Reduzindo os homicídios em 50% em dez anos. Coordenação técnica: INSTITUTO IGARAPÉ a think and do tank

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1 Reduzindo os homicídios em 50% em dez anos Coordenação técnica: INSTITUTO IGARAPÉ a think and do tank

2 Foto: Daniel Marenco

3 ABRIL 2017 Nossa meta: Reduzir os homicídios em 50% em 10 anos O diagnóstico: Quão grave é o nosso problema? A América Latina é a região mais violenta do mundo, e a situação tende a piorar se não fizermos nada. Na América Latina e no Caribe, a cada 15 minutos, ocorrem quatro homicídios. A cada dia, são 400. Na região, morrem, por ano, uma média de pessoas. Desde 2000, mais de 2,6 milhões de pessoas foram assassinadas nesta parte do planeta. Com esses números, não surpreende o fato de a região concentra apenas 8% da população global, mas 38% dos homicídios do mundo. O problema é grave, persistente e tende a piorar caso decisões urgentes não forem tomadas. Projeções realizadas pelo Observatório de Homicídios, do Instituto Igarapé, mostram que, ao mesmo tempo em que os homicídios estão se tornando raros em algumas partes do mundo, eles continuam aumentando na América Latina. A projeção para o período entre 2015 e 2030 mostra que, se nada for feito, a taxa regional pode saltar de 21 por cem mil habitantes para 35, pelo menos sete vezes mais que a média mundial. 1

4 Dinâmica regional e global das taxas médias de homicídios 2000 a * 2020* 2025* 2030* África América Ásia Europa Oceania Global Fonte: Observatório de Homicídios, Instituto Igarapé. *O asterisco denota uma cifra projetada. Sete países da América Latina concentram 34% dos homicídios do mundo. Os números agregados e as médias escondem um problema heterogêneo e localizado. Quase 34% dos homicídios de todo o mundo ocorrem em sete países da América Latina: Brasil, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Os homicídios na América Latina* Honduras, México e Venezuela. Na região, a Brasil Venezuela violência se concentra não só em alguns bairros e quarteirões como também em alguns grupos populacionais específicos: jovens do sexo Colômbia El masculino em situação de vulnerabilidade Salvador México Honduras 5146 Guatemala 4778 *Dados mais recentes disponíveis. Fonte: Observatório de Homicídios, Instituto Igarapé. 2

5 ABRIL 2017 Não há uma explicação única para os altos níveis de violência. Algumas das causas da violência estão relacionadas à desigualdade e à pobreza extrema, mas algo que chama atenção é o fato de que o progresso econômico da região não produziu níveis mais baixos de homicídios. A desocupação juvenil e a baixa qualidade do emprego têm um papel nisso. Adicionalmente, as instituições da região têm capacidade limitada de resposta à violência, com baixas taxas de esclarecimento de delitos, controle frágil sobre o uso e o tráfico de armas, além do baixo nível de confiança dos cidadãos nas instituições. As consequências da violência são graves e duradouras. De acordo com as estimativas mais recentes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a violência e o crime custam à América Latina 3,55% do PIB da região. Os elevados gastos de governos e indivíduos da América Latina e do Caribe devido à insegurança equivale ao que se gasta em um ano com infraestrutura na região. Instinto de Vida: chegou a hora de reduzir a violência Reduzir a violência não só é necessário, como também é possível. Homicídios são evitáveis, e reduções drásticas nas taxas de homicídios são mais comuns do que se pode supor. Em outros lugares do mundo assim como na própria região, quedas contínuas já foram obtidas, ao redor de 10% a 15% anuais. Com base em evidências, a campanha para redução de homicídios na América Latina Instinto de Vida estabelece como meta a redução em 50% do número de homicídios na região nos próximos 10 anos. O objetivo é reduzir o nível de violência por meio da mobilização cidadã e da promoção de políticas públicas baseadas em evidências. A campanha é um chamado para a ação de um conjunto de organizações da sociedade civil dos sete países mais violentos da América Latina com o apoio da Open Society Foundations (OSF), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco de Desenvolvimento da América Latina - CAF e da Organização dos Estados Americanos (OEA). Esse esforço comum demanda a participação ativa de governos, empresários, meios de comunicação e cidadãos para reverter a naturalização dos homicídios e implementar medidas sustentáveis. 3

