PO 2015 Programa e Estrutura
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- Rayssa Prado Fartaria
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1 PO 1
2 PO Programa e Estrutura
3 PO Programa Considerando a necessidade de transparência e efetiva demonstração dos resultados alcançados o Processo da PO compreende as seguintes fases: Fase Definição das metas Acompanhamento Apuração Descrição Meta Física -Elabora-seprimeiramente o Planejamento Estratégico e a Diretoria do ONS define, das ações do Planejamento Estratégico, aquelas que serão consideradas na PO como metas Globais e Setoriais. Meta Financeira de Redução de Despesas Gerenciáveis Sãoidentificadas as rubricas que são passíveis de gerenciamento pelas Diretorias Meta Financeira de Realizaçãodo Plano de Ação A partir do orçamento do Plano de Ação aprovado (Revisão PO + Orçamento enviado a ANEEL) Metas UAs A partir do Planejamento Estratégicoe das Atividades de Rotina são definidas as metas de desempenho individual que compõe a meta de cada unidade administrativa Mensalmenteé avaliada a evolução da PO por um Comitê composto pelos assistentes e o resultados desse trabalho é apresentado e discutido com a Diretoria, onde são dadas orientações, e realizada divulgação interna da evolução. É elaboradoum Relatório apresentando as evidencias físicas de alcancedas ações estratégicas,o valor da redução das despesas gerenciáveis, o valor de realização do Plano de Ação e a realização das metas individuais. É efetuada ainda uma divulgação para o ONS dos resultados finais. 3 3
4 1 PO Estrutura Aseguirapresenta-seopesodecadametadentrodaEstruturadaPO Metas Globais Tipos de Metas Peso Total Ações Estratégicas 55% Realização do Plano de Ação 10% 65% Tipos de Metas Metas Setoriais Ações Estratégicas 10% Redução de Despesas Gerenciáveis Peso Total 10% Realização do Plano de Ação 5% 25% Meta das UAs Tipos de Metas Total Metas individuais da UA 10% 4
5 Aneo - PO - Metas Físicas
6 Ação Estratégica: Dar continuidade à avaliação de implantação de critérios de segurança mais rigorosos para as Instalações Estratégicas do SIN Responsável: Paulo Gomes (DPP) Objetivo: Objetivo da ação estratégico atualização da lista das instalações estratégicas (IE) face à evolução do SIN e identificação dos módulos / submódulos que devem ser atualizados de forma a contemplar adequadamente as IE Valor agregado: Redução da severidade de distúrbios no SIN, minimização dos riscos de propagação de perturbações e redução dos tempos de recomposição Marco 1- Relatório indicando os submódulos dos procedimentos de rede que deverão ser atualizados para o tratamento das Instalações Estratégicas (40%) Marco 2 - Relatório com a atualização da lista das instalações estratégicas considerando o novo ciclo do PAR ( ) (60%) Etapa 1 levantamento da situação atual dos módulos e submódulos dos PR Etapa 2 identificação das ações em curso para adequação dos módulos / submódulos Etapa 3 elaboração de relatório com recomendações Evidência : 1- Relatório indicando os submódulos dos procedimentos de rede que deverão ser atualizados encaminhado ao DPP Etapa 1- Levantamento das alterações topológicas do SIN Etapa 2 - Obtenção dos níveis de curto-circuito e análise de desempenho do SIN, com vista a atualização da lista de Instalações Estratégicas Etapa3 Elaboração de Relatório com a atualização das Instalações Estratégicas Evidência : Relatório com a lista atualizada das Instalações Estratégicas encaminhado ao DPP 6
7 Ação Estratégica: Implantar o Programa Estruturado de Treinamento das Equipes de Tempo Real do ONS, aperfeiçoando o processo de capacitação técnica com foco no uso de novas funcionalidades e ferramentas para auiliar na tomada de decisão de ações preventivas e corretivas visando ampliar a segurança do SIN. Responsável: DOP - Delfim Zaroni DAC Andrea Berquó Objetivo: Implantar estrutura metodológica de capacitação, treinamento e atualização das Equipes de Tempo Real para dar sustentabilidade ao processo de desenvolvimento dessas equipes, além do aprimoramento dos processos e procedimentos e a utilização dos recursos e ferramentas dos Centros de Operação do ONS Valor agregado: Ampliação de práticas de gestão de conhecimentos com o aprimoramento das competências e das habilidades das Equipes, ampliando os resultados na Segurança da Operação do SIN decorrentes das atividades dos Centros de Operação e refletidos na qualidade e continuidade do fornecimento de energia elétrica. Marco 1 - Aceitação final dos conteúdos dos módulos priorizados Etapa 1 - Aprovação final e disponibilização dos conteúdos dos módulos priorizados Evidências: Formalização da aprovação dos conteúdos dos módulos priorizados Marco 2 - Contratação e aplicação de módulos priorizados para Etapa 1- Estabelecimento do cronograma de aplicação de módulos priorizados Etapa 2- Contratação dos módulos priorizados para Evidências: Contrato assinado para aplicação dos módulos priorizados 7
