Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José. Março/2011
|
|
- Amália Fagundes Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José Março/2011 1
2 APRESENTAÇÃO A IJUÍ Energia iniciou em janeiro de 2011 as campanhas de monitoramento da proliferação de macrófitas aquáticas no período pós-enchimento do reservatório da UHE São José, integrante do Programa de Monitoramento da Limnológico e Qualidade da Água. O Programa de Monitoramento Limnológico e de Qualidade da Água é um dos Programas do Meio Físico do Projeto Básico Ambiental (PBA) da UHE São José. Para o controle da proliferação de macrófitas aquáticas no reservatório da UHE São José, é previsto o monitoramento mensal nos meses de menor precipitação (novembro a março) no primeiro ano após o enchimento, e após esse período, campanhas trimestrais. Com o enchimento da UHE em dezembro de 2010, a primeira campanha de monitoramentos foi realizada em 26 de janeiro, e a segunda campanha, em 01 de março de O presente relatório descreve os procedimentos e apresenta o resultado obtido no monitoramento realizada no período de pós-enchimento do reservatório. Este relatório foi elaborado pela ABG Engenharia e Meio Ambiente, e contou com a participação da seguinte equipe técnica: Alexandre Bugin Diretor Engenheiro Agrônomo CREA RS Marcos Vinicius Daruy Biólogo CRBio D Ana Alice John Engenheira Química CREA RS Ângelo Schneider Engenheiro Ambiental CREA RS
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4 1. INTRODUÇÃO Em decorrência da existência de mais de um conceito para o termo macrófita aquática, devemos definir aquele utilizado na elaboração deste estudo: Macrófitas aquáticas são os vegetais visíveis a olho nu, cujas partes fotossintetizantes ativas estão permanentemente, ou por diversos meses, todos os anos, total ou parcialmente submersos em água doce ou salobra, ou ainda flutuantes na mesma (IRGANG & GASTAL Jr, 1996, p. 09). Esse grupo de organismos apresenta importante papel na troca de nutrientes, podendo tornar-se as principais controladoras da dinâmica de nutrientes no ecossistema (Junk, 1980, Pompêo, 1996a). Dessa forma participam intensamente da reciclagem de nutrientes, podendo assimilar elementos retidos no sedimento por intermédio das raízes, os quais são liberados para a coluna de água através da excreção e da decomposição (Granéli & Solander, 1988). A existência de ambientes favoráveis à colonização de macrófitas aquáticas é uma característica dos reservatórios recém-formados, principalmente pela presença da vegetação lenhosa remanescente e entulhos acumulados de áreas abrigadas de fluxos da água. Nos reservatórios, o crescimento excessivo das macrófitas aquáticas pode causar diversos problemas ambientais, além de prejuízos à geração de energia e navegação, entre outros usos múltiplos (Junk et. al., 1981). Além dessas questões relacionadas à proliferação excessiva de macrófitas aquáticas, é importante destacar que essas podem desempenhar papel importante no fluxo energético das comunidades aquáticas em reservatórios. Isso porque, além de produtores primários, as macrófitas aquáticas constituem substrato para colonização do epifíton, e podem ser utilizados como abrigo por juvenis e algumas espécies de peixes, aumentando a estrutura dos hábitats nesses ambientes. O objetivo principal deste relatório é apresentar os resultados do monitoramento da ocorrência de macrófitas aquáticas no reservatório da UHE São José, avaliando o risco associado às espécies encontradas para a proliferação excessiva. 4
5 2. MATERIAIS E MÉTODOS Até o momento, foram realizadas duas campanhas de monitoramento. A primeira campanha do período de pós-enchimento foi realizada no dia 26 de janeiro, e a segunda em 01 de março de A área do reservatório da UHE São José foi percorrida com barco a motor, em ambas as margens, dando ênfase aos locais que foram identificados como áreas com maior potencial de ocorrência de macrófitas aquáticas. Essas áreas correspondem aos braços laterais formados pelo alagamento dos tributários, zonas de circulação de água reduzida. Quando encontrados estandes de macrófitas com potencial de se tornarem invasoras, foi realizado os seguintes registros: fotográfico, localização em coordenadas UTM SAD69 e identificação de espécies presentes. 3. RESULTADOS 3.1. OCORRÊNCIA DE MACRÓFITAS NO ARROIO ENCANTADO Na segunda campanha de monitoramento foi constatado o desenvolvimento dos estandes de macrófitas com potencial invasor, que apresentaram aumento significativo na extensão ocupada, além da ocorrência de espécies que não haviam sido encontradas na primeira campanha. A Tabela 1 apresenta a lista das espécies encontradas durante o monitoramento no arroio Encantado. Tabela 1. Lista de espécies, nome popular, família e forma biológica das macrófitas aquáticas presentes no arroio Encantado. Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Pistia stratiotes Alface d água Araceae Flutuante livre Lemna sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Spirodella sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Hydrocotyle ranunculoides Erva-capitãodo-brejo Apiaceae Emergente ou anfíbia Salvinia sp. Orelha de onça Salvineaceae Flutuante livre 5
