PERFIL E BALANÇA COMERCIAL VENEZUELA
|
|
- Judite Imperial Godoi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL VENEZUELA
2 2 VENEZUELA País sul-americano banhado ao norte pelo mar do Caribe e pelo oceano Atlântico; limitado a leste pela Guiana; ao sul pelo Brasil e a sudeste e sudoeste pela Colômbia. O nome do país foi dado por espanhóis, que encontraram, a noroeste, no Golfo de Maracaibo, habitações lacustres que lembravam Veneza. O nome Venezuela significa pequena Veneza em espanhol.
3 3 DADOS GERAIS GEOGRAFIA Área km². Hora Local -1:30h em relação à Brasília Clima Tropical, quente e úmido, mais moderado nas partes altas Capital Caracas Principais Cidades Caracas, Maracaibo, Valencia, Barquisimeto, Maracay POPULAÇÃO Habitantes (estimativa 2011). Nacionalidade Venezuelano Espanhóis, Portugueses, Italianos, Composição Árabes, Alemães, Africanos e indígenas. Idiomas Espanhol (oficial), dialetos regionais. Religião Católicos 96%, Protestantes 2%, Outros 2% GOVERNO República federal. Div. Administrativa 23 estados. Presidente Hugo Chavez Frias Democratas Cristãos, Um novo Principais partidos Tempo, Aliança do Povo Bravo, Ação Democrática, Pela Social Democracia, Justiça Primeiro. Unicameral - Assembléia Nacional, Legislativo com 165 membros eleitos por voto popular para mandato de cinco anos. Constituição ECONOMIA Moeda Bolívar Forte Cotação US$ 1 4,29 (março de 2011). PIB US$ 285,2 bilhões (estimativa 2010). Inflação 29,8% (estimativa 2010) Desemprego 12,1% (estimativa 2010) Fonte: Banco Mundial, Time and Date, IBGE, Banco Central do Brasil, CIA, Nações Unidas.
4 4 HISTÓRIA Antes da chegada dos europeus à Venezuela era habitada por vários povos dos quais se destacavam os índios Caraíbas, os Aruaques e os Cumanagatos. Em 1493, sua costa litoral foi explorada por Américo Vespúcio e Alonso de Ojeda. Em 1498, Cristóvão Colombo chegou à costa da Venezuela durante a sua terceira viagem ao continente americano. A colonização espanhola na região iniciou-se em 1520, incluindo as ilhas e a região costeira. Em 1567, foi fundada a cidade de Caracas, que se tornaria o centro mais importante. O território que é hoje a Venezuela esteve dividido entre o Vice- Reinado do Peru e Audiência de Santo Domingo até o estabelecimento do Vice-Reinado de Granada, em Em 1776 a Venezuela tornou-se uma capitania-geral do Império Espanhol. Em 1809 ocorreu a primeira insurreição visando à independência, encabeçada pelo general Francisco de Miranda. O processo de libertação do país começaria em 19 de abril de 1810, mas a Venezuela só foi proclamada independente em 5 de Julho de Neste ano, Miranda foi preso e seriam necessários mais dez anos de luta contra as forças espanholas até à decisiva Batalha de Carabobo (1821). A Venezuela passou então a integrar a República da Grande Colômbia, junto com a Colômbia, Equador e Panamá. Após a morte de Simón Bolívar, o grande herói da independência, a Venezuela retirou-se da Grande Colômbia. Após o desmantelamento do sistema colonial, o país passou por uma era de governos autoritários por mais de um século, até a morte de Juan Vicente Gómez em Sustentados pelos seus exércitos pessoais, uma série de caudillos (líderes locais) subiram ao poder, exercendo-o muito mais em seu benefício pessoal do que para a nação. Entre 1830 e 1848 o país foi governado por uma oligarquia conservadora até passar para a mão dos ditadores Monagas ( ). A revolução de 1858, encabeçada por Julián Castro, conduziu o país a um período de instabilidade, agravada pela guerra civil entre conservadores e liberais, que se desenrolou entre 1866 e 1870, após a introdução de uma constituição federalista (1864). De 1870 a 1888 o liberal Antonio Guzmán Blanco governou a Venezuela de forma autoritária, exercendo uma política de obras públicas, de luta contra o analfabetismo e contra a influência da Igreja. Ao seu governo seguem-se períodos de pequenas ditaduras militares. Cipriano Castro apoderou-se da presidência em 1899, e pôs em prática uma política externa agressiva que provocou, em 1902, o bloqueio e o ataque dos portos da Venezuela pela Inglaterra, Alemanha e Itália. Em 1908, Castro foi deposto por Juan Vicente Gómez, ditador durante os vinte e sete anos seguintes. Foi durante o seu governo, em 1922, que se iniciou a exploração das jazidas de petróleo da Venezuela. Em 1945, após a queda da ditadura do general Isaías Medina Angarita, Rómulo Betancourt, do partido Acción Democratica, tornou-se presidente provisório até as eleições livres de finais de 1947, que levaram o escritor Rómulo Gallegos à presidência. Uma revolta militar retirou-o do poder e, em 1953, instalou-se a ditadura de Pérez Jiménez, que durou até 1958, ano em que foi restabelecida a democracia. O presidente Carlos Andrés Perez, eleito democraticamente em 1973, nacionalizou a indústria do ferro e do petróleo. Após a guerra Árabe-Israelense de 1973, a Venezuela foi aceita como membro fundador da OPEP, triplicando o preço de seu petróleo. A imensa receita atraiu milhares de imigrantes, elevou os gastos públicos e as importações de artigos de luxo, e corrupção. Neste período de opulência, reforçou-se uma pequena elite econômica, ampliando ainda mais as desigualdades sociais.
5 5 Durante a década de 1980, o preço do petróleo acompanhou uma curva descendente, implicando em perda de receita e descontrole inflacionário. Imediatamente, os investidores estrangeiros deslocaram seus capitais em direção a economias mais seguras. Isto agravou a crise econômica e social. Em 1992, um pequeno grupo de oficiais de baixa patente do exército, liderado por Hugo Chávez Frias, tentaram um frustrado golpe de Estado. Nas eleições de 1998, mais da metade da população estava abaixo da linha da pobreza. Os eleitores recusaram os partidos tradicionais e elegeram Hugo Chávez, cuja plataforma política prometia livrar o país da corrupção, socorrer os pobres e reduzir o poder das elites. Em julho de 2000 e em dezembro de 2006, Chávez foi reeleito presidente, prometendo livrar a o país da dependência estrangeira.
6 6 DADOS COMPARATIVOS VENEZUELA - BRASIL RIO GRANDE DO SUL (2009) DADOS ECONÔMICOS VENEZUELA BRASIL RS¹ População Total (Milhões) * 27, ,733 10,696 Área (km²) PIB per capita (US$) ** , , ,95 PIB (US$ bilhões) 285, ,045 Crescimento Anual do PIB(%) -2,8-0,2-0,8 Agricultura (%) * 4,1 6,1 10,2 Indústria (%) * 34,9 26,4 24,6 Serviços (%) * 61,1 67,5 65,2 Expectativa de Vida (anos) * 74,00 72,00 75,00 * Estimativas, sujeitas a retificação **Calculado a partir dos dados de PIB e População Total. ¹ PIB e PIB per capita do RS convertido de R$ para US$ com base na média do mês de fevereiro de 2011: 1,67. Os percentuais dos setores de atividades referem-se ao VAB (Valor Adicionado Bruto) Fontes Consultadas: Banco Mundial, Nações Unidas, IBGE e FEE.
