USO DE ÍNDICES ECOLÓGICOS E ANÁLISE DE ANOMALIAS MORFOLÓGICAS EM PEIXES NO MONITORAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA, RS, BRASIL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DE ÍNDICES ECOLÓGICOS E ANÁLISE DE ANOMALIAS MORFOLÓGICAS EM PEIXES NO MONITORAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA, RS, BRASIL."

Transcrição

1 USO DE ÍNDICES ECOLÓGICOS E ANÁLISE DE ANOMALIAS MORFOLÓGICAS EM PEIXES NO MONITORAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA, RS, BRASIL. Fábio Flores-Lopes Bolsista CNPq, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Departamento de Zoologia (UFRGS), Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43435, Bloco IV CEP , Porto Alegre, RS, fabiologo5@hotmail.com, tel: fax: Luiz Roberto Malabarba Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Departamento de Zoologia (UFRGS), Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43435, Bloco IV CEP , Porto Alegre, RS, malabarb@ufrgs.br, tel: e Museu de Ciências e Tecnologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Av. Ipiranga, 6681, Cx. P. 1429, CEP , Porto Alegre, RS, malabarb@pucrs.br, tel: ramal 4413 Autor para contato: Fábio Flores Lopes Departamento de Zoologia (UFRGS), Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43435, Bloco IV CEP , Porto Alegre, RS, fabiologo5@hotmail.com, tel: fax: Área temática do Trabalho: Biologia e Ecologia Trabalho está sendo encaminhado para publicação em revista científica. O trabalho já foi apresentado nos seguintes congressos: FLORES-LOPES, F. e MALABARBA, L.R. Uso de Índices Ecológicos e análise de anomalias morfológicas em peixes no monitoramento da bacia hidrográfica do lago Guaíba, RS, Brasil. In: XXV Congresso Brasileiro de Zoologia, Brasília DF, de 8 a 13 de Fevereiro de FLORES-LOPES, F. e MALABARBA, L.R. Uso de Índices Ecológicos e análise de anomalias morfológicas em peixes no monitoramento da bacia hidrográfica do lago Guaíba, RS, Brasil. In: IV Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental, Porto Alegre RS, de 24 a 26 de Maio de 2004.

