CURSOS SUPERIORES DA ÁREA DE LINGUAGENS NO CENÁRIO DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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1 CURSOS SUPERIORES DA ÁREA DE LINGUAGENS NO CENÁRIO DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Antonio Ferreira da Silva Júnior Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca afjrespanhol@gmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo geral apresentar a inserção de cursos superiores (Bacharelados e Licenciatura) da área de Linguagens no cenário da RFEPT (Rede Federal de Educação, Profissional e Tecnológica) do Brasil. Tal interesse parte da necessidade de divulgar a expansão da área de Letras e Linguagens no cenário das instituições tecnológicas federais, lócus formativo cuja representação social sempre esteve muito vinculada aos saberes industriais e das Ciências Exatas. Pode-se afirmar que essa inserção de cursos superiores de Linguagens deve-se a Lei de reconfiguração da RFEPT e de criação dos Institutos Federais no ano de 2008, decorrentes de políticas públicas do Governo Lula para expansão do ensino superior no Brasil. Diante disso, este trabalho defini-se como uma pesquisa de revisão bibliográfica cujo interesse está em discutir a nova identidade institucional da RFEPT, problematizando seus objetivos, metas e compromissos, além de mapear a oferta de cursos da área de Letras e Linguagens. O mapeamento dos cursos deu-se pela consulta aos portais eletrônicos as instituições pertencentes à RFEPT. Verificou-se a existência de duas licenciaturas em Letras antes da política de criação dos Institutos Federais e mais de dez cursos após essa nova institucionalidade. Os dados gerados comprovam que a adoção da política do governo de transformação dos antigos centros federais/ escolas técnicas em Institutos Federais foi uma medida positiva para a área de Linguagens tendo em vista o fortalecimento da área comprovado na abertura de cursos de graduação e pósgraduação. Antes da atuação em cursos de ensino superior, o professor de Letras/Linguagens da RFEPT atuava somente nos níveis médio e técnico. Em suma, o mapeamento realizado demonstra a importância de pesquisas futuras sobre o projeto pedagógico desses cursos, a multidisciplinaridade e, principalmente, o papel da RFEPT na formação de professores. Palavras chave: Instituições Tecnológicas, Linguagens, oferta de cursos. INTRODUÇÃO A Lei de 29 de dezembro de 2008, última normativa que altera a configuração das escolas de ensino técnico do país, proporcionou a expansão da oferta de vagas em diferentes áreas do conhecimento e níveis de ensino, devido ao processo de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A Lei de criação dos Institutos Federais constitui uma nova institucionalidade para a RFEPT, pois numa mesma instituição temos a oferta de cursos da Educação Básica a Pós-Graduação (em nível de Doutorado). Por meio da referida Lei, a RFEPT passou a incorporar instituições educacionais com trajetórias e experiências de ensino diferenciadas, entre elas: os Institutos Federais, as Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais, os CEFET (Centros Federais de Educação

2 Tecnológica), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná e o Colégio Pedro II (Rio de Janeiro). A transformação dos antigos CEFET em Institutos Federais não foi uma medida governamental obrigatória, no entanto, podemos dizer que foi quase unânime 1. Tal mudança acarretou novamente em uma mudança identitária das escolas e, inclusive, o fortalecimento e a padronização de uma identidade visual para a RFEPT. De acordo com o Decreto de criação, tais escolas passam a ser vistas como [...] instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi (BRASIL, 2008). De acordo com Pacheco (2010), secretário de Educação Profissional de Tecnológica da gestão do governo Lula, os Institutos Federais devem ofertar: Educação básica, principalmente em cursos de ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio; ensino técnico em geral; graduações tecnológicas, licenciatura e bacharelado em áreas em que a ciência e a tecnologia são