6 Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Echinodorus grandiflorus Chapéu-decouro Alismataceae Emergente ou anfíbia Ludwigia sp. Florzeiro Onagraceae Emergente ou anfíbia Luziola peruviana Gramaboiadeira Poaceae Anfíbias, submersas, emergentes ou flutuantes. Eichhornea crassipes Água-pé Pontederiaceae Flutuante As Fotos 1 e 2 apresentam os estandes encontrados em trecho de baixa profundidade do arroio Encantado, próximo à área urbanizada do município de Cerro Largo. A Foto 1 demonstra a presença das espécies flutuantes livres Spirodela sp. e Salvinia sp. Na foto 2 observa-se a extensão do estande de Luzziola peruviana, onde também são encontrados indivíduos de Salvinia sp. A Luziola peruviana (grama-boiadeira) e Ludwigia sp. (florzeiro), foram encontradas somente nesse trecho de menor profundidade. Dentre as espécies listadas, destacam-se a Pistia stratiotes e a Salvinia sp., espécies flutuantes livres e com potencial de proliferação excessiva em reservatórios, podendo causar transtornos principalmente pelo rápido crescimento. As espécies Spirodella sp., Lemna sp. foram encontradas em locais com presença de Pistia stratiotes, Salvinia sp. e/ou Luziola peruviana. Estas espécies da família das Lemnáceas causam preocupação pelo seu pequeno tamanho, apesar da baixa biomassa, por serem de difícil remoção. As ilhas flutuantes (baceiros) identificadas na primeira campanha não apresentaram deslocamento nem aumento de biomassa. As Fotos 6 e 7 apresentam um baceiro encontrado próximo à foz arroio Encantado. Nesse local também foram encontrados indivíduos jovens de Salvínia sp. e um indivíduo de Echinodorus grandiflorus. Quanto à espécie emergente Hydrocotyle ranunculoides, apenas um pequeno estande isolado foi encontrado em local com presença esparsa de Salvinia sp. (Foto 8). 6
7 Além das espécies listadas, que já haviam sido encontradas no arroio Encantado na campanha anterior, foi constatada a presença de Eichhornea crassipes em meio a um estande formado por Salvinia sp., Pistia stratiotes e Spirodella sp. (Fotos 9 e 10). O registro fotográfico dos estandes encontrados, com a respectiva localização é apresentado a seguir (Fotos 1 a 12). Foto 1. Foco de Salvinia sp. e Spirodella sp. (destaque em magenta), próximo à área urbanizada no arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 2. Vista a partir da margem direita do arroio Encantado, próximo à área urbanizada. Local com maior densidade de Luziola peruviana e Ludwigia sp. Coordenadas UTM 21J / Foto 3. Presença de Salvinia sp. e Lemna sp. em meio à matéria orgânica e resíduos flutuantes. Coordenadas UTM 21J / Foto 4. Indivíduos de Spirodella sp. e Salvinia sp. coletados no arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J /
8 Foto 5. Pistia stratiotes em meio ao estande de Salvinia sp. Coordenadas UTM 21J / Foto 6. Baceiro localizado próximo à foz do arroio Encantado. Presença de um indivíduo de Echinodorus grandiflorus e Salvinia sp. esparsas. Coordenadas UTM 21J / Foto 7. Baceiro flutuante localizado no arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 8. Ocorrência de Hydrocotyle ranunculoides e Salvinia sp. na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J /
9 Foto 9. Estande de Salvinia sp. em meio a galharia flutuante na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 10. Foco de Salvinia sp., Pistia stratiotes, Spirodella sp. e alguns indivíduos de Eichhornea crassipes entre galharia fluante na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 11. Ocorrência de Hydrocotyle ranunculoides e Salvinia sp. na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 12. Estande de Salvinia sp. na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21 J / OCORRÊNCIA DE MACRÓFITAS NO EIO PRINCIPAL DO RESERVATÓRIO MARGEM DIREITA De maneira geral, foram encontrados alguns focos de macrófitas aquáticas na margem direita do reservatório da UHE São José e que apresentam crescimento quando comparados a campanha realizada em janeiro. 9
10 A Tabela 2 apresenta a lista de espécies de macrófitas encontradas na margem direita do reservatório da UHE São José. Tabela 2. Lista de espécies, nome popular, família e forma biológica das macrófitas aquáticas presentes na margem direita do reservatório. Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Eichhornea crassipes Água-pé Pontederiaceae Flutuante Hydrocotyle ranunculoides Erva-capitãodo-brejo Araceae Emergente ou anfíbia Luziola peruviana Gramaboiadeira Poaceae Anfíbias, submersas, emergentes ou flutuantes Pistia stratiotes Alface d água Araceae Flutuante livre Salvinia sp. Orelha de onça Salvineaceae Flutuante livre Lemna sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Spirodela sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Myriophyllum brasiliense Pinheirinho d água Haloragaceae Emergente Numa curva do rio Ijuí, à jusante da confluência do arroio Urucuá, foram encontrados vários estandes de Eichhornea crassipes e alguns isolados de Hydrocotile rannunculoides, Pistia stratiotes e Salvinia sp. localizados em meio a vegetação não removida (Fotos 13 e 14). Comparando os estandes encontrados nesse local na primeira campanha constata-se o aumento significativo das áreas ocupadas pelos estandes de Eichhornea crassipes e Pistia stratiotes, sendo que a espécie Salvininia sp. não havia sido encontrada a montante da foz do arroio Encantado. No rio Ijuí, em uma área de remanso à montante da foz do arroio Encantado foi encontrada uma grande concentração de macrófitas flutuantes livres das espécies Salvinia sp., Pistia stratiotes, Lemna sp. e Spirodela sp. (Fotos 15 a 17). 10
