Redes de Pesquisa: a experiência nacional do Observatório das Metrópoles
|
|
- Marisa Amorim Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes de Pesquisa: a experiência nacional do Observatório das Metrópoles Profª. Drª. Maria do Livramento Miranda Clementino (Coordenadora do Núcleo RMNatal - Observatório das Metrópoles - UFRN)
2 Apresentação O Observatório das Metrópoles é um grupo de pesquisa em REDE, e, reúne pesquisadores de instituições dos mais variados campos: universitário, governamental e não-governamental; As equipes vêm trabalhando sobre a situação social e territorial de 11 metrópoles e uma aglomeração urbana - Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Recife, Salvador, Natal, Fortaleza, Belém e a aglomeração urbana de Maringá,
3 Belém Fortaleza Natal Recife Salvador Goiânia Regiões metropolitanas RMs em formação Aglomerados urbanos Maringá Porto Alegre Curitiba Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo
4 Apresentação Recentemente mais 4 metrópoles estão em processo de inclusão na rede Brasília, Florianópolis, Santos e Vitória; Atuamos identificando as tendências convergentes e divergentes entre as metrópoles, geradas pelos efeitos das transformações econômicas, sociais, institucionais e tecnológicas por que passa o país nos últimos 20 anos. Além dos objetivos acadêmicos, o Observatório das Metrópoles mantém a sua intenção de aliar suas atividades de pesquisa e ensino com a realização de atividades que auxiliem os atores governamentais e da sociedade civil no campo das políticas públicas;
5 Histórico Observatório das Metrópoles tem origem no projeto Avaliação da Conjuntura Social e do Desempenho das Políticas Públicas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro cujo objetivo era analisar as transformações do quadro de carências e desigualdades sociais na RMRJ ao longo da década de 80, com base nos dados desagregados das PNAD s, e foi financiado pelo Banco Mundial/Prefeitura do Rio de Janeiro;
6 Histórico Este projeto possibilitou a constituição de uma parceria entre o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro - IPPUR/UFRJ, o Programa de Urbanismo também da UFRJ e a organização não-governamental Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional - FASE, tendo como temática central a reflexão sistemática sobre novos desafios metropolitanos do modelo de política urbana desenhada na Constituição Federal de 1988 e afirmado com a Constituição do Movimento Nacional da Reforma Urbana, diante das transformações econômicas do final dos anos 80;
7 Histórico Posteriormente a parceria foi ampliada num estudo comparativo entre Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo que deu origem a conexões metodológicas da configuração atual da rede; Oficialmente o Núcleo Natal foi constituído em 2004, muito embora a UFRN estivesse na rede desde 1999;
8 Quem Somos Somos hoje um grupo de pesquisa e formação funcionando na forma de um instituto virtual, reunindo mais de 200 pesquisadores de 51 instituições dos campos universitário (programas de pós-graduação), governamental (fundações estaduais e prefeitura) e não-governamental, sob a coordenação conjunta do IPPUR - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional; As Instituições reunidas hoje no Observatório das Metrópoles vêm trabalhando de maneira sistemática sobre 11 metrópoles e uma aglomeração urbana;
9 Rede Nacional Trata-se de um projeto inovador em razão da articulação entre sociedade civil, academia e poder público, por utilizar uma metodologia unificada de pesquisa, monitoramento e intervenção e, ainda, por explorarmos uma mesma base de dados;
10 Rede Nacional A produção de resultados comparáveis tem nos permitido a identificação de tendências convergentes e divergentes entre as metrópoles, geradas pelos efeitos das transformações econômicas, sociais, institucionais e tecnológicas por que passa a sociedade brasileira nos últimos 20 anos. Acreditamos que o conhecimento gerado, embora refira-se especificamente às 12 regiões mencionadas, assegura uma compreensão mais ampla a respeito dos impactos das transformações sobre as grandes cidades brasileiras, permitindo confrontar os resultados alcançados com as tendências apontadas pelas pesquisas internacionais;