7 7 COMÉRCIO EXTERIOR No ano de 2009, a Balança Comercial da Venezuela apresentou os seguintes valores: total das exportações US$ (FOB x 1.000) e o total das importações US$ (CIF x 1.000) Na pauta das exportações e importações da Venezuela em relação ao mundo destacam-se: PRODUTOS MAIS EXPORTADOS (2009) US$ FOB x Part. % Combustíveis minerais, óleos minerais e ceras minerais ,85% Ferro fundido, ferro e aço ,57% Alumínio e suas obras ,81% Minerais, escorias e cinzas ,31% Produtos químicos inorgânicos; compostos inorgânicos ,20% Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos ,16% Produtos químicos orgânicos ,11% Adubos ,10% Veículos automóveis, tratores, ciclos ,10% Embarcações e estruturas flutuantes ,09% Produtos diversos das indústrias químicas ,09% Obras de ferro fundido, ferro ou aço ,06% Instrumentos e aparelhos de óptica e fotografia ,05% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,05% Produtos farmacêuticos ,05% Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes ,04% Plásticos e suas obras ,04% Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres ,04% Peixes e crustáceos, moluscos e outros ,02% Fibras sintéticas ou artificiais, descontínuas ,02% Subtotal ,76% Outros ,24% Total ,00% Fonte: Trade Map
8 8 PRODUTOS MAIS IMPORTADOS (2009) US$ FOB x Part. % Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos ,80% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,19% Produtos farmacêuticos ,83% Produtos químicos orgânicos ,87% Combustíveis minerais, óleos minerais e ceras minerais ,74% Instrumentos e aparelhos de óptica e fotografia ,46% Veículos automóveis, tratores, ciclos ,18% Obras de ferro fundido, ferro ou aço ,88% Plásticos e suas obras ,57% Carnes e miudezas, comestíveis ,53% Papel e cartão; obras de pasta de celulose, de papel ou de cartão ,21% Cereais ,99% Borracha e suas obras ,69% Animais vivos ,62% Óleos essenciais e resinóides;prep.de perfumaria ,56% Leite e produtos lácteos; ovos de ave; mel natural; ,51% Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; ,36% Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; colchões, almofadas e semelhantes; ,32% Produtos diversos das indústrias químicas ,21% Gorduras e óleos animais ou vegetais; ,19% Subtotal ,72% Outros ,28% Total ,00% Fonte: Trade Map No que se refere às relações comerciais com o Brasil, no ano de 2010, a Venezuela ocupou o 12 o lugar no ranking dos países de destino das exportações brasileiras, e o 35 o lugar no ranking dos países de origem das importações brasileiras.
9 9 EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASIL VENEZUELA 2010 Var. % 2009 Var. % 2008 Exportações* , (29,9) Importações* , , Saldo* (0,24) (34,32) Corrente de Comércio* *Unidade: US$ Fonte: MDIC/ALICE WEB , (26,31) PRINCIPAIS PRODUTOS QUE O BRASIL EXPORTA PARA A VENEZUELA 2010 Descrição NCM US$ FOB % Outros bovinos vivos ,60% Açúcar de cana, em bruto ,17% Carnes de galos/galinhas, n/cortadas em pedaços,congel ,33% Carnes desossadas de bovino, congeladas ,68% Tereftalato de polietileno em forma primaria ,81% Outras preparações para elaboração de bebidas ,73% Café não torrado, não descafeinado, em grão ,54% Outras partes e acess.p/tratores e veículos automóveis ,48% Ovos de galinha, para incubação ,36% Outras partes e acess.de carrocarias p/veic.automóveis ,31% Outros pneus novos para ônibus ou caminhões ,30% Outs.açúcares de cana,beterraba,sacarose quim.pura,sol ,03% Milho em grão, exceto para semeadura ,96% Terminais portáteis de telefonia celular ,89% Enchidos de carne, miudezas, sangue, suas prepars.aliments ,86% Borracha natural granulada ou prensada ,71% Margarina, exceto a margarina liquida ,65% Outras chapas e tiras, de ligas alumínio, esp>0.2mm ,63% Outros bovinos para reprodução, prenhe ou com cria ao pe ,60% Caixas de marchas p/veículos automóveis ,60% Subtotal ,24% Outros ,76% Total ,00% Fonte: MDIC/ALICE WEB
