Plano Operacional Municipal de Celorico da Beira. 1. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO 1.1. Enquadramento geográfico do Concelho

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1 1. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO 1.1. Enquadramento geográfico do Concelho O concelho de Celorico da Beira encontra-se na zona mais montanhosa do país. Situa-se no maciço montanhoso da Serra da Estrela, estando uma parte deste integrado na Parque Natural Serra da Estrela. Localiza-se na Zona Centro do território português, integrando-se administrativamente no Distrito da Guarda, sendo ladeado pelos concelhos de Fornos de Algodres (Poente), Gouveia (Sul), Guarda (Nascente) e Trancoso (Norte). Relativamente à divisão de regiões agrárias, o concelho está inserido na região agrária da Beira Interior. Encontra-se na jurisdição da Circunscrição Florestal do Centro, Núcleo Florestal da Beira Interior Norte. Quanto á 1

2 Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos está abrangido pela NUT II (Centro) e pela NUT III (Beira Interior Norte). Este concelho é constituído por 22 freguesias que no seu total abrangem uma área de ha. Esta área distribui-se do seguinte modo pelas freguesias: Freguesias Área total (ha) Açores 1020,259 Baraçal 11222,372 Carrapichana 559,795 Fornotelheiro 2076,323 Lajeosa do Mondego 1237,743 Mesquitela 1701,196 Minhocal 1075,058 Santa Maria 1547,574 Vale de Azares 905,445 Vila Boa do Mondego 1145,017 Cadafaz 853,093 Casas do Soeiro 599,737 Cortiçô da Serra 478,751 Linhares 1571,327 Prados 1423,428 Rapa 764,008 São Pedro 1417,256 Vide entre Vinhas 841,138 Salgueirais 913,719 Maçal do Chão 1511,661 Ratoeira 774,295 Velosa 1082,438 Total

3 2. INCÊNDIOS FLORESTAIS 2.1. Área ardida e n.º de ocorrências Distribuição Anual ( ) A análise do número de ocorrências, das áreas ardidas e das respectivas localizações durante os últimos anos permite, avaliar a eficiência dos meios de vigilância e combate, e também detectar os locais para onde deve ser dirigida a maior atenção. Da análise do mapa constatamos que as maiores áreas ardidas incidem prioritariamente nas freguesias inseridas no Parque Natural Serra da Estrela e fora desta área nas freguesias limítrofes do concelho, isto é, essencialmente nas áreas com declives acentuados onde o combate é dificultado. Fazendo uma análise por ano destacam-se no ano de 1998 as freguesias de Cortiçô da Serra (549 ha), Velosa (524 ha) e Vide entre Vinhas (745 ha). Relativamente à área 3

4 ardida em 2001 destacam-se por ordem decrescente, as freguesias de Salgueirais (1592), Velosa (415) e Mesquitela (343). Quanto ao ano de 2002 os valores mais altos registaram-se nas freguesias de Linhares (221) e Maçal do Chão (243). Em 2003 regista-se novamente uma área ardida de 777 ha em Linhares e 413 ha em Prados. No ano de 2004 verificou-se a maior área ardida na freguesia de S. Pedro (794), na zona com declives mais acentuados. Relativamente ao ano de 2005 arderam 340 hectares na freguesia de Cortiçô da Serra e em 2006 registou-se um grande incêndio na freguesia do Fornotelheiro, com 262 ha, também em áreas com declive acentuado. Em 2007, houve 2 incêndios com maiores proporções, um na Carrapichana com cerca de 235 hectares de área ardida e outro no Fornotelheiro com cerca de 209 hectares. No entanto atendendo ao modo como são contabilizadas as áreas ardidas por freguesia entendemos que esta análise não é rigorosa. Quanto ao ano de 2009 podemos dizer que se registou um incêndio com área significativa (234 ha) na freguesia da Velosa que teve inicio no concelho vizinho, na freguesia do Minhocal registou-se uma área ardida de 107 ha que corresponde à realização de uma queimada efectuada pelos Bombeiros e Sapadores florestais do Município. A cartografia de áreas ardidas respeitante ao ano de 2009 foi efectuada com base nos levantamentos efectuadas pelo GTF. No que respeita ao número de ocorrências verifica-se que na freguesia da Mesquitela o número de ocorrências é sempre significativo comparativamente às restantes principalmente no período No que respeita à freguesia da Carrapichana registou um elevado número de ocorrências nos anos de 1997, 1998 e Quanto à freguesia de S. Pedro registou um elevado número de ocorrências até ao ano de 2000, sendo 1999 o ano crítico (19). As freguesias da Velosa e da Vila Boa do Mondego têm registado ocorrências anualmente ao longo do período estudado, sendo o seu número bastante variável. Os anos mais críticos na freguesia da Velosa são 1996 e 2001 e na Vila Boa do Mondego o ano de No ano de 2008 a freguesia mais fustigada pelos incêndios foi a rapa com 93 ha que se verificaram em dois incêndios, no entanto a freguesia com maior número de ocorrências é o Baraçal, com 6 que se registaram junto à 4