11 No trecho de jusante do reservatório foram localizados diversos focos isolados compostos por Pistia stratiotes e Salvinia sp. (Fotos 18 a 20). A presença de estandes de Luzziola peruviana foi verificada principalmente em remansos próximos às áreas onde haviam açudes, ocupando pequenas áreas e não representam risco de proliferação excessiva nessa fase do monitoramento (Foto 21). Foto 13. Visualização de vários estandes de Eichornea crassipes localizado numa curva à jusante da foz do arroio Urucuá. Coordenadas UTM 21J / Foto 14. Visualização de estande de Pistia stratiotes localizado na margem direita, próximo ao estande da Foto 13. Coordenadas UTM 21J / Foto 15. Foco de Salvinia sp., Spirodela sp., Pistia Stratiotes e Lemna sp. à montante da foz do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 16. Detalhe dos indivíduos de Salvinia sp. (vermelho) e Spirodela sp. (azul) em meio a Lemna sp. Coordenadas UTM 21J /
12 Foto 17. Detalhe de indivíduos de Spirodela sp. (azul), Pistia Stratiotes (magenta) e Lemna sp. em meio à matéria orgânica. Coordenadas UTM 21J / Foto 18. Pequeno foco de Pistia stratiotes em local com pequena profundidade. Coordenadas UTM 21J / Foto 19. Foco de Pistia stratiotes e Salvinia sp. na margem direita do reservatório, imediatamente a jusante do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 20. Foco de Pistia stratiotes e Salvinia sp. a jusante do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J /
13 Foto 21. Remanso coberto por Luziola peruviana. Coordenadas UTM 21J / Foto 22. Visualização de trecho sem presença de macrófitas na margem direita. Coordenadas UTM 21J / Foto 23. Visualização de braço sem presença de macrófitas na margem direita do reservstório da UHE São José. Coordenadas UTM 21 J / MARGEM ESQUERDA A margem esquerda do reservatório apresentou na primeira campanha de monitoramento pequenos estandes de Pistia stratiotes e Eichhornea crassipes. Na segunda campanha foi constatado o crescimento desses estandes, especialmente os formados por Eichhornea crassipes. Além disso, focos pontuais de outras espécies de potencial invasor foram identificadas: Lemna sp., Spirodela sp. e Salvinia sp. 13
14 A Tabela 3 apresenta a lista de espécies encontradas na margem esquerda do reservatório da UHE São José. Tabela 3. Lista de espécies, nome popular, família e forma biológica das macrófitas aquáticas presentes na margem direita do reservatório. Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Eichhornea crassipes Água-pé Pontederiaceae Flutuante Lemna sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Pistia stratiotes Alface d água Araceae Flutuante livre Salvinia sp. Orelha de onça Salvineaceae Flutuante livre Spirodela sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Myriophyllum brasiliense Pinheirinho d água Haloragaceae Emergente No trecho à jusante da foz do arroio Encantado foram encontrados diversos estandes esparsos de Pistia stratiotes, ocupando pequenas áreas e formados basicamente por indivíduos adultos (Fotos 24 a 27). A Foto 28 demonstra um pequeno estande da espécie emergente Myriophyllum brasiliense. O estande provavelmente suspenso pelo alagamento de um açude, não representa risco de proliferação excessiva. Um pequeno foco de Lemna sp. foi localizado numa área de remanso nas proximidades do clube Caça e Pesca, como pode ser visualizado na Foto 29. As Fotos 30 a 34 demonstram os estandes de Eichhornea crassipes encontrados. Outras áreas do reservatório, propícias ao desenvolvimento de macrófitas aquáticas, como por exemplo, os braços formados pelo alagamento dos tributários Urucuá e Lajeado Cerro Azul, além da localidade do Fundão do Ijuí, não foram encontrados estandes de macrófitas aquáticas (Fotos 35 a 37). 14
15 Foto 24. Pequeno estande de Pistia stratiotes esparso na margem esquerda do reservatório. Coordenadas UTM 21J / Foto 25. Estande de Pistia stratiotes em meio a galharia flutuante. Coordenadas UTM 21J / Foto 26. Pequenos estandes de Pistia stratiotes esparsos na margem esquerda do reservatório. Coordenadas UTM 21J / Foto 27. Estande de Pistia stratiotes. Coordenadas UTM 21J /
16 Foto 28. Visualização de Myriophyllum brasiliense. Coordenada UTM 21J / Foto 29. Visualização de um foco de Lemna sp. em meio à galharia flutuante. Coordenadas UTM 21J / Foto 30. Presença de Salvinia sp., Pistia stratiotes e Spirodella sp. próximo da foz do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 31. Estande de Eichhornea crassipes em local de baixa profundidade. Coordenadas UTM 21J /
17 Foto 32. Estande de Eichhornea crassipes. Coordenadas UTM 21J / Foto 33. Detalhe de um indivíduo de Eichhornea crassipes. Coordenadas UTM 21J / Foto 34. Estande de Eichhornea crassipes. Detalhe do indivíduo em floração. Coordenadas UTM 21J / Foto 35. Ausência de macrófitas aquáticas no braço alagado na localidade Fundão do Ijuí. Coordenadas UTM 21J /