componentes determinantes, em particular, as engenharias, bem como, programas pós-graduação lato e stricto sensu, sem deixar de assegurar a formação inicial e continuada de trabalhadores. (PACHECO, 2010, p. 20). A Lei /2008 nomeou os trinta e oito Institutos Federais e indicou a missão institucional dessa nova RFEPT, além disso, o documento definiu o percentual mínimo de matrículas para as modalidades de ensino consideradas principais nesse projeto de política pública de expansão iniciado no Governo Lula: pelo menos 50% (cinquenta por cento) das vagas para os cursos de educação profissional técnica de nível médio, 30% (trinta por cento) para cursos superiores de tecnologia, Bacharelados, especializações, mestrados e doutorados e 20% (vinte por cento) para os cursos de Licenciatura para a Educação Básica prioritariamente nas áreas de Ciências e Matemática e para a Educação Profissional. De acordo com Pacheco (2010), cabe aos Institutos Federais ministrar cursos Superiores de Tecnologia e de Bacharelado, de Pós-Graduação lato sensu (aperfeiçoamento e especialização) e stricto sensu (mestrado e doutorado), cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores e atividades de pesquisa e extensão. Esse desenho vem provocando uma discussão interna e externa na busca por um entendimento da nova missão institucional, principalmente, devido à oferta de cursos de Licenciatura e Bacharelado fora do âmbito industrial e tecnológico. Isso demanda uma reflexão de como articular diferentes 1 Somente os do Rio de Janeiro (Celso Suckow) e de Minas Gerais permaneceram como CEFET, porque, desde 2005, apresentaram projetos para transformação em Universidade Tecnológica. Atualmente, a Rede conta com 38 Institutos Federais presentes em todos os Estados da Confederação.

3 projetos e atuações num mesmo espaço e, normalmente, contando com o mesmo corpo docente para atuação nesses níveis e modalidades de ensino. Os Institutos Federais são equiparados às universidades federais com autonomia de criação e extinção de cursos da Educação Superior e emissão de diplomas, no entanto, não podem deixar de ministrar o ensino profissionalizante. Segundo Pacheco (2010), os Institutos Federais se constituem num: [...] modelo institucional absolutamente inovador em termos de proposta políticopedagógica [...] com um futuro aberto [...] abandonando o hábito de reproduzir modelos externos e ousando a inovar a partir de nossas próprias características, experiências e necessidades. (PACHECO, 2010, p ). Na visão de Pacheco (2010), os Institutos Federais caracterizam-se pela ousadia e inovação de sua proposta pedagógica. A constituição desse tipo de instituição só foi possível devido ao amadurecimento de sua própria história e das políticas públicas para a Educação Profissional de âmbito federal existentes no país. Apesar de sua equiparação às universidades, Pacheco (2010) opta por nomear os Institutos Federais como escolas contemporâneas do futuro. Entre os diferenciais desse projeto estão: (a) a criação de um modelo institucional único sem similar em outro país (PACHECO, 2010), (b) a organização pedagógica verticalizada, da Educação Básica a Superior, (c) a interrelação de diferentes saberes proporcionada pela múltipla oferta de cursos de diferentes níveis e modalidades de ensino. (d) o compartilhamento de espaços de aprendizagem, (e) estrutura multicampi, (f) a busca pelo desenvolvimento sócio-econômico local e regional, (g) a recusa do conhecimento meramente enciclopédico superando a separação entre teoria/prática, (h) a integração entre ciência, tecnologia e cultura na formação do sujeito, (i) o resgate da cidadania e a promoção da transformação social, (j) o desenvolvimento de projetos sociais objetivando incluir a comunidade interna e externa, (l) o rompimento com o conhecimento de modo fragmentado. Em síntese, a formação proposta pelos Institutos Federais deixa de ter um caráter pragmático e circunstancial [...] centrada nas demandas do mercado (PACHECO, 2010, p. 17) para promover uma formação do cidadão para o mundo do trabalho por meio de uma prática reflexiva e crítica, de acordo com os pressupostos de Gramsci (1991), já que a formação do trabalhador não pode se desvincular da formação cidadã. Pode-se dizer que a proposta pedagógica dos Institutos Federais rompe com o modelo de formação taylorista/ fordista (SCHWARTZ; DURRIVE, 2007), ainda muito vigente no Ensino Superior de nosso país, para uma prática mais preocupada com a intervenção de uma

