PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA. Conhecimento sócio-espacial, cultura e sustentabilidade: estudo da região Nordeste de Belo Horizonte
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1 PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA Conhecimento sócio-espacial, cultura e sustentabilidade: estudo da região Nordeste de Belo Horizonte Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix Dezembro de 2007
2 TÍTULO DA PROPOSTA: Conhecimento sócio-espacial, cultura e sustentabilidade: estudo da região Nordeste de Belo Horizonte 1. COORDENAÇÃO DA ATIVIDADE (TITULAR) NOME: Profa. Raquel Garcia Gonçalves TITULAÇÃO MÁXIMA: Doutorado em Planejamento Urbano e Regional IPPUR / UFRJ CURSO: Arquitetura e Urbanismo CARGA HORÁRIA SEMANAL DESTINADA À PESQUISA: 12 horas CPF: raquelgargon@hotmail.com Telefones: Resid / Cel.: COLABORADOR NOME: Profa. Sandra Lemos Coelho TITULAÇÃO MÁXIMA: Mestrado em Arquitetura PROARQ / UFRJ. Área de concentração: História e Preservação do Patrimônio CURSO: Arquitetura e Urbanismo CARGA HORÁRIA SEMANAL DESTINADA À PESQUISA: 8 horas CPF: sandralcoelho@gmail.com Telefones: Resid.: Cel.: PERÍODO DE REALIZAÇÃO: DATA DE INÍCIO: fevereiro / 2007 DATA DE TÉRMINO: dezembro / PREVISÃO DE RECURSOS MATERIAIS / INFRA-ESTRUTURA: Sala para o desenvolvimento do projeto; Dois computadores que serão utilizados para pesquisa de dados, confecção de relatórios e painéis, etc. Ressalta-se, entretanto, que poderá ser utilizada a atual sala dos professores TI dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design de Ambientes, assim como sua infra-estrutura (computadores, impressora, mesas e cadeiras). 2
3 ESTRUTURA DA PROPOSTA 1. INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO DA PROPOSTA Uma comunidade que não conhece a si mesma e ao seu espaço, dificilmente poderá comunicar sua importância no contexto mais amplo da cidade, da sociedade. Assim sendo, levar moradores a (re)descobrir novas formas de olhar e apreciar seu lugar de maneira a estimular entre os mesmos atitudes que contribuam para o seu desenvolvimento de forma sustentável é tarefa fundamental de todos aqueles que pretendem tecnicamente intervir na cidade, pois, somente assim, tem-se a real oportunidade de ações e responsabilidades compartilhadas, valores que devem ser cada vez mais assumidos pelos profissionais contemporâneos, frente às novas perspectivas colocadas pelo contexto atual. Entre essas perspectivas destacam-se a velocidade das mudanças em todas as esferas, o processo de globalização e seus reflexos sobre a constituição da identidade, o despertar de um sentimento coletivo de desenraizamento e do esquecimento fácil. Em países europeus e nos Estados Unidos, por exemplo, estudos que levam em consideração a interpretação ambiental com a participação da comunidade vêm se tornando cada vez mais comuns, servindo de subsídio a vários tipos de estudos de profissionais de diferentes campos do conhecimento, dentre os quais encontram-se os arquitetos e urbanistas (MURTA, S.M. & GOODEY, B., 2002; DEL RIO, V. 1990). Estudos deste tipo levam os especialistas, mais facilmente e com maior segurança, a reconhecerem e protegerem marcos importantes na paisagem. O processo de interpretação sócio-espacial baseado nas comunidades atende desta maneira a uma necessidade cada dia mais comum do planejamento municipal de estimular nos cidadãos um sentimento de lugar, de transmitir seus valores, sua ecologia e sua história às gerações futuras. Da mesma forma, as recentes idéias sobre o planejamento urbano vêm demonstrando que sem a participação social a implementação de um determinado plano em áreas urbanas se torna inviável e, de certa forma, inaceitável ao tomar os moradores como objeto e não como sujeitos (MARICATO, 2000: 180). Ao estudar o espaço urbano de Belo Horizonte que, como qualquer objeto social, pode ser abordado segundo um paradigma de consenso ou de conflito (CORREA, 1995), deverá ser resgatada a importância do planejamento urbano consciente e consistente, na busca por justiça social e melhor qualidade de vida nos assentamentos humanos. Estimular a visão e o olhar sobre a cidade amplia as possibilidades futuras que 3
