PERFIL E BALANÇA COMERCIAL ARGENTINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERFIL E BALANÇA COMERCIAL ARGENTINA"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL ARGENTINA

2 2 ARGENTINA País localizado na América do Sul, em sua parte mais meridional. O topônimo do país se deriva do seu rio principal, o Rio da Prata (Río de la Plata, em espanhol). Quando o espanhol Sebastián Caboto chegou ao estuário daquele rio, em 1526, encontrou, em mãos dos nativos, objetos de prata e imaginou terem sido confeccionados ali na região (na verdade, eram peças tomadas ao português Aleixo Garcia). O gentílico da região inicialmente foi rio-platense, mas em poema de Barco Centenera, apareceu a palavra Argentina, como derivativo de Argentinus (feito de prata, em latim) e essa prevalesceu ao ser criada a Confederación Argentina, em meados do Século XIX.

3 3 DADOS GERAIS GEOGRAFIA Área km². Hora Local Horário de Brasília. De montanha (NO, SO, O), árido Clima tropical (NE), árido frio (SE), temperado continental(s), tropical(n) e subpolar (extremo sul). Capital Buenos Aires. Principais Cidades. Buenos Aires, Córdoba, Rosario, Mendoza, Mar del Plata e Bariloche. POPULAÇÃO Habitantes (est. Julho 2010). Nacionalidade Argentina. Europeus meridionais 85%, Composição eurameríndios 7% ameríndios 0,4%, outros 7,6%. Idiomas Espanhol (oficial). Religião Cristianismo 92% (maioria católica), outras 8%. GOVERNO República presidencialista. Div. Administrativa 23 províncias subdivididas em municipalidades, Distrito Federal de Buenos Aires e Território Nacional da Terra do Fogo. Presidente Cristina Fernandez de Kirchner Principais Partidos Justicialista (PJ, também conhecido como Peronista), União Cívica Radical (UCR), Frente do País Solidário (Frepaso). Legislativo Bicameral Senado com 72 membros; Câmara dos Deputados com 257 membros. Constituição ECONOMIA Moeda Peso argentino. Cotação US$ 1 3,9769 (janeiro de 2010). PIB US$ 307 bilhões (2009). Inflação 6,3% (2009). Desemprego 7,3% (2008). Fonte: Banco Mundial, Time and Date, IBGE, Banco Central do Brasil, CIA, Nações Unidas.

4 4 HISTÓRIA As terras onde hoje se encontra a Argentina foram habitadas, em período préhispânico, por vários grupos indígenas, com destaque especial para os Araucanos, os Querandis, os Guaranis e os Tehuelches. Para impedir a ocupação daquela terra pelos portugueses, Sebastião Caboto, e posteriormente, Pedro de Mendoza navegaram no curso acima do Rio da Prata, instalando algumas povoações. Mendoza fundou Buenos Aires em 1536 como Puerto de Nuestra Señora Santa Maria del Buen Aire. Entretanto, por conta da hostilidade dos índios Querundi, a cidade teve que ser abandonada, sendo fundada novamente em 1580, por Juan de Garay. Por longo tempo, as terras onde hoje está a Argentina e o Paraguai foram a mesma província, tendo sido separadas somente em 1617, ficando uma com capital em Buenos Aires e outra, em Assunção. Em 1776, foi criado o Vice-Reino do Prata, como forma de conter a expansão portuguesa na região. D. Pedro de Ceballos foi o primeiro vice-rei. O porto de Buenos Aires foi beneficiado com a decretação do livre-comércio entre Espanha e suas colônias na América do Sul. A cidade e toda a região cresceram por conta da enorme circulação de mercadorias e da arrecadação de taxas aduaneiras. Por conta da guerra entre Inglaterra e Espanha, no início do Século XIX, uma frota inglesa tomou Buenos Aires, em junho de Dois meses depois, os espanhóis a retomaram. A presença inglesa na província instilou desejo de independência. Desejo este que se espalhou por outras províncias. Com a criação da Junta de Buenos Aires, o poder espanhol foi se reduzindo. A independência só foi proclamada em 1816, no Congresso de Tucumán. Em princípio, tentou-se fazer uma monarquia, mas por falta de candidatos, e por forte pressão inglesa, que, como grande compradora de couro, tornara o país sua área de influência, era contra a idéia de se coroar um nobre estrangeiro. A Argentina tornou-se uma república federalista com a união das diversas províncias do país. Cabe destacar um de seus presidentes, o caudilho Juan Manuel Rosas, que influenciou os chefes das outras províncias a restringirem a importação de produtos ingleses e franceses. Houve guerra na região, inclusive com a participação do Brasil. Em que pese ser um nacionalista, Rosas governava com mão de ferro, cassando direitos civis adquiridos. Na guerra que envolveu três países, Rosas foi derrotado. Com a derrota do ditador, Urquiza assume a presidência e cria a Confederação Argentina. A Argentina participou de outro conflito na região do Prata, desta vez ao lado do Brasil e do Uruguai, contra o Paraguai de Solano López. No final do Século XIX, inicia-se uma era de transformações na Argentina. Estabeleceu-se um considerável fluxo migratório vindo da Europa, especialmente da Itália. No início do Século XX, Buenos Aires já tinha cruzado a barreira do primeiro milhão de habitantes. Após a crise econômica de 1929, uma série de governos conservadores assumiram o poder na Argentina. Após a II Guerra, Perón foi eleito presidente em 1946, com forte apoio do operariado. Ele governou o país em dois períodos: e Faleceu no poder em seu segundo período, com sua esposa, Maria Estela de Perón, a vice-presidente, assumindo a presidência. Foi deposta por um golpe militar, em março de 1976, uma Junta Militar assume o poder, mergulhando o país em uma era de obscurantismo. Em 1984, Raúl Alfonsin é eleito presidente, pondo fim ao período autoritário na Argentina. Em tempos recentes, o país passou por violenta crise econômica e hoje está retomando o seu crescimento.