5 rede viária o que facilitou o combate e gerou uma pequena área ardida. No ano de 2009 a freguesia onde se registaram maior número de deflagrações (5) foi Vide entre Vinhas e Cortiçô da Serra. O incêndio com inicio no concelho e com maior área ardida registou-se no mês de Fevereiro em Cortiçô da Serra. No total registaram-se 47 incêndios. 3. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO 3.1. Cartografia de risco Mapa de perigosidade de incêndio florestal Analisando a carta de perigosidade e de acordo com o relatório do projecto de cartografia do risco de incêndio florestal do CNIG constata-se que em termos gerais, as freguesias de Maçal do Chão, Velosa, Açores, Lajeosa do Mondego, Vale de Azares, zona Sul da freguesia da Rapa, Cadafaz, Prados e Linhares apresentam os maiores índices de perigosidade no concelho. 5

6 Evidenciam-se, ainda, as freguesias de Maçal do Chão com uma grande mancha contínua de elevada perigosidade que corresponde sensivelmente à zona Este desta freguesia. A freguesia de Santa Maria apresenta zonas de alta perigosidade em toda a sua extensão Oeste. A Norte da freguesia do Fornotelheiro verifica-se a existência de uma zona de alta perigosidade. Nas freguesias da Rapa, Lajeosa e Prados, as áreas de alta perigosidade situam-se na fronteira destas com o concelho da Guarda. Verifica-se, ainda, na freguesia de Prados uma zona de alta perigosidade no limite desta com a de Linhares, estendendo-se para Norte até Cadafaz passando pelo extremo este de Salgueirais. A zona Sul da Velosa apresenta também valores de alta perigosidade. Estas zonas caracterizam-se por zonas de declive acentuado e por ocupações de solo correspondentes a zonas de incultos e zonas de resinosas Mapa de risco de incêndio florestal 6

7 3.2. Mapa de prioridades de defesa No mapa de prioridades de defesa, podemos identificar claramente quais os elementos que interessa proteger e onde se localizam, constituindo assim uma prioridade de defesa. Assim, consideramos prioridade, os aglomerados populacionais, os edifícios inseridos em espaço rural, as bombas de combustível, os parques de lazer, castelo e parques industriais. Na sequência das prioridades estabelecidas têm sido elaborados procedimentos no que concerne à obrigatoriedade de execução de faixas de gestão de combustível ao abrigo do Decreto-Lei124/2006 de 28 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei 17/2009 de 14 de Janeiro. 7