10 10 20 PRINCIPAIS PRODUTOS QUE O BRASIL IMPORTA DA VENEZUELA 2010 Descrição NCM US$ FOB % Naftas para petroquímica ,69% Coque de petróleo não calcinado ,37% Hulha betuminosa, não aglomerada ,62% Metanol (álcool metílico) ,14% Outros lamin.ferro/aço,l>=6dm,quente,rolos,e<3mm ,19% Energia elétrica ,13% Alumínio não ligado em forma bruta ,56% Chapas/fls.de vidro flotado,etc.n/armadas,corado,etc ,44% Outras naftas ,17% Outros negros de carbono ,03% Outs.lamin.ferro/aço,l>=6dm,quente,rolos,3mm<=e<=4.75mm ,98% Butanos liquefeitos ,98% Uréia com teor de nitrogênio>45% em peso ,93% Outros cabos de alumínio,n/isol.p/uso eletr ,87% Desperdícios e resíduos, de alumínio ,86% Etilenoglicol (etanodiol) ,84% Radiadores p/tratores e veículos automóveis ,72% Enxofre a granel,exc.sublimado,precipitado ou coloidal ,62% Lamin.ferro/aço,l>=6dm,galvan.outro proc.e<4.75mm ,54% Lamin.ferro/aço,quente,l>=60cm,rolo,4.75mm<e<=10mm ,46% Subtotal ,17% Outros ,83% Total ,00% Fonte: MDIC/ALICE WEB
11 11 RELAÇÕES COMERCIAIS RS VENEZUELA O Estado do Rio Grande do Sul está em 18º lugar no ranking das exportações brasileiras para a Venezuela, e em 8º lugar no ranking das importações, com participação de 1,57% e 2,65%, respectivamente. EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL RS- VENEZUELA 2010 Var. % 2009 Var. % 2008 Exportações* (5,54) (34,37) Importações* , , Saldo* ( ) (211,22) (73,40) Corrente de comércio* *Unidade: US$ Fonte: MDIC/ALICE WEB , ,
12 12 20 PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS PELO RS DA VENEZUELA Descrição NCM US$ FOB % Naftas para petroquímica ,49% Uréia com teor de nitrogênio>45% em peso ,21% Outros lamin.ferro/aço,l>=6dm,quente,rolos,e<3mm ,50% Outs.lamin.ferro/aço,l>=6dm,quente,rolos,3mm<=e<=4.75mm ,34% Metanol (álcool metílico) ,26% Lamin.ferro/aço,quente,l>=60cm,rolo,4.75mm<e<=10mm ,16% Outs.construções e suas partes,de ferro fund/ferro/aço ,02% Fumo n/manuf.total/parc.destal.fls.secas,etc.virginia ,01% 2,2`-oxidietanol (dietilenoglicol) ,01% Fumo n/manuf.total/parc.destal.fls.secas,tipo "burley" ,00% Total ,00% Fonte: MDIC, Aliceweb
13 13 20 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS DO RS PARA A VENEZUELA 2010 Descrição NCM US$ FOB % Carnes de galos/galinhas,n/cortadas em pedaços,congel ,39% Outras construções pré-fabricadas,de ferro ou aço ,02% Polietileno sem carga, densidade<0.94,em forma primaria ,58% Óleo de soja, em bruto,mesmo degomado ,05% Outros tratores ,96% Buteno (butileno) não saturado e seus isômeros ,34% Outros pneus novos para ônibus ou caminhões ,07% Semeadores-adubadores ,19% Outs.grupos eletrog.p/motor diesel,p>375kva,corr.altern ,00% Transformador de dielétrico líquido, pot>10000kva ,95% Etileno não saturado ,75% Outros polietilenos s/carga,d>=0.94,em formas primárias ,51% Fumo manufaturado,p/fumar,mesmo cont.sucedâneos do fumo ,48% Outs.calç.cobr.tornoz.part.sup.borr.,plást ,40% Outras carnes de suíno,congeladas ,38% Grupo eletrog.p/motor diesel,75<p<=375kva,corr.altern ,29% Outras máquinas e aparelhos p/agricultura,horticult.etc ,01% Ceifeiras-debulhadoras ,94% Grupo eletrog.p/motor diesel,p<=75kva,corr.altern ,94% Outs.calçads.sol.ext.borr./plást.couro/nat ,92% Subtotal ,19% Outros ,81% Total ,00% Fonte: MDIC/ALICE WEB
14 14 20 PRINCIPAIS EMPRESAS DO RS QUE EXPORTAM PARA A VENEZUELA 2010 Fonte: MDIC Doux Frangosul S/A Agro Avícola Industrial Medabil Sistemas Construtivos S/A Braskem S/A Bunge Alimentos S/A Stemac S/A Grupos Geradores Pirelli Pneus Ltda. América Trading Ltda. Trafo Equipamentos Elétricos SA Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas Kepler Weber Industrial S/A Philip Morris Brasil Industria e Comercio Ltda. John Deere Brasil Ltda Implementos Agrícolas Jan S/A A. Grings S.A. Agco do Brasil Comércio e Indústria Ltda Kuhn do Brasil S/A - Implementos Agrícolas Stihl Ferramentas Motorizadas Ltda. Intecnial S.A. Du Pont do Brasil S A Fitesafiberweb Não-tecidos S.A.
