Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Plano Operacional Municipal

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1 2015 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Plano Operacional Municipal Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Município de Albufeira Abril 2015

2 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Albufeira Caderno III - Plano Operacional Municipal 2015 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Aprovado em reunião de CMDFCI a 10 de abril de 2015

3 FICHA TÉCNICA Título: Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Albufeira Subtítulo: Plano Operacional Municipal 2015 Autoria: Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Edição: Câmara Municipal de Albufeira Correio eletrónio: Elaboração: Gabinete Técnico Florestal Data: Abril de 2015 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2

4 EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA Direção do Plano Ana Vidigal Vereadora com o Pelouro da Proteção Civil Equipa Técnica Leonor Teixeira Técnica Superior António Gonçalves Comandante Operacional Municipal José Miguel Fiscal Municipal Ana de Carvalho Técnica Superior Ilda Rafael Técnica Superior Óscar Encarnação Assistente Técnico Carlos Água Doce Assistente Técnico Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 3

5 COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Câmara Municipal de Albufeira Carlos Silva e Sousa Presidente da CMA Ana Vidigal Vereadora com o pelouro da Proteção Civil António Gonçalves Comandante Operacional Municipal Leonor Teixeira Serviço Municipal de Proteção Civil José Nascimento Comandante da Polícia Municipal de Albufeira Presidente da Junta de Freguesia de Albufeira e Olhos de Água Hélder Sousa Presidente da Junta de Freguesia de Ferreiras Fernando Gregório Presidente da Junta de Freguesia de Paderne Miguel Coelho Presidente da Junta de Freguesia da Guia Joaquim Vieira Destacamento Territorial da GNR de Albufeira Major Marco Henriques Regimento de Infantaria n.º 1 Major Pontes Fernandes Bombeiros Voluntários de Albufeira (BVA) Comandante António Zua Coelho Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) Eng.º João Martins REN - Rede Elétrica Nacional, EP Eng.º Pedro Marques REFER - Rede Ferroviária Nacional, EPE Paulo Pereira (Oficial de Ligação) EDP Distribuição - Energia, S.A. Eng.º António Manuel Galveia (UO Relações c/exterior) EP Estradas de Portugal, S.A. Eng.º Amândio Santos Rotas do Algarve Litoral, S.A. Eng.º Nuno Costa Associação de Caçadores e Pescadores do Concelho de Albufeira (ACPCA) João Arez (Presidente da Associação) Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 4

6 ÍNDICE Índice de Tabelas Índice de Figuras Siglas e Nomenclaturas INTRODUÇÃO 1. MEIOS E RECURSOS 2. DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI 3. SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) 3.1 Vigilância e deteção de incêndios Vigilância fixa Vigilância móvel 3.2 Primeira intervenção 3.3 Combate 3.4 Rescaldo e vigilância pós-incêndios 4. CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO ANEXOS Anexo 1. Cartografia Anexo 2. Dispositivo Operacional - Funções e Responsabilidades 5. BIBLIOGRAFIA Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 5

7 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Inventário de viaturas e equipamentos Tabela 2. Meios complementares de apoio ao combate Tabela 3. Grau de prontidão e de mobilização associados aos níveis do estado de alerta especial para o SIOPS Tabela 4. Procedimentos de atuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Tabela 5. Lista geral de contactos Tabela 6. Contactos das Juntas de Freguesia Tabela 7. Índice de mapas ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho 18 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 6

8 SIGLAS E NOMENCLATURAS ACPCA Associação de Caçadores e Pescadores do Concelho de Albufeira APC Agente de Proteção Civil BVA Bombeiros Voluntários de Albufeira CADIS Comando Operacional de Agrupamento Distrital CB Corpo de Bombeiros CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro CMA Câmara Municipal de Albufeira CMDFCI Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios CODIS Comandante Operacional Distrital COS Comandante de Operações de Socorro CPE Coordenador de Prevenção Estrutural DECIF Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais DFCI Defesa da Floresta Contra Incêndios ECIN Equipa de Combate a Incêndios ELAC - Equipa Logística de Apoio ao Combate FGC Faixa de Gestão de Combustíveis GIPS Grupo de intervenção Proteção e Socorro GNR Guarda Nacional Republicana ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas JF Junta de Freguesia LEE Local Estratégico de Estacionamento Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 7