8 4. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA E REGIME FLORESTAL 4.1 Áreas Protegidas, Rede Natura 2000 (ZPE+ZEC) e Regime Florestal A área inserida no Parque Natural Serra da Estrela corresponde quase a 50 % do território do concelho. Estas áreas dispõem obrigatoriamente de um plano de ordenamento e respectivo regulamento que é aprovado por Decerto Regulamentar. O Plano de Ordenamento define a política de salvaguarda e conservação que se pretende instituir, dispondo, designadamente, sobre os usos do solo, e condições de alteração dos mesmos hierarquizados de acordo com os valores do património natural em causa. A Rede Natura abrange uma área de 9587 ha, é uma rede ecológica de âmbito europeu que tem por objectivo contribuir para assegurar a biodiversidade através da conservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens. A 8

9 legislação determina a elaboração de um Plano Sectorial para a Rede Natura 2000 (PSRN 2000). Os principais objectivos da Rede Natura passam por estabelecer directrizes para o zonamento das áreas em função das respectivas características e prioridades de conservação, a definir nos planos de ordenamento que vinculam as entidades. A Serra da Estrela possui diferentes tipos de habitats naturais de interesse comunitário, constantes no anexo BI do Decreto-Lei n.º140/99 de 24 de Abril (Directiva Habitats: 92/43/CEE, anexo I), cuja conservação é importante, exigindo a criação de zonas especiais de conservação (ZEC). De acordo com o artigo 8º do citado Decreto Lei, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto- Lei nº49/2005 de 24 de Fevereiro a classificação dos sítios e ZPE implica que os instrumentos de planeamento territorial ou outros de natureza especial, quando existam, deverão conter as medidas necessárias para garantir a conservação dos habitats e das populações de espécies para os quais os referidos sítios e áreas foram designados. 9

10 5. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI 5.1. Meios e Recursos Entidades Envolvidas em cada acção e inventários de viaturas e equipamentos Ferramenta de sapador Equipamento de supressão hidráulico Tipo de Viatura Bomba Dorsal Abafador Enxada Polaski Ancinho/Enchada (McLeod) Motorroçadoura Motosserra Ancinho Foição Comprimento Total de mangueiras (m) Potência (Hp) capacidade de água (l) Período de actuação Área de actuação (sectores territoriais) Recursos humanos (n.º) Identificação da Equipa Acção Entidade 4X4 4x2 Período Crítico 37-05; 37-01; 33-05;35-06;35-01; Concelho Postos Vigia Ano Freguesias respectivas SF ; SF Celflor Ano Município SF Concelho Ano 1 SEPNA EPNAZE Concelho Período Crítico 3 por equipa Concelho IPJ - Voluntariado Jovem Município Vigilância e detecção 10

11 Bombeiros de Celorico da Beira 5 por equipa Concelho Ano a Celflor SF ; SF Freguesias respectivas Ano Município SF Concelho Ano Juntas de freguesia Maçal do Chão, Vide entre Vinhas, Minhocal, Baraçal, Velosa, Açores, Vila Boa, Linhares, Salgueirais, Cadafaz, Prados, Rapa, Cortiçô Auto defesa do aglomerado ou adjacente ano Primeira Intervenção ICN - PNSE 5 Área inserida no PNSE Ano Combate Bombeiros de Celorico da Beira 5 Concelho Ano Celflor SF ; SF Freguesias respectivas Ano

12 Município SF Concelho ICN - PNSE 5 Concelho Ano Ano Bombeiros de Celorico da Beira 5 Concelho Ano a Celflor SF ; SF Freguesias respectivas Ano Rescaldo Município SF Concelho Município IPJ - Voluntariado Jovem 3 por equipa Concelho Ano Período Crítico Bombeiros de Celorico da Beira 5 Concelho Ano a Celflor SF ; SF Freguesias respectivas Ano Vigilância pósincêndio Município SF Concelho Ano

