Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção Civil na resposta à emergência

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1 Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção Civil na resposta à emergência José Pedro Lopes Diretor Nacional de Bombeiros 1

2 DL nº 171/74, de 25 de Abril extinguiu a DCT. limitar os riscos reduzir os danos catástrofes naturais ou emergências imputáveis à guerra => Serviço Nac. de Protecção Civil (SNPC) - MDN => Lei 10/79 Criou Serviço Nacional de Bombeiros => RCM criou a CNEFF 2

3 25 de Março de de Abril de de Abril de Maio de 2013 Serviço Nacional de Protecção Civil Serviço Nacional de Bombeiros Comissão Nacional Especializada em Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil Autoridade Nacional de Protecção Civil Criação CADIS Meios Aéreos Fogos Florestais (próprios) 3

4 Lei 27/2006, de 3 de julho Lei de Bases de Protecção Civil Artº 1º - Protecção Civil é a Atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e Autarquias Locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas, com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram 4

5 Domínios de atuação: Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos; Análise das vulnerabilidades perante situações de risco; Informação e formação das populações, visando a sua sensibilização em autoproteção e colaboração com autoridades; Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a prestação do socorro e de assistência, bem como a evacuação, alojamento e abastecimento das populações; Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente mobilizáveis, ao nível local, regional e nacional; / 5

6 Domínios de atuação (continuação): Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção Estudo e divulgação de formas adequadas de protecção de edifícios, de monumentos e de outros bens culturais, de infraestruturas, do património arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais; Previsão e planeamento de ações atinentes à eventualidade de isolamento de áreas afetadas por riscos. 6

7 A Protecção Civil - Direção, Coordenação e Comando ESTRUTURAS DIRECÇÃO POLÍTICA COORDENAÇÃO POLÍTICA COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL COMANDO OPERACIONAL Nível Nacional MAI (SEAI) CNPC CCON CNOS Nível Nacional Nível Distrital ANPC CDPC CCOD CDOS Nível Distrital Nível Municipal Presid CM CMPC COM Nível Municipal Cmdt CB Nível Área Actuação CB COS Nível Teatro Operações 7

8 AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL - exercem funções de protecção civil, nos domínios do aviso, alerta, intervenção, apoio e socorro, de acordo com as suas atribuições e sob a direção dos comandos ou chefias próprios; 8

9 Sapadores Florestais Forças de Segurança INEM e demais serviços de saúde Corpos de Bombeiros Autoridades marítima e aeronáutica Forças Armadas 9

10 Cooperação com os AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção A CVP exerce, em cooperação com os demais agentes, funções de Protecção Civil nos domínios da intervenção, apoio, socorro e assistência sanitária e social. 10

11 Têm especial dever de cooperação com os agentes de protecção civil: Associações humanitárias de bombeiros voluntários Serviços de segurança O Instituto de Medicina Legal Instituições de Segurança Social Organismos responsáveis pelas: Florestas; Conservação da natureza; Indústria e energia; Transportes e comunicações; Recursos hídricos e ambiente Instituições com fins de socorro e de solidariedade Serviços de segurança e socorro privativos 11

12 INSTITUIÇÕES TÉCNICAS E CIENTÍFICAS Instituto Português do Mar e da Atmosfera Laboratório Nacional de Engenharia Civil Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial Instituto Geológico e Mineiro Agência Portuguesa do Ambiente Instituto da Água Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade 12

13 COMANDANTE OPERACIONAL NACIONAL 2º CONAC 3 ADONS CADIS NORTE CADIS CENTRO NORTE CADIS CENTRO SUL CADIS SUL CADIS ALGARVE 124 CB s 110 CB s 81 CB s 113 CB s 17 CB s CODIS BRAGA 21 CB s CODIS AVEIRO 30 CB s CODIS CASTELO BRANCO 12 CB s CODIS BEJA 15 CB s CODIS FARO 17 CB s CODIS BRAGANÇA CODIS COIMBRA CODIS LEIRIA CODIS ÉVORA 15 CB s 24 CB s 25 CB s 14 CB s CODIS PORTO 50 CB s CODIS GUARDA 23 CB s CODIS PORTALEGRE 16 CB s CODIS LISBOA 58 CB s CODIS VIANA DO CASTELO 12 CB s CODIS VISEU 33 CB s CODIS SANTARÉM 28 CB s CODIS SETÚBAL 26 CB s CODIS VILA REAL 26 CB s 13

14 Carta Régia de D. João I Estabelece um sistema de vigilância noturna com atribuição de tarefas de combate a incêndios aos carpinteiros, calafates e mulheres. 14