2 USO DE ÍNDICES ECOLÓGICOS E ANÁLISE DE ANOMALIAS MORFOLÓGICAS EM PEIXES NO MONITORAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA, RS, BRASIL. Fábio Flores-Lopes 1 ; Luiz R. Malabarba 1,2 1- Bolsista CNPq, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Departamento de Zoologia (UFRGS), Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43435, Bloco IV CEP , Porto Alegre, RS, fabiologo5@hotmail.com; 2 Museu de Ciências e Tecnologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Av. Ipiranga, 6681, Cx. P. 1429, CEP , Porto Alegre, malabarb@pucrs.br RESUMO O objetivo deste trabalho foi realizar um monitoramento da bacia hidrográfica do lago Guaíba através do uso de índices ecológicos e da análise de anomalias morfológicas em taxocenoses de peixes. As amostragens foram padronizadas e realizadas sazonalmente com redes de arrasto do tipo picaré em onze pontos da bacia hidrográfica do lago Guaíba. Foram coletados exemplares no Guaíba e 9775 exemplares nos rios Caí, Sinos e Gravataí. A combinação dos resultados obtidos dos índices de diversidade, do teste do Qui-Quadrado e da análise das freqüências de anomalias morfológicas utilizados no monitoramento da bacia hidrográfica do lago Guaíba permitiram a realização de um mapeamento dos locais de maior degradação ambiental da região através do uso de taxocenoses de peixes. Neste mapeamento pôde ser verificado que o ambiente do lago Guaíba mostrou-se mais comprometido em relação ao ambiente dos rios Caí, Sinos e Gravataí. Palavras chave: Biodiversidade, monitoramento, alterações morfológicas INTRODUÇÃO Os índices biológicos tem sido usados para avaliar a sensibilidade ou tolerância de uma espécie ou grupos de espécies à poluição. Estes índices tem sido usados, principalmente, para avaliar poluição orgânica. MALABARBA & GOETTEMS (1987), utilizando a ictiofauna, estabeleceram como critérios para seleção de espécies indicadoras a análise de malformações como displasias ou tumores/ neoplasias. Autores como ADAMS (1990), SINDERMANN (1990), FLORES-LOPES et al. (2000,2001,2002) e SCHULZ & MARTINS-JUNIOR (2001) também tem utilizado a presença de anomalias morfológicas como indicadores da qualidade ambiental em programas de monitoramento ambiental. O objetivo deste trabalho foi realizar um monitoramento da bacia hidrográfica do lago Guaíba através do uso de índices ecológicos e da análise de anomalias morfológicas em taxocenoses de peixes, a fim de verificar quais são os locais de maior degradação da qualidade ambiental e tentar observar quais as espécies de peixes estão sendo mais afetadas por esta degradação. MATERIAL E MÉTODOS As amostragens de peixes foram realizadas sazonalmente, no período de um ano, com redes de arrasto do tipo picaré, de acordo com MALABARBA & REIS (1987), em onze pontos da bacia hidrográfica do lago Guaíba, sendo seis pontos no lago Guaíba (1 - Gasômetro, município de Porto Alegre; 2 - Saco da Alemoa, município de Eldorado do Sul; 3 - Foz do arroio Celupa, município de Guaíba; 4 - Praia da Alegria, município de Guaíba; 5 - Barra do Ribeiro, município de Barra do Ribeiro e 6 - Praia de Ipanema, município de Porto Alegre) e cinco pontos em três rios tributários. Destes cinco pontos, dois são no rio Caí (7 - junto à ponte com a rodovia BR 386 e 8 - localidade de Morretes, próximo a foz com o rio Jacuí), um no rio dos Sinos (9 - junto à ponte com a rodovia BR 386, no município de Nova Santa Rita) e dois no Gravataí (10 - junto à ponte com a rodovia RS 118 e 11 - localidade de

3 Passo das Canoas, ambos no município de Gravataí) (Figura 1). Em cada ponto de coleta foram realizadas amostragens padronizadas com 4 arrastos de margem. Os exemplares foram fixados no campo em formol 10%. No laboratório, o material coletado foi triado, identificado até o nível de espécie e preservado em álcool 70%. Em seguida foi feita uma análise individual de cada exemplar para verificação da presença de anomalias morfológicas, que foram classificadas e agrupadas de acordo com as categorias descritas por MALABARBA & GOETTEMS (1987). Foram calculados os seguintes índices ecológicos: Constância de ocorrência (Dajoz, 1983), Índice de Diversidade de Shannon & Wiener (PIELOU, 1975), Riqueza de espécies (MARGALEF, 1969) e o índice de Equitabilidade de PIELOU (1975) (ZAR, 1999). Rio dos Sinos Rio Gravataí Rio Caí Fig. 1 Foto de satélite do Rio Grande do Sul, e nos detalhes, foto do lago Guaíba e do Delta do Jacuí, com os principais tributários. Localidades de amostragem: 1- Gasômetro; 2 - Saco da Alemoa; 3 - Foz do arroio Celupa; 4 - Praia da Alegria; 5 - Barra do Ribeiro; 6 - Praia de Ipanema; 7 - rio Caí; 8 - rio Caí junto a foz com Jacuí; 9 - rio dos Sinos; 10 - rio Gravataí junto a RS-118 e 11 - rio Gravataí na localidade de Passo das Canoas. RESULTADOS Foram coletados exemplares de 46 espécies no Guaíba. As espécies mais constantes foram Astyanax fasciatus (100%), Cyanocharax alburnus (95,83%), Astyanax jacuhiensis (87,5%) e Cyphocharax voga (62,50%). A maior diversidade no Guaíba foi observada no ponto 1 (1,79923) em julho de 2003, a maior riqueza foi observada no ponto 5 (3,02488) em julho de 2003 e a maior equitabilidade foi observada no ponto 1 (0,72903) em dezembro de O ponto 5 foi o que apresentou valores de diversidade mais regulares. Ao se comparar os valores de diversidade com relação a sazonalidade, 36,11% das combinações se mostraram estatisticamente significativas no lago Guaíba. O ponto 1 foi o que apresentou maior índice de significância estatística dentro do mesmo ponto (83,33%). Nos pontos 3 e 5, todas as combinações não foram significativas. Ao se comparar os índices de diversidade anuais dos pontos estudados, 53,33% das combinações se mostraram significativas. A maior ocorrência de anomalias morfológicas no lago Guaíba ocorreu no ponto 1 (Fr = 0,02%). Neste ponto, só não foram observadas as anomalias do tipo a3 (displasias dos ossos ventrais da cabeça). Foram observados 215 indivíduos com alteração dos ossos operculares (a1), sendo que este tipo de anomalia foi observada, na sua maioria, em exemplares da espécie Astyanax fasciatus (191). O resultado do teste do Qui-Quadrado para tabelas de contingência demonstrou não haver casualidade de anomalias morfológicas para o ambiente do lago Guaíba (143,7595), assim como isoladamente para os pontos 2,3,4,5 e 6 e para as espécies