13 5.1.2 Dispositivo operacional funções e responsabilidades Entidades Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª intervenção Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio DGRF ICNB Subdirecção de DFCI nac/dist/m un Núcleos florestais reg/loc Equipas de 1.ª intervenção nac/mun/loc Departamentos/gestão florestal* loc reg/loc Vigilantes da natureza reg/loc Equipas de 1.ª intervenção Outros proprietários e gestores florestais** loc Municíp ios nac/reg/mun/ loc CMDFCI/GTF mun mun/loc SMPC mun mun/loc Outros serviços municipais mun/loc Juntas de Freguesia loc loc Equipas de sapadores florestais Equipas de 1.ª intervenção (AGRIS 3.4) Entidades detentoras de máquinas*** Entidades gestoras de zonas de caça Governos Civis dist dist GIPS loc GNR SEPNA loc Polícia Judiciária ANPC Brigadas territoriais CNOS/meios aéreos nac nac nac nac nac nac CDOS dist dist dist dist dist Equipas de combate a incêndios Corpos de bombeiros mun/loc Munícipes, proprietários florestais e visitantes 13

14 Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos: nac nível nacional Sem intervenção significativa reg nível regional Com competências significativas dist nível distrital Com competências de coordenação * Nos concelhos em que o ICNB detenha a gestão directa de terrenos florestais públicos (Parque Nacional da Peneda-Gerês, matas nacionais, algumas reservas naturais, etc.) o departamento regional do ICNB tem as mesmas atribuições que os núcleos florestais. mun nível municipal Deveres de cívicos loc nível local ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos (Tapada Nacional de Mafra, Companhia das Lezírias, etc.), etc. *** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tractores agrícolas ou florestais com maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras). 14

15 5.2 Dispositivo Operacional de DFCI Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1ª intervenção) do concelho de Celorico da Beira Centro Distrital Operações de Socorro da Guarda Alerta Laranja Técnico DFCI Coord. Mun. PC sa Serviço Municipal de Protecção Civil de Celorico da Beira Alerta Amarelo Técnico DFCI Paulo Albino Técnico GTF Teresa Cardoso Marisa Silva Técnico OPF Marisa Martins Vigilância Armada B.V. C.B (todo o concelho) SF SF SF Mobilização de Equipas por Sectores Territoriais e Locais Estratégicos de Estacionamento 15

16

17 Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho Entidades Actividades Horário N.º Mínimo de Elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Horário N.º Mínimo de Elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Bombeiros Voluntários de Celorico da Beira Vigilância, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo, Vigilância Pós- Incêndio 24 horas Vigilância, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo, Vigilância Pós- Incêndio 24 horas 5 Sapadores Florestais Vigilância Armada 12:00 12:00 Vigilância Armada (Município) 20:00 4 LEE :00 4 LEE SF LEE LEE Sapadores Florestais Vigilância Armada 12:00 12:00 4 LEE Vigilância Armada (Celflor) 20:00 20:00 SF LEE

18 Sapadores Florestais Vigilância Armada 12:00 LEE :00 LEE Vigilância Armada 4 4 (Celflor) 20:00 LEE :00 LEE SF Equipas DFCI - DGRF Vigilância Armada 12:00 Vigilância 12:00 4 Concelho Armada 20:00 20:00 4 Concelho GNR - SEPNA Vigilância, 1ª Intervenção, Vigilância Pós- Incêndio, Patrulhamento, Fiscalização 24 horas Concelho Vigilância, 1ª Intervenção, Vigilância Pós- Incêndio, Patrulhamento, Fiscalização 24 horas IPJ - Voluntariado Vigilância, Vigilância Pós- Incêndio 10:00 Vigilância, 2 Concelho Vigilância Pós- 10:00 Incêndio :00 21:00 18

