Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José. Março/2011

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1 Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José Março/2011 1

2 APRESENTAÇÃO A IJUÍ Energia iniciou em janeiro de 2011 as campanhas de monitoramento da proliferação de macrófitas aquáticas no período pós-enchimento do reservatório da UHE São José, integrante do Programa de Monitoramento da Limnológico e Qualidade da Água. O Programa de Monitoramento Limnológico e de Qualidade da Água é um dos Programas do Meio Físico do Projeto Básico Ambiental (PBA) da UHE São José. Para o controle da proliferação de macrófitas aquáticas no reservatório da UHE São José, é previsto o monitoramento mensal nos meses de menor precipitação (novembro a março) no primeiro ano após o enchimento, e após esse período, campanhas trimestrais. Com o enchimento da UHE em dezembro de 2010, a primeira campanha de monitoramentos foi realizada em 26 de janeiro, e a segunda campanha, em 01 de março de O presente relatório descreve os procedimentos e apresenta o resultado obtido no monitoramento realizada no período de pós-enchimento do reservatório. Este relatório foi elaborado pela ABG Engenharia e Meio Ambiente, e contou com a participação da seguinte equipe técnica: Alexandre Bugin Diretor Engenheiro Agrônomo CREA RS Marcos Vinicius Daruy Biólogo CRBio D Ana Alice John Engenheira Química CREA RS Ângelo Schneider Engenheiro Ambiental CREA RS

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 1. INTRODUÇÃO Em decorrência da existência de mais de um conceito para o termo macrófita aquática, devemos definir aquele utilizado na elaboração deste estudo: Macrófitas aquáticas são os vegetais visíveis a olho nu, cujas partes fotossintetizantes ativas estão permanentemente, ou por diversos meses, todos os anos, total ou parcialmente submersos em água doce ou salobra, ou ainda flutuantes na mesma (IRGANG & GASTAL Jr, 1996, p. 09). Esse grupo de organismos apresenta importante papel na troca de nutrientes, podendo tornar-se as principais controladoras da dinâmica de nutrientes no ecossistema (Junk, 1980, Pompêo, 1996a). Dessa forma participam intensamente da reciclagem de nutrientes, podendo assimilar elementos retidos no sedimento por intermédio das raízes, os quais são liberados para a coluna de água através da excreção e da decomposição (Granéli & Solander, 1988). A existência de ambientes favoráveis à colonização de macrófitas aquáticas é uma característica dos reservatórios recém-formados, principalmente pela presença da vegetação lenhosa remanescente e entulhos acumulados de áreas abrigadas de fluxos da água. Nos reservatórios, o crescimento excessivo das macrófitas aquáticas pode causar diversos problemas ambientais, além de prejuízos à geração de energia e navegação, entre outros usos múltiplos (Junk et. al., 1981). Além dessas questões relacionadas à proliferação excessiva de macrófitas aquáticas, é importante destacar que essas podem desempenhar papel importante no fluxo energético das comunidades aquáticas em reservatórios. Isso porque, além de produtores primários, as macrófitas aquáticas constituem substrato para colonização do epifíton, e podem ser utilizados como abrigo por juvenis e algumas espécies de peixes, aumentando a estrutura dos hábitats nesses ambientes. O objetivo principal deste relatório é apresentar os resultados do monitoramento da ocorrência de macrófitas aquáticas no reservatório da UHE São José, avaliando o risco associado às espécies encontradas para a proliferação excessiva. 4