11 Recursos Comuns da Rede Servidor de mapas; Metrodata; Cadernos Metrópoles; Site comum;
12 Linhas de Pesquisa Rede Nacional Linha I. Metropolização, dinâmicas Intrametropolitanas e território nacional; Linha II. Dimensão sócio cio-espacial da exclusão/ integração nas metrópoles: estudos comparativos; Linha III. Governança Urbana, Cidadania e a Gestão das Metrópoles; Linha IV. Monitoramento da realidade metropolitana e desenvolvimento institucional;
13 Grupos de Pesquisa Grupo I. Capital Imobiliário-Turístico e Segregação Residencial Grupo II. Governança Metropolitana, Cidadania e Cultura Política Grupo III. Governança Metropolitana, Cidadania e Movimentos Sociais Grupo IV. Desigualdades Escolares e Segregação Residencial
14 Regiões Metropolitanas: Conceito e Diagnóstico Identificação das áreas metropolitanas Identificação dos seus limites Segmentação SócioS cio-territorial Constrangimentos fiscais à gestão metropolitana Grandes diferenças no grau de integração dos municípios nas áreas metropolitanas Diversidade morfológica e complexidade política Dinâmica demográfica desequilibrada Dinâmica sócios cio-habitacional: grande pressão pela ocupação de áreas centrais
15 A Metrópole e a Questão Social Segregação Residencial Desigualdades
16 A Metrópole e a Questão Social Desigualdades de Oportunidades Auto - isolamento Isolamento Compulsório
17 A Metrópole e a Questão Social Segregação Residencial Desigualdades Bem-Estar Social Renda Urbana Oportunidades
18 A Metrópole e a Questão Social Segregação Desigualdades de Oportunidades Mercado de Trabalho Acessibilidade Comunidade/ Família
19 Regiões Metropolitanas: Conceito e Diagnóstico Auto-isolamento das classes médias Divisão Favela X Bairro e Mercado de Trabalho Segregação residencial e desempenho escolar
20 Política Metropolitana Universalização do Direito à Cidade Políticas Redistributivas Regulação do Uso do Território Articulação Territorial das Políticas Planos Metropolitanos
21 Núcleo RMNatal
22 Núcleo RMNatal: Apresentação O Núcleo RMNatal da Rede Observatório das Metrópoles é liderado pela UFRN e aglutinada no Núcleo Avançado de Políticas Públicas que reune pesquisadores dos Departamentos de Ciências Sociais, Arquitetura e Urbanismo, Estatística e Geografia, integrantes dos programas de Pós-Graduação em Ciências Sociais (mestrado e doutorado), Arquitetura e Urbanismo (mestrado) e Geografia (mestrado) e do Grupo de Estudos Demográficos (este último mantendo curso de pós-graduação latu senso). Integra o Observatório das Metrópoles (IPPUR-UFRJ) desde Entretanto, somente no final de 2003 é que o grupo foi ampliado e estruturado no seu formato atual tendo em vista a aprovação do Projeto O Mapa Social da Região Metropolitana de Natal com recursos do Pronex-CNPq- FAPERN.
23 Núcleo RMNatal: Objetivos Consolidar nos Programas de Pós-Graduação envolvidos a temática do planejamento urbano e regional e da reestruturação do território; Ampliar a rede de reflexão teórica e oportunidade de pesquisa conjunta, pesquisa de grupo, entre pesquisadores da UFRN; Reafirmar a dimensão metodológica dos estudos sobre planejamento urbano e regional, sobre desenvolvimento e reestruturação do território, sobre a gestão das políticas urbanas e territoriais, evidenciando o seu caráter multidisciplinar; Consolidar as propostas didático-pedagógicas dos programas de pósgraduação onde o grupo de professores atua, ampliando suas possibilidades de formação e orientação e aumentando sua eficiência na temática; Aprofundar a reflexão teórica sobre as particularidades regionais do desenvolvimento, bem como contribuir para a formulação de uma compreensão sobre os processos recentes de reestruturação do território; Incluir nos estudos e pesquisas universitárias a temática local, metropolitana e de interesse do Rio Grande do Norte.