8 Ação Estratégica: Propor requisitos para estabelecimento nos editais e Procedimentos de Rede das capacidades sazonais de longa duração para linhas de transmissão novas Responsável: Delmo de Macedo Correia (DAT) Objetivo: Incluir procedimentos que uniformizem a determinação da capacidade sazonal de linhas de transmissão, de forma a subsidiar tanto o estabelecimento dos valores de capacidades a serem solicitados ne novas linhas de transmissão quanto a análise de conformidade aos requisitos na fase de projeto básico. Valor agregado: Dispor de capacidades operativas sazonais para linhas novas, a ser utilizada nos processos de planejamento da operação e operação. Marco 1 - Seminário aberto ao setor e curso dirigido aos profissionais do ONS sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a determinação das capacidades sazonais de longa duração de linhas de transmissão (LTs) novas Etapa 1 Seminário sobre a metodologia para determinação das capacidades sazonais de longa duração de LTs novas Etapa 2 Curso para capacitação dos profissionais do ONS sobre a metodologia para determinação das capacidades de longa duração de LTs novas (50%) Marco 2 - NT sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a determinação das capacidades sazonais de LTs novas (50%) Evidência: Encaminhamento à DAT dos anais do workshop e material do curso sobre a metodologia para determinação das capacidades sazonais de longa duração de LTs novas Etapa 1 Elaboração da NT sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a determinação das capacidades sazonais de longa duração Evidência: Aprovação pela DAT de NT sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a determinação das capacidades sazonais de LTs novas 8
9 Ação Estratégica: Aprimorar a metodologia de cálculo das distorções harmônicas das novas instalações de geração eólica e estabelecimento de procedimentos de acompanhamento das medições, do estado dos filtros e do atendimento das recomendações aos agentes Responsável: Fabiano Andrade Oliveira (DAT) Objetivo: Atualizar as metodologias para cálculo, medição e elaboração de soluções, bem como a gestão de distorções harmônicas na Rede Básica à luz da eperiência obtida com a metodologia vigente e os novos requerimentos trazidos pelos acessantes, em especial por geradores de energia eólica e solar Valor agregado: Aperfeiçoamento do sistema de gestão de distorção harmônica causada por acessantes da Rede Básica, com ênfase nos geradores eólicos e solares.de medição e as precauções complementares na realização das medições de tensões e correntes Marco 1 - Encaminhamento da nova proposta (30%) Marco 2 - Discussão da proposta internamente com a DPP e DOP (30%) Marco 3 - Discussão da proposta com os Agentes (30%) Marco 4 - Modelagem da adoção de novos requisitos (10%) Etapa 1 Encaminhamento de Nota Técnica com a nova proposta Evidência: Encaminhamento da NT à DAT contendo a proposta que revisa os processos e métodos relativos à gestão de distorção harmônica Etapa 1 Discussão interna da proposta Evidência: Consolidação da NT contemplando as sugestões da DPP e DOP Etapa 1 Discussão eterna da proposta Evidência: Consolidação da NT considerando as contribuições recebidas. Etapa 1 Discussão com as demais áreas do ONS, particularmente a GPR, de proposta de modelagem de gestão dos novos requisitos. Evidência: Encaminhamento da NT à DAT contendo a modelagem para inclusão dos novos requisitos nos Proc. de Rede 9