5 2. MATERIAIS E MÉTODOS Até o momento, foram realizadas duas campanhas de monitoramento. A primeira campanha do período de pós-enchimento foi realizada no dia 26 de janeiro, e a segunda em 01 de março de A área do reservatório da UHE São José foi percorrida com barco a motor, em ambas as margens, dando ênfase aos locais que foram identificados como áreas com maior potencial de ocorrência de macrófitas aquáticas. Essas áreas correspondem aos braços laterais formados pelo alagamento dos tributários, zonas de circulação de água reduzida. Quando encontrados estandes de macrófitas com potencial de se tornarem invasoras, foi realizado os seguintes registros: fotográfico, localização em coordenadas UTM SAD69 e identificação de espécies presentes. 3. RESULTADOS 3.1. OCORRÊNCIA DE MACRÓFITAS NO ARROIO ENCANTADO Na segunda campanha de monitoramento foi constatado o desenvolvimento dos estandes de macrófitas com potencial invasor, que apresentaram aumento significativo na extensão ocupada, além da ocorrência de espécies que não haviam sido encontradas na primeira campanha. A Tabela 1 apresenta a lista das espécies encontradas durante o monitoramento no arroio Encantado. Tabela 1. Lista de espécies, nome popular, família e forma biológica das macrófitas aquáticas presentes no arroio Encantado. Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Pistia stratiotes Alface d água Araceae Flutuante livre Lemna sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Spirodella sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Hydrocotyle ranunculoides Erva-capitãodo-brejo Apiaceae Emergente ou anfíbia Salvinia sp. Orelha de onça Salvineaceae Flutuante livre 5

6 Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Echinodorus grandiflorus Chapéu-decouro Alismataceae Emergente ou anfíbia Ludwigia sp. Florzeiro Onagraceae Emergente ou anfíbia Luziola peruviana Gramaboiadeira Poaceae Anfíbias, submersas, emergentes ou flutuantes. Eichhornea crassipes Água-pé Pontederiaceae Flutuante As Fotos 1 e 2 apresentam os estandes encontrados em trecho de baixa profundidade do arroio Encantado, próximo à área urbanizada do município de Cerro Largo. A Foto 1 demonstra a presença das espécies flutuantes livres Spirodela sp. e Salvinia sp. Na foto 2 observa-se a extensão do estande de Luzziola peruviana, onde também são encontrados indivíduos de Salvinia sp. A Luziola peruviana (grama-boiadeira) e Ludwigia sp. (florzeiro), foram encontradas somente nesse trecho de menor profundidade. Dentre as espécies listadas, destacam-se a Pistia stratiotes e a Salvinia sp., espécies flutuantes livres e com potencial de proliferação excessiva em reservatórios, podendo causar transtornos principalmente pelo rápido crescimento. As espécies Spirodella sp., Lemna sp. foram encontradas em locais com presença de Pistia stratiotes, Salvinia sp. e/ou Luziola peruviana. Estas espécies da família das Lemnáceas causam preocupação pelo seu pequeno tamanho, apesar da baixa biomassa, por serem de difícil remoção. As ilhas flutuantes (baceiros) identificadas na primeira campanha não apresentaram deslocamento nem aumento de biomassa. As Fotos 6 e 7 apresentam um baceiro encontrado próximo à foz arroio Encantado. Nesse local também foram encontrados indivíduos jovens de Salvínia sp. e um indivíduo de Echinodorus grandiflorus. Quanto à espécie emergente Hydrocotyle ranunculoides, apenas um pequeno estande isolado foi encontrado em local com presença esparsa de Salvinia sp. (Foto 8). 6

7 Além das espécies listadas, que já haviam sido encontradas no arroio Encantado na campanha anterior, foi constatada a presença de Eichhornea crassipes em meio a um estande formado por Salvinia sp., Pistia stratiotes e Spirodella sp. (Fotos 9 e 10). O registro fotográfico dos estandes encontrados, com a respectiva localização é apresentado a seguir (Fotos 1 a 12). Foto 1. Foco de Salvinia sp. e Spirodella sp. (destaque em magenta), próximo à área urbanizada no arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 2. Vista a partir da margem direita do arroio Encantado, próximo à área urbanizada. Local com maior densidade de Luziola peruviana e Ludwigia sp. Coordenadas UTM 21J / Foto 3. Presença de Salvinia sp. e Lemna sp. em meio à matéria orgânica e resíduos flutuantes. Coordenadas UTM 21J / Foto 4. Indivíduos de Spirodella sp. e Salvinia sp. coletados no arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J /