5 5 DADOS COMPARATIVOS ARGENTINA - BRASIL RIO GRANDE DO SUL (2009) DADOS ECONÔMICOS ARGENTINA BRASIL RS População Total (Milhões) * 41,34 193,733 10,696 Área (km²) PIB per capita (US$) ** , ,95 PIB (US$ bilhões) ,045 Crescimento Anual do PIB (%) 0,9-0,2-0,8 Agricultura (%) * 8,5 6,1 10,2 Indústria (%) * 31,6 26,4 24,6 Serviços (%) * 59,8 67,5 65,2 Expectativa de Vida (anos) * 76,6 72,00 75,00 * Estimativas, sujeitas a retificação **Calculado a partir dos dados de PIB e População Total. ¹ PIB e PIB per capita do RS convertido de R$ para US$ com base na média do mês de fevereiro de 2011: 1,67. Os percentuais dos setores de atividades referem-se ao VAB (Valor Adicionado Bruto) Fontes Consultadas: Banco Mundial, Nações Unidas, IBGE e FEE.

6 6 COMÉRCIO EXTERIOR No ano de 2009, a Balança Comercial da Argentina apresentou os seguintes valores: total das exportações US$ (FOB x 1.000) e total das importações US$ (CIF x 1.000). Na pauta das exportações e importações da Argentina em relação ao mundo destacam-se: PRODUTOS MAIS EXPORTADOS (2009) US$ FOB x Part. % Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares ,49 Combustíveis, óleos e ceras minerais ,16 Veículos automóveis, tratores, suas partes e acessórios ,65 Gorduras, óleos e ceras animais ou vegetais ,05 Cereais ,77 Carnes e miudezas comestíveis ,71 Sementes e frutos oleaginosos, grãos ,56 Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos ,76 Produtos diversos das indústrias químicas ,74 Minérios, escórias e cinzas ,39 Obras de ferro fundido, ferro ou aço ,31 Plásticos e suas obras ,20 Pérolas, pedras preciosas, semipreciosas ,16 Peixes e crustáceos, moluscos ,95 Frutas, cascas de cítricos e de melões ,94 Materiais não especificadas ,57 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ,56 Leite e laticínios, ovos de aves, mel natural ,45 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres ,34 Peles e couros ,19 Subtotal ,94 Demais Produtos ,06 Total ,00 Fonte: TradeMap