19 Lista geral de contactos Entidades Serviço Cargo Nome do Responsável Telemóvel Telefone Fax CMDFCI PRESIDENTE DA CMDFCI Eng. José Francisco Gomes Monteiro VICE-PRESIDENTE Dr. José Luís Saúde Cabral CÂMARA MUNICIPAL SMPC PRESIDENTE DO SMPC Eng. José Francisco Gomes Monteiro GTF TÉCNICO Eng.ª Teresa Ferrão Cardoso EQUIPA DE SAPADORES FLORESTAIS (SF ) CHEFE DE EQUIPA Abel Francisco Rosa CORPOS DE BOMBEIROS CMDFCI COMANDANTE António José Amaral Marques CMDFCI 2º COMANDANTE Carlos Alberto Chagas GNR CMDFCI COMANDANTE Abel Augusto Sequeira Ribeiro SEPNA MAJOR Machado JUNTA DE FREGUESIA CMDFCI REPRESENTANTE J.F. LINHARES PRESIDENTE Eng. Paulo Sérgio da Silva Mimoso Eng. Paulo Sérgio da Silva Mimoso AFN NÚCLEO FLORESTAL CHEFE DO NÚCLEO Eng.ª António Borges

20 TÉCNICO DFCI Eng. Paulo Jorge Marques Albino PNSE CMDFCI REPRESENTANTE Eng. António Jorge Marques Coimbra CDOS COMANDO DISTRITAL COMANDANTE DISTRITAL António Fernando Carvalho Fonseca / TÉCNICOS TÉCNICA Eng.ª Marisa Martins / OPF EQUIPA DE SAPADORES FLORESTAIS (SF ) CHEFE DE EQUIPA Eduardo Ferrão Gomes / EQUIPA DE SAPADORES FLORESTAIS (SF ) CHEFE DE EQUIPA Manuel Almeida /

21 6 Vigilância e Detecção 6.1. Mapa da Rede de Postos de Vigia, Bacias de Visibilidade, trilhos de vigilância e troços especiais de vigilância móvel do concelho de Celorico da Beira O estudo da visibilidade das áreas que são ou não cobertas pelos postos de vigia, reveste-se de uma enorme importância pois permite localizar o incêndio logo na fase inicial. O concelho de Celorico da Beira, apesar de não ter qualquer posto do vigia em território concelhio, é quase todo abrangido pelas bacias de visibilidade dos postos localizados nos concelhos limítrofes. Nos locais onde a visibilidade é inferior, foram marcados trilhos de vigilância e troços especiais de vigilância móvel, de modo a dissuadir comportamentos de risco. 21

22 6.2. Mapa de Vigilância do concelho de Celorico da Beira - Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) A vigilância dos espaços florestais, com o intuito de detectar incêndios de forma precoce, é crucial para que a primeira intervenção seja efectuada o mais cedo possível, ou seja, para minimizar o tempo que medeia entre a ignição e o tempo de chegada da primeira equipa de supressão. O zonamento do território em Sectores DFCI, constitui uma medida fundamental com vista à adequada planificação e execução das acções de vigilância, detecção e 1.ª intervenção. Assim, foram instalados 7 Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE), no Concelho, pretendendo optimizar-se o tempo de 1.ª intervenção, que depende do tempo de detecção e do tempo de chegada ao local. Para cada sector é atribuída a uma entidade a responsabilidade de acções de vigilância. 22

23 7 1ª Intervenção 7.1. Mapa de Primeira Intervenção do concelho de Celorico da Beira - Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Visando uma organização eficiente do esforço da vigilância, ao integrar as diversas entidades, com responsabilidade para tal, a sectorização permite também identificar quem está disponível para a 1.ª intervenção e o seu rápido alerta em caso de ignição. A 1.ª intervenção para ser eficaz tem que ocorrer 20 minutos após o alerta. 23

24 8 Combate 24

25 9. Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Plano Operacional Municipal de Celorico da Beira 9.1. Mapa de rescaldo e vigilância pós-incêndio do concelho de Celorico da Beira - Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) 25

26 10. Apoio ao Combate Mapa I de Apoio ao combate do concelho de Celorico da Beira 26

27 10.2. Mapa II de Apoio ao combate do concelho de Celorico da Beira 27

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