8 Foto 5. Pistia stratiotes em meio ao estande de Salvinia sp. Coordenadas UTM 21J / Foto 6. Baceiro localizado próximo à foz do arroio Encantado. Presença de um indivíduo de Echinodorus grandiflorus e Salvinia sp. esparsas. Coordenadas UTM 21J / Foto 7. Baceiro flutuante localizado no arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 8. Ocorrência de Hydrocotyle ranunculoides e Salvinia sp. na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J /

9 Foto 9. Estande de Salvinia sp. em meio a galharia flutuante na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 10. Foco de Salvinia sp., Pistia stratiotes, Spirodella sp. e alguns indivíduos de Eichhornea crassipes entre galharia fluante na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 11. Ocorrência de Hydrocotyle ranunculoides e Salvinia sp. na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 12. Estande de Salvinia sp. na margem esquerda do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21 J / OCORRÊNCIA DE MACRÓFITAS NO EIO PRINCIPAL DO RESERVATÓRIO MARGEM DIREITA De maneira geral, foram encontrados alguns focos de macrófitas aquáticas na margem direita do reservatório da UHE São José e que apresentam crescimento quando comparados a campanha realizada em janeiro. 9

10 A Tabela 2 apresenta a lista de espécies de macrófitas encontradas na margem direita do reservatório da UHE São José. Tabela 2. Lista de espécies, nome popular, família e forma biológica das macrófitas aquáticas presentes na margem direita do reservatório. Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Eichhornea crassipes Água-pé Pontederiaceae Flutuante Hydrocotyle ranunculoides Erva-capitãodo-brejo Araceae Emergente ou anfíbia Luziola peruviana Gramaboiadeira Poaceae Anfíbias, submersas, emergentes ou flutuantes Pistia stratiotes Alface d água Araceae Flutuante livre Salvinia sp. Orelha de onça Salvineaceae Flutuante livre Lemna sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Spirodela sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Myriophyllum brasiliense Pinheirinho d água Haloragaceae Emergente Numa curva do rio Ijuí, à jusante da confluência do arroio Urucuá, foram encontrados vários estandes de Eichhornea crassipes e alguns isolados de Hydrocotile rannunculoides, Pistia stratiotes e Salvinia sp. localizados em meio a vegetação não removida (Fotos 13 e 14). Comparando os estandes encontrados nesse local na primeira campanha constata-se o aumento significativo das áreas ocupadas pelos estandes de Eichhornea crassipes e Pistia stratiotes, sendo que a espécie Salvininia sp. não havia sido encontrada a montante da foz do arroio Encantado. No rio Ijuí, em uma área de remanso à montante da foz do arroio Encantado foi encontrada uma grande concentração de macrófitas flutuantes livres das espécies Salvinia sp., Pistia stratiotes, Lemna sp. e Spirodela sp. (Fotos 15 a 17). 10

11 No trecho de jusante do reservatório foram localizados diversos focos isolados compostos por Pistia stratiotes e Salvinia sp. (Fotos 18 a 20). A presença de estandes de Luzziola peruviana foi verificada principalmente em remansos próximos às áreas onde haviam açudes, ocupando pequenas áreas e não representam risco de proliferação excessiva nessa fase do monitoramento (Foto 21). Foto 13. Visualização de vários estandes de Eichornea crassipes localizado numa curva à jusante da foz do arroio Urucuá. Coordenadas UTM 21J / Foto 14. Visualização de estande de Pistia stratiotes localizado na margem direita, próximo ao estande da Foto 13. Coordenadas UTM 21J / Foto 15. Foco de Salvinia sp., Spirodela sp., Pistia Stratiotes e Lemna sp. à montante da foz do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 16. Detalhe dos indivíduos de Salvinia sp. (vermelho) e Spirodela sp. (azul) em meio a Lemna sp. Coordenadas UTM 21J /