7 7 PRODUTOS MAIS IMPORTADOS (2009) US$ CIF x Part. % Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos ,70 Veículos automóveis, tratores, suas partes e acessórios ,81 Máquinas, aparelhos e material elétricos ,04 Combustíveis, óleos e ceras minerais ,03 Produtos químicos orgânicos ,18 Plásticos e suas obras ,54 Produtos farmacêuticos ,10 Aeronaves e outros aparelhos aéreos ,74 Instrumentos e aparelhos de ótica, fotografia ,42 Obras de ferro fundido, ferro ou aço ,37 Produtos diversos das indústrias químicas ,13 Papel e cartão, obras de pasta de celulose ,89 Ferro fundido, ferro e aço ,82 Borracha e suas obras ,82 Produtos químicos inorgânicos, compostos inorgânicos, radioativos, isótopos ,51 Sementes e frutos oleaginosos, grãos ,04 Óleos essenciais e resinóides; produtos de perfumaria ou de toucador ,02 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes ,84 Adubos (Fertilizantes) ,84 Extratos tanantes e tintoriais; taninos e seus derivados; ,83 Subtotal ,68 Demais Produtos ,32 Total ,00 Fonte: TradeMap No que se refere às relações comerciais com o Brasil, no ano de 2010, a Argentina ocupou o 3 o lugar no ranking dos países de destino das exportações brasileiras, e o 3 o lugar no ranking dos países de origem das importações brasileiras.

8 8 EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASIL ARGENTINA 2010 Var. % 2009 Var. % 2008 Exportações* , (27,38) Importações* , (14,91) Saldo* , (65,41) Corrente de Comércio* , (22,03) *Unidade: US$ Fonte: MDIC/ALICE WEB 20 PRINCIPAIS PRODUTOS QUE O BRASIL EXPORTA PARA A ARGENTINA Descrição NCM US$ FOB % Automóveis com motor explosão, 1500<cm3<=3000,até 6 passageiros ,93 Automóveis com motor explosão, 1000<cm3<=1500, até 6 passageiros ,48 Minérios de ferro aglomerados e seus concentrados ,05 Terminais portáteis de telefonia celular ,59 Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga<=5t ,95 Outras partes e acessórios de carroçarias para veículos automóveis ,94 Energia elétrica ,85 Outros aviões/veículos aéreos, peso>15000kg, vazios ,75 "Fuel-oil" ,70 Minérios de ferro não aglomerados e seus concentrados ,63 Caixas de marchas para veículos automóveis ,54 Chassis com motor diesel e cabina, 5t<carga<=20t ,45 Tratores rodoviários para semi-reboques ,39 Outros motores de explosão, para veículos cap.87, sup.1000cm ,38 Outras partes e acessórios para tratores e veículos automóveis ,29 Eixos de transmissão com diferencial para veículos automotivos ,20 Chassis com motor para veículos automóveis transporte pessoas>= ,11 Outros freios e partes, para tratores/veículos auts ,86 Outros pneus novos para ônibus ou caminhões ,79 Jogos de fios para velas de ignição e outros fios para veículos ,75 Subtotal ,62 Outros ,38 Total ,00 Fonte: MDIC/ALICE WEB

9 9 20 PRINCIPAIS PRODUTOS QUE O BRASIL IMPORTA DA ARGENTINA 2010 Descrição NCM US$ FOB % Automóveis com motor explosão,1500<cm3<=3000, até 6 passageiros ,60 Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga<=5t ,74 Automóveis com motor explosão,1000<cm3<=1500,até 6 passageiros ,35 Automóveis com motor explosão, cil<=1000cm ,22 Trigo (exc.trigo duro ou para semeadura), e trigo com centeio ,19 Naftas para petroquímica ,97 Caixas de marchas para veículos automóveis ,71 Automóveis com motor diesel, cm3>2500, sup.6 passageiros ,65 Malte não torrado, inteiro ou partido ,49 Farinha de trigo ,40 Desodorantes corporais e antiperspirantes, líquidos ,06 Outros veículos automóveis com motor explosão, carga<=5t ,93 Outros propanos liquefeitos ,92 Pasta quim. madeira de conífera, a soda/sulfato semi/branq ,90 Butanos liquefeitos ,86 Outras partes e acessórios de carroçarias para veículos automóveis ,84 Peras frescas ,84 Outros polímeros de etileno, em formas primárias ,81 Outras naftas ,79 Pneus novos para automóveis de passageiros ,78 Subtotal ,02 Outros ,98 Total ,00 Fonte: MDIC/ALICE WEB