4 venham a combinar a diminuição das desigualdades e a ampliação da cidadania. Assim, ao conduzir esta pesquisa espera-se, posteriormente, levar a cidade ou devolver a cidade à própria sociedade. Diante dessas tendências apontadas e também da constatação da falta, ou melhor dizendo, da carência de estudos globais sobre Belo Horizonte, que sejam elaborados através de suas partes, surgiu a idéia deste projeto, isto é, estudar a cidade a partir de suas regiões administrativas com a participação dos alunos e das diversas comunidades, conjugando numa só matriz o conhecimento inovador com a cidadania competente. Pretende-se, portanto, fazer da cidade de Belo Horizonte um grande laboratório, procurando associar a reflexão empírica e teórica sobre os processos urbanos, pois o exercício intelectual pode ser um poderoso aliado na luta por uma sociedade mais equilibrada, partindo-se de cidades menos desiguais. Como forma de viabilizar a idéia aproximando-a da realidade, dos recursos e dos limites acadêmicos propõe-se o início da tarefa a partir da elaboração de estudo preliminar da região Nordeste 1 da cidade, em um nível que envolva a identificação dos principais problemas e potencialidades da mesma, apresentando uma visão geral da estrutura urbana (evolução de uso e ocupação do solo, sistema viário e de transportes, infra-estrutura em termos de suas deficiências, tendências e potencialidades) bem como de seus aspectos sócio-econômicos, de percepção ambiental dos envolvidos e da organização comunitária. Dessa forma, a intenção é começar o estudo pela região Nordeste e, em outras pesquisas posteriores, desenvolver trabalhos semelhantes contemplando as outras regiões de Belo Horizonte. Deve-se destacar que a região Nordeste apresentou-se como a primeira do município em acréscimo do número de domicílios, e a segunda, em termos de crescimento populacional durante a década de oitenta, denotando grande dinamismo. A região, contudo, apresenta situações bastante diferenciadas, em termos sócio-econômicos e de crescimento urbano, podendo-se distinguir quatro grandes faixas: a faixa pericentral, de ocupação antiga (bairros Lagoinha, Concórdia, Renascença, Bairro da Graça, Cachoeirinha, São João Batista e Santa Cruz); outra de ocupação mais recente (Nova Floresta, Cidade Nova, União, Palmares e Ipiranga), sendo essa faixa cortada pela Avenida Cristiano Machado, considerada o primeiro indutor do processo de mudanças no padrão sócio-econômico e de ocupação da área; uma terceira faixa caracterizada, sobretudo, pela precariedade da infra-estrutura e pelo preço mais baixo da terra é constituída por assentamentos tipicamente periféricos, correspondendo aos bairros São Paulo, São Gabriel, Ribeiro de Abreu, Paulo VI, Dom Joaquim, Maria Goreti, Alvorada, São Marcos, Pirajá, Eymard, Vila Brasília, Dom Silvério, Gorduras e Jardim Vitória; 1 Ver delimitação da região Nordeste no Anexo 1. 4
5 por fim, a porção a nordeste da região correspondente à zona rural (PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, 1994). Às características da própria região que, como exposto acima, apresenta grande dinamismo e condições sócio-econômicas bastante díspares dentro de seus próprios limites, o que por si só despertaria o interesse e a importância do estudo, soma-se o fato do Centro Comunitário de São Gabriel da Fundação Metodista estar aí instalado. Assim, um estudo da região poderia contribuir para elucidar a sua realidade tendo em vista as possibilidades de uma atuação prática tanto no futuro quanto em consonância e concomitantemente com projetos de extensão que deverão ser desenvolvidos na área 2. Ao mesmo tempo, teria como meta mais específica colaborar para a melhoria da qualidade de vida da comunidade atendida pelo Centro Comunitário, através da formação intelectual e social destes indivíduos, ampliando o conhecimento da população a respeito de seus problemas sócio-ambientais, assim como, de seus canais de participação e instrumentos políticos e de mobilização, a fim de potencializar o exercício da cidadania. Para tanto, podem-se detalhar as seguintes ações: - Levantamento documental sobre a cidade de Belo Horizonte e sua região Nordeste; - Diagnóstico da área quanto ao sítio urbano; - Diagnóstico quanto às condições sócio-econômicas da região; - Mapeamento das áreas de interesse simbólico ou físico-ambiental; - Trabalho de campo para consolidação das situações identificadas; - Diagnóstico participativo (entrevistas, questionários, reuniões) associando a visão técnica sobre as questões levantadas e o conhecimento sócio-espacial