15 Criada a companhia de fogo do Porto por D. João V Criado o lugar de Inspector de incêndios e chafarizes Criada em Lisboa a Companhia de Bombeiros, transformada em 1851 em Corpo de Bombeiros Municipal Fundada a Associação dos Bombeiros Voluntários de Lisboa. 15

16 ESPÉCIES DE CORPOS DE BOMBEIROS E SEUS ÓRGÃOS DE GESTÃO Profissionais (Sapadores e Municipais) Executivos das Câmaras Municipais Mistos (Municipais ou Associativos) Executivos das Câmaras Municipais Voluntários (Podem ter grupo profissional) Direcções de Associações de Bombeiros Voluntários Privativos (Empresas) Administração de Empresas 16

17 Portugal Continental 445 Corpos de Bombeiros Elementos Ativos 17

18 7 Sapadores Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção CORPOS DE BOMBEIROS 16 Municipais Associativos Assalariados Voluntários Privativos TOTAL: 445 Corpos de Bombeiros (472 se incluídas regiões autónomas) 18

19 Receitas próprias: Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção RECURSOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS ( ASSOCIAÇÕES BOMBEIROS ) Quotização dos Associados; Dádivas dos amigos e beneméritos; Receitas dos transportes de doentes; Receitas de atividades desportivas; Receitas dos centros médicos. Receitas de atividades sociais; 19

20 APOIOS DO ESTADO AOS CORPOS DE BOMBEIROS ATRAVÉS DA ANPC Programa Permanente de Cooperação - PPC; Montagem do DECIF; Despesas extraordinárias com incêndios florestais; Formação do pessoal dos Corpos de Bombeiros através da ENB; Comparticipação para viaturas e equipamento diverso - PAE; Equipas de Intervenção Permanentes (EIP s). 20

21 APOIOS DAS AUTARQUIAS AOS CORPOS DE BOMBEIROS Comparticipação para viaturas e equipamento diverso; Comparticipação na construção de quartéis; Equipas de Intervenção Permanente Outros. 21

22 Missão dos Corpos de Bombeiros Combate a incêndios; Socorro às populações; Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção Socorro a náufragos e buscas sub-aquáticas; Socorro e transporte de sinistrados e doentes; Urgência pré-hospitalar; Prevenção contra incêndios; / 22

23 /. Emissão de pareceres técnicos de prevenção e segurança contra risco de incêndios e outros sinistros; Colaboração noutras atividades de protecção civil; Participação noutras ações para as quais estejam tecnicamente aptos; Exercício de atividades de formação cívica nos domínios da prevenção contra o risco de incêndios e outros acidentes domésticos; 23

24 Total: ocorrências 24

25 Cada Corpo de Bombeiros tem a sua área de atuação (AA), definida pela ANPC, ouvido o CNB. Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção As AA dos Corpos de Bombeiros podem não coincidir com a divisão administrativa do País. 25

26 Sempre que um Corpo de Bombeiros seja acionado para um sinistro, o chefe da primeira viatura a chegar ao local assume de imediato o comando da operação de socorro (COS), dando início à organização mínima de um TO. 26

27 Ao bombeiro que assume a responsabilidade por uma operação de socorro e assistência designa-se por Comandante das Operações de Socorro (COS), competindolhe comandar em exclusivo as operações de socorro e assistência no TO, garantindo a montagem de um PCO e a existência de condições de segurança para todo o pessoal. 27

28 COS Comandante das Operações de Socorro A decisão do desenvolvimento da organização é da responsabilidade do COS. o COS é o responsável por toda a operação que, num dado momento, comanda. Chefe da primeira equipa a chegar Mais graduado dos Bombeiros no local Comandante do CB na área de atuação CMDT designado pelo CODIS, por ausência do CMDT da AA áreas sob a jurisdição da autoridade marítima, a função de COS cabe aos Capitães dos Portos Estrutura de comando da ANPC 28

29 RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA No exercício de uma missão de socorro, o COS tem os seguintes poderes e responsabilidade: Coordenar os meios das várias entidades e organismos presentes no TO; Propor ao CDOS o reforço de meios operacionais ou de apoio logístico; Solicitar às forças de segurança a criação de perímetros de segurança; 29

30 RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA (continuação): Decidir sobre a evacuação de pessoas; Requisitar bens e serviços indispensáveis às operações; Ocupar infra estruturas para estabelecimento da organização do TO; Utilizar águas públicas e/ou particulares, em situação de necessidade; 30

31 RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA (continuação): Ordenar as destruições, demolições, remoções e cortes nos prédios, contíguos ao sinistrado, quando sejam absolutamente necessários às operações de socorro. Propor a ativação da estrutura de proteção civil, de nível municipal; Fornecer em exclusivo, e articulado com o CDOS e o Coordenador Distrital, informação oficial aos OCS. 31