4 Astyanax fasciatus, Cyanocharax alburnus e Hyphessobrycon luetkenii. As anomalias a1, a2, a3, a4 e b1 também demonstraram não haver casualidade de ocorrência no lago Guaíba. Foram coletados 9775 exemplares de 46 espécies nos rios. As espécies mais constantes foram Astyanax fasciatus (90%), Astyanax jacuhiensis (90%), Cyanocharax alburnus (90%), Gymnogeophagus gymnogenys (90%), Cheirodon ibicuhiensis (85%), Corydoras paleatus (85%), Hyphessobrycon luetkenii (85%), Rineloricaria cadeae (85%), Cyphocharax voga (75%) e Serrapinnus calliurus (70%). As maiores diversidades foram observadas no ponto 8 (2,24060) e no Ponto 11 (2,24475) em setembro de 2003, a maior riqueza foi observada no ponto 8 (3,54156) em setembro de 2003 e a maior equitabilidade foi observada no ponto 9 (0,79992) em setembro de Nestes ambientes, o ponto 11 foi o que apresentou valores de diversidade mais regulares. Ao se comparar os índices de diversidade com relação a sazonalidade, 63,33% das combinações se mostraram estatisticamente significativas, sendo que no ponto 7, somente 33,33% das combinações dentro deste ponto foram consideradas estatisticamente signficativas. Ao se comparar os índices de diversidade anuais dos pontos estudados, 90% das combinações se mostraram significativas. A maior ocorrênica de anomalias morfológicas nos rios ocorreu no ponto 8 (Fr = 0,08%). Neste ponto, só não foram observadas anomalias do tipo b2. Foram observados 40 indivíduos com anomalia do tipo (a1), sendo que a maioria foi observada em exemplares da espécie Cheirodon ibicuhiensis (19). O resultado do teste do Qui-Quadrado para tabelas de contingência demonstrou não haver casualidade de anomalias morfológicas para o ambiente dos rios Caí, Sinos e Gravataí (59,91047), assim como isoladamente para os pontos 8 e 10 e para as anomalias a1 e a4. O teste também demonstrou não haver casualidade de anomalias para a espécies Serrapinus calliurus. O teste do Qui-Quadrado simples comparando os dois ambientes estudados demonstrou não haver casualidade de ocorrência de anomalias morfológicas nos pontos 2 e 5 do lago Guaíba e nos pontos 8 e 11 nos rios Caí, Sinos e Gravataí. DISCUSSÃO Dentre os estudos de monitoramento ambiental já desenvolvidos na bacia hidrográfica do lago Guaíba podem ser citados os realizados por FLORES-LOPES (2000), FLORES- LOPES et al. (2001,2002), SCHULZ & MARTINS-JUNIOR (2001) e MALABARBA et al. (2004). Quase todos estes autores observaram, através de estudos de monitoramento ambiental, elevadas incidências de anomalias morfológicas em peixes. MALABARBA et al. (2004) utilizaram a freqüência de anomalias morfológicas em peixes como uma ferramenta importante no monitoramento da qualidade ambiental do lago Guaíba. Os resultados obtidos neste estudo são semelhantes aos observados por estes autores, já que foi possível verificar a ocorrência de diversos tipos de anomalias morfológicas, dentre as quais, alterações dos ossos do opérculo (a1) e torção dos espinhos das nadadeiras (a4) foram as mais freqüentes, tanto no lago Guaíba quanto nos rios Caí, Sinos e Gravataí. O resultado do teste do Qui-Quadrado para tabelas de contingência demonstrou não haver casualidade de anomalias morfológicas para os ambientes do lago Guaíba e dos rios Caí, Sinos e Gravataí, demonstrando haver algum tipo de comprometimento ambiental destas regiões, sendo que o ambiente do lago Guaíba demonstra apresentar um maior comprometimento ambiental do que o ambiente dos rios. O fato do ponto 1 apresentar uma maior variedade de tipos de anomalias morfológicas, mesmo sendo observado uma baixa freqüência, pode estar ligado ao fato dele apresentar um maior comprometimento da qualidade de suas águas, que varia de Regular a Ruim (BENDATI et al., 2003). Estes autores observaram que esta região recebe uma elevada carga proveniente dos esgotos dos