12 Foto 17. Detalhe de indivíduos de Spirodela sp. (azul), Pistia Stratiotes (magenta) e Lemna sp. em meio à matéria orgânica. Coordenadas UTM 21J / Foto 18. Pequeno foco de Pistia stratiotes em local com pequena profundidade. Coordenadas UTM 21J / Foto 19. Foco de Pistia stratiotes e Salvinia sp. na margem direita do reservatório, imediatamente a jusante do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 20. Foco de Pistia stratiotes e Salvinia sp. a jusante do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J /

13 Foto 21. Remanso coberto por Luziola peruviana. Coordenadas UTM 21J / Foto 22. Visualização de trecho sem presença de macrófitas na margem direita. Coordenadas UTM 21J / Foto 23. Visualização de braço sem presença de macrófitas na margem direita do reservstório da UHE São José. Coordenadas UTM 21 J / MARGEM ESQUERDA A margem esquerda do reservatório apresentou na primeira campanha de monitoramento pequenos estandes de Pistia stratiotes e Eichhornea crassipes. Na segunda campanha foi constatado o crescimento desses estandes, especialmente os formados por Eichhornea crassipes. Além disso, focos pontuais de outras espécies de potencial invasor foram identificadas: Lemna sp., Spirodela sp. e Salvinia sp. 13

14 A Tabela 3 apresenta a lista de espécies encontradas na margem esquerda do reservatório da UHE São José. Tabela 3. Lista de espécies, nome popular, família e forma biológica das macrófitas aquáticas presentes na margem direita do reservatório. Nome científico Nome popular Família Forma biológica Jan/11 Mar/11 Eichhornea crassipes Água-pé Pontederiaceae Flutuante Lemna sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Pistia stratiotes Alface d água Araceae Flutuante livre Salvinia sp. Orelha de onça Salvineaceae Flutuante livre Spirodela sp. Lentilha d água Araceae Flutuante livre Myriophyllum brasiliense Pinheirinho d água Haloragaceae Emergente No trecho à jusante da foz do arroio Encantado foram encontrados diversos estandes esparsos de Pistia stratiotes, ocupando pequenas áreas e formados basicamente por indivíduos adultos (Fotos 24 a 27). A Foto 28 demonstra um pequeno estande da espécie emergente Myriophyllum brasiliense. O estande provavelmente suspenso pelo alagamento de um açude, não representa risco de proliferação excessiva. Um pequeno foco de Lemna sp. foi localizado numa área de remanso nas proximidades do clube Caça e Pesca, como pode ser visualizado na Foto 29. As Fotos 30 a 34 demonstram os estandes de Eichhornea crassipes encontrados. Outras áreas do reservatório, propícias ao desenvolvimento de macrófitas aquáticas, como por exemplo, os braços formados pelo alagamento dos tributários Urucuá e Lajeado Cerro Azul, além da localidade do Fundão do Ijuí, não foram encontrados estandes de macrófitas aquáticas (Fotos 35 a 37). 14

15 Foto 24. Pequeno estande de Pistia stratiotes esparso na margem esquerda do reservatório. Coordenadas UTM 21J / Foto 25. Estande de Pistia stratiotes em meio a galharia flutuante. Coordenadas UTM 21J / Foto 26. Pequenos estandes de Pistia stratiotes esparsos na margem esquerda do reservatório. Coordenadas UTM 21J / Foto 27. Estande de Pistia stratiotes. Coordenadas UTM 21J /

16 Foto 28. Visualização de Myriophyllum brasiliense. Coordenada UTM 21J / Foto 29. Visualização de um foco de Lemna sp. em meio à galharia flutuante. Coordenadas UTM 21J / Foto 30. Presença de Salvinia sp., Pistia stratiotes e Spirodella sp. próximo da foz do arroio Encantado. Coordenadas UTM 21J / Foto 31. Estande de Eichhornea crassipes em local de baixa profundidade. Coordenadas UTM 21J /