18 Foto 36. Vista do arroio Urucuá, evidenciando a ausência de macrófitas aquáticas nesse local. Coordenadas UTM 21J / Foto 37. Reservatório da UHE São José, próximo ao início da área de alague, evidenciando a ausência de macrófitas nesse local. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES Reservatórios recém-formados, devido à grande concentração de nutrientes causada pelo alagamento da vegetação e do solo orgânico, apresentam maior potencial para proliferação excessiva de macrófitas aquáticas. Esse constitui período crítico e deve ser alvo de monitoramento. O reservatório da UHE São José apresentou ocorrência de espécies flutuantes, com risco de proliferação excessiva, já no primeiro mês após a formação do reservatório. Na segunda campanha foi constatado o aumento significativo desses estandes, principalmente os localizados no arroio Encantado, formados principalmente pelas espécies Pistia stratiotes, Salvinia sp., Spirodela sp. e Lemna sp., que possuem crescimento rápido e são de difícil remoção. O arroio Encantado corresponde à área mais crítica de proliferação de macrófitas, considerando o aporte de nutrientes pelo lançamento de efluentes domésticos junto ao trecho localizado próximo à área urbanizada. Espécies flutuantes livres como a Lemna sp., Salvinia sp. e Spirodela sp., que não haviam sido encontradas no trecho de montante do reservatório na primeira campanha, foram registradas formando pequenos estandes. Ainda, nesse trecho, os estandes de Eichhornea 18
19 crassipes e Pistia stratiotes apresentaram desenvolvimento de biomassa, ampliando a área de ocupação. É importante observar que a ocorrência de macrófitas aquáticas não é prejudicial às comunidades aquáticas, pelo contrário, a colonização controlada de reservatórios por macrófitas aumenta a estruturação de hábitats, oferecendo abrigo e alimento para diversas espécies de peixes, assim como substrato ao desenvolvimento do perifíton, importante fonte de alimento à comunidade aquática. Devido ao intenso desenvolvimento dos estandes de macrófitas flutuantes livres no arroio Encantado nesses dois primeiros meses após a formação do reservatório, torna-se imprescindível o contínuo acompanhamento da proliferação dessas espécies. A remoção dos estandes nessa fase de desenvolvimento resultaria em menor esforço e por conseguinte, custos mais baixos de remoção. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2ª ed. Rio de Janeiro, p. GRANÉLI, W.; SOLANDER, D Influence of aquatic macrophytes on phosphorus cycling in lakes. Hydrobiologia, 170: IRGANG, B. E.; GASTAL Jr, C. V. de S. Macrófitas Aquáticas da Planície Costeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p. JUNK. W.J Areas inundáveis: Um desafio para Limnologia. ActaAmazonica. 10(4): JUNK, W.J.; ROBERTSON, B.A.; DARWICH, A.J.; VIEIRA, I Investigações limnológicas e ictiológicas em Curuá-Una, a primeira represa hidroelétrica da Amazônia Central. Acta Amazonica, 11(4): POMPÊO, M.L.M.; HENRY, R Variação sazonal dos teores de N e P no sedimento do rio Paranapanema (zona de desembocadura na represa de Jurumirim, SP). 19
20 Anais do I Simpósio de Ciências da engenharia Ambiental, III Simpósio do Curso de Ciências da Engenharia Ambiental, São Carlos, CRHEA/EESC/USP, p POMPÊO, M. L. M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas Aquáticas e Perifíton: Aspectos Ecológicos e Metodológicos. São Carlos: RIMA, p 20
Introdução. Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011
Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011 EFEITO DA PROFUNDIDADE SOBRE A ALTURA E NÚMERO DE INDIVÍDUOS DA POPULAÇÃO DE Schoenoplectus californicus, NO PARQUE MUNICIPAL DA
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS
QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS Patrícia Raquel Vidal do Nascimento (1); Dayane de Andrade Lima (2); Leudhony Silva Oliveira (3); Hosineide de Oliveira Rolim (1) Graduanda
Leia maisSUBPROGRAMA 7.3 - MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS
SUBPROGRAMA 7.3 - MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS EMPRESA CONTRATADA Ecossis Soluções Ambientais CONTEXTUALIZAÇÃO Em ambientes aquáticos construídos, como açudes e reservatórios de usinas
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MACRÓFITAS NA OTIMIZAÇÃO DE ÁGUA EM RECINTOS DE ANIMAIS EM ZOOLÓGICOS
UTILIZAÇÃO DE MACRÓFITAS NA OTIMIZAÇÃO DE ÁGUA EM RECINTOS DE ANIMAIS EM ZOOLÓGICOS Ciqueira, Barbara G. (*), Nassar, Cristina A. Gomes. * Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia
Leia maisBarreiros. Pedrais. Praias
Análise preliminar dos potenciais impactos decorrentes da elevação do NA máximo de operação do reservatório da UHE Santo Antônio em 0,80 m sobre os ambientes especiais para fauna (barreiros, pedrais e
Leia maisMA160.MA.77/RT PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS Introdução
3.34. PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS 3.34.1. Introdução Ecossistemas de água doce, principalmente os lacustres, podem ser monitorados quanto à qualidade das águas através
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia CARACTERIZAÇÃO ISOTÓPICA DAS MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO COMPLEXO DO LAGO GRANDE, MANACAPURU, AM, BR, COMO SUBSÍDIO
Leia maisMEIO FÍSICO. ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba
Qualidade da Água MEIO FÍSICO ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba Médias mensais de vazão entre os anos de 1931 e 2009 na estação da ANA 60012100 - Ponte Vicente Goulart.
