PROGRAMA URB-AL O ACESSO AO SOLO E À HABITAÇÃO SOCIAL EM CIDADES GRANDES DE REGIÕES METROPOLITANAS DA AMÉRICA LATINA E EUROPA.
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- José Monteiro Gil
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1 PROGRAMA URB-AL REDE 7: GESTÃO E CONTROLE DA METROPOLIZAÇÃO Título (projeto comum do tipo A) O ACESSO AO SOLO E À HABITAÇÃO SOCIAL EM CIDADES GRANDES DE REGIÕES METROPOLITANAS DA AMÉRICA LATINA E EUROPA. Cidade Coordenadora São Paulo Entidades Sócias Toscana, Barcelona, Buenos Aires, Rosário Duração 19 meses
2 Síntese do Projeto Promover, entre as cidades sócias, a discussão e a formulação de políticas urbanas locais que busquem uma melhor eqüidade no acesso ao solo e à habitação social. Analisar os impactos e a dimensão da problemática, o marco legal e as experiências inovadoras referentes ao tema em questão. O projeto está dirigido tanto aos gestores públicos urbanos e a instituições e ong s que atuem junto às políticas de desenvolvimento urbano. Será beneficiada, indiretamente, a população de baixa renda que se defronta com as dificuldades no acesso ao solo e à moradia nas grandes cidades.
3 Prefeitura Municipal de São Paulo Departamento: SEHAB Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. População de cerca de de habitantes, em que cerca três milhões de pessoas vivem em habitações precárias. As favelas e loteamentos irregulares, além das ocupações em áreas de mananciais e o esvaziamento do centro são os principais focos das ações e programas desenvolvidos no âmbito municipal.
4 Região da Toscana Departamento: Departamento Geral da Política Territorial e Ambiental Área Política Habitacional e Requalificação de Assentamentos. Altos custos das áreas passíveis de construção dificultam a produção pública de habitações para baixa renda. Construção social na Toscana: construção subvencionada, em propriedade pública: unidades, de 1978 a 2000; intervenções de recuperação e reestruturação: habitações, de 1978 a 1987; construções favorecidas, em propriedade privada: unidades, entre 1996 e 2003.
5 Governo da Cidade de Buenos Aires Departamento: Subsecretaria de Coordenação do Plano Social Integral. Apresenta uma situação habitacional muito contrastante, com muitas famílias vivendo em condições altamente deficitárias e em vilas de emergência e núcleos habitacionais transitórios; À demanda habitacional histórica, se agrega, atualmente, uma demanda dos setores médios e baixos, o que tem agravado não somente as condições habitacionais, como também tem aumentado consideravelmente as taxas de desocupações, os níveis de pobreza e indigência.
6 Agrupamento de Municípios da AM de Barcelona Departamento: Instituto Metropolitano de Promoção de Solo e Gestão Patrimonial. Com a intensificação da ocupação urbana nas décadas de 50-60, surgiram inúmeros bairros de barracas, especialmente em terrenos não urbanizáveis e de titularidade difusa. A política aplicada (Municipal e Federal) optou pela erradicação e transferência dos residentes para novas construções, através da promoção pública e/ou privada. No período , a quantidade de habitações novas representou uma média de habitação/ano, os preços, no entanto, dobraram.
7 Município de Rosário Departamento: Serviço Público da Habitação. Segunda maior cidade da Argentina, com mais de 1 milhão de habitantes. Cerca de pessoas vivem em assentamentos irregulares, ou vilas miséria. Possui baixa densidade habitacional e considerável superfície urbanizável e habitações vazias, o que pode constituir um estoque importante para a política habitacional. As 22 cooperativas de habitação atuam com a estratégia de incluir os setores mais baixos.
8 Objetivos Objetivo Geral: - Melhorar a eqüidade no acesso ao solo e à habitação social nas cidades grandes de regiões metropolitanas na América Latina e Europa. Objetivos Específicos: - Identificar e analisar a problemática urbana de acesso ao solo e à habitação social, nas cidades sócias, buscando alternativas de atuação, através das trocas de experiências inovadoras, para as gestões locais e regionais. - Prover as cidades sócias de um registro analítico de práticas de gestão local e de recomendações que contribuam na formulação de políticas urbanas locais que melhorem o acesso ao solo e à habitação social.