15 15 EMPRESAS DO RS QUE IMPORTAM DA VENEZUELA Fonte: MDIC Braskem S/A Tyco Dinaco Indústria E Comercio de Ferro e Aço Ltda. Fertilizantes Piratini Ltda Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda. Fertilizantes Heringer S.A. Adm do Brasil Ltda Unifértil Universal De Fertilizantes S/A Granol Indústria Comércio e Exportação SA Meincol Distribuidora de Aços S/A Ourofértil Fertilizantes Ltda Oleoplan S.A. Óleos Vegetais Planalto Saint-Gobain do Brasil Produtos Industriais e Para Cons Souza Cruz S/A Tecbril Indústria e Comercio de Tintas Ltda
DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO
DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES Indice: - Dados Gerais Básicos e Indicadores Sócio-Econômicos - Balanço de Pagamentos - Comércio Exterior - Composição do Comércio Exterior - Direção do Comércio
Leia maisBRASIL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisBULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA
Leia maisPAÍSES BAIXOS Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisGabriel Maciel-08 Gabriel Cruz-10 Rodrigo Araújo-30
Gabriel Maciel-08 Gabriel Cruz-10 Rodrigo Araújo-30 Capital: Caracas Presidente: Hugo Chávez Moeda: Bolivar Venezuelano População: 27.934.783 habitantes Antes da chegada dos europeus, a Venezuela era habitada
Leia maisARGENTINA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisPORTUGAL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores
Leia maisBahamas Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisUNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Agosto
Leia maisESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA
Leia maisSURINAME Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SURINAME Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisCOREIA DO NORTE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisHAITI Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisBANGLADESH Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.
Leia maisRÚSSIA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC RÚSSIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisChina X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes
China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Maria Cristina Pereira de Melo Doutora epós-doutora em Economiapela Universidade de Paris XIII Professora do Departamento
Leia maisCAZAQUISTÃO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisREINO UNIDO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisVANUATU Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisGoverno do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas
NOTA TÉCNICA MERCOSUL* - Agronegócio, Eletrônica e TIC e Biotecnologia 2010-2014 * Mercado Comum do Sul, composto pela República Federativa do Brasil, República da Argentina, República do Paraguai, República
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,
Leia maisPERFIL E BALANÇA COMERCIAL ANGOLA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E DOS ASSUNTOS INTERNACIONAIS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL ANGOLA 2 ANGOLA País localizado no
Leia maisLIGA ÁRABE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisMERCOSUL. Principais produtos exportados por MG para o
MERCOSUL Nome oficial: Mercado Comum do Sul Estados membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela Idiomas oficiais: Espanhol e Português Estados associados: Chile, Colômbia, Equador,
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição
Leia maisDados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005
Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisPORTUGAL GREECE Trade Balance
PORTUGAL GREECE Trade Balance March 2013 TRADE BALANCE PORTUGAL GREECE IMPORTS (CIF) Annual Variation % EXPORTS (FOB) Annual Variation % 10³ Euros BALANCE 2003 81.998 121.881 39.883 2004 76.487-6,72 126.685
Leia maisCHILE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisParaná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR
Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO
Leia mais- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações
Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média
Leia maisBRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC
BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - DEZEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 1,10 no mês de dezembro de 2015 em relação
Leia maisPERFIL E BALANÇA COMERCIAL CUBA
1 PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CUBA 2 CUBA País insular localizado na América Central, no Mar do Caribe. Há controvérsias sobre a origem de seu nome, embora se tenha a certeza de que é uma palavra de origem
Leia maisINTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisBELIZE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisProfessora Erlani. Apostila 4 Capítulo 1
Apostila 4 Capítulo 1 Os EUA possuem vizinhos muito diferentes. Ao norte, o Canadá, a maior parte da população é de origem anglo saxônica. Ao sul, o México, país latino-americano, de colonização espanhola.
