Área Metropolitana de Lisboa: Ambiente Urbano e Riscos

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1 LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES Seminário Área Metropolitana de Lisboa: Ambiente Urbano e Riscos Lisboa Vice presidente Conselho Executivo Rui Santos Silva ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa 23 Março 2012

2 Bombeiros Voluntários em Portugal: VOLUNTÁRIO POR OPÇÃO, PROFISSIONAL NA ACÇÃO

3 A MISSÃO VOLUNTÁRIA DOS BOMBEIROS SEU CONTRIBUTO HUMANISTA SOCIAL E ECONÓMICO

4 CRIAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 1395 Carta Régia de D. João I Estabelece um sistema de vigilância nocturna com atribuição de tarefas de combate a incêndios aos carpinteiros, calafates e mulheres. já617 anos.

5 CRIAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 1728 Criada a 1ª. companhia de fogo do Porto por D. João V Criado o lugar de Inspector de incêndios e chafarizes Criada em Lisboa a Companhia de Bombeiros e transformada em 1851 em Corpo de Bombeiros Municipal Fundada a Associação dos Bombeiros Voluntários de Lisboa.

6 1930 Fundada a Liga dos Bombeiros Portugueses. Que é: Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Confederação das Associações e entidades equivalentes, públicas ou privadas, que mantêm Corpos de Bombeiros de qualquer natureza, na promoção e defesa de quanto importa à dignificação das várias formas de socorro.

7 ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 1951 Criado o primeiro Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros 1979 Criado o Serviço Nacional de Bombeiros (SNB) Criada a Comissão Instaladora aquela que viria a ser a Escola Nacional de Bombeiros 1995 É criada como Associação a Escola Nacional de Bombeiros

8 ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS OBJECTIVO Formação e qualificação dos bombeiros A Escola Nacional de Bombeiros, tem como associados: O Serviço Nacional de Bombeiros A Liga dos Bombeiros Portugueses

9 ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 2007 Criada a Autoridade Nacional de Protecção Civil. AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Tem como Missão: Coordenar os Agentes de Protecção Civil: Bombeiros; GNR; PSP; Exército; A. Marítima; A. Florestal Nacional;

10 ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Relativamente aos Bombeiros compete lhe: Orientar; Coordenar; Inspeccionar; Apoiar; (as actividades, serviços e missões desempenhadas pelos Corpos de Bombeiros).

11 ORGANIZAÇÃO LEGISLATIVA EM VIGOR TUTELAR (Leis) 2006 Lei Bases Protecção Civil; 2006 Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro; 2007 Lei orgânica da Autoridade Nacional de Protecção Civil; 2007 Enquadramento Institucional e Operacional de Protecção Civil no Âmbito Municipal Organização dos Serviços Municipais de Protecção Civil e Competências do Comandante Operacional Municipal;

12 ORGANIZAÇÃO LEGISLATIVA DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL Legislação Estruturante 2007 Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros; 2007 Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses; 2007 Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros; 2007 Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses

13 Legislação Especial 2007 Portaria Criação de Equipa de Intervenção Permanente (EIP); 2007 Portaria Programa de Apoio às Infra Estruturas das Associações Humanitárias de Bombeiros (PAI); 2008 Portaria Programa Permanente de Cooperação com as Associações Humanitárias de Bombeiros (PPC); Outras: ORGANIZAÇÃO LEGISLATIVA DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL Regulamento Disciplinar; Serviço Operacional de Bombeiros; Plano de Uniformes; Despachos Diversos.

14 ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS EM PORTUGAL

15 ORGANIZAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE BOMBEIROS EM PORTUGAL Distribuição das Associações 1 Liga Confederação 18 Federações Distritais; 1 Federação Regional (Madeira); 1 Federação Regional (Açores);

16 Congresso Mesa dos Congressos Conselho Nacional Conselho Superior Consultivo Conselho Jurisdicional Conselho Executivo Conselho Fiscal FB FB FB FB Associações e Corpos de Bombeiros sócios efectivos com direito a voto Sócios individuais sem direito a voto

17 MODELO ORGANIZATIVO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE BOMBEIROS Assembleia Geral Conselho Fiscal Mesa Assembleia Geral Direcção Órgão Executivo C. Bombeiro Cultura Desporto Saúde Sociais Submetido àtutela Técnica e Operacional do Estado através da A.N.P.C.