da própria população. Acrescenta-se, ainda, que o projeto que ora se apresenta também se deve à contribuição aos alunos, na expressão de suas principais dúvidas, das demandas que colocam de vivenciarem a prática das teorias estudadas reconhecendo com maior facilidade no cotidiano as categorias, conceitos e sistemas teóricos assimilados, na insegurança frente ao competitivo mercado de trabalho pela falta de experiências mais concretas. Pretende-se envolver não só os alunos monitores na pesquisa, mas turmas inteiras que poderão desenvolver temas afins a este projeto como trabalhos de disciplinas 3. Acredita-se que o trabalho proposto possa, de fato, contribuir em muito para a formação dos 2 Ver Projeto de Extensão Espaço e Sociedade: Mobilização Social e Cultural no Centro Comunitário São Gabriel da Fundação Metodista. 3 Dentre as disciplinas que poderão contribuir para a pesquisa podem ser mencionadas: Estudos Urbanos III, Estudos Urbanos IV, Estúdio de Urbanismo I. 5
6 alunos envolvidos, levando-os a se mobilizarem socialmente, a compreenderem os objetivos sociais da investigação científica, experimentando os caminhos da liberdade, do trabalho e do estudo criativo, assumindo o papel de responsáveis sociais. Acredita-se, ainda, que iniciativas como esta podem colaborar para uma maior visibilidade do Curso e da Instituição, aumentando seu crédito e prestígio junto a diversos segmentos sociais. Prevê-se, por exemplo, a exposição dos trabalhos desenvolvidos em eventos socializadores de conhecimento do próprio Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, como o Izabela Debate, evento que ocorre anualmente no Curso de Arquitetura e Urbanismo. Entre os resultados esperados estão a elaboração de relatório, propriamente dito, com a apresentação geral dos dados coletados, a confecção de painéis onde estará retratada a região Nordeste sob diversos pontos de vista, em especial no que concerne ao resgate de sua história e relevância, incluindo-se o registro fotográfico e de imagens audiovisuais (documentários) de todo processo. Por fim, ressalta-se que a proposta de pesquisa também embute uma outra ambição que é a de, ao longo do processo, firmar parcerias importantes para a divulgação desses resultados esperados, para a troca constante de experiências e para o aproveitamento posterior dos estudos gerados através da pesquisa. Procurar-se-á, por exemplo, estabelecer parceria com a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH), em função de seu possível interesse nesta proposta, que ora se apresenta, e no intuito de trocar informações relevantes para ambas as partes. As informações geradas por este Projeto de Pesquisa poderão subsidiar as ações futuras da PBH na região Nordeste, como por exemplo: elaboração de Plano Diretor para esta região, de acordo com o Plano Diretor do Município (Lei 7165/96), que prevê o desenvolvimento desse documento para todas as regionais; direcionamento de ações e recursos da PBH para a região de acordo com as necessidades apontadas pela pesquisa. Cabe ressaltar que a Coordenadora deste Projeto de Pesquisa foi Gerente de Coordenação de Políticas de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, tendo conhecimento da carência deste tipo de dados e da importância deste tipo de pesquisa e vislumbrando possibilidades de parcerias futuras entre a PBH e Instituições de Ensino Superior. 2. OBJETIVOS Objetivo geral da proposta: Elaborar estudo preliminar da região Nordeste de Belo Horizonte, em um nível que envolva a identificação dos principais problemas e potencialidades da mesma, apresentando uma visão 6
7 geral da estrutura urbana (evolução de uso e ocupação do solo, sistema viário e de transportes, infra-estrutura em termos de suas deficiências, tendências e potencialidades), bem como de seus aspectos sócio-econômicos, de percepção ambiental dos envolvidos e da organização comunitária. Objetivos específicos: Atuar colocando o trabalho intelectual a serviço, de fato, dos grupos humanos, através da possibilidade de convívio entre professores, alunos e comunidade. Contribuir para a melhoria do nível de conhecimento sobre a região Nordeste de Belo Horizonte, enfocando a estruturação urbana e os aspectos sócio-econômicos da mesma. Colaborar para a melhoria da qualidade de vida da comunidade moradora da região Nordeste da cidade, através, sobretudo, da formação intelectual e