9 Financiamento do Projeto Financiamento Total do projeto URB-AL (70%) Valores ,00 EURO ,10 EURO Inicial ,24 EURO (R$ ,00) Depois de 12 meses ,49 EURO No final ,37 EURO Contrapartida das cidades sócias (30%) ,90 EURO
10 Estrutura de Trabalho Escritório de coordenação a cidade coordenadora centralizará as informações necessárias, emitirá informes e fará o monitoramento dos trabalhos. Equipes locais cada cidade terá em sua equipe local um responsável técnico pelo projeto, respondendo ao escritório de coordenação. Site ferramenta de divulgação e informação do projeto:
11 Plano de Trabalho Ano 1 e 2 Atividade Local (cidade) Organismo responsável pela execução Meses 1 e 2 Preparação e início do funcionamento do Escritório de coordenação do projeto e das equipes de trabalho nas cidades sócias. Cidades Sócias Cidades Sócias equipes técnicas locais, e Cidade Coordenadora escritório de coordenação e equipe técnica local Criação de acesso à Internet São Paulo Cidade Coordenadora Especialista Local com contribuição dos Sócios Elaboração do termo de referência metodológico São Paulo Cidade Coordenadora Especialista Internacional com contribuição dos Sócios Preparação dos pré-diagnósticos (5 pré-diagnósticos) Cidades Sócias Cidades Sócias equipes técnicas locais Mês 3 Realização do I Seminário Internacional R. Toscana (P. Prato) Cidade Sócia equipe local e Cidade Coordenadora Mês 4 Realização do I Evento Local (5 eventos) Cidades Sócias Cidades Sócias equipes técnicas locais
12 Atividade Local (cidade) Organismo responsável Pela execução Meses 5 e 6 Sistematização do primeiro evento local e preparação do documento interno de trabalho Cidades Sócias Cidades Sócias equipes técnicas locais Meses 7, 8 e 9 Elaboração do diagnóstico local (5 diagnósticos) Cidades Sócias Cidades Sócias equipes técnicas e consultor locais (com monitoramento da Coordenação do projeto) Mês 10 Realização do II Evento Local (5 eventos) Cidades Sócias Cidades Sócias equipes técnicas locais e Cidade Coordenadora representante do escritório de coordenação Mês 11 Realização do II Seminário Internacional São Paulo Cidade Coordenadora Coordenação do projeto e equipe local
13 Atividade Local (cidade) Organismo responsável Pela execução Meses 12, e 15 Preparação do Diagnóstico Geral Elaboração do Documento de Recomendações São Paulo Cidade Coordenadora Coordenação do projeto e especialistas internacional e nacional São Paulo Cidade Coordenadora Coordenação do projeto e especialistas internacional e nacional Mês 16 Realização do III Evento Local (5 eventos) Cidades Sócias Cidades Sócias equipes técnicas locais Meses 17 e 18 Revisão do Documento de Recomendações São Paulo Cidade Coordenadora Coordenação do projeto e especialistas internacional e nacional Mês 19 Tradução, edição e distribuição dos documentos finais do projeto São Paulo Cidade Coordenadora com contribuição dos Sócios
14 I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO PROJETO Realizado em Florença Itália, de 13 a 15 de dez/2004 Apresentação e debate da problemática em questão e das experiências de políticas urbanas de cada cidade sócia; As apresentações permitiram caracterizar a política urbana em nível nacional, regional e local, tendo as questões institucionais, os programas de intervenção e as formas de financiamento das políticas, destaque nas exposições. Debate e ajuste do termo de referência metodológico para os diagnósticos locais.