10 10 RELAÇÕES COMERCIAIS RS - ARGENTINA O Estado do Rio Grande do Sul está em 3 o lugar no ranking dos estados exportadores brasileiros para a Argentina, e em 1 o lugar dentre os estados importadores, com participação de 9,08% e 24,68%, respectivamente. EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL RS- ARGENTINA 2010 Var. % 2009 Var. % 2008 Exportações* (20,95) , Importações* (23,63) Saldo* ( ) 160,63 ( ) (65,90) ( ) Corrente de comércio* *Unidade: US$ Fonte: MDIC/ALICE WEB , (6,92)

11 11 20 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS DO RS PARA A ARGENTINA 2010 Descrição NCM US$ FOB % "Gasóleo" (óleo diesel) ,40 Outros polietilenos sem carga, d>=0.94, em formas primarias ,81 Outros tratores ,53 Polietileno sem carga, densidade<0.94, em forma primária ,99 Ceifeiras- debulhadoras ,78 Energia elétrica ,52 Benzeno ,72 Outras partes e acessórios para tratores e veículos automóveis ,48 Buta -1,3- dieno não saturado ,20 Polietileno linear, densidade<0.94, em forma primária ,01 Carroçarias para veículos automóveis transporte >=10pessoas ou para carga ,78 Polipropileno sem carga, em forma primária ,64 Outras carnes de suíno, congeladas ,37 Copolimeros de propileno, em formas primárias ,00 Barras de outras ligas de aços, lâminas a quente ,30 Outros pneus novos para ônibus ou caminhões ,29 Outros produtos do fumo e seus sucedâneos, manufaturados ,20 Partes de outras máquinas e aparelhos para colheita, debulha ,10 Outras bobinas de reatância e de auto-indução ,93 Telas para pneumáticos, de fios alta tenac. de poliésteres ,87 Subtotal ,91 Outros ,09 Total ,00 Fonte: MDIC/ALICE WEB

12 12 20 PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS PELO RS DA ARGENTINA 2010 Descrição NCM US$ FOB % Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga<=5t ,01 Naftas para petroquímica ,83 Automóveis com motor explosão, 1000<cm3<=1500,até 6 passageiros ,77 Automóveis com motor diesel, cm3>2500, sup. 6 passageiros ,67 Outros motores diesel/semidiesel, para veículos do cap ,02 Outras cebolas frescas ou refrigeradas ,98 Trigo (exceto trigo duro ou para semeadura), e trigo c/centeio ,90 Pneus novos para automóveis de passageiros ,89 Herbicida a base de glifosato/sais/imazaquim/lactofen ,15 Peras frescas ,71 Outros veículos automóveis com motor explosão, carga<=5t ,63 Óleos brutos de petróleo ,62 Eixos de transmissão com diferencial para "dumpers"/ tratores ,62 Mistura de isômeros de diisocianatos de tolueno ,59 Poliamida-6 ou poliamida-6, 6, com carga, em pedaços ,52 Telas para pneumat. de fios alta tenac. poliamida com borracha ,49 Outros controladores eletron. automat.para veículos automóveis ,38 Borracha de estireno- butadieno, em outras formas primárias ,37 Estireno ,35 Uréia com teor de nitrogênio>45% em peso ,35 Subtotal ,87 Outros ,13 Total ,00 Fonte: MDIC/ALICE WEB

13 13 20 PRINCIPAIS EMPRESAS DO RS QUE EXPORTAM PARA A ARGENTINA 2010 Fonte: MDIC Cien Companhia de Interconexão Energética Braskem S/A International Indústria Automotiva da América do Sul Ltda Alberto Pasqualini - Refap S.A. John Deere Brasil Ltda Agco do Brasil Comércio E Indústria Ltda Pirelli Pneus Ltda. Marcopolo S.A. General Motors do Brasil Ltda Gerdau Aços Especiais S.A. Philip Morris Brasil Indústria E Comercio Ltda. Areva Transmissão & Distribuição de Energia Ltda Dana Indústrias Ltda Timac Agro Indústria E Comercio de Fertilizantes Ltda Tramontina S.A. Cutelaria Borrachas Vipal S A Gkn do Brasil Ltda Agrale Sociedade Anônima Springer Carrier Ltda Agco do Brasil Comercio E Indústria Ltda