9 LPCO Local para Posto de Comando Operacional PMA Polícia Municipal de Albufeira PMDFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios POM Plano Operacional Municipal PV Posto de Vigia RPA Rede de Pontos de Água RVF Rede Viária Florestal SALOC Sala de Operações e Comunicações SEPNA Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente SIOPS Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro SMPC Serviço Municipal de Proteção Civil VFCI Veículo Florestal de Combate a Incêndios VLCI Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 8

10 INTRODUÇÃO O Plano Operacional Municipal (POM) é o Caderno III do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) de Albufeira Este plano é elaborado pelo Município de Albufeira e aprovado pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI) todos os anos, antes do dia 15 de abril, conforme o disposto no artigo 8.º do Despacho n.º 4345/2012, de 27 de março. Este caderno identifica o dispositivo operacional para as ações de vigilância, deteção, fiscalização, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio para o Município de Albufeira. Pretende-se que o presente documento, seja uma ferramenta que permita uma melhor tomada de decisão, contribuindo para uma resposta mais atempada e eficaz, de todos os intervenientes em matéria de DFCI no Concelho de Albufeira. Constituem objetivos deste plano: Garantir a segurança de pessoas e bens; Melhorar o sistema de vigilância e deteção de incêndios florestais; Garantir uma resposta rápida, eficaz e coordenada dos meios; Reduzir a área ardida e o número de ocorrências; O presente plano aplica-se a todo o território do Concelho de Albufeira e a todos os organismos com competências na Defesa da Floresta Contra Incêndios e vigora para o ano de Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 9

11 1. MEIOS E RECURSOS O maior ou menor sucesso no combate aos incêndios é muitas vezes influenciado pela coordenação e articulação dos meios e recursos ao nosso dispor. A organização deste dispositivo prevê a mobilização preventiva de meios e atende à disponibilidade dos recursos, por forma a garantir uma deteção e extinção rápida de incêndios. Assim sendo, na Tabela 1 apresenta-se o inventário de meios e equipamentos disponíveis nas diferentes fases de perigo, e na Tabela 2 identificam-se os meios complementares de DFCI que, em caso de necessidade, poderão ser utilizados no combate de incêndios. Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 10

12 Tabela 1. Inventário de viaturas e equipamentos Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta manual de Sapador Entidade Identificação da Equipa N.º de elementos Disponibilidade efetiva Período de atuação 4x4 4x2 Outro Capacidade de água (litros) Potência (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Ancinho/Enxada (McLeod) Enxada/Machado (Pulaski) Enxada Foição Batedor/Abafador Mochila dorsal ECIN de junho a 30 de Setembro 1 VFCI BVA ECIN julho a 30 setembro 1 VFCI GIPS 8 8 Todo o ano 2 VLCI GNR SEPNA 4 4 Todo o ano 1-2 Moto PMA PMA 8 8 Todo o ano ACPCA Todo o ano Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 11

13 Tabela 2. Meios complementares de apoio ao combate Freguesia Tipologia Características (modelo, potência capacidade e dimensões) / Especificações extras Quantidade Tempo de Ativação (min.) Proprietário/Nome do responsável Contato Mini Escavadora IGRY M120 (RASTOS) 1 - CMA - Divisão de Ambiente, Higiene Urbana e Espaços Verdes Eng.º Filipe André Retroescavadora JCB (n.º 1) 3CXT-MUN ALBUFEIRA E OLHOS DE ÁGUA Trator Agrícola NEW HOLLAND 5556DT c/depósito de 6000 L 1 - Limpa Fossas c/depósito de L 1 60 Limpa Fossas c/depósito de L 1 60 Limpa Fossas c/depósito de L L 1 60 CMA - Divisão de Águas e Saneamento Eng.º Batalha Enc. Armindo Trator Agrícola M. FERGUNSON 1 60 Retroescavadora JCB (n.º 2) 3CXT-MUN Mini Pá (carregadora) 2CB ROBOT CMA - Divisão de Acessibilidades Viárias, Energias e Gestão de Frotas Eng.ª Fátima Enc. Álvaro Motoniveladora JOHN DEERE 1 - Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 12