4 realidade cada vez mais plural e flexível. Isso corrobora o pensamento de Pacheco (2010), um dos articuladores da criação do projeto dos Institutos Federais, quando o mesmo diz que os Institutos Federais são instituições com um porvir desconhecido. Novos rumos e desdobramentos ainda são esperados nesse modelo institucional que conta com o protagonismo de seu corpo coletivo para a criação e a elaboração de projetos que atendam aos compromissos e as metas do governo. Essa expansão inesperada e pouco discutida entre seus atores (professores, técnicos administrativos, alunos, dirigentes e demais membros da comunidade escolar) da RFEPT permitiu uma série de questões internas advindas dessa política de expansão do Ensino Técnico e Superior no Governo Lula, tais como: (a) articulação entre cursos de diferentes níveis de ensino; (b) falta de esclarecimentos da atuação do docente na Carreira de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (nomenclatura do cargo público ocupado pelo servidor docente); (c) atuação do professor em diferentes níveis de ensino, além do desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão; (d) oferta de cursos de Licenciatura (vocação dos colegiados ou mera formalidade para atendimento de exigências do MEC?); (e) presença de professores concursados sem formação pedagógica; (f) formação do licenciando entendida como a de um trabalhador técnico; (g) necessidade de mudança do estigma de origem atribuído aos Institutos Federais/CEFET conhecidos até hoje como escolas técnicas. Esses são alguns pontos colocados em cena, principalmente, após a criação dos Institutos Federais e a abertura de inúmeros cursos de Licenciatura e Bacharelado em diferentes áreas do conhecimento. Tal oferta exige uma maior atenção de estudiosos nos Projetos Pedagógicos desses cursos com vistas a uma análise crítica dos pontos de aproximação e divergência aos já existentes nas universidades públicas e privadas do país. A seguir, traçamos um histórico de quando e como inicia a oferta de cursos da área de Linguagens na RFEPT. Cursos Superiores no cenário da RFEPT A RFEPT está presente em todos os Estados brasileiros oferecendo uma estrutura de ensino diferenciada se comparada com outros países, pois atende a diferentes públicos e níveis numa mesma instituição. O compromisso com uma educação para todos integrando em sua prática a ciência, a tecnologia, o trabalho e a cultura é um dos compromissos do projeto educacional do país desde o Governo Lula. Cada instituição vinculada à RFEPT busca

5 potencializar o desenvolvimento local e regional das áreas onde ocorre a implantação de seus cursos. Antes da Lei de criação dos Institutos Federais, pode-se dizer que o Decreto 2.406/1997 foi decisivo para a oferta de cursos superiores nos CEFET do país. A reestruturação interna dos CEFET estava sendo discutida no teor desse documento, que foi reescrito e substituído pelo Decreto número 3.462/00, permitindo maior expansão e diversidade das Licenciaturas oferecidas no país. Conforme o texto do Decreto: [...] os Centro Federais de Educação Tecnológica, [...] gozarão de autonomia para a criação de cursos e ampliação de vagas nos níveis básico, técnico e tecnológico da Educação Profissional, bem como para implantação de cursos de formação de professores para as disciplinas científicas e tecnológicas do Ensino Médio e da Educação Profissional. (BRASIL, 2000). No que se refere à formação de professores na RFEPT, por determinação do MEC como alternativa para escassez de professores em algumas áreas do conhecimento, somente no ano de 2000, alguns CEFET começam a oferecer cursos de Licenciatura em Física, Matemática e Ciências. A partir do Decreto 3.462/00 nasce uma ampla discussão sobre o papel de