14 14 20 PRINCIPAIS EMPRESAS DO RS QUE IMPORTAM DA ARGENTINA 2010 Fonte: MDIC Gessoraima Ltda Toyota do Brasil Ltda Cisa Trading S/A Braskem S/A Petróleo Brasileiro S/A Petrobras Pirelli Pneus Ltda. John Deere Brasil Ltda Atanor do Brasil Ltda Serra Morena Corretora Ltda International Indústria Automotiva da América do Sul Ltda Agco do Brasil Comércio e Indústria Ltda John Deere Brasil Ltda Cargill Agricola S/A Solae do Brasil Indústria e Comercio de Alimentos Ltda Alberto Pasqualini - Refap S/A. P.R. Iii do Brasil Ltda General Motors do Brasil Ltda Petróleo Brasileiro S/A Petrobras Innova S/A Todeschini S/A Indústria e Comércio

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES Indice: - Dados Gerais Básicos e Indicadores Sócio-Econômicos - Balanço de Pagamentos - Comércio Exterior - Composição do Comércio Exterior - Direção do Comércio

Leia mais

ARGENTINA Comércio Exterior

ARGENTINA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA

Leia mais

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,

Leia mais

UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Agosto

Leia mais

PORTUGAL Comércio Exterior

PORTUGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

BANGLADESH Comércio Exterior

BANGLADESH Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

SURINAME Comércio Exterior

SURINAME Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SURINAME Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes

China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Maria Cristina Pereira de Melo Doutora epós-doutora em Economiapela Universidade de Paris XIII Professora do Departamento

Leia mais

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA

Leia mais

REINO UNIDO Comércio Exterior

REINO UNIDO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

VANUATU Comércio Exterior

VANUATU Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

RÚSSIA Comércio Exterior

RÚSSIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC RÚSSIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1

CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 Silvio Miyazaki 2 1 - INTRODUÇÃO 1 2 A busca de mercados externos alternativos aos tradicionais - Estados Unidos, Europa

Leia mais

COREIA DO NORTE Comércio Exterior

COREIA DO NORTE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL URUGUAI

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL URUGUAI GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E DOS ASSUNTOS INTERNACIONAIS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL URUGUAI Av. Borges de Medeiros, 1501,

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

HAITI Comércio Exterior

HAITI Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

Bahamas Comércio Exterior

Bahamas Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A MRE - Ministério das Relações Exteriores DPR - Departamento de Promoção Comercial DIC - Divisão de Informação Comercial DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I

Leia mais

PORTUGAL GREECE Trade Balance

PORTUGAL GREECE Trade Balance PORTUGAL GREECE Trade Balance March 2013 TRADE BALANCE PORTUGAL GREECE IMPORTS (CIF) Annual Variation % EXPORTS (FOB) Annual Variation % 10³ Euros BALANCE 2003 81.998 121.881 39.883 2004 76.487-6,72 126.685

Leia mais

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005 Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35

Leia mais

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano Q.10.01 - Resultados Globais, por ano Unidade: 1 000 Euros 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Importações (CIF) 34 490 773 37 505 656 43 257 180 44 093 881 42 466 265 41 753 699 45

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Outubro 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação AGO SET OUT

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

Governo do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas

Governo do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas NOTA TÉCNICA MERCOSUL* - Agronegócio, Eletrônica e TIC e Biotecnologia 2010-2014 * Mercado Comum do Sul, composto pela República Federativa do Brasil, República da Argentina, República do Paraguai, República

Leia mais

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - DEZEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 1,10 no mês de dezembro de 2015 em relação

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Agosto 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação JUN JUL AGO

Leia mais

MERCOSUL. Principais produtos exportados por MG para o

MERCOSUL. Principais produtos exportados por MG para o MERCOSUL Nome oficial: Mercado Comum do Sul Estados membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela Idiomas oficiais: Espanhol e Português Estados associados: Chile, Colômbia, Equador,

Leia mais

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média

Leia mais

Angola Breve Caracterização. Julho 2007

Angola Breve Caracterização. Julho 2007 Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento

Leia mais

COREIA DO SUL Comércio Exterior

COREIA DO SUL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO SUL Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50% dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13-870 -953-919 -937-1.015-601 -623-714 -780-780 -860-266 Novembro de edição n. 28 I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano:

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação

Leia mais

BELIZE Comércio Exterior

BELIZE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Pesquisa Industrial- Empresa. Pesquisa Industrial- Produto. Data 21/06/2013