14 Freguesia Tipologia Características (modelo, potência capacidade e dimensões) / Especificações extras Quantidade Tempo de Ativação (min.) Proprietário/Nome do responsável Contato Retroescavadora JCB 2 cx 4WS 1 60 Retroescavadora JCB /n.º 1) 3CXT-MUN Retroescavadora NEW HOLLAND NH CMA - Divisão de Águas e Saneamento Eng.º Batalha Enc. Armindo Trator Agrícola JOHN DEERE 1 - Trator Agrícola LAMBORGHINI 5 - Trator Agrícola FORD 1920 RM 1 - CMA - Divisão de Ambiente, Higiene Urbana e Espaços Verdes Eng.º Filipe André ALBUFEIRA E OLHOS DE ÁGUA Trator Agrícola NEW HOLLAND 1 - Autocarro 51 lugares 2 60 Autocarro 31 lugares 1 60 Autocarro 27 lugares 9 60 Autocarro 15 lugares 1 60 CMA Divisão de Acessibilidades Viárias, Energias e Gestão de Frotas Eng.ª Fátima José António Viatura de transp. de passageiros 8 lugares 5 60 Viatura de transp. de passageiros 8 lugares 1 60 CMA Divisão de Ambiente, Higiene Urbana e Espaços Verdes Eng.º Filipe André Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 13

15 Freguesia Tipologia Características (modelo, potência capacidade e dimensões) / Especificações extras Quantidade Autotanque L 1 60 Tempo de Ativação (min.) Proprietário/Nome do responsável EcoAmbiente, S.A. Contato Eng.º Bruno Correia Enc. Andry Retroescavadora - 1 Hora normal - Escavadora min. ALBUFEIRA E OLHOS DE ÁGUA Giratória de rasto - 1 Camião (mercadorias) Máquina de rasto (bulldozer) Camião porta máquinas Fora da hora normal - 1h30 m Hidralgar, S.A. José Amado Jorge Reis Joaquim Rodrigues Grupo gerador - 1 Plataforma - 1 Carrinha Toyota 76-DR Dyna Motosserra Dumper 4x4-1 - Junta de Freguesia de Albufeira e Olhos de Água Presidente Hélder Sousa Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 14

16 Freguesia Ferreiras Paderne Tipologia Dumper Astel Características (modelo, potência capacidade e dimensões) / Especificações extras JVD 3000 P/L 76-NX-13 Tempo de Quantidade Ativação (min.) 1 - Carrinha Ford MJ 1 - Transit Motosserra Dynamic 1 - Trator Limpeza de FORD 6640S 1 - Bermas Carrinha Toyota Dyna 3500 kg QP (3 lugares) 1 - Nissan 2550 kg RG (6 lugares) Trator Agrícola Massey Ferreguson cm3 DR Trator Agrícola FORD 1 Bomba de Água - 1 Proprietário/Nome do responsável Junta de Freguesia de Ferreiras CMA - Junta de Freguesia de Ferreiras Junta de Freguesia de Paderne Contato Presidente Fernando Gregório Presidente Fernando Gregório Presidente Miguel Coelho Operador Amândio Custódio Motosserra Guia Retroescavadora CASE (n.º 2) 580G 1 60 Camião Toyota Dyna UD 1 - Dumper 4x4-1 1 CMA - Junta de Freguesia de Paderne Junta de Freguesia da Guia CMA - Junta de Freguesia da Guia Presidente Miguel Coelho Presidente Joaquim Vieira Condutor José Caldeirinha Presidente Joaquim Vieira Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 15

17 2. DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI Tendo em conta as condições meteorológicas que se verificam durante o período do Verão e associando às atividades humanas que ocorrem, a deflagração de incêndios florestais originam com frequência situações problemáticas que, só por si, exigem um elevado grau de comunicação, coordenação, empenhamento e procedimentos de atuação das várias forças e entidades do sistema municipal de DFCI. Neste âmbito, pretende-se organizar e coordenar um dispositivo operacional de DFCI no Município de Albufeira constituído por um sistema de alertas (Azul, Amarelo, Laranja e Vermelho), meios humanos e equipamentos de resposta, capazes de responder com eficácia. O alerta é a comunicação que indica a existência ou a possibilidade de vir a existir uma situação de emergência. Os diversos níveis de alerta determinam a adoção das medidas e a mobilização dos meios e recursos adequados. Na Diretiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, de 16 de maio, são estabelecidas as regras de referência para a ativação do estado de alerta especial para o SIOPS (Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro), sendo aplicável às organizações integrantes daquele sistema. A ativação do estado de alerta especial para o SIOPS assenta numa matriz de risco, a qual é suportada no grau de gravidade e no grau de probabilidade associados ao evento. Na Tabela 3, poderão ser observados 4 tipos de alerta: azul, amarelo, laranja e vermelho em que o grau de prontidão e de mobilização dos meios e recursos das organizações integrantes do SIOPS é determinado de acordo com o nível de estado de alerta especial declarado. Este grau de prontidão e de mobilização é apenas aplicável aos meios e recursos a envolver no reforço em cada tipo de ocorrência ou risco, tendo em consideração a área geográfica e territorial abrangida. Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 16