24 Núcleo RMNatal: Diagnóstico Aglomeração Urbana Metropolizada; 01 Pólo P fortemente concentrador: Natal; 08 Municípios vinculados ao Pólo; P Dinâmica Demográfica: grandes desequilíbrios; Grande Fragilidade Ambiental; Dinâmica SócioS cio-habitacional: grande pressão pela ocupação no entorno do pólo; p Conurbação pela orla marítima; Vulnerabilidade social;
25 Núcleo RMNatal: Municípios e grau de Integração
26 Núcleo RMNatal: Municípios e grau de Integração Conurbação : Natal Parnamirim Transbordamento : Natal Macaíba, Natal São Gonçalo Natal Extremoz Parnamirim Macaíba São José do Mipibú e Ceará-Mirim OBS.: São José do Mipibú e Ceará-Mirim apresenta uma vinculação funcional, mais que físicoterritorial;
27 Núcleo RMNatal: Diagnóstico Natal, como sede metropolitana, é concentradora de atividades econômicas e populacionais e definidora do processo de metropolização por transbordamento (Natal- Parnamirim, Natal-São Gonçalo); Por outro lado, localidades costeiras apresentam a formação de núcleos, cujo crescimento linear evidencia tendência de conurbação, com distanciamento das relações existentes entre tais localidades e a sede do municipio;
28 Núcleo RMNatal: Diagnóstico Ocorre um transbordamento de atividades historicamente concentradas na sede metropolitana, para municípios vizinhos contíguas à sede metropolitana como Parnamirim e São Gonçalo (em diferentes intensidades) motivada, primordialmente, por novas relações do mercado imobiliário, especificidades da legislação, diminuição populacional do centro de Natal e crescimento das atividades econômicas em bairros periféricos. Neste caso, o turismo é uma variável a ser considerada mas não é a mais preponderante;
29 INPE FAPERN CEFET-RN PREFEITURA DO NATAL GOVERNO DO ESTADO CNPq Núcleo RMNatal: Parceiros
Historia. Linha do Tempo 2014-2015. Década 80. Cadernos Metrópole. A Questão urbanometropolitana
Historia Linha do Tempo Avaliação dos impactos metropolitanos no Rio de Janeiro do ajuste macroeconômico da reestruturação produtiva 1996 Cadernos Metrópole 1999 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles
INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais
DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia maisObservatórios do Trabalho
Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.
Leia maisMUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia
MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Capítulo 6 Organização Social do Território e formas de provisão de moradia Seminário
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisA Metrópole e a Questão Social
A Metrópole e a Questão Social Território Desigualdades A Metrópole e a Questão Social Território Desigualdades Bem-Estar Social Renda Urbana Oportunidades A Metrópole e a Questão Social Território Desigualdades
Leia maisProjeto: Avaliação do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia. Relatório do estudo de caso do INCT de Observatório das Metrópoles
Projeto: Avaliação do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Descrição do Produto: Relatório do estudo de caso do INCT de Observatório das Metrópoles Consultora: Fernanda Antônia da Fonseca
Leia maisGovernança a Metropolitana no Brasil: O Arranjo Institucional da RMBH
Governança a Metropolitana no Brasil: O Arranjo Institucional da RMBH 2 Caracterização da RMBH Cronologia 4 Cronologia 5 Cronologia 6 Cronologia 1989: Constituição Estadual de Minas Gerais TÍTULO III -
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisXI ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR. Título: UMA ANÁLISE DO MOVIMENTO PENDULAR NA DEFINIÇÃO DA ESPACIALIDADE TERRITORIAL E SOCIAL NA RMNATAL.
XI ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR Título: UMA ANÁLISE DO MOVIMENTO PENDULAR NA DEFINIÇÃO DA ESPACIALIDADE TERRITORIAL E SOCIAL NA RMNATAL. Autor: Zoraide Souza Pessoa, Mestre em Ciências Sociais. Instituição:
Leia maisA Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisGestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisLinha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edital 01/2014 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES 1. PREÂMBULO A Coordenação do Programa
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.
Leia maisSistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.
Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisGestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:
Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPorto Alegre: transformações na metrópole e na Região Metropolitana mais meridional do Brasil (1980-2010)
Observatório das Metrópoles INCT/CNPq Porto Alegre: transformações na metrópole e na Região Metropolitana mais meridional do Brasil (1980-2010) Luciano Joel Fedozzi Paulo Roberto Rodrigues Soares Observatório
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisEstado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles
Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Coordenação: Juciano Martins Rodrigues Observatório das Metrópoles Luiz Cesar de Queiroz
Leia maisA Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais
A Introdução dos Domínios Adicionais no A implantação de Domínios Adicionais em diversos cursos de graduação da PUC-Rio tem como objetivo estimular a formação interdisciplinar, capacitando os estudantes
Leia maisDinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisA QUESTÃO METROPOLITANA NO BRASIL
A RONALDO GUIMARÃES GOUVEA A QUESTÃO METROPOLITANA NO BRASIL FGV EDITORA Sumário Apresentação 11 Edésio Fernandes Introdução 17 1. Urbanização e planejamento no Brasil 27 O processo brasileiro de urbanização
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT. Gestão Social e Desenvolvimento Territorial
Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Antecedentes Questões relevantes (últimas décadas) Esgotamento do modelo de desenvolvimento
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisSalários na Construção Civil nos anos 2000: entre a formalização e a rotatividade
Dezembro 2011 Nº 6 Salários na Construção Civil nos anos 2000: entre a formalização e a rotatividade Durante a década de 1990, com o enfraquecimento das instituições reguladoras da economia e da sociedade
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisPobreza e Prosperidade. Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades. Compartilhada nas Regiões
Pobreza e Prosperidade Compartilhada nas Regiões Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades Aude-Sophie Rodella Grupo Sectorial da Pobreza Brasilia, June 2015 No Brasil, a pobreza
Leia maisAs Metrópoles no Censo 2010: novas tendências? 1
P á g i n a 1 As Metrópoles no Censo 2010: novas tendências? 1 Os primeiros resultados do Censo 2010 já permitem algumas reflexões sobre mudanças e permanências da posição das metrópoles na rede urbana
Leia maisORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA
ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA Arq. Juan Pedro Moreno Delgado, DSc. Delgado, J. P. M., Organização social do território e mobilidade urbana
Leia maisPolíticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude
Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude
Leia maisPROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO
PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD
Leia maisOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO URBANA E O ESTATUTO DA METRÓPOLE
OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO URBANA E O ESTATUTO DA METRÓPOLE Jeferson Dantas Navolar Edson Luiz Cardoso Pereira Maringá, 11 de junho de 2015 POLÍTICA URBANA NO BRASIL Anos de 30 Legislação sobre loteamentos
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisProjeto de Desenvolvimento de Capacidade de Governança no Brasil 2008-2011
Projeto de Desenvolvimento de Capacidade de Governança no Brasil 2008-2011 Plano de Implementação do Projeto Maio de 2008 Março de 2011 Índice Plano de Implementação do Projeto (PIP): i. Sumário Executivo
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisCapacitação Gerencial PST
Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:
Leia maisEDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014
EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014 INTRODUÇÃO Esse edital é fruto de uma parceria entre a Childhood Brasil e a OAK Foundation
Leia maisPolíticas de Educação a Distância
Políticas de Educação a Distância Prof. Fernando Jose Spanhol Prof. Fernando Jose Spanhol LED/UFSC/ABED- Avaliador SESU-INEP-CEE/SC A Evolução da Legislação 1930 - Criação do Ministério dos Negócios e
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisComunidade Solidária: parcerias contra a pobreza
Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável
Leia maisREUNIÃO DA COMISSÃO DE POLÍTICA URBANA E AMBIEN 9 DE SETEMBRO DE 2015
DESAFIOS METROPOLITANOS À GESTÃO PÚBLICA DE APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO URBANO NO LESTE METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO. LUIS FERNANDO VALVERDE SALANDÍA Tese de Doutorado em Geografia - Universidade Federal
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisMinistério das Cidades. Plano de Ação em Habitação e Saneamento em Regiões Metropolitanas
Ministério das Cidades Plano de Ação em Habitação e Saneamento em Regiões Metropolitanas UMA VISÃO GERAL DO QUADRO METROPOLITANO BRASILEIRO Definição Formal 26 26 Regiões Metropolitanas definidas em em