Pesquisa Industrial- Empresa. Pesquisa Industrial- Produto. Data 21/06/2013 Pesquisa Industrial- Empresa 2011 Pesquisa Industrial- Produto Data 21/06/2013 Apresentação Aspectos metodológicos Análise de resultados Resultados gerais em 2011 Estrutura das receitas, dos custos e despesas,

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL ANGOLA

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL ANGOLA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E DOS ASSUNTOS INTERNACIONAIS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL ANGOLA 2 ANGOLA País localizado no

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima

Leia mais

Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)

Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)

Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 70 000 62 207 60 000 valores em milhares de euros 50 000 40 000 30 000 20 000 21 786 17 825 8 620 10

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO Salvador, Maio de 2011 NOTA TÉCNICA:

SECRETARIA DE AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO Salvador, Maio de 2011 NOTA TÉCNICA: SECRETARIA DE AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO Salvador, Maio de 2011 NOTA TÉCNICA: INFORMAÇÕES SOBRE A CORÉIA DO SUL Com a rápida recuperação da crise

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL DINAMARCA

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL DINAMARCA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL PERFIL E BALANÇA COMERCIAL DINAMARCA Última atualização: 28/07/2011

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CORÉIA DO SUL

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CORÉIA DO SUL GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CORÉIA DO SUL Última atualização: 25/07/2011

Leia mais

Gênero do NCM. 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos

Gênero do NCM. 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos 01 - Animais Vivos Gênero do NCM 02 - Carnes e miudezas 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos 04 - Produtos Comestiveis de origem animal 05 - Outros Produtos de Origem Animal

Leia mais

120,0. Principais Produtos Exportados - 2014 Principais Produtos Importados - 2014

120,0. Principais Produtos Exportados - 2014 Principais Produtos Importados - 2014 Informação Geral sobre o Chile Área (km 2 ): 756 096 Risco de crédito (*): População (milhões hab.): 17,7 (estimativa ) Risco do país: A2 (A = risco menor; D = risco maior) Capital: Santiago do Chile Unidade

Leia mais

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL DO MERCOSUL

ANÁLISE CONJUNTURAL DO MERCOSUL ANÁLISE CONJUNTURAL DO MERCOSUL Abril 2015 Nº16 ANÁLISE CONJUNTURAL DO MERCOSUL 2 Presidente: Darci Piana Superintendente: Eduardo Luiz Gabardo Martins Rua Visconde do Rio Branco, 931 6º andar CEP 80410-001

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)

Leia mais

Destino das exportações catarinenses nos anos de 2002, 2008 e 2014.

Destino das exportações catarinenses nos anos de 2002, 2008 e 2014. Destino das exportações catarinenses nos anos de, e. Tabela 1: Destino das exportações catarinenses em. Estados Unidos da América 945.843.959 29,96 Rússia 269.277.610 8,53 Alemanha 197.074.511 6,24 Reino

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Capital- Montevidéu. Língua oficial: Espanhol. Governo: República presidencialista. Presidente: José Mujica. Vice-presidente: Danilo Astori

Capital- Montevidéu. Língua oficial: Espanhol. Governo: República presidencialista. Presidente: José Mujica. Vice-presidente: Danilo Astori Capital- Montevidéu Língua oficial: Espanhol Governo: República presidencialista Presidente: José Mujica Vice-presidente: Danilo Astori PIB(nominal)- estimativa de 2014, US$ 58,569 bilhões IDH: 0,790 (50

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23%

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Índice de Preços ao Produtor Fonte IBGE Base: Setembro de 2011 Por Ricardo Bergamini Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Em setembro de 2011, o Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL TAIWAN

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL TAIWAN GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL PERFIL E BALANÇA COMERCIAL TAIWAN Última atualização: 01/06/2011

Leia mais

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Outubro

Leia mais

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa A EMERGÊNCIA DA CHINA Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa Crescimento médio anual do PIB per capita - 1990-2002 10 8,8 5 0 Fonte: PNUD 1,3 Brasil China dinamismo econômico

Leia mais

Federação do Comércio do Paraná MERCOSUL

Federação do Comércio do Paraná MERCOSUL Federação do Comércio do Paraná MERCOSUL Exportações e Importações 2011 2015 Países Argentina Paraguai Uruguai Venezuela Mercosul Total BRASIL - INTERCAMBIO COMERCIAL MERCOSUL (US$ MILHOES) nas nas Exportações