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. 2. 3. 4. Conceito de Plantas Aquáticas Importância das Plantas Aquáticas Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas Alternativas de Controle / Metodologias:
Leia maisAmbiente e biorremediação de efluentes da aquicultura
meio ambiente Wetlands Ambiente e biorremediação de efluentes da aquicultura Antonio Fernando Monteiro Camargo e Matheus Nicolino Peixoto Henares* Matheus N. P. Henares Tanque com aguapé (Eichhornia crassipes);
Leia maisPROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS
2015 PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS DSA Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental M.E jul / dez 2015 RELATÓRIO DE ATIVIDADES UHE MONJOLINHO PERÍODO: julho a dezembro
Leia maisA profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.
Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a
Leia maisÉ a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras);
É a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras); - 97,5% é água salgada - 2,5% apenas é água doce Distribuição:
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisConcentração de fósforo nas frações da macrófita aquática flutuante Eichhornia crassipes
Concentração de fósforo nas frações da macrófita aquática flutuante Eichhornia crassipes - Introdução - A Eichhornia - Agradecimentos - Referências bibliográficas Introdução As macrófitas aquáticas são
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisCAPÍTULO CONCLUSÕES e CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUSÕES e CONSIDERAÇÕES FINAIS CAPÍTULO 6 174 O presente trabalho não teve a pretensão de esgotar o assunto, mesmo porque seria impossível, visto que o tema possibilita uma variedade muito grande de
Leia maisGerência de Monitoramento de Qualidade das Águas
BOLETIM MENSAL DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE SETEMBRO 2017 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Outubro de 2017 SEMAD - Secretário
Leia maisPalavras-chave: Elementos potencialmente tóxicos, macrófitas flutuantes, reservatório Guarapiranga.
ESTUDO DE BIOACUMULAÇÃO DE ELEMENTOS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM AMOSTRAS DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS FLUTUANTES DO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA, SÃO PAULO Suellen N. Coutinho 1 (M), Ana Maria G. Figueiredo 1,
Leia maisGerência de Monitoramento de Qualidade das Águas
BOLETIM MENSAL DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE OUTUBRO 2017 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Outubro de 2017 SEMAD - Secretário
Leia maisCAPÍTULO ÁREA DE ESTUDO
ÁREA DE ESTUDO CAPÍTULO 3 62 A área de estudo compreende o Reservatório de Salto Grande, inserido na sub-bacia do rio Atibaia, que faz parte da bacia hidrográfica do rio Piracicaba, pertencente à UGRHI
Leia maisPagamentos por Serviços Ambientais Governo do Estado de São Paulo
Pagamentos por Serviços Ambientais Governo do Estado de São Paulo Perspectivas Política Estadual de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) Princípios gerais: Criação de programas estaduais Focos principais:
Leia maisSUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO 2.10. PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO2.10-2 2.10.1. INTRODUÇÃO... 2.10-2 2.10.2. OBJETIVOS... 2.10-2 2.10.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS...
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. Conceito de Plantas Aquáticas 2. Importância das Plantas Aquáticas 3. Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas 4. Alternativas de Controle / Metodologias:
Leia maisA AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO.
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO LAGO DA UHE LAJEADO A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. João Pessoa,
Leia maisA QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água
A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JANEIRO A JUNHO DE 2015
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JANEIRO A JUNHO DE 2015 Porto Alegre, julho de 2015 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 da Licença de Operação n 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia mais4º RELATÓRIO TRIMESTRAL FASE OPERAÇÃO
EMPREENDEDOR: 4º FASE OPERAÇÃO PROGRAMAS AMBIENTAIS DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Nº 09048/2016-DL PERÍODO: - 01 DE NOVEMBRO/2017 A 31 DE JANEIRO/2018 - ELABORAÇÃO: JANEIRO DE 2018 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 5
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
Figura 134 e 135: Programa de Ação1 Reservatório Bananal Bacia de detenção (a) e canalização do córrego Guaraú a montante do reservatório (b) Fonte: BARROS (2007, p. 35) Figura 136: Medidas em rua de fundos
Leia maisCOMPOSIÇÃO, RIQUEZA E BIOMASSA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO ONDE SERÁ CAPTADA ÁGUA PARA O EIXO NORTE DO PISF
I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E BIOMASSA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO
Leia maisPANTANAL E MANGUEZAIS
PANTANAL E MANGUEZAIS CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 A presença de água em abundância é um dos fatores que mais influi na fauna, na flora e nas atividades humanas do Pantanal e dos Manguezais. PANTANAL -
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA LIMNOLÓGICA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA NA BAÍA NINHAL CORUTUBA
1 VARIAÇÃO DIÁRIA LIMNOLÓGICA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA NA BAÍA NINHAL CORUTUBA MARA SILVIA AGUIAR ABDO 1 e CAROLINA JOANA DA SILVA 2 RESUMO: Na baía do ninhal, a água aberta apresentou no período
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2011 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisUHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes
UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes Proposta apresentada à Santo Antônio Energia Belo Horizonte Junho de 2011 1 Apresentação
Leia maisInterferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros
Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros O PBA Consolidado da UHE Santo Antônio, protocolado janeiro de 2009, definiu para o Programa
Leia maisMACRÓFITAS AQUÁTICAS EM LAGOAS TEMPORÁRIAS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: RIQUEZA, FREQUÊNCIA E PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS DA ÁGUA RESUMO
MACRÓFITAS AQUÁTICAS EM LAGOAS TEMPORÁRIAS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: RIQUEZA, FREQUÊNCIA E PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS DA ÁGUA Rosenara de Carvalho Santos 1 ; Edigar Mendes de Sá Júnior 1 ; Layane de
Leia maisEstudo de Viabilidade Ambiental e Fundiária para elaboração do Traçado Virtual da LT 500KV SE Porto de Sergipe.