Leia maisO Futuro das Megacidades. São Paulo março de 2012
São Paulo março de 2012 Rede Urbana Paulista Rede Urbana Paulista O território do Estado de São Paulo caracteriza-se pela presença de várias formas espaciais e de distintas escalas de urbanização. Rede
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO da Ocupação Urbana
Fernanda Ludmila Barbosa fernanda.barbosa@cidades.gov.br Analista de Infraestrutura -Ministério das Cidades Yuri Rafael Della Giustina yuri.giustina@cidades.gov.br Diretor do Departamento de Políticas
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisDEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO
PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisPopulação e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil
RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média
Leia maisObservatório da Educação e Cidades
GRUPOS DE PESQUISA Observatório da Educação e Cidades O Observatório da Educação e Cidades, nos últimos quatro anos, se consolidou como um núcleo de pesquisa que tem como temática central as desigualdades
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Superior Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisMINISTÉRIO DO TURISMO
Informativo para Pactuação de Cursos FIC do Eixo Hospitalidade e Lazer e Eixo Desenvolvimento Educacional e Social Idiomas: inglês e espanhol Tendo em vista a preparação do Programa Nacional de Qualificação
Leia maisANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisCoordenação Técnica Agosto/2010. Iniciativa
Coordenação Técnica Agosto/2010 Iniciativa FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL NOSSA CAUSA O Itaú, por meio da Fundação Itaú Social, se dedica a formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas
Leia maisA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE HISTÓRICO E SISTEMA DE GOVERNANÇA
A REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE HISTÓRICO E SISTEMA DE GOVERNANÇA Weslley Cantelmo 14 de julho de 2015 Histórico DA INSTITUIÇÃO AO MODELO DE GOVERNANÇA Histórico Criação da RMBH Lei Complementar
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisNATAL: Transformações na Ordem Urbana
NATAL: Transformações na Ordem Urbana Observatório das Metrópoles Núcleo RMNatal Editores : Maria do Livramento M. Clementino Observatório das Metrópoles Núcleo Natal Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisDiagnóstico CCJE - Análise de outras Universidades
Diagnóstico CCJE - Análise de outras Universidades Esta etapa do projeto contitue uma análise de algumas universidades do Brasil, em especial do Rio de Janeiro. Foi pesquisada a estrutura dessas universidades
Leia maisDECLARAÇÃO DE BRASÍLIA
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu Projeto de Implementação do Campus da UFRRJ em Nova Iguaçu política de interiorização da UFRRJ através de convênios
Leia maisRegião Metropolitana de Curitiba: histórico e considerações sobre o modelo
Seminário A Metrópole em Debate: do Estatuto à prática Curitiba 13 de julho de 2015 Região Metropolitana de Curitiba: histórico e considerações sobre o modelo Profª Drª Madianita Nunes da Silva Departamento
Leia maisCarta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria Relações Empresariais e Comunitárias Agência de Inovação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria Relações Empresariais e Comunitárias Agência de Inovação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria Relações Empresariais e Comunitárias
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisVisão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira
Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira Como uma das empresas líderes em serviços profissionais no Brasil, a Deloitte entende de maneira única os desafios enfrentados
Leia maisDomínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura
Domínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura Justificativa: O domínio adicional Antropologia da Arte e Cultura pretende proporcionar aos estudantes da PUC-Rio uma oportunidade de refletir sobre as
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisII Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA
II Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA Salvador, Bahia Brasil, 19 e 20 de novembro de 2009 Mobilização Mundial Conferências
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia maisHarmonização entre Demanda e Oferta de Cursos Técnicos de Nível médio Orientações às CREs
Departamento Pedagógico Coordenação de Gestão do Ensino Médio e da Educação Profissional CGEMEP Núcleo de Política e Ações Pedagógicas da Educação Profissional - NEP Harmonização entre Demanda e Oferta
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DA RED
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:
Leia maisObservatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS
Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia mais