10 Ação Estratégica: Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere aos critérios para reserva e epansão da transformação de fronteira e aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos/ instalações estratégicas Responsável: Lillian Monteath (DAT) Objetivo: Ampliar o escopo e revisar os critérios do PAR Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, através da redução do impacto de grandes perturbações e suas consequências para o SIN. Marco 1 Inclusão do critério N-2 no PAR, de acordo com a (NT) RE /2014. (grandes troncos de transmissão / interligações) (70%) Etapa 1 Emitir recomendações resultantes da aplicação do critério N-2 no ciclo do PAR (grandes troncos de transmissão / interligações), conforme RE /2014 Evidência : Recomendações resultantes da aplicação do critério N-2, de acordo com o RE /2014, publicadas no Volume I do PAR , a ser elaborado ao longo de. Etapa 1 Discussão na GET1 / Núcleos do documento Relatório EPE-DEE-RE 190/2014- rev01, publicado pela EPE sobre o tema Marco 2 Proposição de critério adicional de segurança para as capitais nos estudos do PAR. (30%) Etapa 2 Levantamento do atendimento às capitais na DPP/DOP Etapa 3 Elaboração de proposta GET1 / Núcleos para aplicação no PAR, resultado do consenso com DPP/DOP Etapa 3 Apresentação na DAT, para aprovação. Evidência : Relatório RGET1 com a proposta de aplicação de critério de segurança adicional às capitais no processo do PAR. 10
11 Ação Estratégica: Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere aos critérios para reserva e epansão da transformação de fronteira e aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos/ instalações estratégicas Responsável: Lillian Monteath (DAT) Objetivo: Ampliar o escopo e revisar os critérios do PAR Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, através da redução do impacto de grandes perturbações e suas consequências para o SIN. Marco 3 Nivelamento com a EPE do critério adicional de segurança para as capitais nos estudos do PAR. Etapa 1 Apresentação e Discussão com a EPE do documento elaborado pelo ONS com a proposta de aplicação de critérios para obtenção de segurança adicional no suprimento às capitais. Etapa 2 Apresentação na DAT de documento consolidado após interação com a EPE 2016 Etapa 3 Aplicação no PAR Evidência : Recomendações resultantes da proposta, publicadas no Volume I do PAR , a ser elaborado ao longo de
12 Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON, incluindo o aprimoramento de modelos, base de dados e a inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários do programa. Responsável: Mario Daher (DPP) / Luiz Cláudio A Ferreira (DOP) Objetivo: Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN. Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos. Marco 1: Aprimoramento do desempenho do programa, dos seus modelos e dos critérios (25%) Etapa 1: Implantar melhorias corretivas e evolutivas no código, no manual e no banco de dados do programa Etapa 2: Implementar melhorias no modelo do Elo CC do Madeira Etapa 3: Incluir novo critério de violação por sobrefrequência com valor definido pelo usuário Etapa 4: Revisar os modelos de controladores de tensão e velocidade das unidades das UHEs Santo Antônio e Jirau Etapa 5: Reavaliar o conjunto de parâmetros para cálculo da região de segurança de forma a obter o melhor compromisso entre precisão dos limites e tempo de processamento Etapa 6: Elaborar relatório técnico contendo as revisões, melhorias implementadas e os resultados dos testes Evidência: Relatório técnico contendo as revisões, melhorias implementadas e os resultados dos testes dos novos modelos 12
13 Marco 2: Aprimoramento da integração do programa no REGER e da representação do modelo da rede para utilização do programa no ambiente de tempo real (25%) Etapa 1: Implantar melhorias corretivas e evolutivas para aprimoramento do desempenho e da integração do programa com o REGER Etapa 2: Revisar as faias de limite de tensão definidas nos casos gerados pelo estimador de estado Etapa 3: Revisar a rede gerada para as áreas Acre- Rondônia e Mato Grosso pelo estimador de estado Etapa 4: Elaborar relatório técnico contendo melhorias corretivas e evolutivas implementadas Evidências: Relatório técnico contendo melhorias corretivas e evolutivas implementadas e modelos dinâmicos implantados na BDT. Marco 3: Avaliação e reavaliação de áreas de segurança frente a ampliação do SIN e a inclusão de novos modelos (25%) Etapa 1: Reavaliar região de segurança da área Acre Rondônia Mato Grosso considerando a nova rede gerada pelo estimador de estado Etapa 2: Iniciar a avaliação da possibilidade de uso de uma região de segurança para monitorar limites na interligação N-S considerando a perda do Elo CC do Madeira ou a perda dupla de circuitos no tronco de transmissão de 765 kv Etapa 3: Avaliar a possibilidade de uso de uma região de segurança para monitorar limites de atendimento à área do COSR-NE considerando ações de controle locais Etapa 4: Elaborar relatório técnico contendo resultados da reavaliação Evidência: Relatório técnico contendo resultados da avaliação e da reavaliação das regiões de segurança considerando as redes de simulação do planejamento da operação e da operação em tempo real. 13