18 Tabela 3. Grau de prontidão e de mobilização associados aos níveis do estado de alerta especial para o SIOPS NÍVEL DE ESTADO DE ALERTA ESPECIAL GRAU DE PRONTIDÃO GRAU DE IMOBILIZAÇÃO (%) VERMELHO Até 12 horas 100 LARANJA Até 6 horas 50 AMARELO Até 2 horas 25 AZUL Imediato 10 Fonte: Diretiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, de 16 de maio De salientar que, a estratégia, o planeamento, a organização, a coordenação e o comando operacional das várias entidades envolvidas no DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais) encontram-se descritos na Diretiva Operacional Nacional n.º 2 DECIF publicada anualmente. Na Figura 1, atendendo aos recursos existentes no concelho, pode ser observado o esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho, no que se refere à 1.ª intervenção. Na Tabela 4 encontram-se indicados os procedimentos de atuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho por entidade interveniente no Município de Albufeira. Nas Tabelas 5 e 6 disponibilizam-se os contactos da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios e contactos das Juntas de Freguesia do Concelho por forma facilitar a comunicação entre as entidades com responsabilidade no Sistema Municipal de DFCI. Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 17

19 Figura 1. Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho CDOS de Faro ALERTA AMARELO Técnico DFCI ICNF (Eng.º João Martins) apoia ALERTA difunde LARANJA ALERTA COS VERMELHO APC SMPC Equipa BVA Equipa GNR - GIPS COM (António Gonçalves) Técnicos do SMPC-GTF (Leonor Teixeira) apoia Vigilância Armada Mobilização de equipas por Sectores de DFCI e LEE Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 18

20 Tabela 4. Procedimentos de atuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho PROCEDIMENTOS DE ATUAÇÃO ENTIDADE ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA E VERMELHO BVA GNR PMA DESIGNAÇÃO DA EQUIPA ECIN ATIVIDADES N.º MÍNIMO DE DESIGNAÇÃO ATIVIDADES HORÁRIO LEE* HORÁRIO DESENVOLVIDAS ELEMENTOS DA EQUIPA DESENVOLVIDAS Vigilância, 1.ª Vigilância, 1.ª Intervenção, Intervenção, N.º MÍNIMO DE LEE* ELEMENTOS combate, LEE combate, LEE h 5 ECIN 24 h 5 rescaldo e LEE rescaldo e LEE vigilância pósincêndio vigilância pósincêndio SEPNA Vigilância 24 h 4 - SEPNA Vigilância 24 h 4 - GIPS 1.ª Intervenção 24 h 8 - GIPS 1.ª Intervenção 24 h 8 - Vigilância O período de funcionament Vigilância O período de funcionamento PMA o é das 09:00 é das 09:00 às - - PMA às 24:00 de 24:00 de - - segunda a sexta-feira segunda a sexta-feira ACPCA ACPCA Vigilância ACPCA Vigilância 1 - * O pré-posicionamento de meios depende não só de ser acionado o estado de alerta especial, como da indicação do CDOS de Faro relativamente ao local em concreto onde os meios deverão ser posicionados. Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 19