5 bairros centrais de Porto Alegre, lançados no Guaíba através do emissário subfluvial da Ponta da Cadeia (Gasômetro), dos arroios Dilúvio e Cavalhada. BENDATI et al. (1998), salientaram que índices de diversidade podem mostrar altas diversidades onde a qualidade do ambiente é pobre e MASON (1991) concluiu que estes índices devem ser analisados e interpretados com cuidado, em função de que somente o número de espécies dá uma informação mais consistente na diferença do status eutrófico de um lago. Este mesmo autor salientou que quando um ambiente torna-se estressado, espécies sensíveis para um agente estressor em particular serão eliminadas, reduzindo assim a riqueza da comunidade. Além disso, certas espécies podem ser favorecidas, como aquelas que tornam-se abundantes quando comparadas com outras espécies da comunidade.. Nos rios, o teste do Qui-Quadrado simples demonstrou não haver casualidade de anomalias morfológicas nos pontos 8 e 11. Este fato pode estar relacionado ao maior número de indivíduos e a maior riqueza de espécies amostradas. Isto talvez seja melhor explicado em função dos pontos 8 e 11 se constituírem em enseadas rasas e com bastante vegetação nas margens próximas e nas margens opostas e pela maior facilidade de utilização de rede de arrasto de margem. Deve-se também levar em consideração o fato do ponto 8 estar junto a foz do rio Caí com o rio Jacuí, o que faz com que este ponto receba toda a descarga de resíduos provenientes do rio Caí, que segundo LOBO et al. (2002), se constitui em um grande volume de esgotos domésticos provenientes da região de Caxias do Sul e de efluentes do Polo Petroquímico do Sul, na região de Triunfo. Nos pontos 7, 9 e 10, o número de indivíduos e de espécies amostrados provavelmente foi menor em função dos arrastos terem sido realizados próximos a pontes, em locais com substratos variando de lodoso a pedregoso. Também é importante considerar o fato de as amostragens terem sido realizadas somente com rede de arrasto do tipo picaré, o que limita a captura aos indivíduos que estão próximos à margem. Os resultados obtidos no presente trabalho reforçam a importância do uso de diferentes metodologias de avaliação das alterações e degradações ambientais de origem antrópica que comprometem a qualidade dos ecossistemas, servindo como ferramentas para uma avaliação mais precisa da qualidade ambiental da região a ser estudada em programas de monitoramento ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAMS, S. M Status and Use of Biological Indicators for Evaluating the Effects of Stress on Fish. Amer. Fish. Soc. Symp., v. 8, p. 1 8, BENDATI, M.M.A.; MAIZONAVE, C.R.M.; OLABARRIAGA, E.D. & ROSADO, R.M Use of the benthic macroinvertebrate community as a pollution indicator in the Gravataí River (RS, Brazil). Verh. Internat. Verein. Limnol., v. 26, p , BENDATI, M.M.; SCHWARZBACH, M.S.R.; MAIZONAVE, C.R.M.; ALMEIDA, L.B. & BRINGHENTI, M.L Avaliação da qualidade da água do lago Guaíba. Subsídios para a gestão da bacia hidrográfica. DMAE, Ecos Pesquisa, ano 4, nº 7, 34 p. FLORES-LOPES, F Histologia das estruturas esqueléticas de Astyanax alburnus (Hensel, 1870), do lago Guaíba, RS, Brasil. Porto Alegre, Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, UFRGS, 52 p. FLORES-LOPES, F.; MALABARBA, L.R.; PEREIRA, E.H.L. & DA SILVA, J.F.P Alterações histopatológicas em placas ósseas do peixe cascudo Rineloricaria strigilata (Hensel) (Teleostei, Loricariidae) e sua freqüência no lago Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Revta bras. de Zool. v. 18, n. 3, p FLORES-LOPES, F.; MALABARBA, L.R.; DA SILVA, J.F.P. & PEREIRA, E.H.L Histologia de deformidades vertebrais em Astyanax alburnus (Hensel, 1870) (Ostariophysi: Characidae) do lago Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Comum. Mus. Ciênc. Tecnol. PUCRS, Sér. Zool., v. 15, n. 1, p