14 Marco 4: Treinamento (25%) Etapa 1: Elaborar e aplicar treinamento de novos usuários (30%) Etapa 2: Elaborar e aplicar treinamento de usuários avançados (30%) Etapa 3: Elaborar e aplicar treinamento das equipes de suporte (30%) Etapa 4: Elaborar relatório com as atividades, datas e profissionais treinados (10%) Fev Evidência: Relatório descrevendo as atividades, informando datas e profissionais treinados 14
15 Ação Estratégica: Dando continuidade ao diagnóstico dos sistemas de proteção realizados em 2012, 2013 e 2014 em outras áreas estratégicas do SIN, serão realizadas ações de gestão nos sistemas de Responsável: DPP proteção das instalações relevantes para o atendimento ao Rio de Janeiro, visando os Jogos Olímpicos.. Objetivo: Essa ação estratégica visa apresentar um diagnóstico dos sistemas de proteção dos equipamentos e linhas de transmissão relevantes para o atendimento ao Rio de Janeiro, com foco no sistema em 500 kv, a fim de minimizar os riscos de atuações incorretas, recusas ou acidentais que venham a provocar perturbações de grande impacto no SIN, com vistas à realização dos Jogos Olímpicos Rio Valor agregado: Ação de caráter estratégico que implica no aumento da segurança operativa do SIN, visto que tende a reduzir o número e o porte das perturbações. Tem ainda, efeito positivo sobre a imagem do ONS, como responsável pela operação integrada do SIN, perante os agentes, o MME, a ANEEL e a sociedade em geral. Marco 1 - Levantamento de dados junto aos Agentes (40%) Marco 2 - Relatório final (60%) Etapa 1 Avaliação das informações eistentes e solicitação de complementação aos Agentes Etapa 2 Consolidação dos dados Etapa 3 Tratamento dos dados Etapa 4 Análise técnica das informações recebidas Etapa 5 Elaboração da versão inicial de relatório com as questões identificadas Evidência : Minuta de relatório com a formulação das questões identificadas encaminhada ao DPP Etapa 1 Discussão das principais questões com os Agentes envolvidos Etapa 2 Proposição de soluções/recomendações Etapa 3 Emissão do relatório final com participação dos Agentes Evidência : Relatório Final da Ação Estratégica encaminhado ao DPP 15
16 Ação Estratégica: Implantar o Modelo de Educação Corporativa que propicie a definição das ênfases de capacitação e o estabelecimentos das prioridades de capacitação dos empregados do ONS, levando em consideração as demandas do presente e a tendências previstas para o futuro. Responsável: DAC Objetivo: Efetivar transição do modelo atual de Treinamento & Desenvolvimento para um modelo de Educação Corporativa, baseado prioritariamente em soluções corporativas alinhadas às estratégias da empresa, às competências, aos valores e aos conhecimentos priorizados, segmentando-as pelas principais ênfases de capacitação estabelecidas. Valor agregado: Maior consistência nos investimentos em educação, a partir do alinhamento entre as ações priorizadas no Planejamento Estratégico e integração aos diferentes Programas Corporativos, tais como GD (Gestão de Desempenho), PDI (Plano de Desenvolvimento Individual), GC (Gestão do Conhecimento), PDG (Programa de Desenvolvimento Gerencial), entre outros, a partir de metodologia única de educação, denominada Aprendizagem pela Ação (Action Learning). Etapa 1 Apresentação da Estrutura de Governança da Educação Corporativa na Diretoria Marco 1 - Implantação da Governança da Educação Corporativa (50 %) Etapa 2 Composição dos núcleos de Governança a partir de seus grupos (Comitê Gestor, Grupos de Trabalho e Grupo Integrador do Conhecimento) Etapa 3 Institucionalização da Governança através de publicação na Intranet Etapa 4 Elaboração do Normativo que institucionaliza a Governança Evidência : Encaminhamento a Diretoria de proposta de Normativo que institucionaliza a Governança de Educação no ONS 16
17 Etapa 1 Elaboração de proposta de Curso de Nivelamento Eletroenergético dos Engenheiros de Sistema de Potencia dos eios técnicos de carreira Marco 2 - Elaboração do Piloto da Ênfase de Especialização Técnica (25 %) Etapa 2 Elaboração de proposta do conteúdo programático do curso de capacitação dos Eng. de Sistema de Potencia do eio Planejamento e Operação Superior Etapa 3 Apresentação da proposta do programa completo de capacitação dos Engenheiros de Sistema de Potencia à Diretoria Evidência : Apresentação da proposta à Diretoria pelo Comitê Gestor da Educação Corporativa Marco 3 - Elaboração do Programa de Capacitação da Ênfase de Liderança (25 %) Etapa 1 Revisão das ações de capacitação gerencial (PDG), a serem inseridas no conteto da Educação Corporativa para ênfase de Liderança Etapa 2 Elaboração de proposta de novo modelo de capacitação gerencial, com conteúdo programático de formação para cada nível de compleidade do eio de carreira Etapa 3 Apresentação da proposta do programa de capacitação do eio gerencial à Diretoria Evidência : Apresentação da proposta à Diretoria pelo Comitê Gestor da Educação Corporativa 17