Estudo de Viabilidade Ambiental e Fundiária para elaboração do Traçado Virtual da LT 500KV SE Porto de Sergipe. 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO/ESTUDO: Nome: LT 500KV SE Porto de Sergipe Objeto do
Leia maisMonitoramento da Salinidade 2015.
Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras
Leia maisAnálise da Comunidade Fitoplanctônica. do Rio Doce e afluentes. GIAIA 2ª Expedição à Bacia do Rio Doce (30/03 a 08/04/16)
Análise da Comunidade Fitoplanctônica do Rio Doce e afluentes GIAIA 2ª Expedição à Bacia do Rio Doce (30/03 a 08/04/16) Equipe de campo 2ª Expedição GIAIA Drª Flávia Bottino MSc. Vinícius Rodrigues Grad.
Leia maisMonitoramento das Macrófitas Aquáticas do Reservatório da Usina Hidrelétrica
Monitoramento das Macrófitas Aquáticas do Reservatório da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães (Estado de Tocantins, Brasil) Irineu Bianchini Jr. a,b, Marcela B Cunha-Santino a, Ângela T Fushita b,
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Crescimento e competição por nutriente de macrófitas aquáticas flutuantes S. auriculata ubl. e P. stratiotes L. Vanessa Ribeiro dos Santos 1 ; Solange de F. Lolis 2. 1 luno do Curso de Ciências iológicas,
Leia mais6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)
6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de 2012 1 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem
Leia maisSedimentos Límnicos 15/06/2015. Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento. Integrantes: Gabriel Jussara Natalia Nilza Solange
Sedimentos Límnicos 1 Autores: Francisco de Assis Esteves e Antônio Fernando Monteiro Camargo. Capítulo 19 Universidade Federal de Rondônia UNIR. 2 Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento
Leia maisInspeção no Rio Doce e Regência (ES)
1/46 Inspeção no Rio Doce e Regência (ES). RMPC & CONSULTORES EM RECURSOS HÍDRICOS Rua Gerson Blumberg, 152/101 Bairro Ouro Preto CEP 31.340-180 Belo Horizonte, MG Tel 031 3243 9086 99638 4815 E-mail:
Leia maisMacrófitas aquáticas na Ilha da Mini Praia, Pantanal Norte, Cáceres (MT), Brasil
Macrófitas aquáticas na Ilha da Mini Praia, Pantanal Norte, Cáceres (MT), Brasil Elidiane Santos Pereira 1 ; Carolina Joana da Silva 1 ; Cláudia R. de Sala Pinho 1 ; Cristiane Santos Pereira 1. 1 Universidade
Leia maisO programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz
O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisSistema de Alerta da Bacia do rio Doce
Sistema de Alerta da Bacia do rio Doce Belo Horizonte, 26 de novembro de 2015 às 19:30 h. Previsão da turbidez A CPRM está utilizando um modelo simplificado para a previsão de Turbidez na calha do rio
Leia maisPROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA DA UHE SANTO ANTÔNIO
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA DA UHE SANTO ANTÔNIO SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DA HERPETOFAUNA DE RIOS QUELÔNIOS AQUÁTICOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Dr a. Daniely Félix-Silva OBJETIVOS Subprograma Avaliar
Leia maisHiBAm. Primeira campanha de medições de vazão com ADCP (correntômetro com efeito Doppler) no Rio Amazonas
HiBAm Hidrologia da Bacia Amazônica Primeira campanha de medições de vazão com ADCP (correntômetro com efeito Doppler) no Rio Amazonas Manacapuru Óbidos Setembro de 1994 José Said de Brito Diretor do Departamento
Leia maisPROJETO BIJUPIRÁ BAHIA. (Rachycentron canadum)
PROJETO BIJUPIRÁ BAHIA (Rachycentron canadum) PANORAMA GERAL SOBRE A BAHIA PESCA Empresa vinculada à Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia que tem a finalidade de fomentar a aqüicultura
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH DA ILHA JULHO A DEZEMBRO 2014
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH DA ILHA JULHO A DEZEMBRO 2014 Porto Alegre, janeiro de 2015 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 da Licença de Operação LO 7934/2012, concedida a Da Ilha
Leia maisRelatório semestral de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2011 a Maio de 2012
INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório semestral de acompanhamento
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisGestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP
Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP Iª Semana Acadêmica da Engenharia Sanitária & Ambiental (23-27 NOV 2009) - UFPEL Milton L. Asmus Instituto de Oceanografia - IO FURG Laboratório
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY Estado do Espírito Santo Secretaria Municipal de Meio Ambiente Aqui se leva o Meio Ambiente a sério
Presidente Kennedy, 12 de Novembro de 2013. RELATÓRIO TÉCNICO Assunto: Memorial Descritivo do Levantamento Topográfico realizado nas antigas áreas de lixões pertencentes à Prefeitura de Presidente Kennedy.