17 Foto 32. Estande de Eichhornea crassipes. Coordenadas UTM 21J / Foto 33. Detalhe de um indivíduo de Eichhornea crassipes. Coordenadas UTM 21J / Foto 34. Estande de Eichhornea crassipes. Detalhe do indivíduo em floração. Coordenadas UTM 21J / Foto 35. Ausência de macrófitas aquáticas no braço alagado na localidade Fundão do Ijuí. Coordenadas UTM 21J /

18 Foto 36. Vista do arroio Urucuá, evidenciando a ausência de macrófitas aquáticas nesse local. Coordenadas UTM 21J / Foto 37. Reservatório da UHE São José, próximo ao início da área de alague, evidenciando a ausência de macrófitas nesse local. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES Reservatórios recém-formados, devido à grande concentração de nutrientes causada pelo alagamento da vegetação e do solo orgânico, apresentam maior potencial para proliferação excessiva de macrófitas aquáticas. Esse constitui período crítico e deve ser alvo de monitoramento. O reservatório da UHE São José apresentou ocorrência de espécies flutuantes, com risco de proliferação excessiva, já no primeiro mês após a formação do reservatório. Na segunda campanha foi constatado o aumento significativo desses estandes, principalmente os localizados no arroio Encantado, formados principalmente pelas espécies Pistia stratiotes, Salvinia sp., Spirodela sp. e Lemna sp., que possuem crescimento rápido e são de difícil remoção. O arroio Encantado corresponde à área mais crítica de proliferação de macrófitas, considerando o aporte de nutrientes pelo lançamento de efluentes domésticos junto ao trecho localizado próximo à área urbanizada. Espécies flutuantes livres como a Lemna sp., Salvinia sp. e Spirodela sp., que não haviam sido encontradas no trecho de montante do reservatório na primeira campanha, foram registradas formando pequenos estandes. Ainda, nesse trecho, os estandes de Eichhornea 18

19 crassipes e Pistia stratiotes apresentaram desenvolvimento de biomassa, ampliando a área de ocupação. É importante observar que a ocorrência de macrófitas aquáticas não é prejudicial às comunidades aquáticas, pelo contrário, a colonização controlada de reservatórios por macrófitas aumenta a estruturação de hábitats, oferecendo abrigo e alimento para diversas espécies de peixes, assim como substrato ao desenvolvimento do perifíton, importante fonte de alimento à comunidade aquática. Devido ao intenso desenvolvimento dos estandes de macrófitas flutuantes livres no arroio Encantado nesses dois primeiros meses após a formação do reservatório, torna-se imprescindível o contínuo acompanhamento da proliferação dessas espécies. A remoção dos estandes nessa fase de desenvolvimento resultaria em menor esforço e por conseguinte, custos mais baixos de remoção. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2ª ed. Rio de Janeiro, p. GRANÉLI, W.; SOLANDER, D Influence of aquatic macrophytes on phosphorus cycling in lakes. Hydrobiologia, 170: IRGANG, B. E.; GASTAL Jr, C. V. de S. Macrófitas Aquáticas da Planície Costeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p. JUNK. W.J Areas inundáveis: Um desafio para Limnologia. ActaAmazonica. 10(4): JUNK, W.J.; ROBERTSON, B.A.; DARWICH, A.J.; VIEIRA, I Investigações limnológicas e ictiológicas em Curuá-Una, a primeira represa hidroelétrica da Amazônia Central. Acta Amazonica, 11(4): POMPÊO, M.L.M.; HENRY, R Variação sazonal dos teores de N e P no sedimento do rio Paranapanema (zona de desembocadura na represa de Jurumirim, SP). 19

20 Anais do I Simpósio de Ciências da engenharia Ambiental, III Simpósio do Curso de Ciências da Engenharia Ambiental, São Carlos, CRHEA/EESC/USP, p POMPÊO, M. L. M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas Aquáticas e Perifíton: Aspectos Ecológicos e Metodológicos. São Carlos: RIMA, p 20

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