21 Tabela 5. Lista geral de contatos ENTIDADE SERVIÇO CARGO NOME DO RESPONSÁVEL TELEMÓVEL TELEFONE FAX ENDEREÇO DE CORREIO ELETRÓNICO CMDFCI COM Presidente da Câmara Carlos Silva e Sousa presidência@cm-albufeira.pt Vereadora da Proteção Civil Ana Vidigal ana.vidigal@cm-albufeira.pt Comandante Operacional António Gonçalves com@cm-albufeira.pt Municipal CMA Técnica Superior Leonor Teixeira leonor.luz@cm-albufeira.pt SMPC Técnica Superior Ana de Carvalho ana.carvalho@cm-albufeira.pt Técnica Superior Ilda Rafael ilda.rafael@cm-albufeira.pt Fiscal Municipal José Miguel jose.miguel@cm-albufeira.pt BVA Polícia Municipal Chefe de Divisão José Nascimento jose.nascimento@cm-albufeira.pt Comandante António Coelho º Comandante Rui Fernandes (chefe de comando@bv-albufeira.pt turno) Adj. Comando Francisco Abreu Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 20

22 ENTIDADE SERVIÇO CARGO NOME DO RESPONSÁVEL TELEMÓVEL TELEFONE FAX ENDEREÇO DE CORREIO ELETRÓNICO GNR Destacamento Territorial da GNR de Albufeira Comandante do Destacamento Marco Reinaldo Henriques Diretor de Departamento José António Pacheco ICNF, I.P. Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve Chefe da Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização Coordenador Regional DFCI (oficial de ligação ao CCOD) Coordenador de Prevenção Estrutural Nuno Grade nuno.grade@icnf.pt António Miranda antonio.miranda@icnf.pt João Martins joao.martins@icnf.pt Técnico de Defesa da Floresta José Rodrigues jose.silva@icnf.pt Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 21

23 ENTIDADE SERVIÇO CARGO NOME DO RESPONSÁVEL Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2014/2019 TELEMÓVEL TELEFONE FAX ENDEREÇO DE CORREIO ELETRÓNICO CDOS DE FARO REFER Direção de Segurança EDP CDOS Núcleo de Emergência UO Relações c/exterior Técnico de manutenção CODIS Vítor Vaz Pinto º CODIS Abel Gomes codis.faro@prociv.pt SALOC Chefe de Sala cdos.faro@prociv.pt Oficial de Ligação Paulo Pereira paspereira@refer.pt (Especialista) Substituto (Eng.º) Pedro António pmantonio@refer.pt Representante (Eng.º) António Galveia antoniomira.galveia@edp.pt Substituto (Eng.º) João Sequeira Joaocanario.sequeira@edp.pt REN Rede Elétrica Representante (Eng.º) Pedro Marques pedro.marques@ren.pt ESTRADAS DE PORTUGAL ROTAS DO ALGARVE EXÉRCITO Regimento Infantaria n.º 1 Tavira Coordenador de Operações de Faro (Eng.º) Encarregado de conservação Chefe de Exploração (Eng.º) Amândio Santos Octávio Correia amandio.santos@estradas.pt octavio.correia@estradas.pt Nuno Costa nuno.costa@grodoviario.pt Substituto (Eng.º) Vítor Santos vitor.santos@grodoviario.pt Major Armando Pontes Fernandes ri1.sois@mail.exercito.pt ACPCA Presidente João Arez associacao.c.p.c.albufeira@gmail.com Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 22

24 Tabela 6. Contato das Juntas de Freguesia do Concelho JUNTA DE FREGUESIA NOME DO PRESIDENTE TELEMÓVEL TELEFONE FAX ENDEREÇO DE CORREIO ELETRÓNICO DE ALBUFEIRA E OLHOS DE ÁGUA Hélder Sousa albufeira.olhosagua@hotmail.com FERREIRAS Fernando Gregório j.ferreiras@mail.telepac.pt PADERNE Miguel Coelho geral.freguesiapaderne@gmail.com GUIA Joaquim Vieira Jfguiaabf@mail.telepac.pt Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 23