atuação dessas instituições no cenário educacional brasileiro e sobre a identidade institucional de cada Centro de formação. De acordo com Bonfim (2004), a formação inicial de professores nos CEFET não foi amplamente discutida internamente, ocasionando currículos tradicionais e com carga horária reduzida no início de implantação dos cursos. Por conta da pressão do MEC e da omissão em relação aos compromissos com recursos técnicos e humanos, as Licenciaturas não contavam com quadro docente específico, acervo bibliográfico e laboratórios. Somente a partir de 2003, esse corpo estranho (BONFIM, 2004) dentro das próprias instituições começa a apresentar bons resultados nas avaliações do MEC. Diante da realidade desse momento, a pesquisadora critica a falta de interesse da RFEPT em promover uma aproximação entre suas diferentes instituições com o intuito de solidificar uma identidade para seus cursos superiores. O Decreto 3.462/2000 é reforçado por outro de número 5.224/04. Após a publicação desses documentos muitos cursos de Licenciatura nos CEFET começaram a ser projetados em todo o país. Aliado a isso, o perfil dos cursos de Licenciatura é reformulado através da Resolução do Conselho Nacional de Educação, em 18 de fevereiro de 2002, cujo objetivo era rever aspectos da prática docente formalizando sua duração, carga horária e das Diretrizes Curriculares para os cursos de formação de professores do país.

6 A proposta de articulação entre os saberes teóricos e práticos apresentados na última reforma nacional das Licenciaturas (BRASIL, 2002) é algo recorrente na organização curricular das Licenciaturas oferecidas pelos Institutos Federais, favorecendo, de certa maneira, a superação do tradicional modelo hegemônico disciplinar dos cursos de formação de docente. Os cursos de Licenciatura e de Bacharelado, desde a década dos anos noventa, possibilitaram um repensar sobre a identidade das escolas da RFEPT, já que essas possuíam sólida tradição no ensino de formação técnica. Pode-se afirmar que foi a partir desse momento que a RFEPT inicia o processo de mudança de seu perfil institucional diante da sociedade brasileira, ou seja, a oferta de cursos superiores já é anterior à adesão da política dos Institutos Federais no ano de Resultados e discussão: cursos da área de Linguagens Até aqui, apresentou-se uma revisão bibliográfica sobre o cenário de criação e expansão do ensino superior no cenário da RFEPT. Chegou-se a uma conclusão prévia de abertura de cursos fora do eixo tecnológico e das Ciências Exatas antes mesmo da política de criação dos Institutos Federais. Para mapear a existência de cursos da área de Linguagens na Rede procedeu-se a consulta aos portais eletrônicos das instituições pertencentes à RFEPT. Os primeiros cursos da área de Linguagens na RFEPT são as Licenciaturas em Espanhol dos Institutos Federais de Roraima e Rio Grande do Norte a partir do ano de Esses cursos estão entre os pioneiros da área de Humanidades no cenário da RFEPT, naquele momento, essas escolas ainda atuavam basicamente na área industrial, tecnológica e de exatas. Acredita-se que essa abertura representou uma mudança de pensamento e, portanto, de transformação da própria identidade da RFEPT. Os cursos de Linguagens fogem do eixo tecnológico previsto inicialmente para o plano de atuação da RFEPT, porém, encontram amparo no Decreto 5.224, de 1º de outubro de 2004, que dispõe no parágrafo único do capítulo II sobre a possibilidade de licenciaturas em outros campos do saber: [...] Verificando o interesse social e as demandas de âmbito local e regional, poderá o CEFET, mediante autorização do Ministério da Educação, oferecer os cursos previstos no inciso V fora da área tecnológica. (BRASIL, 2004). Por meio do Decreto mencionado, alguns CEFET conseguem o embasamento para ofertar as primeiras Licenciaturas da área de Humanas, com o intuito de funcionar como mais