15 Município de São Paulo sócio coordenador 1 Coordenador geral do projeto 1 Responsável Técnico 1 Especialista internacional Cidade de Buenos Aires entidade sócia 1 Responsável Técnico AM Barcelona entidade sócia 1 Responsável Técnico 1 Especialista internacional convidado Região Toscana entidade sócia (anfitriã) 1 Responsável Técnico 4 Técnicos da Administração Regional 3 Assessores técnicos da administração de Livorno e de Florença 3 Participantes de apoio (tradutor e organização) Municipalidade de Rosário entidade sócia Encaminhou documento pré-diagnóstico local. Participantes do Seminário
16 Programa do I Seminário Internacional Manhã Dia 13/12 Segunda-feira Chegada e acomodação dos participantes internacionais. Tarde Palestra de abertura do Responsável Local pela realização do Seminário: Sr. Maurizio De Zordo (arquiteto do departamento de politica habitacional da Região da Toscana); Palestra do coordenador geral do projeto: Sra. Ana Lúcia dos Anjos (Diretora do Departamento de Regularização do Parcelamento do Solo da SEHAB/PMSP); Palestra do especialista internacional convidado: Sr. Ferran Sagarra i Trias (arquiteto membro do Conselho de Administração do IMPSOL e Subdiretor de Relações Internacionais da Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona e Professor Titular do Departamento de Urbanismo e Ordenação Territorial da mesma universidade) apresentação da experiência de Barcelona de atuação referente ao tema;
17 Manhã Dia 14/12 Terça-feira Cidade de São Paulo Sra. Nara Leal Argiles (arquiteta responsável técnica do projeto) apresentação do pré-diagnóstico de São Paulo; Região Toscana Sr. Giancarlo Storto (arquiteto dirigente do Ministério, conselheiro da Região Toscana) apresentação da política urbana e programas de intervenção e instrumentos inovadores, a nível nacional, enfatizando os Contratti di Quartiere ; Tarde Cidade de São Paulo Sra. Ana Lúcia dos Anjos (assistente social, Diretora do Departamento de Regularização do Parcelamento do Solo da SEHAB/PMSP) apresentou a experiência do departamento na regularização urbanística e fundiária de loteamentos irregulares; Região Toscana Sra. Nicla Tragni (arquiteta da Comune di Livorno) apresentação de caso de uma significativa experiência de operação complexa de habitação social e requalificação urbana; Região Toscana Sr. Roberto Melosi (arquiteto responsável na Comune di Firenze pelo Contratti di Quartiere) foi apresentado o projeto, a lógica da intervenção e seus objetivos;
18 Manhã Dia 15/12 Quarta-feira AM de Barcelona Sr. Antonio Terrisse (arquiteto chefe do planejamento do Serviço Urbano dos 27 municípios integrantes da AM Barcelona) apresentação das bases da política urbana, os dados, a evolução recente e as perspectivas para novos planos de intervenção; Cidade de Buenos Aires Sr. Ricardo Luis Cúneo (sociólogo coordenador da área de políticas habitacionais e emergência social) apresentação dos dados do déficit e precariedade habitacional no município e sua tendência de crescimento em relação aos hacinamientos e moradias transitórias. Apresentou as bases da política em implementação; Região Toscana Visita a uma experiência de requalificação urbana e habitacional de conjunto degradado, inserido no programa de Contratti di Quartiere. O arquiteto responsável Sr. Roberto Melos fez a apresentação do projeto no local. Tarde Apresentação do Especialista Internacional do termo de referência metodológico para o desenvolvimento do Diagnóstico Local das entidades sócias - Sra. Lúcia Cavendish (arquiteta especialista em desenvolvimento de metodologias de elaboração de Planos e Projetos Urbanos Integrados e Participativos); Foram apresentados comentários, propostas e dúvidas de cada uma das entidades sócias. Encerramento e encaminhamentos realizados conjuntamente.
19 Fotos do I Seminário Internacional Apresentação de experiências Debate durante o Seminário Visita técnica
20 » Prefeitura do Município de São Paulo» Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano» Coordenação Geral do Projeto» Departamento de Regularização do Parcelamento do Solo» Execução Técnica» Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos - LabHab FAU-USP» Equipe Técnica» Profª Drª Maria Lúcia Refinetti Martins Arquiteta e Urbanista Coordenação Acadêmica» Ms. Nara R. Leal Argiles Arquiteta e Urbanista Coordenação Executiva» Ms. Karina Leitão Doutoranda de Arquitetura e Urbanismo FAU/USP» Ms. Roberta Rodrigues Doutoranda em Integração da América Latina PROLAM/USP» Gustavo de Andrade Neto Graduando de Arquitetura e Urbanismo FAU/USP» Contrato SEHAB - FUPAM
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