25 3. SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) O zonamento do território em sectores territoriais de DFCI constitui uma medida fundamental à adequada planificação e execução das ações de vigilância e deteção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Os sectores territoriais de DFCI definem parcelas contínuas do território municipal às quais são atribuídas, no âmbito da CMDFCI, responsabilidades claras quanto às ações referidas anteriormente. Os locais estratégicos de estacionamento (LEE), integrados na rede de vigilância constituem pontos no território onde se considera ótimo o posicionamento de unidades de 1.ª intervenção, garantindo o objetivo de máxima rapidez nessa intervenção e, secundariamente, os objetivos de vigilância e dissuasão eficazes (AFN, 2012). 3.1 Vigilância e deteção de incêndios Vigilância fixa No concelho de Albufeira não existem postos de vigia. Contudo, nos concelhos de Loulé e São Brás de Alportel encontram-se 3 postos de vigia cujas bacias de visibilidade abrangem parte da área do concelho (Mapa III.1). Em concreto, os postos de vigia tidos como referência para proceder ao cruzamento de visadas de incêndios no concelho de Albufeira são: - Posto de vigia de Malhão, na freguesia de Salir no concelho de Loulé (83-01); - Posto de vigia de Zebro, na freguesia de Salir no concelho de Loulé (83-02); - Posto de vigia de Menta, no concelho de São Brás de Alportel (83-03). A rede de postos existente não assegura, por si só, uma cobertura eficaz da área do concelho, sendo tal facto particularmente crítico na freguesia de Paderne, em que existe uma maior percentagem de espaços rurais e onde a cobertura de visibilidade é deficitária. Neste sentido, reforça-se a necessidade da colaboração da ACPCA na vigilância terrestre móvel assegurando uma permanente ligação com as restantes entidades envolvidas. Comissão Municipal de Defesa da Floresta 24

26 Os dados revelam, portanto, a necessidade de se garantir a articulação entre as ações de vigilância fixa com as ações de vigilância móvel. Com o objetivo de garantir uma rápida intervenção em áreas prioritárias do concelho e colmatar as falhas de visibilidade da rede de postos de vigia, definiram-se 2 Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) onde poderão ser posicionados estrategicamente, por indicação do CDOS de Faro, meios de 1.ª intervenção ou de ataque ampliado. Estes locais têm sido utilizados pelo BVA para estacionamento de viaturas dos bombeiros, no período crítico, nos dias de maior risco de incêndio, sempre que há disponibilidade de meios humanos e equipamentos. Os LEE no concelho de Albufeira (Mapa III.1) são: - LEE na proximidade do castelo de Paderne (LEE ); - LEE na zona da pista de crosse das Açoteias (LEE ). Importa sublinhar que apesar dos LEE colmatarem a falta de visibilidade numa parte importante de Paderne e Olhos de Água, subsistem ainda muitas áreas onde a rede de vigilância fixa continua a não ser suficiente para garantir uma boa cobertura, cabendo à vigilância móvel suprimir este défice, fazendo incidir a sua ação preferencialmente nestes locais, especialmente nas zonas que possuem um maior risco de incêndio. Importa ainda sublinhar que, embora se encontrem definidos dois LEE no Concelho de Albufeira, os meios do BVA poderão ainda ser posicionados noutros pontos do Concelho por indicação expressa do CDOS de Faro. Vigilância móvel No Concelho de Albufeira a vigilância móvel em 2014 será assegurada pela GNR-SEPNA, GNR, Polícia Municipal e Associação de Caçadores e Pescadores do Concelho de Albufeira (Mapa III.2). Importa referir que os Postos Territoriais da GNR (Albufeira, Paderne e Olhos de Água) possuem pelo menos uma equipa 24 h (2 elementos) a fazer patrulhamento de ocorrências; caso esta detete um foco de ignição alertará as entidades com responsabilidade ao nível da 1.ª intervenção e combate. Comissão Municipal de Defesa da Floresta 25