7 um espaço de formação, no entanto, diferenciado, já que os alunos têm a oportunidade de vivenciar situações de aprendizagem in loco desde os períodos iniciais do curso. Além disso, sabe-se que fatores decorrentes da motivação de um colegiado de professores são fundamentais para a apresentação e a manutenção de cursos de Licenciatura e Bacharelado fora do âmbito tecnológico nessas instituições. Até o ano de 2006 na RFEPT, a atuação do professor de Linguagens (língua materna e estrangeira/adicional) limitava-se ao ensino da disciplina na Educação Básica, em centros de línguas e/ou no ensino superior como disciplina optativa. A aprovação dos dois primeiros cursos de Linguagens na RFEPT deu-se antes da transformação em Instituto Federal, o que comprova que a abertura e o funcionamento dos mesmos não estavam preocupados com o teor do artigo 5 do Decreto 6.095/7, que sinaliza a verba orçamentária para o aumento da oferta das Licenciaturas. Atualmente, outras unidades da RFEPT já oferecem cursos (graduação e pós-graduação) na área de Linguagens, conforme é possível visualizar na tabela 2 abaixo: INSTITUIÇÃO DA RFEPT UTFPR (Campi Curitiba e Pato Branco) CEFET-MG (Campus Belo Horizonte) CEFET/RJ (Campus Maracanã) IFF (Campus Campos dos Goytacazes) IFSP (Campus São Paulo) IFES (Campos Vitória) IF Sudeste de MG (Campus São João del Rei) IFPR CURSOS Licenciatura em Letras (Português/Inglês) Especialização em Ensino de Línguas Estrangeiras Bacharelado em Letras Editoração Mestrado em Linguagens Doutorado em Linguagens Bacharelado em Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais Especialização em Ensino de Línguas Estrangeiras Especialização em Letramento e Práticas Educacionais Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) EAD Licenciatura em Letras (Português- Espanhol) Licenciatura em Letras (Português- Inglês) 2 Esse cenário refere-se à situação de oferta de cursos da área de Letras e Linguagens pela RFEPT até o momento de escritura do artigo (março de 2015).

8 (Campus Palmas) IFB (Campus Taguatinga) IFB (Campus São Sebastião) IFRR (Campus Boa Vista) IFRN (Campus Natal) IFTO (Campus Palmas) IFPA (Campus Belém) IFAL (Campus Maceió) IFPB IFCE (Campus Cratéus) IFG IFRS (Campus Feliz) Licenciatura em Letras (Português-Espanhol) Licenciatura em Letras (Português) Licenciatura em Letras/Espanhol presencial e EAD Licenciatura em Letras/Espanhol presencial e EAD Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) presencial e EAD Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) EAD Licenciatura em Letras (Português- Literaturas) Licenciatura em Pedagogia Bilingue Libras/Português Licenciatura em Letras (Português- Inglês) O momento político e educacional vivenciado pelas escolas da RFEPT após a mudança para Instituto Federal contribuiu para o diálogo entre os cursos superiores de diferentes áreas do conhecimento, principalmente, incluindo os da área de Humanas. De acordo com Pacheco (2010, p. 22), a proposta do Instituto Federal [...] supera o conceito de escola dual e fragmentada, pode representar, em essência, a quebra da hierarquização de saberes e colaborar, de forma efetiva, para a educação brasileira como um todo. A abertura para esses cursos corrobora o entendimento da tecnologia como ciência e instrumento presente em todas as áreas do conhecimento, sendo necessária ao diálogo entre saberes no mundo contemporâneo. Os estudos publicados sobre as Licenciaturas e os Bacharelados na área de Humanas da RFEPT apresentam uma preocupação em relação à nova institucionalidade, a ausência de um histórico na formação de professores 3, ou ainda, a pouca cultura de atuação no ensino superior, já que essas instituições têm um passado voltado para formação de profissionais de 3 Os CEFET (Minas Gerais, Paraná, Bahia e Maranhão) mais antigos já ministravam cursos superiores de formação de professores antes do decreto 3.462/2000, por exemplo, o CEFET Maranhão ministrava cursos de Licenciatura na área de Eletricidade, Mecânica, Construção Civil e Matemática (FRANCO; PIRES, 2009). Após o decreto 3.462/2000, políticas públicas mais efetivas para formação de professores foram mais delineadas. Nessas instituições, encontramos docentes de duas carreiras do Magistério Federal: a carreira do MS (Magistério Superior) e a do EBTT (Ensino Básico, Técnico e Tecnológico).