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisCOREIA DO SUL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO SUL Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisComércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO Salvador, Maio de 2011 NOTA TÉCNICA:
SECRETARIA DE AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO Salvador, Maio de 2011 NOTA TÉCNICA: INFORMAÇÕES SOBRE A CORÉIA DO SUL Com a rápida recuperação da crise
Leia maisDADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A
MRE - Ministério das Relações Exteriores DPR - Departamento de Promoção Comercial DIC - Divisão de Informação Comercial DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I
Leia maisCONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1
CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 Silvio Miyazaki 2 1 - INTRODUÇÃO 1 2 A busca de mercados externos alternativos aos tradicionais - Estados Unidos, Europa
Leia maisPrincipais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 70 000 62 207 60 000 valores em milhares de euros 50 000 40 000 30 000 20 000 21 786 17 825 8 620 10
Leia maisDiretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Agosto 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação JUN JUL AGO
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisPrincipais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500
Leia maisValor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano
Q.10.01 - Resultados Globais, por ano Unidade: 1 000 Euros 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Importações (CIF) 34 490 773 37 505 656 43 257 180 44 093 881 42 466 265 41 753 699 45
Leia maisNORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso
Leia maisOportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China
Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China China Brazil Santa Catarina Santa Catarina Dados Gerais SANTA CATARINA Área: 95,442 Km² População: 6,38 Milhões (2012) Densidade: 67 habitantes/km²
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA I APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA. Aula 10.2 Conteúdo: Guianas.
Aula 10.2 Conteúdo: Guianas. 2 Habilidades: Observar as limitações das Guianas e suas ligações com o Brasil. 3 Colômbia 4 Maior população da América Andina. Possui duas saídas marítimas: Para o Atlântico
Leia maisÍndice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23%
Índice de Preços ao Produtor Fonte IBGE Base: Setembro de 2011 Por Ricardo Bergamini Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Em setembro de 2011, o Índice de Preços ao Produtor (IPP)
Leia maisBRASIL. Francisca Peixoto
BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisEstruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisAUSTRÁLIA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisRegião Zona da Mata. Regional Agosto 2013
O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem
Leia maisILHAS SALOMÃO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisBalança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
Leia maisDiretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Outubro 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação AGO SET OUT
Leia maisPesquisa Industrial- Empresa. Pesquisa Industrial- Produto. Data 21/06/2013
Pesquisa Industrial- Empresa 2011 Pesquisa Industrial- Produto Data 21/06/2013 Apresentação Aspectos metodológicos Análise de resultados Resultados gerais em 2011 Estrutura das receitas, dos custos e despesas,
Leia maisE S P A N H A DADOS PRINCIPAIS: Nome oficial: Coordenadas geográficas Nacionalidade: Data nacional: Capital Cidades principais: Idioma: Religião:
E S P A N H A DADOS PRINCIPAIS: Nome oficial: Reino da Espanha (Reino de España). Coordenadas geográficas: 40º 00' N, 4º 00' W Nacionalidade: Espanhola. Data nacional: 12 de outubro de 1492 (Aniversário
Leia maisGeografia/Profª Carol
Geografia/Profª Carol Recebe essa denominação porque parte dos territórios dos países platinos que constituem a região é banhada por rios que compõem a bacia hidrográfica do Rio da Prata. Países: Paraguai,
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisComércio exterior. Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo.
Comércio exterior Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo. Janeiro 2015 Sindusfarma Gerência de Regulação de Mercados Índice Brasil...
Leia maisPERFIL E BALANÇA COMERCIAL CORÉIA DO SUL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL PERFIL E BALANÇA COMERCIAL CORÉIA DO SUL Última atualização: 25/07/2011
Leia maisÉ o estudo do processo de produção, distribuição, circulação e consumo dos bens e serviços (riqueza).
GEOGRAFIA 7ª Série/Turma 75 Ensino Fundamental Prof. José Gusmão Nome: MATERIAL DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL A GEOGRAFIA DO MUNDO SUBDESENVOLVIDO A diferença entre os países que mais chama a atenção é
Leia maisCabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português
in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 4.033 km2 População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português Centros comerciais: Praia (Capital), Mindelo Moeda: Escudo Caboverdiano (CVE) é um arquipélago
Leia maisPaíses Íbero-Americanos Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Países Íbero-Americanos Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice.
Leia maisDESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE
DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)
Leia maisAMÉRICA: PROJETOS DE INTEGRAÇÃO GEOGRAFIA 8ºANO PRFª BRUNA ANDRADE
AMÉRICA: PROJETOS DE INTEGRAÇÃO GEOGRAFIA 8ºANO PRFª BRUNA ANDRADE A FORMAÇÃO DOS ESTADOS LATINO- AMERICANOS OS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA FORMARAM-SE A PARTIR DA INDEPENDÊNCIA DA ESPANHA E PORTUGAL. AMÉRICA
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisAmerican Way Of Life
Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se
Leia maisHISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA
HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA INDEPENDÊNCIA DO Colonização: espanhola até 1697, posteriormente francesa. Produção açucareira. Maioria da população:
Leia maisUnidade III. Aula 16.1 Conteúdo Aspectos políticos. A criação dos Estados nas regiões; os conflitos árabe-israelenses. Cidadania e Movimento
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade III Cidadania e Movimento Aula 16.1 Conteúdo Aspectos políticos. A criação dos Estados nas regiões; os conflitos árabe-israelenses. 2
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"
Nota: A reprodução do artigo abaixo ou de trechos do mesmo é autorizada, sendo obrigatória a citação do nome dos autores. O texto abaixo está publicado em: www.cepea.esalq.usp.br/macro/ 1. Introdução EXPORTAÇÕES
Leia maisC H I L E DADOS PRINCIPAIS: Nome Oficial: Coordenadas geográficas Nacionalidade Data nacional: Capital: Cidades principais Idioma Religião
C H I L E DADOS PRINCIPAIS: Nome Oficial: República do Chile (Republica del Chile). Coordenadas geográficas: 3º 00' S, 71º 00' W Nacionalidade: chilena. Data nacional: 18 de setembro de 1810 (Independência
Leia maisA Economia da América Latina
A Economia da América Latina adsense1 Agricultura A agricultura de subsistência era a principal atividade econômica dos povos originais da América Latina, Essa atividade era complementada pela caça, pela
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisAcontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos
Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez
Leia mais27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial
27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade
Leia maisJUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO A Arábia Saudita está entre os dez maiores importadores agrícolas mundiais, com US$ 8,3 bilhões/ano (média 2003-2007). Dentre os principais produtos importados, destacam-se
Leia maisTabelas anexas Capítulo 7
Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São
Leia maisInovações organizacionais e de marketing
e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)
Leia maisAMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira
Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio AMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Divisão do continente americano por critério físico por critérios culturais Área da América Latina:
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisPERFIL E BALANÇA COMERCIAL URUGUAI
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E DOS ASSUNTOS INTERNACIONAIS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PERFIL E BALANÇA COMERCIAL URUGUAI Av. Borges de Medeiros, 1501,
Leia maisCapital- Montevidéu. Língua oficial: Espanhol. Governo: República presidencialista. Presidente: José Mujica. Vice-presidente: Danilo Astori
Capital- Montevidéu Língua oficial: Espanhol Governo: República presidencialista Presidente: José Mujica Vice-presidente: Danilo Astori PIB(nominal)- estimativa de 2014, US$ 58,569 bilhões IDH: 0,790 (50
Leia maisI - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%
dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13-870 -953-919 -937-1.015-601 -623-714 -780-780 -860-266 Novembro de edição n. 28 I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano:
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES. AULA 11.2 Conteúdo: A Ascensão da América do Norte
11.2 Conteúdo: A Ascensão da América do Norte 11.2 Habilidades: Verificar como o setor secundário interfere na América Anglo - Saxônica e quais os principais fatores para o desenvolvimento econômico dos
Leia maisPara comprar: 51 3230 4727 ou visita@internacional.com.br. Mundial de Clubes FIFA
A Visita COLORADA, setor de turismo do Sport Club Internacional, clube futebolístico da cidade de Porto Alegre que tem o maior contingente de associados no hemisfério sul e o clube que arrebanhou seis
Leia maisA Indústria de Alimentação
A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia
Secretaria de Comércio Exterior SECEX - MDIC Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de Produção Estatística CGPE RADAR COMERCIAL A Croácia foi a sexagésima
Leia mais