6 LOBO, E. A.; CALLEGARO, V.L.M. & BENDER, E.P Utilização de algas diatomáceas epilíticas como indicadores da qualidade da água em rios e arroios da região hidrográfica do Guaíba, RS, Brasil. EDUNISC, Santa Cruz do Sul, 127 p. MALABARBA, L. R. & GOETTEMS, E. M. P Estudos sobre a Ictiofauna das Lagoas de Estabilização Terciárias do Sitel. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, São Paulo, Anais, v. 14, p MALABARBA, L.R. & REIS, R.E Manual de Técnicas para a preparação de Coleções Zoológicas. Nº 36 Peixes. Sociedade Brasileira de Zoologia, Campinas, 14 p. MALABARBA, L.R.; PEREIRA, E.H.L.; DA SILVA, J.F.P.; BRUSCHI JR., W. & FLORES-LOPES, F Avaliação da qualidade da água através da freqüência de anomalias morfológicas em peixes: estudo de caso no lago Guaíba. Comum. Mus. Ciênc. Tecnol. PUCRS, Sér. Zool., v. 17, n. 2, MASON, C.F Biology of Freshwater Pollution. 2nd Ed., Longman Scientific & Technical., London, 351 p. SCHULZ, U.H. & MARTINS-JUNIOR, H. Astyanax fasciatus as bioindicators of water pollution of rio dos Sinos, RS, Brazil. Braz. J. Biol., v. 61, n. 4, p , 2001 SINDERMANN, C. J Principal Diseases of Marine Fish and Shellfish. 2nd Ed., Academic Press, London, V. 1, 521 p., ZAR, J.H Biosestatistical Analysis. 4ª Ed., Prentice-Hall Editora, New Jersey. 663 p.,

O trabalho já foi apresentado nos seguintes congressos:

O trabalho já foi apresentado nos seguintes congressos: ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS EM PLACAS ÓSSEAS DO PEIXE CASCUDO Rineloricaria strigilata (HENSEL) (TELEOSTEI, LORICARIIDAE) E SUA FREQÜÊNCIA NO LAGO GUAÍBA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Fábio Flores-Lopes (autor

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

FÁBIO FLORES LOPES MONITORAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA RS BRASIL, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE

FÁBIO FLORES LOPES MONITORAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA RS BRASIL, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FÁBIO FLORES LOPES MONITORAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA RS BRASIL, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS A TAXOCENOSES DE PEIXES. Tese apresentada ao programa

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras

Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Como fico sabendo se minha universidade assinou Entre em contato com o departamento responsável o acordo de adesão? pela graduação, ou órgão

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia

Leia mais

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ 2014 ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

EDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013

EDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br

Leia mais

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Sistemas Elétricos de Potência 3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível

Leia mais

3. (1,0) Podemos afirmar que o inseto Jesus participa de uma teia alimentar. Por quê?