18 DISTRIBUÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS EM PORTUGAL Distrito Voluntários Municipais Privativos Sapadores Total Açores Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total

19 O EXERCÍCIO DOS SOLDADOS DA PAZ COMANDO ACTIVOS Q. RESERVA Q. HONRA SEM QUADRO TOTAL:

20 ORGANOGRAMA DE UM CORPO DE BOMBEIROS (Profissional Municipal/Mistos - Voluntários e Privativos)

21 MISSÃO DOS CORPOS DE BOMBEIROS (Dec. Lei 247/2007) 1. Constitui missão dos Corpos de Bombeiros: a. Prevenção e combate a incêndios; b. Socorro às populações em caso de: Incêndio; Inundações; Desabamentos; Todos os acidentes; c. Socorro a náufragos e buscas subaquáticas; d. Socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência pré hospitalar, no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica;

22 MISSÃO DOS CORPOS DE BOMBEIROS (Dec. Lei 247/2007) e. Emissão nos termos da lei pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros; f. Participação em outras actividades de protecção civil; g. Actividades de formação e sensibilização no âmbito da prevenção do risco de incêndio e acidentes junto da população; h. Participação em outras acções e exercício de outras actividades tecnicamente habilitados; i. Prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável;

23 MISSÃO DOS CORPOS DE BOMBEIROS (Dec. Lei 247/2007) 2. O exercício da actividade definida nas alíneas a), b), c) e e) é exclusivo dos corpos de bombeiros e demais agentes da protecção civil. CORPO DE BOMBEIROS: Unidade operacional, oficialmente homologada e tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões atribuídas pelo decreto lei e demais legislação aplicável. BOMBEIRO: Indivíduo que, integrado de forma voluntária ou profissional num corpo de bombeiros, tem por actividade cumprir as missões do corpo de bombeiros.

24 HUMANISTA: LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONTRIBUTO DAS ASSOCIAÇÕES BOMBEIROS EM PORTUGAL 1. PORQUE ÉCONSTITUIDO POR HOMENS E MULHERES COM FARDAS DE BOMBEIRO NUM TOTAL DE CERCA DE QUE TUDO DÃO SEM NADA PEDIREM EM TROCA; 2. DIRIGENTES, HOMEN E MULHERES, SEM FARDAS, MAIS DE QUE VOLUNTÁRIAMENTE E GRATUITAMNETE ASSEGURAM A SUSTENTABILIDADE DAS ASSOCIAÇÕES ASSUMINDO OS MAIS VARIADOS COMPROMISSOS PARA QUE NADA FALTE AO CORPO DE BOMBEIROS; 3. PORQUE AS ASSOCIAÇÕES E OS CORPOS DE BOMBEIROS SÃO CONSTITUÍDOS POR GENTE ANÓNIMA QUE TUDO DEIXA PARA ESTAR AO SERVIÇO DA COMUNIDADE LOCAL, DO PAÍS E ETÉ DO MUNDO; 4. PORQUE TEM ACORDOS DE COLABORAÇÃO COM ENTIDADES DIVERSAS (INEM/BRISA/ARS/HOSPITAIS7PRIVADOS) PARA QUE ESTES POSSAM TAMBÉM CUMPRIR AS SUAS OBRIGAÇÕES COM O CLIENTE;

25 SOCIAL: CONTRIBUTO DAS ASSOCIAÇÕES BOMBEIROS EM PORTUGAL 1) PORQUE EMANA DA VONTADE DA SOCIEDADE CIVIL QUE SE JUNTOU PARA CRIAR UMA ENTIDADE DE PROTEÇÃO E SOCORRO FACE ÀAUSÊNCIA DO ESTADO, PARA O PROTEGER; 2) REPRESENTAM QUASE 2 MILHÕES ( ) DE ASSOCIADOS QUE SE VOLUNTARIAM PARA AJUDAR A INSTITUICÃO POR QUEM SE SENTEM PROTEGIDOS E APOIADOS NAS HORAS MAIS DIFÍCEIS; 3) PORQUE ASSEGURAM NO PAÍS: 100 CENTROS MÉDICOS E ENFERMAGEM (COM CLÍNICOS PRATICANTES) 215 POSTOS DE ENFERMAGEM 220 ASSOCIAÇÕES: GINÁSIOS PISCINAS FANFARRAS PRATICANTES MÚSICAS OUTROS