social destes indivíduos e do incentivo à organização comunitária. Ampliar o conhecimento da população a respeito de seus problemas sócio-ambientais, assim como, de seus canais de participação e instrumentos políticos e de mobilização tais como Orçamento Participativo, Conselhos Municipais (por exemplo, COMPUR), Fóruns de debate, entre outros, a fim de potencializar o exercício da cidadania. Oferecer à Fundação Metodista, à comunidade acadêmica, aos órgãos públicos e privados, às entidades organizativas, entre outros interessados, material de referência para estudos mais aprofundados e/ou possíveis intervenções. Objetivos para o Curso e para a Instituição: Estimular a transdisciplinaridade em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo que prevê este esforço, promovendo uma oportunidade real de interação entre conhecimento especializado e vivência cotidiana, levando os alunos e a comunidade envolvida a considerarem as conseqüências espaciais dos fenômenos sociais, a reinterpretarem o espaço, a reavaliarem suas próprias práticas sobre o meio e desenvolverem visão crítica a partir de conhecimento concreto da realidade. Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade atendida pelo Centro Comunitário de São Gabriel da Fundação Metodista através da formação intelectual e social destes indivíduos, ampliando o conhecimento da população a respeito de seus problemas sócio-ambientais, assim como, de seus canais de participação e instrumentos políticos e de mobilização, a fim de potencializar o exercício da cidadania. Colaborar para uma maior visibilidade do Curso e da Instituição, aumentando seu 7
8 crédito e prestígio junto a diversos segmentos sociais. Resultados esperados: Elaboração de um relatório contendo estudo preliminar sobre a região Nordeste de Belo Horizonte, sistematizando dados tais como situação sócio-espacial dos bairros componentes da região, histórico das comunidades, referenciais simbólicos mais relevantes, centralidades existentes e potenciais, fragilidades experimentadas pelas populações do ponto de vista físico-estrutural e sócio-organizativas. Produção de vídeos documentários, relatórios fotográficos, painéis interativos a fim de dar ampla divulgação ao trabalho em diversas instâncias possíveis, inclusive a mídia. 3. JUSTIFICATIVA/RELEVÂNCIA SOCIAL O Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix fundamenta-se na idéia de formar um profissional cada vez mais capacitado para combinar o domínio da técnica e a sensibilidade teórica para a sua posterior utilização crítica, o que leva o curso a trabalhar sempre sob a perspectiva da multidisciplinaridade. Essas são exigências que vêm sendo percebidas no próprio mercado de trabalho produzido pelas condições atuais de alta competitividade. Aos enfoques privilegiados por várias áreas de conhecimento como, por exemplo, a história, a sociologia, o planejamento na sua relação com a Arquitetura e o Urbanismo, pode-se agregar múltiplas possibilidades de investigação cientifica na construção de uma epistemologia dos lugares, das paisagens, dos territórios, das regiões e das redes, categorias essenciais para o aprimoramento profissional e que podem ser melhor apreendidas em trabalhos de natureza semelhante ao que se propõe neste projeto. Ou seja, trabalhos que ultrapassem as fronteiras do meio acadêmico e assumam novas formas de expressão baseadas na necessidade de indivíduos e coletividades de conhecerem o espaço onde vivem, na busca de elementos que permitam uma recomposição de sua identidade e que, desta maneira levem ao conhecimento mais amplo de sua situação presente e possibilidades futuras. Ao mesmo tempo, diante dos desafios postos pela contemporaneidade e a partir da importância crescente assumida pela Arquitetura e Urbanismo no contexto das transformações sociais, torna-se evidente a relevância de se desenvolver este projeto que beneficiará tanto aos alunos como à comunidade em geral, às associações de bairros, às associações comunitárias de todas as naturezas, às instituições de ensino e pesquisa, aos órgãos públicos e privados que mantenham interesse em conhecer melhor a cidade de Belo Horizonte através 8