9 áreas técnicas. Alguns pesquisadores acreditam que essa aspiração se explique por demandas quantitativas e para a solução do problema da escassez de profissionais em algumas áreas, comprometendo a qualidade do ensino desses espaços formativos. A preocupação dos pesquisadores sobre a abertura de cursos superiores com o intuito de suprir as demandas do mercado explica-se porque, no passado, as antigas Escolas de Aprendizes Artífices originam-se com o mesmo propósito, ou seja, formar a classe operária como mão-de-obra emergencial para determinados ofícios, implicando na diminuição ou perda da qualidade desses espaços voltados para a formação integral do ser humano. Os cursos superiores da RFEPT não podem ser aprovados como mera formalidade ou atendimento de metas quantitativas, pois, de acordo com Nóvoa (1999), os discursos não implicam numa prática coerente e o excesso dos mesmos denota uma limitação de práticas políticas. Sem tal preocupação, os projetos inovadores transformam-se em mera pedagogia de vitrine, ou seja, em dados números para promoção de uma política de governo. A criação de cursos com foco no atendimento de uma normatização tende ao risco da precarização do ensino, pois a formação em nível superior é um processo complexo, devendo mobilizar toda comunidade na discussão de projetos, parcerias e currículos voltados para as dimensões políticas, estética e moral do sujeito (SILVA, 2007). A abertura para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Linguagens e Humanidades na RFEPT revela um lócus diferenciado em relação às demais instituições de ensino superior por conta da própria história vinculada à profissionalização e a suas especificidades já levantadas neste artigo. Mais uma vez, defende-se a necessidade de pesquisas sobre o papel dessas instituições no cenário de oferta de cursos superiores no Brasil, porque, somente dessa forma, pode-se verificar se a RFEPT traça ações e metas para o atendimento de uma demanda do mundo do trabalho ou se espera propor algum diferencial para a formação de profissionais para o mundo contemporâneo. De acordo com Lima e Silva (2011), tais instituições têm muitos desafios e precisam ter reconhecimento por parte da sociedade, pois, [...] os desafios que despontam em uma instituição como uma identidade múltipla como a dos IFETs são inteiramente novos e mesmo estranhos às demais instituições que tradicionalmente oferecem isoladamente cursos dos níveis e modalidades médio, técnico, tecnológico e superior. A sensação de estranhamento diante do papel dos Institutos Federais ainda hoje provoca muitas discussões entre seus principais sujeitos e a sociedade. Como discutiu

10 Moscovici (1967), em seu estudo sobre as representações sociais, o desconhecido sempre gera incertezas. Essa pode ser a representação criada para tais instituições. Em oposição, a representação social da universidade tradicional para a sociedade já é mais palpável por conta do seu processo de desenvolvimento histórico, social e jurídico. CONCLUSÕES Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são instituições de ensino superior diferenciadas, que iniciaram, em sua maioria, seu percurso acadêmico e sua identidade institucional em 1909 no ato de criação das primeiras escolas de Aprendizes e Artífices. No decorrer de sua existência, cada escola constituinte da RFEPT foi construindo uma história própria, projetos e experiências de ensino. O ano de 2008 expande o cenário de atuação dessas escolas para o interior dos Estados e amplia a gama de cursos em distintas modalidades. Também vale à pena reforçar que em relação aos cursos de Licenciatura, a mudança de CEFET para Instituto implicou no aumento de vagas e na diversidade dos mesmos dependendo dos interesses locais, regionais e da comunidade escolar. Apesar de a Rede Federal, desde sua origem, estar focada na formação de trabalhadores para atuação no mundo produtivo, acredita-se que os cursos mapeados também imprimem uma formação vinculada a um futuro trabalhador, dotado de conhecimentos