6 Propomos um diálogo positivo e construtivo baseado nos seguintes princípios: OS SEIS PRINCÍPIOS DA CAMPANHA INSTINTO DE VIDA 1) Base em evidências. Recursos e vontade política são limitados. Esses escassos ativos devem se concentrar em intervenções que já tenham o maior potencial de êxito, além de estar baseados nos dados e análises mais rigorosos que tenhamos à disposição. 2) Foco em resultados. Nosso objetivo vai muito além da conscientização do público: queremos obter avanços reais na redução do número de homicídios. 3) Participação cidadã em políticas de valorização da vida. A melhor maneira de assegurar essa mudança cultural é envolver a população diretamente na redução do número de homicídios por meio de uma mensagem positiva sobre o valor da vida. 4) Garantia de acesso à justiça e ao devido processo legal. Os métodos e intervenções adequadas à redução da violência devem respeitar direitos fundamentais e o acesso à justiça, no lugar de comprometê-los em nome da redução do número de homicídios. 5) Contenção da violência. Métodos e intervenções devem evitar, a todo custo, a reprodução da violência, apostando em um projeto positivo de transformação da sociedade que leve à redução do número de homicídios. 6) A proteção dos cidadãos e a segurança enquanto bem público. No centro das intervenções do Estado deve estar a proteção das pessoas e o conceito de segurança enquanto bem público, que é de responsabilidade primária do Estado e exige uma participação ativa dos cidadãos. Quais as opções? Políticas baseadas em evidências A redução do número de homicídios demanda medidas concretas, baseadas em evidências e adaptadas às necessidades e capacidades presentes no contexto local. Não existe uma fórmula para reduzir os níveis de violência, mas também não é preciso reinventar a roda. Contamos com informações rigorosas sobre intervenções que funcionam e sobre as melhores práticas existentes no mundo. Não se trata de reproduzir essas ações ao pé da letra, mas identificar e desenvolver as alternativas que melhor se ajustem aos desafios locais, sem perder de vista os elementos que fizeram com que funcionassem. Para isso, é chave o fortalecimento dos sistemas de informação e análise locais e nacionais, com relatórios periódicos abertos à consulta pública, assegurando a convergência entre distintas fontes, que sejam úteis para a tomada de decisões. 4

7 ABRIL 2017 Opções de políticas públicas destinadas à redução de homicídios Terapia cognitivo-comportamental Uso de técnicas estruturadas para promover mudanças de comportamento nos perpetradores. Inclui o treinamento de habilidades cognitivas, o autocontrole e controle da ira, entre outros componentes. Prevenção da reincidência Parte do processo de identificação dos indivíduos que reincidem em atos violentos, orientada a produzir programas de reabilitação. Intervenções destinadas às pessoas Prevenção do femicídio Inclui a melhoria dos serviços de saúde para identificar a violência cometida por parceiros, restrições às armas de fogo para homens que tenham antecedentes de maus tratos a suas parceiras, assim como a separação temporária das mulheres do ambiente da agressão. Dissuasão focalizada Identificação de indivíduos e grupos de indivíduos com maior risco de incorrer em ações violentas, com o objetivo de mudar comportamentos por meio de sanções e incentivos. Mediação de conflitos Mediação com grupos armados para impedir a violência tréguas e acordos. Intervenções destinadas aos lugares Intervenções em pontos quentes ( hot spots ) Focalização de recursos humanos e materiais nos bairros, ruas e localidades específicas onde tenham ocorrido homicídios ou em que haja maior probabilidade de ocorrerem esses crimes. Intervenção urbana Programas de renovação de bairros têm como propósito fortalecer a integração social, a recuperação dos espaços públicos e a redução da criminalidade. 5