27 O facto de Albufeira ser um Concelho turístico em que a população aumenta claramente durante a época crítica eleva significativamente a probabilidade de deteção precoce de incêndios, especialmente nos locais ao longo da costa. É importante que se continue a desenvolver campanhas de sensibilização, por parte de todas as entidades, ensinando a população (residente, turistas, etc.) a estarem atentas a possíveis focos de incêndios. 3.2 Primeira intervenção As entidades que desenvolvem ações de primeira intervenção em Albufeira são o BVA e a GNR - GIPS (Mapa III.3), sendo que os primeiros possuem uma a duas Equipa de Combate a Incêndios - ECIN (uma entre 1 de junho e 30 de junho à qual se junta uma segunda entre 1 de julho e 30 de setembro) cada uma delas com cinco elementos. O pré-posicionamento destas equipas nos LEE, em função do risco temporal de incêndio (elevado, muito elevado ou máximo) não ocorrerá de forma automática mas antes mediante a avaliação e indicação do CDOS de Faro. A GNR possui duas unidades de Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), sedeadas em Loulé, que também estão munidas com equipamento de primeira intervenção. No entanto, a área intervenção destas equipas compreende toda a região do Algarve. A Tabela 1 apresenta os meios disponíveis no concelho em 2015 para desenvolver ações de primeira intervenção. De referir ainda que no distrito de Faro, sempre que determinado o Estado de Alerta Especial do SIOPS para o DECIF, independentemente da fase de perigo em que se encontre o presente dispositivo, o CDOS de Faro promoverá um despacho inicial, até 2 (dois) minutos depois de confirmada a localização do incêndio, em triangulação de meios terrestres de combate, provenientes dos 3 (três) Corpos de Bombeiros (CB) mais próximos do local (ou seja para além do BVA, serão acionadas outras duas equipas de Silves, Loulé, Messines ou Lagoa), combinando 3 (três) Equipas de Combate a Incêndios (ECIN) das referidas unidades e 1 (uma) Equipa Logística de Apoio ao Combate (ELAC) do CB com responsabilidade de atuação primária n a respetiva Área de Atuação (ou seja, do BVA). No período de funcionamento dos Centros de Meios Aéreos (CMA) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), e se a localização do incêndio se encontrar no raio de atuação de meios aéreos de ataque inicial, será acionado, se disponível, o meio aéreo mais próximo. Este ATI Comissão Municipal de Defesa da Floresta 26

28 deve permitir colocar o primeiro meio de intervenção operacional, no início de um incêndio, até 20 (vinte) minutos depois do despacho inicial. A intervenção de meios aéreos neste contexto, em ocorrências em área urbana, exige avaliação prévia do Comandante Operacional Distrital (CODIS). Relativamente ao tempo de resposta do BVA em caso de incêndio no concelho, e conforme se pode observar no Mapa II.16 (Caderno II), relativo aos tempos de deslocação a partir do quartel do BV A, existe capacidade para uma rápida deslocação dos mesmos, sendo de esperar que a maior parte da área do concelho possa ser alcançada por equipas de primeira intervenção e/ou ataque ampliado em menos de 15 minutos, cumprindo-se assim largamente o critério de 20 minutos de tempo máximo de deslocação. Chama-se a atenção, contudo, para o facto de tal estimativa não incluir dificuldades associadas a propriedades vedadas ou outro tipo de constrangimentos, pelo que a inventariação de todos os tempos de deslocação por parte do BVA constituirá valiosa informação a incorporar nos futuros POM. Os proprietários privados que possuem meios complementares de apoio ao combate deverão igualmente assegurar uma primeira intervenção até que uma equipa com meios de supressão hidráulicos chegue ao local, o que poderá assegurar que a ignição não evolua para um incêndio de grandes dimensões. 3.3 Combate No concelho de Albufeira as ações de combate a desenvolver em 2015 ficarão a cargo do BVA (Mapa III.4). Para o efeito o BVA possuirá em 2015 duas ECIN (uma entre 1 de junho e 30 de junho à qual se junta uma segunda entre 1 de julho e 30 de setembro), constituídas por 5 operacionais cada e por dois Veículos Florestais de Combate a Incêndios (VFCI), equipados com um depósito de água com uma capacidade de 3000 l. Estas equipas poderão ainda vir a ser apoiadas por outros meios disponíveis no BVA. Relativamente aos meios humanos, verifica-se existirem 10 bombeiros efetivos aptos para integrarem as ações de combate, podendo este número ser ampliado até um potencial máximo de 70 bombeiros, valor este bastante representativo e que dá boas garantias no que respeita à eficácia das operações a desencadear. Na Tabela 1 identificam-se os meios disponíveis em 2015 para desencadear ações de combate ampliado. Comissão Municipal de Defesa da Floresta 27