18 Ação Estratégica: Aperfeiçoar os processos e instrumentos de Segurança da Informação com foco na gestão do acesso de usuários internos e eternos a na atuação preventiva e reativa frente à ameaças cibernéticas Responsável: Geraldo Fonseca (DAC) Objetivo : Prover o ONS de novas ferramentas e processos para acompanhar sua evolução tecnológica e das ameaças digitais Valor agregado: Minimizar o risco de indisponibilidade de serviços de TI críticos para a programação, planejamento e operação do SIN. Reduzir o risco de eposição negativa da imagem do ONS Marco 1 - Implantação da solução de Gestão de Identidades (40%) Marco 2 - Roadmap de Segurança da Informação (40%) Marco 3 - Firewall de Datacenter (20%) Etapa 1 Instalação do produto Etapa 2 Integração com aplicações selecionadas Etapa 3 Implantação do Cofre de Senhas Evidência : Termo de Aceite do projeto implantado Etapa 1 Análise de GAPs e Avaliação de Maturidade Etapa 2 Definição do Roadmap de Segurança da Informação Etapa 3 Apresentação para o CDI Etapa 4 Aprovação pelo CDI Evidência : Apresentação e aprovação do Roadmap pelo CDI Etapa 1 - Instalação e configuração dos servidores Etapa 2 Implementação da nova topologia Evidência : Aceite da implantação da nova tipologia 18
19 Ação Estratégica: Aperfeiçoamento do Programa de Performance Organizacional Responsável: DGL Objetivo : Aprimorar o programa de Performance Organizacional do ONS Valor agregado: Garantir permanentemente ambiente para aperfeiçoamento de produtos e processos que aumentam segurança elétrica e energética Marco 1 - Diagnóstico da situação atual da PO (20%) Marco 2 - Proposta de Aperfeiçoamento da PO (50%) Marco 3 - Avaliação dos aperfeiçoamentos da PO (30%) Etapa 1 Levantamento de informações da situação atual da PO junto ao CGPO Etapa 2 Elaborar diagnóstico da situação atual da PO Etapa 3 Aprovar no CGPO relatório de diagnóstico da situação atual da PO Evidência : Relatório de diagnóstico da situação atual da PO aprovado pelo CGPO Etapa 1 Receber orientações do CGPO para aprimoramento do Programa de PO Etapa 2 Elaborar Proposta de Aperfeiçoamento na estrutura e na apuração da PO Etapa 3 - Aprovar no CGPO proposta de Aperfeiçoamento na estrutura e na apuração da PO Evidência : Proposta de Aperfeiçoamento na estrutura e na apuração da PO aprovada no CGPO Etapa 1 Realizar avaliação dos aperfeiçoamentos da PO Etapa 2 Elaborar relatório de avaliação dos aperfeiçoamentos da PO Etapa 3 Aprovar no CGPO relatório de avaliação dos aperfeiçoamentos da PO Evidência : Relatório de avaliação dos aperfeiçoamentos da PO aprovado pelo CGPO 19
20 Ação Estratégica: Adequar conjuntural e estruturalmente o site do ONS para prover as informações do SIN de acordo com os públicos de interesse, em especial a mídia Responsável: Eneida Leão (DGL) Objetivo: Reestruturar o website do ONS, a fim de disponibilizar informações adequadas aos distintos perfis de usuário, tanto da área aberta como da área com acesso restrito, garantido o valor da transparência sem riscos para o ONS. Valor agregado: Preservar e ampliar a imagem do ONS como provedor de informações confiáveis e atualizadas sobre a operação do SIN. Etapa 1 Detalhamento funcionalidades (área pública) Marco 1 - Requisitos referentes ao conteúdo do site (60%) Etapa 2 - Arquitetura da Informação e Wireframe (área restrita) Etapa 3 - Detalhamento funcionalidades (área restrita) Evidência: Relatório preliminar, propondo mapas do site, wireframes e planilhas de funcionalidades (área aberta e restrita) Marco 2 - Requisitos referentes à tecnologia a ser empregada no site (20%) Etapa 1 - Definição da plataforma de TI Etapa 2 - Levantamento de custos (contagem dos pontos de função) Evidência: Relatório com especificações técnicas (TI) para desenvolvimento do site Marco 3 - Especificações básicas para licitação (20%) Etapa 1 Elaboração do Edital Evidência: Edital de Licitação 20
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