32 RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA (conclusão): Na escolha e na efetiva aplicação das medidas de atuação, devem respeitar-se, sempre, critérios de: Necessidade; Proporcionalidade; Adequação aos objetivos. 32

33 Portaria 64/2009, de 22 jan Artº 3º - Credenciação 1 2 A ANPC, mediante protocolos de cooperação celebrados com os municípios que possuam corpos de bombeiros profissionais ou mistos, pode credenciar técnicos municipais afetos aos gabinetes técnicos daqueles corpos de bombeiros, para emissão de pareceres e realização de vistorias e inspeções na área do respetivo município. 3 A ANPC, mediante protocolos de cooperação celebrados com Associações Humanitárias de Bombeiros, pode, ainda, credenciar elementos dos corpos de bombeiros voluntários ou mistos, para a realização, na respetiva área geográfica de intervenção, de ações de fiscalização. 33

34 Portaria 64/2009, de 22 jan Artigo 4º -Pré-requisitos 3 Os técnicos municipais a credenciar nos termos do n.º 2 do artigo anterior devem cumprir os seguintes pré -requisitos: a) Estar habilitado com o curso de arquiteto, reconhecido pela OA, de engenheiro, reconhecido pela OE ou com o curso de engenheiro técnico, reconhecido pela ANET; b) Possuir formação específica em SCIE com uma carga horária mínima de setenta horas, com conteúdo programático e formadores aprovados pela ANPC; c) Possuir experiência profissional na área de SCIE, por um período superior a três anos. 34

35 Portaria 64/2009, de 22 jan Artigo 4º -Pré-requisitos 4 Os elementos dos corpos dos bombeiros a credenciar nos termos do n.º 3 do artigo anterior devem cumprir os seguintes pré -requisitos: a) Possuir formação específica em SCIE com uma carga horária mínima de setenta horas, com conteúdo programático e formadores aprovados pela ANPC; b) Possuir, no mínimo: 1) Na carreira de oficial bombeiro, a categoria de oficial bombeiro de 2.ª; 2) Na carreira de bombeiro, a categoria de bombeiro de 1.ª; c) Ter no mínimo o 12.º ano de escolaridade. 35

36 A primeira intervenção atempada num incêndio urbano é fundamental para impedir a sua propagação e desenvolvimento. A Portaria nº 1532/2008, de 29 de dezembro, condiciona, no seu Artº 13º, o licenciamento e a localização de edifícios e recintos de 3ª e 4ª CR ao grau de prontidão do socorro do corpo de bombeiros local. 36

37 Foram definidos e encontram-se plasmados na Nota Técnica (NT) nº 8, da Autoridade Nacional de Proteção Civil, os fatores essenciais na definição do grau de prontidão do socorro, como sendo: a) Distância e o tempo máximo a percorrer, pelas vias normais de acesso, entre o quartel do corpo de bombeiros e a Utilização-tipo (UT) do edifício ou recinto; 37

38 b) Os veículos e equipamentos mobilizáveis para despacho imediato, isto é, no máximo de 60 segundos, após o alerta; c) A Força Mínima de Intervenção Operacional (FMIO), isto é, os meios humanos em quantidade mínima e em prontidão, 24 h /dia, para operaciona_ lizar os meios técnicos mencionados, de acordo com as dotações mínimas estabelecidas.. 38

39 A análise da capacidade de resposta por parte do CB tem que incluir: 1. A capacidade de intervenção com as viaturas e os homens previstos na NT nº8, no espaço de tempo indicado no Despacho. 2. A formação adequada para uma resposta eficaz. 39

40 VUCI Veículo Urbano de Combate a Incêndios VE ou VP - Veículo Escada ou V. Plataforma VTTU Veículo Tanque Tático Urbano ABSC Ambulância de Socorro VCOT Veículo Comando Operacional Tático 40

41 41

42 Distrito Equipas de Intervenção Permanente (EIP) janeiro 2014 Equipas de Intervenção Permanente JANEIRO Aveiro 21 Beja 8 Braga 12 Bragança 12 Castelo Branco 10 Coimbra 9 Évora 6 Faro 5 Guarda 7 Leiria 12 Lisboa --- Portalegre 2 Porto 11 Santarém 11 Setúbal 3 Viana do Castelo 2 Vila Real 7 Viseu 12 Total

43 Importa conhecer a rede de distribuição dos Quarteis de Bombeiros e a sua capacidade em termos humanos e de equipamentos para uma intervenção eficaz. Figura 1 Distribuição de CB em Portugal continental 43

44 Implantação ou localização de um edifício corresponder às exigências. capacidade do CB Implementação de medidas compensatórias ou o reequipamento do CB. 44

45 Murphy era um otimista! 45

46 46

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