rede de Business Angels Regional. O intuito deste debate é lançar as bases para a criação de uma rede regional de business angels para apoio a novos empreendedores e novos projectos capazes de potenciar o desenvolvimento económico da região.

4 A este nível assume particular destaque a experiência acumulada pela Gesventure na gestão do 1º e único clube de Business Angels criado em Portugal, o qual se encontra inscrito na EBAN Rede Europeia de Business Angels. Face ao exposto, as nossas expectativas de sucesso são muito elevadas e, nesse sentido, acredito que o efeito de demonstração irá ser tão forte que em breve iremos ter a possibilidade de replicar noutras regiões do país o conjunto de iniciativas atrás referidas. 5 Finalmente, uma palavra de incentivo para quem tem o bichinho do empreendedorismo mas não sabe por onde começar? Regra geral, existem quatro formas de iniciar ou desenvolver a sua capacidade de empreender: entrar num negócio de família; abrir um negócio em franchising; comprar uma empresa já existente e/ou criar de raiz a sua própria empresa. Como facilmente se percebe, estas quatro modalidades indicadas apresentam-se em crescendo em termos de desafio/oportunidade de empreender mas também de dificuldade de obtenção de sucesso e, quanto mais difícil for este sucesso, maior será também a sua oportunidade para desenvolver as suas capacidades de empreendedor. Assim, numa primeira fase, se quiser desenvolver a sua capacidade de empreendedor a primeira regra que deve impor a si mesmo é estabelecer desafios. Estes desafios podem revestir a forma de desafios de médio prazo mas também, e sobretudo, desafios de curto prazo quase quotidianos ou seja, estipular quais os desafios intermédios que terá que enfrentar para atingir o grande objectivo final. É importante que seja ambicioso na definição do seu objectivo final, pois só assim será obrigado a pôr em prática uma atitude empreendedora para ultrapassar os obstáculos diários que se lhe colocarão pela frente. Mas, note-se que para obter o tão desejado sucesso é necessário correr riscos e dispor de um leque alargado de competências consideradas essenciais para o sucesso do seu projecto, nomeadamente de carácter pessoal, técnico e de gestão. Para um empreendedor desenvolver qualquer tipo de negócio terá que desenvolver primeiro boas capacidades de vendas, Know-how financeiro e capacidade de auto-motivação. Tendo como dado adquirido que um negócio sem clientes não resulta, o empreendedor deve possuir competências apuradas ao nível de análise da tendência de mercado e de implementação eficaz de estratégias de marketing e de vendas.

5 A nível financeiro é fundamental saber fazer uma boa análise de viabilidade económica do projecto, que contemple o valor do financiamento necessário, qual a sua aplicação e qual o seu retorno para cada um dos cenários considerados. O empreendedor deve possuir ainda uma grande capacidade de auto-motivação já que terá que ser o próprio a saber discernir o que deve ou não fazer e quando deve ou não avançar. Em suma, convém destacar que as capacidades de empreendedor não são inatas à pessoa mas antes algo que pode ser aprendido e desenvolvido à medida que se forem enfrentando os desafios. Respostas por Francisco Banha, Director Geral da Gesventure.

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