MECANISMOS FINANCEIROS PARA A INOVAÇÃO SOCIAL

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1 FOCUS GROUP MECANISMOS FINANCEIROS PARA A INOVAÇÃO SOCIAL 22 ABRIL

2 PARTE I BOAS VINDAS Boas vindas dos parceiros para o Grupo de trabalho para o Investimento Social: Fundação Calouste Gulbenkian Social Finance UK Laboratório Investimento Social

3 ABRIL 2015 JUL 2014 JUN 2015 JAN- FEV 2015 PARTE I GRUPO DE TRABALHO PARA O INVESTIMENTO SOCIAL O GT Português para o Investimento Social tem o apoio da Comissão Europeia e junta atores-chave dos sectores social, público e privado de forma a elaborar uma série de recomendações que apoiem o desenvolvimento de um mercado de investimento social em Portugal. METODOLOGIA E ABORDAGEM DE TRABALHO NOTAS DE INVESTIGAÇÃO PARA CADA EQUIPA DE TRABALHO Casos de estudo e boas práticas Aplicabilidade ao contexto Português MAIO 2015 RECOMENDAÇÕES FINAIS DO GT INVESTIMENTO SOCIAL APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO AO GT Sessões plenárias e reuniões individuais Plano de trabalho e objectivos Apoio na tomada de decisão e discussão em grupo R1 R2 R3 R4 R5 26 JUN FOCUS GROUPS TEMÁTICOS Foco em temas específicos: empregabilidade jovem, capacitação para o impacto e investimento social, mecanismos financeiros e inovação social no sector público RELATÓRIO FINAL

4 PARTE I OBJETIVOS DA SESSÃO Mecanismos financeiros para a inovação social: Compreender e caraterizar o desalinhamento que existe atualmente entre a procura e a oferta de capital para as iniciativas de inovação e empreendedorismo social. Identificar mecanismos financeiros inovadores que podem ser testados em Portugal, com o incentivo e enquadramento do Portugal Mapear o interesse e perfil de risco/retorno de investidores sociais. Identificar soluções para mobilizar novas fontes de capital para a inovação social.

5 PARTE I AGENDA Parte I: Introdução 14:30 14:45 Boas vindas e apresentações Parte II: Contexto e enquadramento 14:45 15:00 Introdução ao conceito de investimento social: perspetiva de investidores 15:00 15:15 Desalinhamento entre procura e oferta de capital na inovação social 15:15 16:00 O papel de diferentes investidores no ecossistema de investimento social (dinâmica) Intervalo 16:00 16:10 Parte III: Análise comparativa de diferentes mecanismos financeiros 16:10 16:25 Créditos sem garantia, mix de crédito e donativo 16:25 16:40 Títulos de Impacto Social 16:40 16:55 Quasi-equity: mecanismo de partilha de receitas Parte IV: Próximos passos e oportunidades 17:55 17:15 O que está acontecer em Portugal

6 PARTE II A ECONOMIA CONVERGENTE O diálogo crescente e iniciativas conjuntas entre os setores comercial, público e social está a incentivar o crescimento da inovação e empreendedorismo social esta área é catalisadora de muitas das mudanças, parcerias e inovações da última década. O financiamento de empreendedores e organizações sociais e das suas inovações é um dos focos principais da área de investimento social.

7 PARTE II INVESTIMENTO SOCIAL FILANTROPIA TRADICIONAL INVESTIMENTO SOCIAL INVESTIMENT O TRADICIONAL Donativos para apoiar actividades com impacto social e/ou apoio aos segmentos mais desfavorecidos da população Utilização do impacto como critério de investimento Expectativa de reembolso do investimento e algum retorno a médio ou longo prazo Apoio à inovação social e capacitação de organizações Foco no máximo retorno financeiro dado o perfil de risco do investidor A existência de filantropia tradicional e donativos é fundamental para o setor social. O investimento social é um mecanismo para melhorar o acesso do setor a novas fontes de financiamento.

8 PARTE II FOCO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS INVESTIMENTO SOCIAL PARA as organizações sociais NAS organizações sociais Financiamento de um projeto ou iniciativa específica Apoio no desempenho da prestação de serviços específicos Exemplo: Financiamento de um projeto piloto que promove a integração de pessoas sem-abrigo. Financiamento na estrutura das organizações sociais Apoio ao crescimento das atividades de forma a aumentar a escala, expandir a esfera de alcance ou diversificar o leque de atividades Exemplo: Financiamento de recursos humanos e sistemas informáticos para apoiar a expansão e melhoria de eficiência de uma organização.