29 Para além dos equipamentos do BVA há ainda que considerar a maquinaria pesada existente no concelho que poderá, em caso de necessidade, auxiliar nas ações de contenção de grandes incêndios ou na proteção de infraestruturas que se encontrem em perigo. O recurso a maquinaria pesada poderá constituir uma importante mais -valia para as ações de combate, uma vez que aquele tipo de equipamento permite criar, de forma célere, corta -fogos que apoiem as operações de confinamento do incêndio. Caberá ainda à CMA e às Juntas de Freguesia assegurar, durante a época de incêndios, o bom estado de utilização da maquinaria de que são proprietárias, devendo para tal proceder-se a uma inspeção/revisão antes do início daquele período. Para além das máquinas e operadores afetos à CMA poderá sempre recorrer-se a maquinaria das empresas privadas que atualmente trabalham regularmente com a Câmara. A Tabela 2 apresenta o inventário da maquinaria pesada mobilizável para ações de combate a incêndios no concelho de Albufeira. Os meios aéreos de combate disponíveis no concelho de Loulé poderão igualmente (caso sejam acionados pelo Comando Nacional de Operações de Socorro) apoiar as ações de combate a incêndios florestais no concelho de Albufeira. 3.4 Rescaldo e vigilância pós-incêndios O rescaldo, parte integrante do combate ao incêndio, é feito pela equipa que se encontra no combate direto às chamas. Esta equipa só abandona o local depois de assegurar que eliminou toda a combustão na área ardida, ou que, o material ainda em combustão se encontre devidamente isolado e circunscrito, como tal não constituindo perigo de reacendimento. Estas ações de rescaldo e vigilância pós-incêndio ficarão a cargo do BVA (Mapa III.5). Os meios disponíveis no concelho para as ações de rescaldo são os mesmos dos previstos para o combate, sendo que os BVA poderão ainda solicitar apoio à GNR/GIPS e à ACPCA, cujos meios se encontram indicados na Tabela 1. De referir ainda que, uma das metas definidas no Caderno II é o de não se verificarem reacendimentos no concelho, o que exigirá a presença no terreno de pelo uma equipa com meios de hidráulicos de supressão até que o incêndio seja dado como definitivamente extinto. Comissão Municipal de Defesa da Floresta 28

30 4. CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO A representação cartográfica das redes DFCI constitui uma importante ferramenta de apoio às operações de 1.ª intervenção, combate e rescaldo, procurando aumentar os níveis de segurança dos intervenientes nessas operações. Assim, apresenta-se no Mapa III.6 diferentes níveis de informação de apoio à decisão, nomeadamente áreas protegidas, interface urbano/espaço florestal (FGC), rede viária florestal (RVF), rede de pontos de água (RPA) operacionais e locais para postos de comando operacional (LPCO). Comissão Municipal de Defesa da Floresta 29

31 ANEXOS Anexo 1. Cartografia Encontram-se identificados na Tabela 7 1 todos os mapas que fazem parte do PMDFCI de Albufeira. Tabela 7. Índice de mapas N.º III.1 III.2 III.3 III.4 III.5 III.6 TÍTULO DO MAPA Rede de vigilância e deteção de incêndios do Concelho de Albufeira Setores territoriais de DFCI e LEE vigilância e deteção do Concelho de Albufeira Setores territoriais de DFCI e LEE 1.ª intervenção do Concelho de Albufeira Setores territoriais de DFCI e LEE combate do Concelho de Albufeira Setores territoriais de DFCI e LEE rescaldo e vigilância pós-incêndio do Concelho de Albufeira Apoio à decisão do Concelho de Albufeira 1 Os mapas são apresentados em formato imagem (.jpg) para impressão em formato A3 e fazem parte de anexo próprio. Comissão Municipal de Defesa da Floresta 30

32 Comissão Municipal de Defesa da Floresta 31

33 Comissão Municipal de Defesa da Floresta 32

34 Comissão Municipal de Defesa da Floresta 33

35 Comissão Municipal de Defesa da Floresta 34

36 Comissão Municipal de Defesa da Floresta 35

37 Comissão Municipal de Defesa da Floresta 36

38 Comissão Municipal de Defesa da Floresta 37

39 Anexo 2. Dispositivo Operacional - Funções e Responsabilidades Fonte: Instituto de Conversação da Natureza e da Florestas, I.P. Comissão Municipal de Defesa da Floresta 38

40 5. BIBLIOGRAFIA PORTUGAL. Autoridade Floresta Nacional. Direção de Unidade de Defesa da Floresta. Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) Guia Técnico. Lisboa: Autoridade Floresta Nacional, METACORTEX. Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Albufeira; Plano Operacional Municipal [n.p.]: [n.p.], [2014]. Comissão Municipal de Defesa da Floresta 39

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