teóricos e de ampla formação cidadã para a docência ou outros contextos profissionais. Verificou-se a existência de duas licenciaturas em Letras antes da política de criação dos Institutos Federais e mais de dez cursos entre Bacharelados e Licenciaturas (modalidade presencial e a distância) após essa nova institucionalidade. Os dados mapeados comprovam que a adoção à política de governo de transformação dos antigos CEFET em Institutos Federais foi uma medida positiva para a área de Linguagens tendo em vista o fortalecimento da área comprovado na abertura de cursos de graduação e pós-graduação. Antes da atuação em cursos de ensino superior, o professor de Letras/Linguagens da RFEPT atuava, normalmente, nos níveis médio e técnico. Os dados demonstram a importância de pesquisas futuras sobre o projeto pedagógico desses cursos, a multidisciplinaridade e, principalmente, o papel da RFEPT na formação de professores. Na tentativa de atender ao objetivo desenhado para este artigo, traçou-se um breve histórico das políticas de oferta de cursos superiores na RFEPT. Desde sua primeira concepção, percebe-se que as escolas da Rede, além de desempenharem um importante

11 papel na formação de mão de obra para diferentes setores da indústria, também formaram (e continuam formando) trabalhadores, porém para múltiplos campos do saber. Os cursos de Linguagens permitem desconstruir a imagem estigmatizada das escolas técnicas como espaços menores e desprestigiados de formação. O discente pode, desde o primeiro dia de seu curso, vivenciar uma universidade diferenciada, onde convivem alunos de diferentes níveis e com experiências de mundo variadas, possibilitando sua aproximação ao exercício da muldisciplinaridade. Claro que há muitos desafios, metas e possibilidades a serem superadas, porém só o tempo permitirá entender que essa configuração da RFEPT constitui uma nova forma de entender e pensar a democratização de acesso à educação pública. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONFIM, Maria Inês (coord.). A formação docente nos centros federais de educação tecnológica: diagnóstico sobre a oferta das licenciaturas nos CEFETS. Brasília: MEC/SETEC, BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Decreto de 27 de novembro de Brasília-DF: BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Decreto de 17 de maio de Brasília- DF: BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1. Brasília-DF: BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Decreto 5224/04, de 1º de outubro de Brasília-DF: BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Decreto nº 6.095, de 24 de Abril de Brasília-DF: BRASIL. Senado Federal. Lei n , de 29 de dezembro de Brasília-DF: GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Trad. Nelson Coutinho. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FRANCO, L. R; PIRES, L. L. A. A formação de professores em CEFETs: analisando a Licenciatura em Física. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA, XVIII, 2009, ESPÍRITO SANTO. Anais Eletrônicos... SBF: Espírito Santo, LIMA, F. B. G. de; SILVA, K. A. C. P. C. da. As licenciaturas nos Institutos Federais: concepções e pressupostos. In: ENCONTRO ESTADUAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 2011, GOIANIA. Anais Eletrônicos... Goiânia: UEG, Disponível em: <

12 Acesso em: 15 jan PACHECO, E. M. Os Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Natal: IFRN, MOSCOVICI, S. La psychanalyse: son image et son public. Paris: PUF, NÓVOA, A. Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. In: Revista Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 25, n.1, jan-jun. 1999, p SCHWARTZ, Y; DURRIVE, L. (orgs.). Trabalho & Ergologia. Conversas sobre a atividade humana. Niterói: Ed. UFF, SILVA, M. R. L. da. Formação de professores nos IFETs: a política educacional e a literatura educacional recente. In: CONNEPI, 2007, Alagoas. Anais Eletrônicos... Alagoas: IFAL, Disponível em: < Acesso em: 16 jan

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