9 PARTE II BENEFÍCIOS PARA INVESTIDORES SOCIAIS DIVERSIFICAÇÃO DE PORTFOLIO Combinações e oportunidades de retorno financeiro e impacto ainda pouco exploradas, pouco correlacionadas com outros ativos. CRIAÇÃO DE VALOR A MÉDIO E LONGO PRAZO Sinalizar junto de acionistas a orientação para um horizonte temporal mais alargado. Reciclagem do investimento feito no setor social. ENVOLVIMENTO COM A COMUNIDADE Reforço do papel social dos principais agentes económicos. MEDIÇÃO DE RESULTADOS A medição dos resultados leva a que as oportunidades de investimento se validem, renovem e multipliquem. Além dos benefícios tangíveis, acreditamos que existe uma outra variável fundamental para os investidores sociais: maximizar o impacto das suas decisões de investimento.

10 PARTE II LIGAR AS NECESSIDADES AO POTENCIAL DE OFERTA O potencial de oferta é calculado através da alocação de uma percentagem dos ativos sob gestão dos seguintes investidores: indivíduos ou famílias com elevado património, Fundações, Fundos de Capital de Risco, Responsabilidade Social das empresas e Business Angels (o qual ascende a cerca de milhões de euros).

11 PARTE II ENQUADRAMENTO NO PORTUGAL 2020 A Portugal Inovação Social é uma estrutura de missão integrada no Portugal 2020 que tem como principal objetivo promover e catalisar um ecossistema de inovação e investimento social em Portugal. Foram anunciados quatro instrumentos dos quais dois se destacam de interesse para potenciais investidores. PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Fundo para a Inovação Social Fundo para Títulos de Impacto Social Estruturas retalhistas / investidores Estruturas retalhistas / investidores Estruturas retalhistas / investidores Pagamento de resultados Investidores Investidores Orgs Orgs Orgs Orgs Orgs Orgs Investidores Orgs Orgs

12 PARTE III ANÁLISE COMPARATIVA DE MECANISMOS FINANCEIROS Crédito sem garantia Mix de crédito e donativos Títulos de Impacto Social [Social Impact Bonds] Quasi-equity Mecanismos de partilha de receitas

13 PARTE III CRÉDITO SEM GARANTIA E MIX DE CRÉDITO/DONATIVOS QUAIS AS VANTAGENS/DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO SEM GARANTIA PARA ORGANIZAÇÕES SOCIAIS? COMO PODE ESTE MECANISMO INFLUENCIAR O ECOSSISTEMA?

14 PARTE III TÍTULOS DE IMPACTO SOCIAL INVESTIDOR FCG Pagamento com base em resultados, apenas se resultados são atingidos (transferência de risco) Câmara Municipal de Lisboa ACADEMIA DE CÓDIGO Implementação no terreno Melhoria da capacidade cognitiva (10%) Melhoria do desempenho escolar nas Provas Globais de Matemática e Português (10%) Escola Aida Vieira Escola do Armador Escola S. João de Deus 65 Alunos do Ensino Básico (3º ano) AVALIADOR INDEPENDENTE NOVA SBE

15 PARTE III TÍTULOS DE IMPACTO SOCIAL Modelo de intervenção Estrutura de custos Item Montante Tipo CTO 0.5 FTE Investimento Project manager 0.5 FTE Investimento Formadores 1 FTE Investimento Administrativo 0.2 FTE Investimento Sub total 93,198 Investimento Set up costs 11,000 Donativo Overheads 20% Donativo Sub total 29,639 Donativo Total 122,837 24% donativo/76% investimento Perfil de custos e receitas Estrutura de financiamento , ,00 Donativo (custo) Investimento (custo) Receitas Investimento Donativo ,13 Custo ,00 CML Pagamento resultados

16 PARTE III TÍTULOS DE IMPACTO SOCIAL QUAIS AS VANTAGENS/DESVANTAGENS DOS TÍTULOS DE IMPACTO SOCIAL? QUAIS OS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO?

17 PARTE III QUASI EQUITY: MECANISMOS DE PARTILHA DE RECEITAS Os mecanismos de partilha de receita, permitem o alinhamento entre o investidor e a iniciativa de inovação social relativamente à criação de valor, assim como uma partilha de risco. Este tipo de mecanismos ajuda as iniciativas a terem acesso a capital tipo equity. Os mecanismos de partilha de receitas são um dos mecanismos que potencialmente irão ser adoptados no âmbito do Fundo para a Inovação Social do Portugal Inovação Social.

18 PARTE III QUASI EQUITY: MECANISMOS DE PARTILHA DE RECEITAS QUAIS AS VANTAGENS/DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE MECANISMOS DE PARTILHA DE RECEITAS? QUE TIPO DE INVESTIDORES PODEM SER ATRAÍDOS POR ESTE TIPO DE MECANISMO?

19 PARTE IV PRÓXIMOS PASSOS E OPORTUNIDADES O que está a acontecer em Portugal? Relatório do GT para o Investimento Social Portugal Inovação Social Primeiro Título de Impacto Social em Portugal

20 OBRIGADO MECANISMOS FINANCEIROS PARA A INOVAÇÃO SOCIAL 22 ABRIL

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