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA REALIZADA NA PRAIA DE MURIÚ, NO MUNICÍPIO DE CEARÁ MIRIM, NO DIA 20/08/2009
Projeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte RELATÓRIO DE VISTORIA REALIZADA NA PRAIA DE MURIÚ, NO MUNICÍPIO DE CEARÁ MIRIM, NO DIA 20/08/2009 Natal RN Agosto de 2009 PROJETO
Leia maisProblemas com infestação de macrófitas aquáticas na área de influência da usina hidrelétrica de itá
Ciências Naturais e Exatas Problemas com infestação de macrófitas aquáticas na área de influência da usina hidrelétrica de itá Cláudio Vinícius de Senna GASTAL Jr. 1, Bruno Edgar IRGANG 2, & Cristiano
Leia maisOfício 001/2013/LABIOGEOQ Porto Velho, 10 de Janeiro de 2013.
Ofício 001/2013/LABIOGEOQ Porto Velho, 10 de Janeiro de 2013. À Santo Antônio Energia S.A. Rua Tabajara, 834 Bairro Olaria 76801-316 Porto Velho, RO A/C Sra. Carolina Fiorillo Mariani Ass: Avaliação da
Leia maisSensoriamento Remoto no Estudo da Água
Sensoriamento Remoto no Estudo da Água Autores do seminário: Amanda Leone Amanda Pereira Beatriz Stadler Maria Julia Battaglini Metodologia para Monitoramento da Qualidade da Água de Reservatórios utilizando
Leia maisTítulo: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO
Título: Avaliação da qualidade das águas do Arroio Tega, Rio Grande do Sul, BR Autores: Maffessoni Daiana (1), Sutil Thaise (1), Benvenuti Tatiane (2) & Rodrigues Marco Antonio S (3) Filiação: (1) Universidade
Leia mais6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8
2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...
Leia maisIII-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM
III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,
Leia maisMANUTENÇÃO EM AUXÍLIOS VISUAIS
MANUTENÇÃO DE AUXÍLIOS VISUAIS MAINTENANCE OF VISUAL AIDS Gerência de Manutenção Coordenação de Sistema Navegação Aérea GRMN-3 AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS Eng Júlio Shoiti Watanabe Eng
Leia maisLEVANTAMENTO DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS AQUÁTICAS EM PORTO PRIMAVERA ANTES DO ENCHIMENTO FINAL DO RESERVATÓRIO 1
Levantamento da infestação de plantas aquáticas em... 879 LEVANTAMENTO DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS AQUÁTICAS EM PORTO PRIMAVERA ANTES DO ENCHIMENTO FINAL DO RESERVATÓRIO 1 Aquatic Plant Infestation Assessment
Leia mais22de Agosto 17:30 horas
TÚNEL EXTRAVASOR combinado com ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES E TALVEGUES nas cabeceiras dos rios. Solução Adequada para o Rio de Janeiro 22de Agosto 17:30 horas Sumario Duas medidas devem sempre estar presentes
Leia maisComunicado Técnico 07
Comunicado Técnico 07 ISSN 2177-854X Agosto. 2010 Uberaba - MG Produção de Tilápias em Tanques-Rede Instruções Técnicas Responsáveis: Gisele Cristina Fávero E-mail: giselefav82@yahoo.com.br Mestre em Zootecnia;
Leia maisCAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL
CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 11.4.2-7 Biomassa das espécies de macrófitas aquáticas no rio Xingu e tributários na área monitorada no âmbito do Projeto de Monitoramento e Controle
Leia maisASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS)
ASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS) Maria Mercedes Bendati Divisão de Pesquisa, Departamento Municipal de Água e
Leia maisRELAÇÕES TRÓFICAS ATRAVÉS DE ANÁLISE DE ISÓTOPOS ESTÁVEIS ( 13 C E 15 N)
RELAÇÕES TRÓFICAS ATRAVÉS DE ANÁLISE DE ISÓTOPOS ESTÁVEIS ( 13 C E 15 N) Alexandre Garcia Colaboradores externos: David Hoeinghaus (University of North Texas) Kirk Winemiller (Texas A&M University) Alunos
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS DAS MARGENS DO RIO MADEIRA A JUSANTE DA UHE SANTO ANTÔNIO EM PORTO VELHO
PROCESSOS EROSIVOS DAS MARGENS DO RIO MADEIRA A JUSANTE DA UHE SANTO ANTÔNIO EM PORTO VELHO Andréia Tamy Konasugawa Pereira 1 ; Gustavo da Costa Leal 2 ; Juliana Gama e Gama 3 ; Daniel Cunha de Carvalho
Leia maisMorfologia e a biomassa das estruturas aéreas de Pontederia parviflora Alexander (Pontederiaceae) no Ribeirão São João Porto Nacional Tocantins.