Leia mais

França - Síntese País

França - Síntese País Informação Geral sobre França Área (km 2 ): 543 965 Primeiro-Ministro: Manuel Valls População (milhões hab.): 66,3 (estimativa janeiro ) - Insee Risco de crédito: (*) Capital: Paris Risco do país: A (AAA=risco

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR JANEIRO DE 2013. Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta

COMÉRCIO EXTERIOR JANEIRO DE 2013. Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta O saldo da balança comercial brasileira de janeiro de 2013 apresentou aumento do déficit de 208,9% em relação a janeiro de 2012,

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia Secretaria de Comércio Exterior SECEX - MDIC Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de Produção Estatística CGPE RADAR COMERCIAL A Croácia foi a sexagésima

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL FRANÇA

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL FRANÇA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL FRANÇA Av. Borges de Medeiros, 1501,

Leia mais

Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro,

Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro, Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro, agrícola, militar e cultural Consequentemente geopolítico.

Leia mais

LIGA ÁRABE Comércio Exterior

LIGA ÁRABE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Geografia/Profª Carol

Geografia/Profª Carol Geografia/Profª Carol Recebe essa denominação porque parte dos territórios dos países platinos que constituem a região é banhada por rios que compõem a bacia hidrográfica do Rio da Prata. Países: Paraguai,

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral Informação Geral sobre Espanha Área (km 2 ): 504 880 Primeiro-Ministro: Mariano Rajoy População (milhões hab.): 47,1 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Madrid Risco do país: BBB (AAA = risco

Leia mais

Professora Erlani. Apostila 4 Capítulo 1

Professora Erlani. Apostila 4 Capítulo 1 Apostila 4 Capítulo 1 Os EUA possuem vizinhos muito diferentes. Ao norte, o Canadá, a maior parte da população é de origem anglo saxônica. Ao sul, o México, país latino-americano, de colonização espanhola.

Leia mais

PARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia

PARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia COMÉRCIO INTERNACIONAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O COMÉRCIO BILATERAL BRASIL UNIÃO EUROPEIA EM FOCO PARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia

Leia mais

Inovações organizacionais e de marketing

Inovações organizacionais e de marketing e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL VENEZUELA

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL VENEZUELA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL VENEZUELA 2 VENEZUELA País sul-americano

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CUBA

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CUBA 1 PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CUBA 2 CUBA País insular localizado na América Central, no Mar do Caribe. Há controvérsias sobre a origem de seu nome, embora se tenha a certeza de que é uma palavra de origem

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Comércio Internacional dos Açores

Comércio Internacional dos Açores VII Jornadas Ibero-Atlânticas de Estatística Regional 09/10/2015 Cristina Neves INE- Departamento de Estatísticas Económicas Comércio Internacional dos Açores Estrutura da apresentação Estatísticas do

Leia mais

Janeiro 2012 Perspectivas para a balança comercial da Argentina [pág. 02] Criação da Secretaria de Comércio Exterior

Janeiro 2012 Perspectivas para a balança comercial da Argentina  [pág. 02] Criação da Secretaria de Comércio Exterior Janeiro 2012 Perspectivas para a balança comercial da Argentina: a forte seca que atinge a Argentina poderá reduzir as exportações de commodities e aumentar a importação de energia, com reflexos importantes

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-União Européia, 1997-2002

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL BARBADOS

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL BARBADOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL PERFIL E BALANÇA COMERCIAL BARBADOS Última atualização: 19/07/2011

Leia mais

Países Íbero-Americanos Comércio Exterior

Países Íbero-Americanos Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Países Íbero-Americanos Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice.

Leia mais

C H I L E DADOS PRINCIPAIS: Nome Oficial: Coordenadas geográficas Nacionalidade Data nacional: Capital: Cidades principais Idioma Religião

C H I L E DADOS PRINCIPAIS: Nome Oficial: Coordenadas geográficas Nacionalidade Data nacional: Capital: Cidades principais Idioma Religião C H I L E DADOS PRINCIPAIS: Nome Oficial: República do Chile (Republica del Chile). Coordenadas geográficas: 3º 00' S, 71º 00' W Nacionalidade: chilena. Data nacional: 18 de setembro de 1810 (Independência

Leia mais

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos Nome Oficial: República Argentina Capital: Buenos Aires Presidente: Maurício Macri (até dezembro de 2019) População (est. 2017): 44,1 milhões de habitantes Moeda: Peso Argentino PIB (est. 2018): US$ 639,3

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais