Plano de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá Produto 1: Plano de Trabalho agosto de 2015

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2 Ficha Técnica: O Plano de Mobilidade Urbana e Rural do Município de Corumbá/MS PMOB Corumbá é desenvolvido no ambito do programa de Apoio à Gestão Pública, viabilizado pela parceria entre a Votorantim Cimentos, o Instituto Votorantim e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Termo de parceria entre Prefeitura Municipal de Corumbá, Votorantim Cimentos e Instituto Votorantim assinado em 10/03/2015. Contrato nº168/2015 firmado entre Instituto Votorantim e Risco arquitetura urbana em 09/06/2015. _REALIZAÇÃO _APOIO Instituto Votorantim CNPJ / T _APOIO Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social CNPJ / T _PARCERIA TÉCNICA Prefeitura Municipal de Corumbá / MS CNPJ / Prefeito Municipal: Paulo Duarte Diretora-Presidente da Fundação de Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico - FUPHAN: Maria Clara Mascarenhas Scardini Coordenador do PMOB Corumbá: Fábio Provenzano Giovanni T Risco arquitetura urbana CNPJ / T Este trabalho de Risco arquitetura urbana, está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. 2

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4 INDICE INTRODUÇÃO METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO Descrição metodológica Composição da base de dados Inventário físico, pesquisas e instrumentos de análise Participação pública e mobilização social Das partes envolvidas e atribuições Descrição das atividades de campo Quantidade de visitas de campo que serão realizadas e duração da etapa DIAGNÓSTICO Descrição da metodologia de diagnóstico Descrição das atividades de campo Quantidade de visitas de campo que serão realizadas e duração da etapa PROGNÓSTICO, PROGRAMAS PROJETOS E AÇÕES Descrição da metodologia de prognóstico Diretrizes e objetivos Programas e ações Metas, recursos e fontes de financiamento Indicadores Programas e ações prioritários Monitoramento, Avaliação e Revisão Descrição das atividades de campo Quantidade de visitas de campo que serão realizadas PLANO DE MOBILIDADE URBANA E RURAL Descrição da metodologia Descrição das atividades de campo Quantidade de visitas de campo que serão realizadas MINUTA DE LEI e RELATÓRIO DE APROVAÇÃO NA CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES Descrição da metodologia Descrição das atividades de campo

5 5.3 Quantidade de visitas de campo que serão realizadas e duração da etapa Equipe de Consultoria Risco arquitetura urbana BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANEXOS ANEXO 1: Cronograma de Execução ANEXO 2: Mapas dos setores de Mobilização Social ANEXO 3: Relatório de Atividades

6 QUADROS Quadro 1 Inventário de Dados Coletados... 9 Quadro 2 Regiões de mobilização - área urbana Quadro 3 - Regiões de mobilização - zona rural FIGURAS Figura 1 Cartaz da 1ª Conferência do PMOB Figura 2 Informativo nº1 - PMOB Corumbá - agosto/ Figura 3 Regiões de mobilização - área urbana Figura 4 Regiões de mobilização na área rural SIGLAS AGETRAT - Agência Municipal de Trânsito e Transporte de Corumbá ANTP - Associação Nacional de Transportes Públicos DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes FUPHAN - Fundação de Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PMC - Prefeitura Municipal de Corumbá PMOB Corumbá - Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá/MS SEINFRA - Secretaria Municipal de Infraestrutura, Habitação e Serviços Públicos SEMOB Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana 6

7 INTRODUÇÃO Este documento apresenta o Plano de Trabalho para elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural (PMOB) de Corumbá/MS, como resultado dos trabalhos realizados durante a primeira etapa do projeto, nos meses de julho e agosto de O PMOB tem como referência básica a Política Nacional de Mobilidade Urbana, Lei Federal nº12.587/2012, que estabelece como princípio o planejamento e a promoção das políticas de transporte e de circulação, integradas à política de desenvolvimento urbano, objetivando à promoção do acesso universal e democrático ao espaço urbano. Desta forma, toma-se como princípio para a execução do presente Plano a indissociação entre o Direito à Cidade e a Mobilidade. Isto significa afirmar que as estratégias relacionadas ao planejamento da Política pública de mobilidade deverão necessariamente incidir na base dos processos de produção e ordenamento do espaço urbano, ou seja, nas formas de acesso, posse e propriedade de terras urbanas com disponibilidade de serviços básicos e infraestrutura adequada. A Política local de mobilidade urbana, deverá ainda priorizar os modos de transporte coletivo e os não-motorizados, de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. O desenvolvimento do PMOB tem atividades previstas para 10 (dez) meses de execução, e está divido nas seguintes etapas/produtos. I. Metodologia e Plano de Trabalho; II. III. IV. Diagnóstico do setor de mobilidade; Prognóstico contendo Programas, Projetos e Ações; Plano de Mobilidade Urbana e Rural consolidado; V. Minuta de Lei para política municipal de Mobilidade. 7

8 1. METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO 1.1 Descrição metodológica A primeira etapa do trabalho tem como objetivo a definição da Metodologia e do Plano de Trabalho detalhado, onde serão expostos e caracterizados os referenciais técnicos e metodológicos utilizados em todas as etapas de desenvolvimento do PMOB, definindo ainda as atividades necessárias e os prazos para execução do Plano. O Produto desta etapa é o presente relatório, contendo o detalhamento da base de dados inicial e das ações a serem realizadas no município, incluindo a definição das reuniões técnicas, atividades de campo e formas de participação social de cada etapa, organizados em um cronograma de execução comum (ver anexo 01) Composição da base de dados A elaboração da base de dados, formada por dados secundários pré existentes sobre as características locais, constitui-se como referência inicial para a elaboração do PMOB, e está organizada sobre os seguintes aspectos: Legislação municipal; Base cartográfica; Planos municipais vigentes; Estimativas de viagens realizadas no munícipio, em todos os modais; Demanda e oferta geral dos transportes; Características das linhas de transporte coletivo, Condições gerais do sistema nos diversos modais. A base de dados é composta principalmente pelos dados da Prefeitura Municipal de Corumbá/MS, que dispõem de informação de diversos órgão municipais, com destaque para a FUPHAN, a AGETRAT e a SEINFRA. Ainda, serão consultados demais órgãos que de alguma forma tem dados relacionados ao tema da mobilidade. A base será ainda complementada durante toda a execução do PMOB com dados primários (aqueles medidos e coletados em pesquisa de campo durante a etapa de diagnóstico do PMOB) e por outros dados secundários originados fora dos órgãos da Prefeitura Municipal (Censo IBGE, IPEA, ANTP, INPE, Denatran, DNIT, entre outros). 8

9 Toda a informação até o momento coletada encontra-se organizada, para posterior análise e sistematização, visando fornecer subsídio ao diagnóstico e demais etapas do PMOB. As análises e estudos decorrentes da fase de diagnóstico, produzirão um sistema de informação relacionado a uma interface georreferenciada, constituindo ferramental para determinação das ações vinculadas ao PMOB e a gestão cotidiana da política de mobilidade urbana e rural no âmbito municipal. Quadro 1 Inventário de Dados Coletados INFORMAÇÃO FORMATO DATA FONTE Dados Gerais Censo Demográfico IBGE - Variáveis por setor censitário micro dados. XLS 2010 IBGE Malha de Setores Censitários IBGE 2010 shapefiles 2010 IBGE Dados dos Assentamentos Rurais - Município de Corumbá/MS XLS 2015 INCRA Sistema de informação da Mobilidade Urbana - SIMOB ANTP PDF 2014 ANTP/AGETRAT Total de recursos humanos próprios empregados PDF 2014 ANTP/AGETRAT Total de recursos humanos empregados no trânsito PDF 2014 ANTP/AGETRAT Planilha Sistema de informação da Mobilidade Urbana - SIMOB ANTP, incluindo as seguintes informações: XLS 2014 ANTP/AGETRAT Frota operacional (ônibus convencional) XLS 2014 ANTP/AGETRAT Passageiros transportados no ano XLS 2014 ANTP/AGETRAT Quilometragem percorrida no ano XLS 2014 ANTP/AGETRAT Arrecadação tarifária total no ano (R$) XLS 2014 ANTP/AGETRAT Tarifa preponderante do ônibus urbano em dezembro (R$) XLS 2014 ANTP/AGETRAT Relação Taxistas - por ponto XLS 2015 AGETRAT Relação Mototaxistas - por ponto XLS 2015 AGETRAT Frota Municipal XLS 2014 DENATRAN Elaboração: Risco arquitetura

10 Quadro 1 Inventário de Dados coletados - continuação Transporte Coletivo (ônibus municipais) Contrato de Concessão do Transporte Coletivo PDF 2014 AGETRAT Dados operacionais sistema de ônibus - por linha XLS 2014 AGETRAT Dados operacionais sistema de ônibus - por linha XLS 2014 AGETRAT Dados operacionais sistema de ônibus - por linha XLS 2014 AGETRAT Mapa dos Trajetos / Pontos de ônibus - por linha PDF 2014 AGETRAT Sistema de Transporte Escolar Rural - ônibus Lista/percurso de Linhas de ônibus XLS 2015 Número de ônibus (prefeitura/terceirizados) XLS 2015 Capacidade/estado de conservação/ano de fabricação XLS 2015 Distância percorrida por linha XLS 2015 Consumo de combustível/custo de combustível XLS 2015 Quantidade de motoristas empregados no serviço XLS 2015 Sistema de Transporte Escolar Rural - Lanchas Lista / percurso realizado das lanchas XLS 2015 Número de lanchas (prefeitura/terceirizados) XLS 2015 Capacidade / estado de conservação / ano de fabricação das lanchas XLS 2015 Distância percorrida por linha de lancha XLS 2015 Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Secretaria de Educação Consumo de combustível/custo de combustível/autonomia XLS 2015 Secretaria de Educação Quantidade de barqueiros empregados no serviço XLS 2015 Secretaria de Educação Transporte Especial (deficientes) Número de alunos / usuários XLS 2015 Secretaria de Educação Lista dos locais de origem e destino (endereço usuário/hospital/clinica fisioterapia XLS 2015 Secretaria de Educação Características do veículo / quilômetros rodados por mês XLS 2015 Elaboração: Risco arquitetura 2015 Secretaria de Educação 10

11 Quadro 1 Inventário de Dados coletados continuação Código de Obras - Município de Corumbá/MS - Lei nº648/1972 Código de Postura do Município de Corumbá/MS - Lei Complementar nº004/1991 Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO 2015 Lei nº2.413/2014 Lei Orgânica do Município de Corumbá/MS - lei nº 029/2010 Plano Diretor do Município de Corumbá/MS - Lei Complementar nº098/2006 Lei de Parcelamento de Solo Urbano - Lei nº6.766/1979 Legislação Cartografia PDF 1972 PDF 1991 PDF 2015 PDF 2010 pdf 2006 Prefeitura Municipal de Corumbá Prefeitura Municipal de Corumbá Prefeitura Municipal de Corumbá Prefeitura Municipal de Corumbá Prefeitura Municipal de Corumbá word 1979 Governo Federal Foto aérea - georreferenciada TIF 2010 FUPHAN Plano Diretor do Município de Corumbá/MS - mapas 1 a 7 PDF / SHP / DWG 2006 FUPHAN Plano Local de Habitação de Interesso Social - PLHIS Corumbá/MS - Etapa 1 - Proposta Metodológica Plano Local de Habitação de Interesso Social - PLHIS Corumbá/MS - Etapa 2 - Diagnóstico do Setor Habitacional Plano Local de Habitação de Interesso Social - PLHIS Corumbá/MS - Etapa 3 - Estratégias de Ação Mapa Base da Cidade, incluindo as seguintes camadas: PDF 2010 FUPHAN PDF 2010 FUPHAN PDF 2010 FUPHAN shapefile 2015 FUPHAN Áreas de interesse Shapefile 2015 FUPHAN Bairros Shapefile 2015 FUPHAN Centro esportivo Shapefile 2015 FUPHAN Centros educação infantil Shapefile 2015 FUPHAN CRAS Shapefile 2015 FUPHAN Creches Shapefile 2015 FUPHAN Curvas de nível shapefile 2015 FUPHAN Escolas estaduais shapefile 2015 FUPHAN Escolas particulares Shapefile 2015 FUPHAN Logradouro Shapefile 2015 FUPHAN Lotes Shapefile 2015 FUPHAN Praças Shapefile 2015 FUPHAN Quadras Shapefile 2015 FUPHAN Universidade shapefile 2015 FUPHAN Setores shapefile 2015 FUPHAN limites de município Shapefile 2010 IBGE setores censitários shapefile 2010 IBGE Elaboração: Risco arquitetura

12 Quadro 1 Inventário de Dados coletados - continuação Transportes Não-Motorizados Pedala Corumbá PDF 2014 Trabalho Final de Graduação - Arquiteta Juliana Antunes Atlas da inclusão e exclusão social de Corumbá/MS EXE 2004 UFMS Elaboração: Risco arquitetura Inventário físico, pesquisas e instrumentos de análise. O inventário físico consiste no agrupamento de informações a respeito da infraestrutura de mobilidade existente no município, tendo como base os dados previamente disponíveis, somados ainda as pesquisas realizadas na fase de diagnóstico. O inventário deverá reunir informações relacionadas ao: Inventário geral do sistema viário (classificação, hierarquia, sentido, movimentos predominantes, número de faixas e vias, existência de canteiro central, geometrias, tipo de pavimento, sistema de drenagem, dispositivos cicloviários, restrições de parada e estacionamento, intersecções entre modais e localização de polos geradores de viagens); Inventário geral da rede de calçadas (classificação, hierarquia, descrição do entorno, largura, tipo de pavimento, adequação à acessibilidade universal, mobiliário urbano e iluminação) Inventário dos sistemas de controle de tráfego (localização e caracterização da sinalização por placas, semafórica, equipamentos eletrônicos de apoio, câmeras, radares e lombadas físicas e eletrônicas); Inventário de estacionamentos (oferta de vagas na: via pública, fora da via pública e em espaços públicos, e fora das vias públicas e em espaços privados, com especial atenção para os polos geradores de tráfico e terminais de transporte de outros modais); Inventário de equipamentos urbanos associados aos serviços de transporte público (rotas de transporte coletivo, estações rodoviárias, hidroviárias e ferroviárias, terminais de barcas, pontos de parada do transporte coletivo e a sua infraestrutura, incluindo a existência de abrigos, bancos, informações aos usuários, faixas exclusivas ou preferenciais para trafego de ônibus, vias exclusivas, garagens das empresas de transporte coletivo, pontos de taxi, transporte escolar, transporte de mercadorias). Inventário de pontos geradores de viagem associados a toda convergência de origem e ou destino de viagens no munícipio. principais: As pesquisas a serem realizadas na etapa de diagnóstico dividem-se em dois momentos 12

13 A pesquisa operacional do transporte coletivo, deverá realizar analise voltada à gestão dos serviços, fornecendo dados quantitativos e qualitativos referentes à oferta e demanda para controle da operação, desempenho econômico, equilíbrio econômico e financeiro, entre outros aspectos pertinentes a realidade local. A pesquisa de comportamento da circulação, deverá promover o mapeamento qualitativo dos movimentos de transporte no espaço e no tempo, ancorando-se em dados pré existentes e dados coletados em campo, através de: Contagem de tráfego nos principais locais pré-identificados (polos geradores de viagem); Aplicação de pesquisas de origem e destino de viagens através de entrevistas com a população na área central e demais polos geradores de viagens; Aplicação de questionários gerais (origem destino) e específicos, buscando identificar características setoriais da mobilidade a pé, de bicicletas, das embarcações, automóveis e veículos de carga. Serão quantificadas e qualificadas ainda a frota de veículos; a distribuição modal; a alocação das viagens na rede de transporte; horários de pico e entre-picos de demanda, bem como dados referentes à acidentes de trânsito, óbitos e multas. Como instrumentos de análise, seguindo orientações da Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana (SEMOB) 1 e considerando a atual inexistência de pesquisa completa de Origem e destino para o Município de Corumbá, a estimação de viagens para este PMOB será realizada de modo indireta, sendo utilizados os dados pesquisas anteriormente descritas, construído um zoneamento de fluxos da área urbana do município, através do agrupamento de áreas com características homogêneas de tipo de uso do solo, perfil social e econômico da população, número de habitantes, empregos e matrículas em escolas, organizadas finalmente por regiões ou setores censitários. O cruzamento destas informações permitirá que os dados de origem e destino, bem como os modos de deslocamento utilizados e tempo de percurso possam ser visualizados no território, mapeando e estimando os principais fluxos de mobilidade. Para isso, serão consideradas quatro grupos de viagens: viagens base domiciliar a trabalho, viagens base domiciliar a estudo, viagens base domiciliar por outros motivos e viagens base não domiciliar. 1 Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana SEMOB. 13

14 Viagens Base Domiciliar a Trabalho As viagens de base domiciliar a trabalho são constituídas por todas as viagens em que a origem é o domicílio e o trabalho é o destino (e vice versa); portanto ambas as viagens de ida e volta do trabalho pertencem a este grupo. Conhecendo de zonas de emprego e de comércio, poderá ser adotada uma distribuição razoável para o horário de início e fim das viagens. No horário da manhã, pode-se considerar que as origens das viagens ocorrem de forma proporcional à população economicamente ativa e que os destinos estão proporcionalmente distribuídos conforme os empregos. Para o período da tarde, apenas inverte-se o sentido dessas viagens, adotando-se outra distribuição para os horários das viagens. Viagens Base Domiciliar a Estudo De forma bastante similar às viagens a trabalho, as viagens a estudo são aquelas que possuem origem no domicílio e destino na escola (ou vice versa). A distribuição das origens se dará proporcionalmente nas zonas onde se concentram as populações entre 6 e 25 anos. Esta etapa pode, inclusive, ser dividida em duas: uma referente às matrículas de ensino básico e outra às matrículas de ensino superior. Viagens Base Domiciliar por Outros Motivos As viagens domiciliares por outros motivos são aquelas viagens que possuem origem (ou destino) no domicílio e cujos motivos no destino (ou origem) são diferentes de trabalho e estudo. Estas viagens podem representar, por exemplo, viagens a hospitais, farmácias, supermercados, entre outros. As origens dessas viagens serão distribuídas proporcionalmente à população e os destinos serão distribuídos proporcionalmente nas regiões com comércio e hospitais. Viagens Base Não Domiciliar As viagens de base não domiciliar representam aquelas viagens que não possuem nem origem nem o destino no domicílio. Por exemplo: uma viagem que tem origem na escola e destino no trabalho. Essas viagens serão distribuídas espacialmente proporcionalmente ao número de empregos e ao número de matrículas. 14

15 A base de dados anteriormente descrita, complementada pelas pesquisas executadas, permitirá a realização dos estudos e análises das redes de mobilidade permitindo as seguintes funções: Constituição de base de dados vetorial e georreferenciada que permita análise e simulação de transporte: nós e segmentos do sistema viário, rotas de transporte coletivo e limites geográficos das zonas de tráfego e pontos geradores de viagens; Cadastro dos atributos associados ao sistema viário, às zonas de tráfego e às rotas de transporte coletivo; Geração de indicadores sociais e econômicos relacionados às redes de mobilidade; Produção de cartografia temática para visualização dos fenômenos relacionados a mobilidade. Sistema de informações da mobilidade, utilizando para isso planilhas que permitam a análises dos serviços de transporte coletivo, da capacidade viária, dos componentes econômico-financeiros e outras aplicações relacionadas Participação pública e mobilização social Os métodos de trabalho e análises técnicas até aqui descritas, serão acompanhadas e debatidas, fundamentalmente, pela participação pública. Para isso, durante toda a elaboração do Plano, serão promovidas atividades relacionadas à participação dos membros da Prefeitura; discussão e debates públicos durante Oficinas Participativas, Conferências Municipais, aplicação de entrevistas em campo e questionários online, e a constituição de um Comitê local de acompanhamento do PMOB. Estão previstas como formas de divulgação das atividades participativas, o uso de carro de som, a divulgação nas rádios locais, uso de cartazes impressos em edifícios públicos e locais de grande circulação, a distribuição de informativos, bem como outras formas de divulgação que vierem a ser consideradas apropriadas. A exemplo, a seguir é citado o material gráfico utilizado para publicidade da 1ª Conferência municipal do PMOB. 15

16 Figura 1 Cartaz da 1ª Conferência do PMOB Elaboração: Prefeitura Municipal de Corumbá

17 Figura 2 Informativo nº1 - PMOB Corumbá - agosto/2015 Elaboração: Prefeitura Municipal de Corumbá Será realizada ampla publicação das informações referentes ao Plano, por meio de site especifico do projeto ( que deverá contemplar ainda canal permanente para contribuição on-line. Ficam definidos também o cronograma de reuniões técnicas de coordenação e das reuniões do comitê local de mobilidade urbana e rural. Estão incialmente previstas as seguintes atividades durante os 10 (dez) meses de elaboração do Plano, conforme Cronograma de Execução - Anexo 01: Oficina participativa (OP): 2 encontros em cada região de mobilização, sendo 4 setores na área urbana e 2 na área rural; Reunião de coordenação com os órgãos locais (RCO) : 6 reuniões; Reunião com Comitê local de acompanhamento do PMOB (RCT) : 4 reuniões; Conferência Municipal (CM) 2 Conferências, uma no início do Plano e uma para debate público sobre o resultado do PMOB (em formato de audiência pública final). Destacamos que, caso necessário, poderão ser incluídas novas reuniões com órgãos públicos, organizações e entidades relacionadas à mobilidade, mesmo que estas não estejam inicialmente previstas neste Plano de Trabalho. 17

18 Regiões de mobilização Para realização das Oficinas Participativas (OP), ficam previstas 4 regiões de mobilização na sede urbana do município, agrupando os 23 bairros existentes, bem como 2 regiões de mobilização na Zona Rural, priorizando os assentamentos rurais existentes, no Distrito de Corumbá e Distrito de Albuquerque. Ao todo, são 6 setores de mobilização, de acordo com o ANEXO 2: Mapa dos Setores de mobilização social. Na sequência apresentamos os quadros com os setores de mobilização urbano e rural: Quadro 2 Regiões de mobilização - área urbana SETOR CENTRO OESTE LESTE Centro BAIRRO Artur Marinho Beira Rio Borrowisk Cervejaria Dom Bosco Generoso Universitário Aeroporto Jardim dos Estados Nossa Senhora de Fatima Popular nova Centro América Cristo Redentor Industrial Maria Leite Padre Ernesto Sassida Popular Velha Previsul POPULAÇÃO ESTIMADA habitantes (CENSO IBGE 2010) habitantes (CENSO IBGE 2010) habitantes (CENSO IBGE 2010) LOCAL OFICINAS Sindicato Rural de Corumbá CEU Centro de Artes e Esportes Unificados Escola José Damy SUL Guarani habitantes Guatós (CENSO IBGE Nova Corumbá 2010) Escola Clio Proença Pantanal Fonte: Prefeitura de Corumbá 2015; IBGE Elaboração: Risco arquitetura urbana

19 Figura 3 Regiões de mobilização - área urbana MUNICÍPIO DE CORUMBÁ BOLÍVIA MUNICÍPIO DE LADÁRIO Fonte: Prefeitura de Corumbá, Elaboração: Risco arquitetura urbana *Ver anexo 2 Quadro 3 - Regiões de mobilização - zona rural SETOR RURAL 1: DISTRITO DE CORUMBÁ RURAL 2: DISTRITO DE ALBUQUERQUE ASSENTAMENTO RURAL 1. PA Tamarineiro 2. PA Tamarineiro II 3. PA Paiolzinho 4. PA Taquaral 5. PA Urucum* 6. PA São Gabriel 7. PA Mato Grande POPULAÇÃO ESTIMADA habitantes (CENSO IBGE 2010) 893 habitantes (CENSO IBGE 2010) LOCAL OFICINAS Escola Municipal Monte Azul Associação de Moradores de Albuquerque Fonte: Prefeitura de Corumbá 2015; IBGE 2010; INCRA Elaboração: Risco arquitetura urbana

20 Figura 4 Regiões de mobilização na área rural Fonte: INCRA, 2015; IBGE, Elaboração: Risco arquitetura urbana *Ver anexo 3 A definição dos setores de mobilização apresentada, considerou as características semelhantes das formas de ocupação, as divisões geográficas que delimitam os bairros ou regiões, bem como a disponibilidade de equipamentos públicos de fácil acesso para realização de oficinas participativas. Em decorrência da grande extensão territorial do município, ressalta-se que as demais regiões rurais com domicílios dispersos ou pequenos aglomerados, não inclusas em uma região de mobilização, serão avaliadas com base em dados censitários e demais informações disponíveis, bem como poderão ser percorridos para levantamento de dados de campo durante a fase do diagnóstico. 20

21 1.1.4 Das partes envolvidas e atribuições A elaboração do Plano de mobilidade urbana e rural de Corumbá/MS será coordenada pela Prefeitura Municipal, através da Fundação de Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico (FUPHAN) com apoio técnico da Risco arquitetura urbana, mediante a realização de ações conjuntas, especialmente em relação à obtenção de informações necessárias e à contribuição para o conhecimento da situação local. Será ainda constituído um Comitê Local de Mobilidade, de caráter consultivo e deliberativo, para garantia e potencialização da participação pública. A Prefeitura de Corumbá/MS, por meio da FUPHAN, contando com apoio da Agência Municipal de Trânsito e Transporte (AGETRAT) realizará acompanhamento da execução dos trabalhos e garantirá: Disponibilização das informações existentes no âmbito da Prefeitura; Facilitação da obtenção de informações disponíveis em outros organismos públicos municipais e estaduais, bem como junto aos operadores dos serviços públicos de transporte e demais agentes privados de interesse; Divulgação e apoio para a realização das pesquisas de transporte; Agendamento e organização dos eventos de discussão pública do Plano, com disponibilização de espaço físico para os eventos programados. É de responsabilidade da consultoria Risco arquitetura urbana, as seguintes atribuições: Mobilização dos profissionais da equipe técnica para apoio aos trabalhos necessários à realização dos produtos previstos e às atividades de campo, conforme a metodologia, plano de trabalho e cronograma definidos; Mobilização de todos os recursos materiais necessários à execução dos trabalhos de pesquisa e levantamentos; Execução das atividades do trabalho de acordo com o Plano de Trabalho apresentado, observando o cumprimento dos prazos propostos, incumbindose, ainda, de informar com antecedência a ocorrência de fatos ocasionais ou de força maior que possam prejudicar o cronograma dos trabalhos; Desenvolvimento dos trabalhos com procedimentos adequados e rigor necessário aos objetivos preconizados para o PMOB; 21

22 Entrega dos produtos intermediários e finais do trabalho para apreciação da Prefeitura, responsabilizando-se pela execução das revisões que vierem a ser solicitadas. O Produto final desta etapa é o presente Relatório de Metodologia e Plano de Trabalho. 1.2 Descrição das atividades de campo Nesta primeira etapa de construção do Plano de Trabalho e metodologia foram realizadas as seguintes atividades no município: Coleta de dados de órgãos públicos, e demais instituições entre 03 e 07/08/2015; Reunião de coordenação com equipe técnica da Prefeitura e órgãos competentes no dia 04/08/2015; Atividades preliminares de reconhecimento e levantamento de dados em campo no dia 05/08/2015; Realização de Conferência Municipal de Lançamento do Plano de Mobilidade Urbana e Rural no dia 06/08/2015; Reunião para formação de Comitê local de mobilidade urbana e rural, a ser composto por representantes do poder público local e da sociedade civil no dia 06/08/2015; Foram realizadas ainda reuniões de trabalho complementares com a AGETRAT e a Secretaria Municipal de Educação no dia 04/08/2015, além de entrevistas em diversas rádios locais para divulgação do tema e do PMOB na data de 05/08/2015. O detalhamento das atividades encontra-se no Anexo Quantidade de visitas de campo que serão realizadas e duração da etapa As atividades elencadas no item anterior foram executadas por 2 membros da equipe de consultoria durante permanência de 5 dias corridos no município. Esta etapa de trabalho tem previsão de 2 (dois) meses de duração, sendo concluída com a entrega do presente relatório. 22

23 2 DIAGNÓSTICO 2.1 Descrição da metodologia de diagnóstico O Diagnóstico de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá deverá avaliar criticamente toda a infraestrutura e serviços existentes relacionadas aos seguintes modais de descolamento: Modos não motorizados. Modos motorizados coletivos e privados. Para tanto a análise deverá diagnosticar a atual situação da mobilidade no munícipio, considerando o impacto dos serviços e infraestruturas de mobilidade urbana na vida da população, relacionando-a, sempre que possível, aos temas do meio ambiente e a saúde pública. Para isso o relatório de análise será organizado a partir dos seguintes tópicos: A caracterização social, econômica, histórica e ambiental do município; Análise da Inserção regional considerando a conurbação com o município de Ladário e a situação de fronteira internacional com a Bolívia, apresentando: área, população urbana e rural, inserção micro e macro regional, relação com os municípios, estados e países vizinhos - especialmente no que tange à mobilidade principais atividades econômicas, fronteira nacional e outras informações; Análise de Planos e legislações vigentes relacionadas ao desenvolvimento urbano e à mobilidade, com destaque para as diretrizes da política urbana do Plano Diretor vigente; Identificação de atores sociais e suas capacidades: levantamento de informações sobre as formas de organização dos diversos grupos sociais que atuam no setor de transportes, trânsito e mobilidade, e sua capacidade de atuação; Condições institucionais e administrativas: capacidade de aplicação de recursos próprios para melhorias, e capacidade de gestão pública sobre a política local de mobilidade urbana. Programas e ações: identificar os programas financiados ou executados diretamente pela administração municipal, pelos demais entes federativos ou por agências bilaterais, os benefícios já realizados e a previsão de atendimentos; Mapeamento e caracterização das viagens, dos diversos modais, indicando as condições de acesso, a qualidade da infraestrutura e dos serviços existentes, considerando ainda 23

24 o perfil populacional, com ênfase nas desigualdades sociais e territoriais, em especial nos aspectos de renda, gênero e étnico-raciais; Diagnóstico dos setores que têm relação com a mobilidade tais como desenvolvimento urbano, habitação, meio ambiente e saneamento básico; Identificação dos vetores de crescimento urbano e populacional, novos parcelamentos de solo e projetos existentes e previstos; Dimensionamento da necessidades de investimentos para a universalização do acesso a cada um dos serviços e infraestruturas de mobilidade, nas diferentes regiões do município; O modelo e a organização jurídico-institucional da gestão, incluindo as formas de prestação dos serviços, os instrumentos e o sistema de regulação e fiscalização, o sistema de cobrança tarifária, bem como as condições, o desempenho e a capacidade na prestação dos serviços, nas suas dimensões administrativa, político-institucional, legal e jurídica, econômico-financeira, estrutural e operacional, e tecnológica. A análise dos fatores anteriormente relacionados ocorrerá em convergência das seguintes ações: Sensibilização das equipes municipais sobre a importância do tema, visando subsidiar, capacitar e envolver os gestores e técnicos da Prefeitura; Realização de trabalhos de campo, com entrevistas e coleta de dados primários, sobretudo relacionadas a formação da base de dados; Definição de pontos críticos prioritários considerando as projeções populacionais, que deverão ser objeto da elaboração do Plano de Mobilidade Urbana e Rural. O Produto final desta etapa será o Relatório contendo o Diagnóstico de Mobilidade Urbana e Rural do munícipio de Corumbá/MS, acompanhado de anexos e bases cartográficas geradas. 2.2 Descrição das atividades de campo Para elaboração do Diagnóstico de Mobilidade Urbana e Rural estão previstas as seguintes atividades de campo: 24

25 Duas Reuniões de Coordenação; Duas Reuniões do Comitê de mobilidade urbana e rural; Levantamento de dados em campo, incluindo contagens, pesquisas e entrevistas; Capacitação de equipes municipais e membros do comitê; Oficinas Participativas com a população, uma em cada região de mobilização, totalizando 6 eventos (ver item ); Elaboração de sistema de informações em mobilidade, com auxílio à prefeitura municipal para inclusão de proposta no sistema da Associação Nacional de Transportes Públicos Quantidade de visitas de campo que serão realizadas e duração da etapa Para realização das atividades elencadas no item anterior são previstas 2 (duas) visitas de 4 dias ao município. A primeira com uma equipe de 3 pessoas em campo e a segunda com a equipe de 2 pessoas em campo. Esta etapa de trabalho tem previsão de 3 (três) meses de duração, sendo concluída com a entrega de Relatório de Diagnóstico e anexos. 25

26 3. PROGNÓSTICO, PROGRAMAS PROJETOS E AÇÕES 3.1 Descrição da metodologia de prognóstico A fase de prognóstico, contendo programas, projetos e ações, constitui-se como resposta a situação diagnosticada anteriormente organizada na forma de possíveis estratégias de ação. Esta etapa deverá realizar a projeção da população e das demandas no horizonte de 20 nos, avaliar todas as soluções possíveis para a problemática da mobilidade levantada no município e selecionar dentre essas opções as mais adequadas a realidade local, determinando uma estratégia de ação composta por programas, projetos e ações, visando a universalização do direito a mobilidade a todos os cidadão de Corumbá/MS. Todos os programas terão como objetivo amplo a organização ou adequação da estrutura municipal para o planejamento, a prestação do serviço, a regulação, a fiscalização e o controle social ou ainda, a assistência técnica para o desempenho de uma ou mais dessas funções. Nesta etapa fica prevista também a realização de atividade participativa, no formato de ação-piloto (a ser definida no início da etapa 3) que exemplifique o potencial transformador das políticas de mobilidade urbana e rural e confira a dimensão de realidade existente no processo aos participantes. As temáticas abordadas durante toda a etapa, bem como nos momentos de Oficina participativa, visam a promoção da cidadania e a inclusão social por meio da universalização do acesso a mobilidade, apoiando-se na promoção e aperfeiçoamento institucional e regulatório para gestão do setor, considerando ainda a integração as demais políticas setoriais relacionadas Diretrizes e objetivos Definir diretrizes como orientações gerais e específicas que devem nortear a Política pública de mobilidade, levando-se em consideração a Política Nacional de Mobilidade Urbana, o Plano Diretor do Município, e os eixos de desenvolvimento territorial. 26

27 Definir os objetivos que expressem os resultados almejados, ou seja, a situação que deve ser modificada. Deve ser expresso de modo conciso, evitando a generalidade, dando a ideia do que se pretende de forma clara Programas e ações Os programas e suas ações serão compostos em resposta das necessidades mapeadas durante a etapa de diagnóstico, considerando as diretrizes e objetivos definidos previamente. Os programas serão concebidos de forma a articular um grupo coeso de ações, necessárias e suficientes para enfrentar um problema, solucioná-lo ou ainda enfrentar suas causas. A ação por sua vez é uma operação da qual resulta um produto (bens ou serviços) ofertado à sociedade ou que contribui para atender ao objetivo de um programa. Os programas e ações que comporão o PMOB, deverão realizar as estimativa de recursos necessários aos investimentos e a análise de viabilidade/alternativas para a sustentação econômica da gestão e da prestação dos serviços, conforme os objetivos do Plano, em consonância com os instrumentos do ciclo de gestão orçamentário financeiro (PPA/LDO/LOA) do Município de Corumbá/MS. Tais estimativas financeiras deverão ainda contar com a elaboração de estratégia de financiamento incluindo a sugestão de fontes de recursos necessárias à universalização dos serviços, inclusive determinando quanto aos serviços que serão, ou não, tarifados. O detalhamento dos programas serão adequados e suficientemente detalhados, fornecendo dados básicos para futuros projetos técnicos e operacionais. Os diferentes programas serão discriminados em um cronograma conjunto de execução do PMOS, considerando todas as ações, e para isso deve estabelecer ainda metas mensuráveis e apontar as fontes de financiamento existentes Metas, recursos e fontes de financiamento A Meta é o item do processo de planejamento definida como a quantidade de produto ou serviço a ser ofertado por programa e ação num determinado período de tempo, tendo um componente físico e um financeiro, constituindo-se no resultado intermediário que contribui para o alcance dos objetivos. 27

28 A partir do levantamento sobre os recursos e fontes de financiamento feitos durante a etapa de diagnóstico, deverão ser mapeados e estimados os recursos necessários à consecução de cada programa e ação. Para tal estimativa de recursos e fontes por programa ou ação, deverão ser verificados valores médios de investimento alocados em serviços ou infraestrutura de transporte e mobilidade nos anos anteriores e a porcentagem deste investimento em comparação com orçamento municipal. Será analisada ainda a capacidade de pagamento e endividamento do município, as possibilidades de ampliação da captação de recursos financeiros e definição da forma de gestão desses recursos. As metas, recursos e fontes serão expressos relacionadas por programa e ação, num determinado período, a ser definido em conformidade com a capacidade de investimento local Indicadores A terceira etapa de elaboração do Plano definirá ainda indicadores capazes de medir o desempenho dos programas e das ações previstas. Estes indicadores devem ser passíveis de aferição e coerentes com os objetivos estabelecidos, sendo sensíveis à contribuição das principais ações e apuráveis em tempo oportuno. Permitirão, conforme o caso, mensurar a eficácia, eficiência ou efetividade alcançada com a execução do programa, permitindo ainda determinar a necessidade de revisão das estratégias estabelecidas Programas e ações prioritários Dentre os programas e ações definidos, serão classificados, em ordem de importância, os programas e ações prioritários e ou emergenciais. A identificação das ações prioritárias será realizada considerando o porte e a complexidade das questões urbanas municipais, priorizando em ações de caráter estruturante para a solução das questões de maior gravidade social, como as segregações espaciais e a ausência, ou a dificuldade de acesso aos serviços públicos básicos. 28

29 Considerar-se-á ainda a mitigação de impactos negativos causados por investimentos em infraestrutura de grande e médio porte que tenham consequências sobre o setor de transportes e mobilidade. Deste modo, as ações previstas no Plano ficam previstas em 4 horizontes temporais: imediatas, curto, médio e longo prazo, sendo elas para 1, 5, 10 e 20 anos, respectivamente Monitoramento, Avaliação e Revisão O monitoramento será concebido como uma atividade gerencial contínua, que se realizará durante o período de execução e operação dos programas e ações previstos. O PMOB deverá prever a forma de monitoramento das fases dos programas e ações, identificando para cada uma o resultado obtido, o prazo, o responsável, a situação e as providências. A avaliação deve ser sistemática, prevendo ao mínimo um relatório anual, contendo abordagem quanto à concepção, implementação e resultados dos programas e ações do Plano, apontando para as necessidades de revisão geral a cada 4 anos. O Produto desta etapa é Relatório contendo o Plano de Ação Descrição das atividades de campo As atividades de campo previstas nesta etapa incluem: Uma Reunião de coordenação; Uma Reunião de comitê de mobilidade urbana e rural; Seis Oficinas participativas com a população (uma em cada região de mobilização), para validação dos dados do diagnóstico e apresentação da proposta preliminar de Programas, Projetos e Ações; Uma Atividade participativa / ação-piloto de conteúdo a ser definido Quantidade de visitas de campo que serão realizadas As atividades elencadas no item anterior tem previsão de execução por 2 (dois) membros da equipe através de 1 (uma) visita ao município, com 4 (quatro) dias de duração. Esta etapa de trabalho tem previsão de 3 (três) meses de duração. 29

30 4. PLANO DE MOBILIDADE URBANA E RURAL 4.1 Descrição da metodologia Concluídas as etapas anteriores, deverá ser confeccionado um documento síntese de consolidação do Plano de mobilidade urbana e rural de Corumbá/MS, este documento será acompanhado ainda de caderno em linguagem simplificada para disponibilização à população. O resultado será apresentado durante a 2ªConferência Municipal de Mobilidade, que terá caráter de Audiência Pública. O Produto desta etapa é o Plano de mobilidade urbana e rural de Corumbá/MS. 4.2 Descrição das atividades de campo As atividades de campo previstas nesta etapa incluem: Uma Reunião de coordenação para conclusão do projeto; Uma Reunião do Comitê de mobilidade urbana e rural para conclusão do projeto; Seis Oficinas participativas, uma em cada um dos setores de mobilização, para validação do Plano de Mobilidade Urbana e Rural; Realização de Conferência municipal de mobilidade urbana e rural seguindo formato de Audiência pública. 4.3 Quantidade de visitas de campo que serão realizadas As atividades elencadas no item anterior tem previsão de execução por 2 (dois) membros da equipe através de 2 (duas) visitas ao município, sendo a primeira de 5 (cinco) dias e a segunda de 3 (três) dias. Esta etapa de trabalho tem previsão de 1 (um) mês de duração. 30

31 5. MINUTA DE LEI e RELATÓRIO DE APROVAÇÃO NA CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES 5.1 Descrição da metodologia Após a conclusão do PMOB, será elaborada auma Minuta de Lei da Política Municipal de Mobilidade Urbana e Rural, que seguirá para a Câmara de Vereadores para discussão e debate. O produto desta etapa constitui-se na Lei aprovada na Câmara dos Vereadores, acompanhada de relatório final de atividades realizadas. 5.2 Descrição das atividades de campo As atividades de campo previstas nesta etapa incluem: Uma reunião de coordenação; Uma atividade de acompanhamento na Câmara de Vereadores. 5.3 Quantidade de visitas de campo que serão realizadas e duração da etapa As atividades elencadas no item anterior tem previsão de execução por 1 (um) membros da equipe através de 1 (uma) visita de 2 (dois) dias ao município. Esta etapa de trabalho tem previsão de 1 (um) mês de duração. 31

32 6. EQUIPE DE CONSULTORIA RISCO ARQUITETURA URBANA A Risco Arquitetura Urbana foi fundada em 2010 com o objetivo de atuar no desenvolvimento de Planos e Políticas Públicas territoriais para a ampliação do acesso aos Direitos sócias básicos fundamentais, por meio de proteções e garantias providas pelo Estado Democrático de Direito, atuando nos seguintes temas: Reforma Urbana, Direito à Cidade, Habitação, Saneamento Básico, Mobilidade e Fortalecimento da Gestão Pública. Nos últimos anos, através de equipe multidisciplinar, vem desenvolvendo Planos para políticas públicas em diversos municípios das regiões Sudeste, Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil. A equipe da Risco que acompanhará o desenvolvimento do PMOB Corumbá é composta pelos seguintes profissionais: André Dal Bó da Costa é arquiteto urbanista pela Unicamp (2008), mestre (2013) e doutorando em arquitetura e urbanismo pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo USP, onde atualmente desenvolve pesquisa sobre a Produção do espaço. Em 2014 foi professor de urbanismo e orientador de Trabalhos finais de graduação na Pontifícia Universidade Católica PUC/MG. Atua nos temas de planejamento urbano, habitação, saneamento básico, mobilidade, resolução de conflitos fundiários e cooperação internacional para políticas públicas. Será responsável pela coordenação técnica do Plano, com ênfase no processo de mobilização, participação social e definição da Política de Mobilidade Urbana e Rural do município. Ramiro Levy é arquiteto urbanista, graduado pela Faculdade de arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo (2009), com intercâmbio na TU Delft Holanda (2007). Atua nos temas planejamento urbano, sustentabilidade ambiental, saneamento básico, desenho urbano e mobilidade. É membro do Grupo de Trabalho de Mobilidade a Pé da Associação Nacional de Transportes Públicos - ANTP pela ONG Cidade Ativa. Será responsável pela coordenação dos estudos urbanísticos, estudos de mobilidade e atividades de campo. Marcos Kiyoto de Tani e Isoda é arquiteto e urbanista, graduado pela FAU USP (2008) e mestre em Planejamento Urbano e Regional pela mesma instituição (2013), com a dissertação intitulada "Transporte sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo: estudo sobre a concepção e inserção das redes de transporte de alta capacidade". Atua desde 2008 na área de estudos e projetos urbanos ligados ao transporte urbano e mobilidade, incluindo planos cicloviários e para 32

33 pedestres. É professor de Planejamento Urbano e Regional no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera. Será responsável pelos estudos de mobilidade e sua interface com os estudos urbanísticos. Haydée Svab é engenheira civil com dupla formação em arquitetura pela USP (POLI/FAU), especialista em Democracia Participativa, República e Movimentos Sociais pela UFMG e, atualmente, mestranda de Engenharia de Transportes na Poli-USP. Tem experiência na áreas de Engenharia Civil, Transportes, Gênero, Educação, Cultura Livre e Governo Aberto. Será responsável pela estruturação e análise da coleta de dados / pesquisa de campo do Plano. Felipe Ferreira Dias é engenheiro ambiental pela POLI/USP (2011), mestre em engenharia de Transportes pela mesma instituição. Atua na estruturação e desenvolvimento de pesquisa para previsão de demanda e modelagem econométrica para sistemas de transporte. Será responsável pelo Sistema de Informação de tráfego e transportes do Plano. Bernardo Serra é economista, pela Université Panthéon Sorbonne (Paris 1), mestre em Economia e Econometria (Sourbonne Paris1) e mestrando no Programa de Engenharia Urbana na Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Poli/UFRJ). Atua na elaboração de estratégia, planejamento, gestão de projetos, produção de pesquisas e análise de temas de desenvolvimento sustentável. Vem ao longos dos últimos anos se especializando em temas de mobilidade, desenvolvimento urbano e políticas habitacionais. Será responsável pelos estudos de mecanismos e arranjos institucionais para financiamento de projetos de mobilidade do Plano. Marina Harkot é Cientista Social pela Universidade de São Paulo USP (2015), com intercâmbio no Institut d'études Politiques de Paris - Sciences Po. Atualmente se dedica à pesquisa e ativismo na área de mobilidade, espaços públicos e gênero. Integrará a equipe de mobilização social auxiliando nos processos de capacitação e de coleta de dados / pesquisas de campo. 33

34 7. BIBLIOGRAFIA Legislação Lei /2001 Institui o Estatuto da Cidade e estabelece diretrizes gerais da política urbana Lei /2012 Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Planos, Manuais, Artigos, Dissertações, Teses e Livros Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana SEMOB. Caderno para Elaboração de Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade - PlanMob. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana SEMOB. Cartilha da Lei / Política Nacional de Mobilidade Urbana. Ministério das Cidades,

35 8. ANEXOS 35

36 ANEXO 1: Cronograma de Execução 36

37 Legenda P Produto RCO Reunião de coordenação RCT Reunião do Comitê O Oficina C Conferência 37

38 ANEXO 2: Mapas dos setores de Mobilização Social 38

39 MUNICÍPIO DE CORUMBÁ Rio Paragu ai BOLÍVIA MUNICÍPIO DE LADÁRIO Setores de Mobilização - área urbana 0 1 PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA E RURAL DE CORUMBÁ/MS TITULO DATA Anexo Mapa de localização dos setores de mobilização - área urbana 01/09/2015 ESCALA indicada FONTE ELABORAÇÃO Risco arquitetura urbana 2015 IBGE2010/FUPHAN km FOLHA: 1/2

40 MUNICÍPIO DE CORUMBÁ BOLÍVIA MUNICÍPIO DE LADÁRIO Setores de Mobilização - área rural 7 6 Legenda área urbana assentamentos rurais INCRA PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA E RURAL DE CORUMBÁ/MS TITULO km Anexo Mapa de localização dos setores de mobilização - área rural DATA ESCALA FONTE ELABORAÇÃO 01/09/2015 indicada IBGE2010/FUPHAN2015/INCRA2015 Risco arquitetura urbana 2015 FOLHA: 2/2

41 ANEXO 3: Relatório de Atividades A seguir é apresentado o relato das principais atividades realizadas no município de Corumbá, no mês de agosto de 2015, durante a primeira etapa de trabalho do PMOB. Reuniões de trabalho e coleta de dados entre 03 e 07/08/2015 Durante a primeira visita de campo ao município, foram realizadas diversas reuniões de trabalho, dentre elas com a Secretaria Municipal de Educação e FUPHAN, AGETRAT, Secretária de Educação, entre outros órgãos, para discussão inicial do PMOB Corumbá e solicitação e coleta dos dados inicialmente listados no Ofício nº001/2015. Na ocasião, foram debatidos os momentos em que cada órgão municipal poderia ter interface com o PMOB, avaliados preliminarmente os principais problemas e deficiências relativas à mobilidade, apontadas as oportunidades para discussão e melhorias no transporte e gestão dos serviços de mobilidade. As solicitações de dados foram também formalizadas através dos Ofício nº002/2015 endereçado à AGETRAT e nº003/2015 destinado à Secretaria Municipal de Educação. Lista de Presença - Reunião com AGETRAT 04/08/ h30 41

42 Lista de Presença - Reunião com Secretaria de Educação de Corumbá 04/08/ h30 Lista de Presença - Reunião com FUPHAN 04/08/ h00 42

43 43

44 44

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48 Reunião de coordenação com equipe técnica da Prefeitura e órgãos competentes. No dia 04/08/2015, foi realizada a primeira reunião geral de trabalho do PMOB. Nesta ocasião foram apresentados a equipe técnica da consultoria à equipe da Prefeitura Municipal de Corumbá e demais órgãos, bem como o escopo geral do trabalho, considerando as etapas de elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá, incluindo: os aspectos básicos referentes à mobilidade e à legislação de referência para elaboração dos Planos de Mobilidade; O arranjo institucional para condução dos trabalhos; A divisão preliminar dos setores de mobilização social previstos área urbana e rural; Os padrões gráficos de apresentação e as formas de divulgação para mobilização social; Os principais pontos de atenção de cada órgão/setor quanto aos aspectos da mobilidade; Os projetos em andamento que influenciam no diagnóstico da mobilidade; Agendamento de atividades de campo na semana vistorias, reuniões e divulgação em rádios; A organização da 1ª Conferência do PMOB e da formalização do Comitê de acompanhamento; A estrutura da apresentação da 1ª Conferência do PMOB Corumbá; 48

49 Reunião com equipe técnica 04/08/ h00 Lista de Presença - Reunião com equipe técnica 04/08/ h00 49

50 Divulgação do PMOB Corumbá nas rádios locais dia 05/08/2015 Notícia publicada originalmente em 10 de agosto na página oficial do PMOB Corumbá Em vista do início dos trabalhos do Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural PMOB Corumbá/MS, a Presidente da Fundação de Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico FUPHAN foi nesta última quarta-feira dia 07/8/2015 às rádios do município para explicar à população os conceitos básicos da mobilidade e convidar à participação popular na 1a Conferência do PMOB, realizada dia 06/8/2015 no Sindicato Rural de Corumbá. Acompanhada da consultoria contratada para auxiliar no desenvolvimento do PMOB, a Presidente da FUPHAN, Maria Clara Scardini explicou a oportunidade de planejamento do setor de mobilidade, diagnosticando a situação dos fluxos de pessoas e cargas no município e estabelecendo diretrizes e prioridades de investimentos no setor para os próximos 20 anos. O PMOB tem prazo estimado de 10 meses para ser desenvolvido, sendo a obrigatoriedade de sua elaboração de responsabilidade da Prefeitura de Corumbá. Uma vez finalizado e aprovado em formato de Lei Municipal, o município tem a oportunidade de captação futura de recursos através de convênios com o Governo Federal. O Plano é realizado pela Prefeitura Municipal de Corumbá através da parceria do Programa de Apoio à Gestão Pública, projeto da Votorantim Cimentos, Instituto Votorantim e BNDES. A notícia com as gravações das entrevistas estão disponíveis na página oficial do PMOB 2 : FM Pantanal 87,9 Rádio difusora de Corumbá AM 1360, Fronteira AM 960 e Band FM 94,3 Rádio FM Pantaneira 2 Acesse a notícia no link abaixo: 50

51 Atividades preliminares de reconhecimento e levantamento de dados em campo no dia 05/08/2015 Na data de 05/08/2015 foi realizada vistoria de campo em veículo oficial da Prefeitura de Corumbá, acompanhado do Coordenador do PMOB, arquiteto urbanista Fabio Provenzano da FUPHAN e Sr. Raul, representante do Gabinete da Prefeitura. Percorreu-se os principais bairros do município, utilizando de GPS e de fotografias para posterior georreferenciamento dos locais de interesse e diagnóstico das questões de mobilidade identificadas, resultando no mapa esquemático a seguir: Mapa esquemático dos locais percorridos em vistoria de campo - 05/08/ h00 51

52 52

53 1ª Conferência Municipal do PMOB: Lançamento do Plano de Mobilidade Urbana e Rural no dia 06/08/2015 Notícia publicada originalmente em 18 de agosto de 2015 página do PMOB Corumbá Na quinta-feira, dia 06/08/2015, foi realizada às 18h30 a 1ª Conferência do Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá/MS na sede do Sindicato Rural de Corumbá. Com grande participação de representantes da Prefeitura Municipal de Corumbá, de instituições do município e da população corumbaense, o evento teve como objetivo o lançamento oficial do PMOB Corumbá, apresentando a todos os presentes, os conceitos básicos do tema da mobilidade, as etapas de trabalho previstas para os 10 meses de execução, a metodologia de execução e como se dará a participação social ao longo do desenvolvimento do Plano.. O evento iniciou-se com a apresentação da Presidente da Fundação de Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico FUPHAN, a arquiteta e urbanista Maria Clara Scardini que explicou sobre a importância da elaboração do PMOB para o município, no âmbito do desenvolvimento urbano, ressaltando a complexidade do trabalho dada a grande extensão territorial de Corumbá e a diversidade de modos de locomoção existentes, incluindo desde a mobilidade a pé, bicicletas, barcos, ônibus, caminhões, trens de carga, e a crescente frota de automóveis e motocicletas. Na sequência, o Presidente da Câmara de Vereadores de Corumbá, Sr. Tadeu Vieira, realizou pronunciamento onde ressaltou a importância da presença de todos na Conferência. Citou o presente problema do Anel viário e da Ferrovia de cargas que atravessa a área urbana do município, causando conflitos de uso nos bairros residenciais. Por fim, ressaltou a importância de se pensar em soluções para a área central da cidade, sempre considerando as necessidades da população. 53

54 Em seguida, o representante da Votorantim Cimentos, Leonardo Anderson Santos Reis, iniciou a sua fala agradecendo a Presidente da FUPHAN e destacando a parceria da Votorantim no município. Considerou este um importante momento para se debater as responsabilidade de cada entidade e as possibilidades mais adequadas para as soluções de mobilidade urbana e rural no município. Encerradas as falas iniciais, a mesa foi recomposta com a presença de Fabio Provenzano (Fuphan) e André Costa (Risco). A equipe de consultoria da Risco arquitetura urbana expôs então a apresentação sobre o PMOB Corumbá, onde de maneira breve, foi ressaltada a importância do processo de planejamento pelo poder público para os próximos 20 anos, bem como as oportunidades de transformação e melhoria da qualidade de vida a partir dos investimentos que o município poderá captar através de convênios com o Governo Federal. Na apresentação 3 foram conceituados os termos mobilidade e alguns aspectos que envolvem o planejamento da mobilidade, incluídos os fatores como o tempo de percurso, a distância, o modal utilizado (meio de transporte) e os custos que interferem no deslocamento de pessoas e cargas no território. Também destacou-se as etapas de trabalho e o cronograma previsto para os próximos 10 meses de desenvolvimento do Plano, resultando na aprovação da Lei Municipal de Mobilidade Urbana e Rural, conforme definido na Política Nacional de Mobilidade Urbana. Além do trabalho técnico a ser desenvolvido em conjunto com a prefeitura e organizações, foram ainda ressaltadas a importância dos momentos de participação e contribuição da população na construção deste PMOB Corumbá, com diversos momentos de oficinas, aplicação de questionários e também através dos meios digitais (página e Facebook). Ao fim da apresentação técnica, o Prefeito Paulo Duarte realizou fala de encerramento da Conferência, onde ressaltou a importância do marco estabelecido na Lei /2012, para o avanço das políticas públicas de mobilidade em todo o País. Paulo defendeu ainda o alinhamento de diversos esforços locais, considerando o PMOB um essencial instrumento de Política pública de Estado, que deixará um legado de planejamento público para a município 3 Veja a apresentação na página oficial do PMOB Corumbá: 54

55 de Corumbá. O Prefeito destacou ainda a essencial transparência do processo, que aliada à participação da população, possibilitara significativos avanços a democracia de Corumbá/MS, permitindo a ampliação do Direito à Cidade à sua população. Após a finalização das apresentação, abriu-se a palavra aos demais presentes, com destaque para as considerações da Sra. Cristina Lanza, representante da Câmara Municipal de Vereadores, que ressaltou que deverá ser considerado no diagnóstico o fato de que significativa parte da população, em especial a parcela com baixo poder aquisitivo, usa a bicicleta como meio de transporte, e não somente como lazer. Também foi colocada por Armando e por Arilson a importante questão da acessibilidade universal e das calçadas, bem como a necessidade de articulação com o comércio da área central, bem como identificado os problemas do atual uso das vias para o deslocamento a pé, falta de rampas de acesso, buracos ou inclinação inadequada. 55

56 No encerramento do evento sugeriu-se a todos os presentes que contribuam com a divulgação e a participação nas atividades do PMOB. As próximas atividades participativas previstas para o Plano ocorrerão em setembro/2015, quando haverá a realização de Oficinas abertas população. Lista de Presença 1ª Conferência do PMOB Corumbá 06/08/ h30 56

57 57

58 Reuniões para formação de Comitê local de mobilidade urbana e rural Nos dias 06 e 07/08/2015, foram realizadas duas reuniões com a equipe técnica da prefeitura, com o tema central da mobilização social. Na ocasião foram detalhadas as questões referentes aos setores de mobilização social e às atividades participativas. 58

59 Lista de Presença - Reunião com equipe técnica 06 e 07/08/2015 Na ocasião foi composta a lista preliminar de representantes que deverão compor o Comitê de acompanhamento do PMOB Corumbá. Esta lista foi então novamente discutida pela equipe da Prefeitura, sendo encaminhada a versão definitiva por no dia 27/08/2015, conforme lista a seguir: Proposta de Comitê do PMOB Corumbá/MS conforme reuniões dias 06 e 07/08/2015 Governo Titular: FUPHAN Fabio Provenzano Giovanni Suplente: Fundação do Meio Ambiente do Pantanal Marina Kleisorge Daibert Titular: Gabinete Maria Clara Scardini Mascarenhas Suplente: Secretaria de Governo Prof. Raul Nunes Delgado Titular: SEINFRA Marcelo Antunes Suplente: Sec. Assistência Social Nilo Correa Titular: AGETRAT Juliana Antunes Suplente: Secretaria de Educação Gilson Pacola Titular: Câmara Municipal de Vereadores Maria Cristina Lanza de Barros Suplente: Secretaria de Industria e Comercio Pedro Paulo Marinho Sociedade Civil 59

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