Morfologia e a biomassa das estruturas aéreas de Pontederia parviflora Alexander (Pontederiaceae) no Ribeirão São João Porto Nacional Tocantins. Vanessa Ribeiro dos Santos 1 ; Solange de F. Lolis 2 1 Aluno
Leia maisProjeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte
Projeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte Relatório de Vistoria Realizada nas Praias do Município de Natal RN em 30/01/2011 Natal RN, 05 de Fevereiro de 2011 PROGRAMA
Leia maisHistórico do manejo de Macrófitas Aquáticas no Reservatório Guarapiranga. Admilson Clayton Barbosa¹ Ivan Chami Gentil¹, ²
Histórico do manejo de Macrófitas Aquáticas no Reservatório Guarapiranga Admilson Clayton Barbosa¹ Ivan Chami Gentil¹, ² 1 Empresa Metropolitana de Água e Energia EMAE Avenida Nossa Senhora do Sabará,
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Fluxo de matéria e energia nos Ecossistemas II III Teias alimentares: IV Ciclo da matéria I Fluxo de matéria e energia
Leia maisPLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL
PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS UFBA ANDREA SOUSA FONTES UFRB MARIA QUITÉRIA DE OLIVEIRA CASTRO INEMA 1 LOCALIZAÇÃO
Leia maisMINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
MINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. Cria o Parque Estadual Restinga de Bertioga, a Área de Relevante Interesse Ecológico Itaguaré e dá providências correlatas ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia mais3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente
3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente Os hidrocarbonetos são compostos químicos formados unicamente por átomos de carbono e hidrogênio, estando presentes na natureza como constituintes
Leia maisAula 2. Biologia das Plantas Daninhas
Centro Universitário do Triângulo Curso de Graduação em Engenharia Agronômica Disciplina: Controle de Plantas Daninhas 6507 N1 Aula 2. Biologia das Plantas Daninhas Profª. Mariana Rodrigues Bueno Engª.
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CORRESPONDENTE AO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL UHE MONJOLINHO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CORRESPONDENTE AO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL UHE MONJOLINHO CAMPANHA DE MAIO DE 218 APRESENTAÇÃO O presente relatório apresenta
Leia maisMODELAGEM DE HIDRODINÂMICA AMBIENTAL, QUALIDADE DE ÁGUA E PROCESSOS SEDIMENTOLÓGICOS EM RIOS CONEXOS AO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO JIRAU RO
www.coppetec.coppe.ufrj.br 1/20 MODELAGEM DE HIDRODINÂMICA AMBIENTAL, QUALIDADE DE ÁGUA E PROCESSOS SEDIMENTOLÓGICOS EM RIOS CONEXOS AO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO JIRAU RO Resumo de Resultados Modelagem
Leia maisProjeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires
UHE Teles Pires P.27 - Programa de Repovoamento de Ictiofauna Nativa a Jusante Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA Fernanda Teixeira
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2015 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / Mês anterior = +23,5% Mês ano corrente / Mês do ano
Leia maisMigração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas?
Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Sub-Projeto: Análise da dinâmica migratória de populações de Curimatá-Pioa
Leia maisDiversidade vegetal de macrófitas aquáticas no rio Paraíba do Sul
Diversidade vegetal de macrófitas aquáticas no rio Paraíba do Sul Davi da Silva Leandro; Lucia Aparecida de Castro; Cleber Mateus Tomazi; Flávio Teixeira da Silva; Teresa Cristina Brazil de Paiva e-mail:
Leia maisEstado. Observado. Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos. Médio
Estado Médio Observado Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos Introdução O entendimento dos fluxos de calor e água doce é fundamental para a compreensão da distribuição de temperatura
Leia maisPROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Parecer Técnico EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF
Leia maisBI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
Leia maisInterpretação dos Registros de Auscultação das UHE s Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias (Jupiá)
Interpretação dos Registros de Auscultação das UHE s Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias (Jupiá) Jhaber Dahsan Yacoub Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia de
Leia maisCONDIÇÕES TÉRMICAS EM VIVEIRO COM CRIAÇÃO DE PIRARUCU (Arapaima gigas) NA COMUNIDADE PIXUNA DO TAPARÁ, MUNICÍPIO DE SANTARÉM, PA
CONDIÇÕES TÉRMICAS EM VIVEIRO COM CRIAÇÃO DE PIRARUCU (Arapaima gigas) NA COMUNIDADE PIXUNA DO TAPARÁ, MUNICÍPIO DE SANTARÉM, PA Samária Letícia Carvalho Silva Rocha 1, Lucieta Guerreiro Martorano 2, Alexandra
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO DOCE NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Mineiro de Gestão das Águas Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
Leia maisINTRODUÇÃO INTERFERÊNCIA DA TURBIDEZ NO PROCESSO DE TRATAMENTO:
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR PARA REDUÇÃO DE INTERFERENTES FÍSICO-QUÍMICOS, CAUSADOS POR RESÍDUOS DE MACRÓFITAS, NA ÁGUA CAPTADA PARA ABASTECIMENTO HUMANO (Julho/2010) TRATAMENTO DE ÁGUA: Remoção de
Leia maisVegetação de Restinga
Vegetação de Restinga Regiões Fitogeográficas Áreas de Tensão Ecológica Floresta Estacional Decidual Floresta Estacional Semidecidual Floresta Ombrófila Densa Formações Pioneiras Região da Estepe Região
Leia maisUso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016
Uso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016 São Paulo, 06 de setembro de 2016 Empresas envolvidas Histórico Metodologia Resultados
Leia maisPELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DO SEDIMENTO DA BAÍA NINHAL CORUTUBA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DO SEDIMENTO DA BAÍA NINHAL CORUTUBA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA MARA SILVIA AGUIAR ABDO e CAROLINA JOANA DA SILVA RESUMO: Os resultados das análises químicas realizadas
Leia maisUHE CASTANHEIRA. Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Juara, Setembro de 2015
UHE CASTANHEIRA Estudo de Impacto Ambiental - EIA Juara, Setembro de 2015 Identificação do Consórcio Consultor - Consultoria: Ambiental, Engenharia, Gestão de Projetos; - Atua no Brasil e Exterior; - ISO
Leia mais