26 ECONÓMICA PORQUE FAZEM: intervenções em situações de Emergência/Urgência Fogos Urbanos/Industriais/Florestais; Acidentes Trabalho/Rodoviários/Ferroviários/ Matérias Perigosas; Doenças Súbitas; Intoxicações; Etc

27 Intervenções em ambulatório : Clínicas; Seguros; Hospitais. A CUSTOS BAIXOS GRAÇAS ÀS DISPONIBILIDADES GRATUITAS E VOLUNTÁRIAS DOS SEUS BOMBEIROS. MILHÕES DE HORAS DADAS À COMUNIDADE COBERTURA DE EVENTOS: DESPORTIVOS CULTURAIS RELIGIOSOS SOCIAIS ETC

28 CONTRIBUTO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL QUE FUTURO???

29 CONTRIBUTO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL ENTÃO VEJAMOS: Protecção Civil (Lei 27/2007) 1. É a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e Autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as Entidades Públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações, de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram. 2. A actividade de Protecção Civil tem carácter permanente, multidisciplinar e plurissectorial, cabendo a todos os órgãos e departamentos da Administração Publica promover as condições indispensáveis àsua execução de forma descentralizada, sem prejuízo do apoio mútuo entre organismos e entidades do mesmo nível ou proveniente de níveis superiores.

30 CONTRIBUTO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL Acidente grave: Éum acontecimento inusitado com efeitos relativamente limitados no tempo e no espaço, susceptível de atingir as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente. Catástrofe: Éo acidente grave ou a série de acidentes graves susceptíveis de provocarem elevados prejuízos materiais, e eventualmente, vítimas, afectando intensamente as condições de vida e o tecido sócio económico em áreas ou na totalidade do território.

31 Protecção Civil como se desenvolve? A nível Nacional A nível Distrital A nível Municipal Presidente Câmara Municipal (art.º 35) 1. Compete ao P.C.M. no exercício das suas funções de responsável Municipal da política de Protecção Civil, desencadear na eminência de acidente grave ou catástrofe, as acções de Protecção Civil de Prevenção, Socorro, Assistência e Reabilitação adequadas a cada caso. 2. O P.C.M. éapoiado pelo Serviço de Protecção Civil e pelos restantes agentes de P.C. de âmbito Municipal

32 O FUTURO: Para garantia da sua autonomia e independência Sócios: aumento do numero de sócios e a sua quotização de quem emanam; Autarquia: Face ásua responsabilidade na garantia do socorro e segurança à população nos termos da lei da protecção civil, reforço das verbas a atribuir às associações para funcionamento e operacionalidade do corpo de bombeiros.

33 Estado: MAI: Assumpção da sua responsabilidade, delegada nas A.H. dos Corpos de Bombeiros, nos apoios permanentes tendo em conta o trabalho desenvolvido, como pilar principal, fundamental e o mais operacional, no âmbito da Protecção Civil e Socorro às populações; M. Saúde: Âmbito do Socorro: Pagamento actualizado, e pronto dos serviços de socorro específicos no âmbito do socorro em emergências préhospitalares, devidamente protocolado;

34 Transporte de doentes: pagamento dos serviços de transporte, no âmbito dos direitos dos cidadãos, ao S.N. de Saúde; Outros: Organismos do Estado: pagamento pelos serviços prestados no âmbito das atribuições a cada um, e garantia de direitos aos seus utilizadores ou clientes; S. Social Auto Estradas etc

35 MAS TAMBÉM: Empresas: no âmbito social das empresas face à potencialidade de riscos, de que são geradoras, e para as quais se exige resposta, pronta e eficiente em situações de emergência, pagamento de serviços ou Lei do Mecenato. Cidadãos: no âmbito das participações cívicas/locais integradas na Lei do Mecenato.

36 O BOMBEIRO É ÚNICO! LEMAS: Vida por Vida Vamos mas não sabemos de voltamos Sempre por bem sem olhar a quem Exulta por existires, como és, único e diferente. Se a natureza te criou como um ser original, porque razão poderás querer ser uma cópia de quem quer que seja? Aprende com os teus ídolos ou referencias, mas nunca deixes de ser tu próprio. A tua individualidade éo teu capital e o teu contributo possível para um mundo melhor.

37 UM VOLUNTÁRIO VALE MAIS DO QUE CEM FORÇADOS! PROVÉRBIO AFRICANO

38 OBRIGADO Vice presidente Conselho Executivo Rui Santos Silva

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