9 de suas regiões e intra-regiões. Ressalta-se, ainda, a importância de se estudar, neste primeiro momento, a Região Nordeste de Belo Horizonte. Por um lado, a região apresenta uma grande desigualdade sócio-espacial interna, sendo carente de pesquisas que possam contribuir para elucidar a sua realidade e traçar diretrizes futuras. Por outro lado, como já mencionado anteriormente, visando a atuar em prol e em conjunto com a Fundação Metodista, escolhe-se a região Nordeste para palco de estudos em função da presença do Centro Comunitário de São Gabriel, acreditando que estudos dessa natureza possam colaborar para a melhoria da qualidade de vida da comunidade atendida por esse Centro. 4. METODOLOGIA Para atingir os objetivos propostos neste Projeto de Pesquisa, pretende-se desenvolver o trabalho iniciando-se pelo levantamento bibliográfico e documental sobre a cidade de Belo Horizonte e sua região Nordeste. Somando-se a essas informações, será realizado o trabalho de campo para descrição das situações identificadas, utilizando diversos instrumentos metodológicos tais como: levantamento fotográfico, entrevistas, questionários, reuniões com as comunidades envolvidas, entre outros. Embasados nesses dados e em trabalho de campo, será possível elaborar o diagnóstico da área quanto ao sítio urbano, caracterizando-a em relação à sua ocupação e uso do solo, às suas áreas degradadas, aos seus espaços de referência simbólica e histórica, à acessibilidade e mobilidade na área. Ao mesmo tempo, as entrevistas e questionários aplicados servirão de subsídio para a conformação do diagnóstico quanto às condições sócio-econômicas da região, assim como para o mapeamento das áreas de interesse simbólico ou físico-ambiental. Ao final das etapas supracitadas, mediada pela participação dos professores, alunos e comunidade em geral, será possível vislumbrar a estrutura urbana local, com suas características quanto à evolução de uso e ocupação do solo, sistema viário e de transportes, infra-estrutura em termos de suas deficiências, peculiaridades, tendências e potencialidades bem como de seus aspectos sócio-econômicos, de percepção ambiental e da organização comunitária. Paralelamente a identificação dos principais problemas e potencialidades da região, serão propostas parcerias junto a empresas públicas e privadas, a fim de viabilizar a divulgação dos 9
10 resultados, que serão posteriormente disponibilizados aos interessados através de relatórios, vídeos documentários, relatórios fotográficos e painéis interativos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ed. Ática BELO HORIZONTE. Lei 7165/96. Institui o Plano Diretor do Município de Belo Horizonte DEL RIO, V. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento.São Paulo: Pini MAGNANI, José Guilherme Cantor. Festa no Pedaço: cultura popular e lazer na cidade. São Paulo: HUCITEC MARICATO, Ermínia. As idéias fora do lugar e o lugar fora das idéias. In: ARANTES, Otília, VAINER, Carlos B., MARICATO, Ermínia. A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. Petrópolis: Ed. Vozes MURTA, Stela Maris e GOODEY, Brian. Interpretação do Patrimônio para visitantes: um quadro conceitual. In: MURTA, Stela Maris e ALBANO, Celina (orgs). Interpretar o Patrimônio um exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE. Plano Diretor de Belo Horizonte. Documento básico para discussão no Seminário Interno da PBH
11 6. CRONOGRAMA DA ATIVIDADE DE PESQUISA PREVISTA PARA 2007 Atividade Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Seleção e preparação dos monitores para a realização do trabalho. Levantamento bibliográfico e documental sobre a cidade de Belo Horizonte e sua região Nordeste. Busca de parcerias. Diagnóstico da área quanto ao sítio urbano. Diagnóstico quanto às condições sócio-econômicas da região. Trabalho de campo para consolidação das situações identificadas. Diagnóstico participativo. Mapeamento das áreas de interesse simbólico ou físicoambiental. Sistematização dos dados e produção de material de divulgação 11
12 7. ORÇAMENTO - PLANILHA DE RECURSOS FINANCEIROS PREVISTOS PARA EXECUÇÃO Nº DISCRIMINAÇÃO Fevereiro a abril Maio a agosto Setembro a dezembro TOTAL R$ R$ R$ R$ ano RECURSOS MATERIAIS / DESPESAS 1 Material de escritório Cópias/xerox/plotagens Material de Divulgação Edição documentário Transporte/passagens para monitores TOTAL GERAL 170,00 530, , ,00 Importante destacar que serão buscados parceiros para a viabilização da proposta, conforme mencionado no item Apresentação da Proposta e Metodologia. 12
13 ANEXO 1 13
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