8 Regulação de armas e munições Medidas para evitar que armas cheguem a quem mais tem probabilidade de usá-las de forma equivocada. Intervenções destinadas aos facilitadores Medidas focadas na regulação do álcool para reduzir a violência Entre essas medidas, estão a restrição do horário de venda e consumo de álcool, assim como a regulamentação de locais de venda em regiões que concentrem homicídios. Estratégias de redução do impacto do mercado de drogas Corresponde às ações para prevenir e diminuir a violência associada às atividades do mercado de drogas ilícitas. A proposta é uma intervenção diferenciada que dirige as medidas repressivas aos elos da cadeia de drogas com mais capacidade de usar a violência (por meio de estratégias com a dissuasão focalizada), enquanto destina aos elos mais fracos que cometem delitos menores (não violentos) serviços sociais e de saúde, com participação da comunidade. Intervenções destinadas às instituições Fortalecimento da capacidade do sistema de justiça para esclarecer os homicídios O objetivo é melhorar o sistema de investigação criminal por meio da criação de unidades especializadas, da análise do contexto e da priorização dos casos de homicídio. Fortalecimento da capacidade da polícia e a melhoria de sua relação com as comunidades Ocorre a partir da priorização, pela polícia, da redução do número de homicídios, orientando suas ações para prevenir e dissuadir pessoas e comportamentos que têm uma maior probabilidade de cometer crimes violentos. Prevenção precoce: Capacidades parentais e proteção familiar Estas medidas têm como objetivo reduzir agressões precoces e fatores de risco associados a atos de violência. Intervenções destinadas a influenciar o entorno Acesso a oportunidades e políticas sociais Políticas sociais inovadoras que promovam o crescimento e a inclusão dos mais pobres e o desenvolvimento equitativo podem ser cruciais para a redução dos níveis de violência. Fortalecimento das capacidades das comunidades Para responder à violência, as lideranças positivas nas comunidades, assim como as organizações de base, têm um papel importante em nível local. Baseado em: Abt, T. & Winship, C. (2016), What works in reducing community violence. A meta-review and field study for the Northern Triangle. Washington DC: Democracy International, USAID; Chioda, L. (2016), Fin a la Violencia en América Latina. Una mirada a la prevención desde la infancia hasta la edad adulta. Washington DC: Banco Mundial; Cano, I. & Rojido, E. (2016). Mapeo de Programas de Prevención de Homicidios en América Latina y El Caribe. Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Complementados com uma revisão própria da bibliografia recente. 6

9 ABRIL 2017 Os próximos passos Estabelecer objetivos e metas concretos para reduzir os homicídios, respaldados por compromissos claro por parte dos governos. Estimular debates, intervenções e programas baseados em evidências. Apoiar o desenvolvimento de planos e programas dedicados à redução do número de homicídios em áreas afetadas. Gerar empatia contra a ideia de que taxas altas de homicídios são normais ou aceitáveis. Garantir a continuidade e sustentabilidade dos esforços. 7

10 A campanha Instinto de Vida é uma iniciativa para reduzir as taxas de homicídios na América Latina em 50% nos próximos dez anos. A aliança foi criada a partir da união de dezenas de organizações, com apoio de organismos multilaterais e da Open Society Foundations. Os atuais membros da campanha Instinto de Vida incluem: Asociación Para Una Sociedad Más Justa (Honduras) Caracas Mi Convive (Venezuela) Casa de las Estrategias (Colômbia) Cauce Ciudadano (México) Dromómanos (Regional) Enjambre digital (México) Efecto Cocuyo (Venezuela) Fósforo (México) Fundación Ideas para la Paz (Colômbia) Instituto Igarapé (Brasil) Instituto Sou da Paz (Brasil) Jóvenes Contra la Violencia (Guatemala) Kino Glaz (El Salvador) México Evalúa (México) Nómada (Guatemala) Nossas (Brasil) Observatório de Favelas (Brasil) Pacifista! (Colômbia) Parces (Colômbia) Plaza Pública (Guatemala) Reacin (Venezuela) Redes Ayuda (Venezuela) Tupa.Yat - Casa de las Redes (Colômbia) Ve por Sinaloa (México) Alianças regionais Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) CAF - Banco de Desenvolvimento da América Latina Organização dos Estados Americanos (OEA) Apoio Open Society Foundations Layout Raphael Durão - STORM.pt

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12 InstintodeVida

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