3. (1,0) Podemos afirmar que o inseto Jesus participa de uma teia alimentar. Por quê? QiD 2 6º ANO PARTE 4 CIÊNCIAS 1. (1,0) Leia o texto abaixo e identifique a que palavras correspondem os números 1 e 2. Os componentes bióticos de um ecossistema formam a 1 desse lugar, que é representada

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003 Área de Avaliação: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE 2001/2003 I - Proposta do Programa Uma proposta é considerada adequada quando se observa coerência entre a estrutura

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 36 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,

Leia mais

Indicador Trimestral de PIB do Espírito Santo

Indicador Trimestral de PIB do Espírito Santo SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA, AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus), NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br

1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br Universidade Federal de Pernambuco Centro acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e Inovação Tecnológica Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [POLO 46 UFPE/CARUARU] EDITAL

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS GDP SUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa. Adriana dos Santos Marmori Lima PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL

I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL 24/05 8:00 ENTREGA DO MATERIAL 8:30 9:45 ABERTURA P1 TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS E O RISCO

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo

Leia mais

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.

Leia mais

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:

Leia mais

Tipos de investigação educacional diferenciados por:

Tipos de investigação educacional diferenciados por: Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva

Leia mais

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Banco de Sons. Nota Técnica

Banco de Sons. Nota Técnica Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Projeto: Diretrizes e Estratégias para a Modernização de Coleções Biológicas Brasileiras e a Consolidação de Sistemas Integrados de

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Criação de Rios de Preservação: A Experiência em Minas Gerais Palestrante: Erick Almeida Silva Coordenador de Áreas Protegidas IEF- Regional

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação

Leia mais

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ LOPES JÚNIOR, Wilson Martins 1 FONSECA, Tiago Boruchovitch 2 Introdução O presente projeto de pesquisa

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

1. DO NÚMERO DE VAGAS E PÚBLICO ALVO

1. DO NÚMERO DE VAGAS E PÚBLICO ALVO Universidade Estadual da Paraíba Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental Processo Seletivo do Mestrado em Ciência

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

2. DOS REQUISITOS DOS CANDIDATOS O candidato deverá obrigatoriamente que preencher os seguintes requisitos:

2. DOS REQUISITOS DOS CANDIDATOS O candidato deverá obrigatoriamente que preencher os seguintes requisitos: EDITAL DE PRÉ-SELEÇÃO DE ALUNOS PARA PARTICIPAREM DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO, ESTÁGIOS E CURSOS DE IDIOMAS NOS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ITÁLIA, REINO UNIDO E ALEMANHA Programa Ciência sem Fronteiras CHAMADAS

Leia mais

Pesquisa Nacional de Tráfego

Pesquisa Nacional de Tráfego Pesquisa Nacional de Tráfego Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes DEINT Junho de 2015 Ministério dos Transportes Agenda 1. Processo de Planejamento

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo 04/09/2012 1 / 9 Conteúdo 1. PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS)... 2 2. OPINIÃO POR PARTE DOS STAKEHOLDERS DE ALGUMA ÁREA QUE SE ENQUADRE NO CONCEITO DE FAVC.... 2 3. DAS REGIÕES RIBEIRÃO BRANCO, ITAPEVA,

Leia mais

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR 317 USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR Lucas Reis Vieira¹, Giancarlo Magalhães dos Santos², Gilberto Guimarães Lourenço³

Leia mais

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular). Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item

Leia mais

Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José. Março/2011

Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José. Março/2011 Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José Março/2011 1 APRESENTAÇÃO A IJUÍ Energia iniciou em janeiro de 2011 as campanhas de monitoramento

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

Normas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT)

Normas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Normas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Todo trabalho escolar, acadêmico e cientifico necessita de padronização na sua forma de apresentação, para transmitir

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Av. João Naves de Ávila, 2121 = Campus Santa Mônica = Sala 1G156 = CEP:38.408-100 = Uberlândia/MG

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais