Palavras-chave: etnoictiologia, pescadores artesanais, médio Rio Araguaia.

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1 ETNOICTIOLOGIA DE PESCADORES PROFISSIONAIS ARTESANAIS DOS RIOS ARAGUAIA E GARÇAS NOS MUNICÍPIOS DE BARRA DO GARÇAS-MT, PONTAL DO ARAGUAIA-MT E ARAGARÇAS-GO. Marina Furtado e Rocha 1 Stephania Luz Poleto 2 RESUMO Estudo realizado com a comunidade de pescadores profissionais artesanais nos municípios de Barra do Garças-MT, Pontal do Araguaia-MT e Aragarças-GO, com o propósito de conhecer renda, escolaridade, dificuldades da profissão, pontos mais piscosos, importância medicinal, comercial e comportamento migratórios das principais espécies de peixes dos rios Araguaia e Garças. Os métodos qualitativos foram obtidos por intermédio de entrevista e observação direta e os quantitativos por estatística descritiva básica. Os resultados demonstraram dependência da pesca para subsistência, dificuldades no setor e vasto conhecimento em relação às propriedades medicinais, espécies comerciais, pontos mais piscosos dos rios e comportamento migratório dos peixes. Palavras-chave: etnoictiologia, pescadores artesanais, médio Rio Araguaia. ABSTRACT Study accomplished with the community of handmade professional fishermen in the municipal districts of Barra do Garças-MT, Pontal do Araguaia-MT and Aragarças-GO, with the purpose of knowing income, education, difficulties of the profession, rich in fish points, importance medicinal, commercial and behavior migratory of the main species of fish of the rivers Araguaia and Garças. The qualitative methods were obtained through interview and direct observation and the quantitative ones by basic descriptive statistics. The results demonstrated dependence of the fishing for subsistence, difficulties in the section and vast knowledge in relation to the medicinal properties, commercial species, rich in fish points of the rivers and migratory behavior of the fish. Key-words: etnoichthyology, fishermen handmade, medium river Araguaia. INTRODUÇÃO Através do estudo da etnoictiologia, os pescadores artesanais tradicionais são capazes de acumular, ao longo de suas vidas, um conjunto de conhecimentos referente à biologia e à ecologia dos peixes, e de transmitir esses conhecimentos às gerações seguintes (COSTA-NETO et al., 2002). Posey (1987), diz que a etnoictiologia é vista como o estudo da inserção dos peixes em uma dada cultura além de estudar o conhecimento e práticas das 1 Bióloga pós-graduada em Educação Ambiental e professora da rede municipal de ensino de Aragarças-GO. marinnabio@hotmail.com 2 Bióloga, mestre, orientadora deste trabalho monográfico de graduação e atualmente professora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia Univar e do Institucional MT de Pós-graduação. slpoleto@hotmail.com

2 comunidades pesqueiras. Pescadores artesanais podem ser definidos como aqueles que na captura e desembarque de toda classe de espécies aquáticas trabalham sozinhos e/ou utilizam mão-de-obra familiar ou não assalariada (CLAUZET et al., 2005). Mourão & Nordi (2003), relatam que o termo etnoictiologia se consolidou logo após divulgação dos trabalhos desenvolvidos por dois pesquisadores realizados com pescadores artesanais caribenhos e chineses. No Brasil, de acordo com Mourão & Nordi (2002), os primeiros trabalhos etnoictiológicos realizados foram desenvolvidos na costa nordestina por Maranhão (1975). Os pescadores artesanais mantêm contato direto com o ambiente natural e, assim, possuem um corpo de conhecimento acerca da classificação, história natural, comportamento, biologia e utilização dos recursos naturais da região onde vivem. Os resultados das pesquisas etnoictiológicas podem ser utilizados para aperfeiçoar a pesca artesanal no Brasil, onde os peixes compõem um grupo animal de grande diversidade biológica e importante recurso alimentar Clauzet et al. (2005). Dentro deste contexto, o propósito deste trabalho é conhecer a renda, a escolaridade, as dificuldades da profissão, os pontos mais piscosos, as propriedades medicinais, a importância comercial e o comportamento migratório das principais espécies de peixes dos rios Araguaia e Garças. MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente foram realizadas entrevistas abertas, in loco, na Colônia Z9 de Barra do Garças-MT, com alguns pescadores e o presidente da Colônia, para se obter informações sobre a cultura pesqueira da região, bem como, traçar e definir o contexto da pesquisa. O presidente da Colônia forneceu uma lista de aproximadamente 900 pescadores cadastrados, no qual foram selecionados obedecendo a critérios que garantissem maior confiabilidade nos dados obtidos. Os pescadores profissionais selecionados foram os mais experientes e antigos, residentes e domiciliados nos municípios de Barra do Garças-MT, Pontal do Araguaia-MT e Aragarças-GO ha mais de 20 anos, maiores de 30 anos e que vivem exclusivamente ou parcialmente da pesca por mais de 10 anos nos rios Araguaia e Garças. A área de estudo abrangida por esta pesquisa compreende como trecho principal onde o rio Garças se desemboca no Araguaia, separando os municípios de Barra do Garças, Pontal do Araguaia e Aragarças.

3 Para a coleta dos dados, realizadas entre agosto de 2006 a janeiro de 2007, os métodos qualitativos foram obtidos por intermédio de entrevistas estruturadas, semiestruturadas e observação direta (TANAKA & MELO, 2001). As entrevistas estruturadas permitem um maior controle por parte do entrevistador, enquanto a semi-estruturada é mais espontânea, onde o entrevistador tem liberdade para inserir outras perguntas no decorrer da entrevista. As perguntas variaram entre abertas e fechadas sempre abordando o máximo de informações a respeito do contexto pesqueiro. Nas ocasiões em que se necessitou confirmar a consistência de determinadas respostas, recorreu-se à repetição de perguntas, criando-se situações sincrônicas (mesma pergunta: feita a pessoas diferentes, em tempos bastante próximos). A análise das informações obtidas foi estritamente qualitativa, segundo o modelo de (MOURÃO & NORDI, 2003), ou seja, o discurso dos entrevistados foi analisado por meio de interpretação, buscando sempre que possível aproximar o conhecimento etnoictiológico e o conhecimento científico. Os dados quantitativos foram analisados utilizando-se a estatística descritiva básica, por intermédio do Microsoft Office Excel. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram entrevistados 33 pescadores sendo 81,81% de Aragarças-GO, 15,15% de Barra do Garças-MT e 3,03% correspondem a pescadores artesanais profissionais residentes e domiciliados no município de Pontal do Araguaia-MT. Embora o número total de pescadores entrevistados tenha sido pequeno, vale ressaltar que a metodologia aplicada selecionou os pescadores mais experientes e antigos de nossa região. A grande maioria dos pescadores são moradores da cidade de Aragarças, fato que pode estar associado à idade da cidade, baixo custo de vida e a forma como o município se desenvolveu. Segundo Varjão (1983), Aragarças iniciou seu crescimento através do garimpo de diamantes. Possivelmente os garimpeiros que permaneceram no local iniciaram a atividade pesqueira as margens dos rios Araguaia e Garças. Outros estudos argumentam que o uso exclusivo e a defesa de uma área (territorialidade) por populações humanas envolvem relações de custo-benefício (DYSON-HUDSON & SMITH, 1978, APUD PACHECO, 2006). Dentre os entrevistados 75,75% são homens com idade média de 57 anos e 24,24% mulheres com idade média de 52 anos. O menor percentual de pescadoras pode estar

4 relacionado com algumas dificuldades encontradas na atividade. Os pescadores apresentam maiores vantagens em relação às pescadoras, pois possuem mais resistência física, força e agilidade para manuseio dos petrechos de pesca. As mulheres nem sempre estão aptas a desenvolver trabalhos com pescaria, devido ser um trabalho pesado que necessita de certo esforço físico (NETO et. al., 2005) e também devido as atribuições domésticas. Entre os entrevistados, 42,42% são pescadores a mais de 41 anos, seguido de 30,30% entre 34 e 40 anos; 12,12% entre 20 e 26 anos; 9,09% entre 27 e 33 anos e 6,06% entre 13 e 19 anos. Destaque para os pescadores que exercem sua atividade mais de cinco vezes por semana (73,33%), seguido dos que pescam cinco vezes (10%), os que pescam duas e quatro vezes (6,66% cada) e os que pescam três vezes semanais (3,33%). Os pescadores selecionados nesta entrevista residem e pescam a mais de 41 anos e a maioria vive exclusivamente da pesca e desenvolve essa atividade quase que diariamente, demonstrando boa lucratividade e total dedicação à atividade, uma vez que são pescadores profissionais. A atividade dos pescadores artesanais já foi caracterizada por uma série de autores (CLAUZET et al., 2005; MOURÃO & NORDI, 2002; MOURÃO & NORDI, 2003; POSEY, 1987) isso evidencia a dependência desse recurso para a sua própria sobrevivência. No rio Araguaia, segundo os pescadores, os pontos mais piscosos em ordem decrescente são: Pitomba, Travessão do Pau, Ouro Fino e Pedra do Veado. A mesma descrição vale para o rio Garças onde os pontos de destaque são: Peral, Carreira Comprida, Canta Galo e Águas Quentes. Tanto o rio Araguaia quanto o Garças apresentam quatro pontos principais de maior captura de peixes, devido as melhores condições de acesso, tanto por estradas quanto pelo rio, sendo a Pitomba no rio Araguaia e o Peral no rio Garças os pontos mais piscosos. De acordo com Pacheco (2006), os locais de pesca utilizados pelos pescadores, aparentemente são estáveis no tempo. Eles de uma forma geral dependem de sinais ambientais para interromper a pesca e esses sinais podem vir a partir da disponibilidade do estoque. Esse comportamento inibe os pescadores a mudarem com freqüência de ponto de pesca durante a semana, e constitui-se em uma forma de territorialidade por recurso (BEGOSSI, 2004 APUD PACHECO, 2006). Os pescadores artesanais atribuem o sucesso ou o fracasso das pescarias a variáveis relativas às condições ambientais como a presença ou ausência de chuvas e às fases da lua (SANTOS & SANTOS, 2005).

5 Os pescadores que vivem exclusivamente da atividade pesqueira representam 45,45%, quase metade da comunidade estudada e em período de pesca, estes pescadores possuem lucratividade mensal variável, sendo que 24,24% recebem entre R$ 601,00 e R$ 700,00; 18,18% entre R$ 300,00 e R$ 400,00; 12,12% entre R$ 401,00 e R$ 500,00; 9,09% entre R$ 701,00 e R$ 800,00 e 3,03% acima de R$ 3.000,00; e 3,03% obtêm lucro acima de R$ 6.000,00. A renda advinda da atividade pesqueira é baixa, segundo os próprios pescadores, pelo fato da maioria não possuir os petrechos adequados para uma boa pescaria, sendo que os possuidores obtêm maiores lucros. Temos 21,21% de pescadores aposentados e 3,03% de inativos, ou seja, recebem os benefícios financeiros do Estado, porém não exercem a atividade de pesca por motivo de saúde. E ainda 30,30% dos profissionais apresentam atividades complementares à pesca, onde 42,85% ganham em média entre R$ 351,00 e R$ 450,00; 28,57% entre R$ 451,00 e R$ 650,00; os que recebem entre R$ 651,00 e R$ 750,00; R$ 751,00 e R$ 850,00; e R$ 851,00 e R$ 950,00 representam 9,53% cada. Os pescadores profissionais artesanais vivem sob a influência da sazonalidade e durante o período de piracema a pesca é proibida por lei. O serviço de pedreiro e faxineira são os principais apontados dentre os pescadores que possuem atividade complementar, e estas atividades têm fundamental importância, pois auxilia no sustento familiar. Segundo Pacheco (2006), a diversidade de ocupações pode ser uma estratégia utilizada pelos pescadores diante das incertezas provocadas pelos ambientes. A atividade pesqueira possui ciclos de maior ou menor intensidade de pesca, e durante o período da piracema os pescadores cadastrados recebem o valor correspondente a um salário mínimo e procuram uma atividade complementar. De acordo com Santos & Santos (2005), o aparecimento de certas espécies de peixes está relacionado à freqüência dos ciclos naturais. O que determina que a pesca artesanal é uma atividade cíclica com períodos de maior ou menor intensidade de trabalho. Em relação ao tempo em que os pescadores são domiciliados em seus respectivos municípios destacam-se os que residem há mais de 41 anos, correspondendo a 66,66%; 15,15% entre 27 e 33 anos; 12,12% entre 10 e 26 anos e 6,06% entre 34 e 40 anos. Mais da metade da comunidade estudada vive há mais de 41 anos em seus municípios, demonstrando fortes vínculos locais, que certamente está relacionada com a atividade que exercem utilizando os rios como recursos naturais. Ainda analisando outro aspecto da renda também foi abordado na pesquisa o tipo de casa dos pescadores, onde 87,88% correspondem a pescadores que possuem casa própria,

6 6,06% casa alugada, 3,03% residem em chácara e 3,03% são arrendatários. Todos os tipos de residência avaliados pelo estudo apresentaram uma média de quatro a seis pessoas que permanecem permanentemente na casa. O fato de quase todos os entrevistados possuírem casa própria corrobora com a renda obtida da profissão e com o tempo que residem em seus municípios, revelando um grupo de profissionais antigo na região que demonstram compromisso com a profissão e local de residência. Segundo Tuan (1980 apud Pinheiro 2004), a familiaridade e o tempo de residência do pescador em seu local de trabalho, cria um elo afetivo entre a pessoa e o seu ambiente físico. Cruzando informações a respeito do nível de escolaridade e o sexo dos pescadores, 87,5% são mulheres e possuem ensino fundamental e 12,5% delas possuem ensino médio. Dos homens, 72% possuem ensino fundamental e 24% o ensino médio. Desta forma, foi possível constatar que os homens avançaram um pouco mais no estudo que as mulheres, embora um maior número de mulheres tenha o ensino fundamental. O baixo nível de escolaridade das mulheres em relação ao dos homens, se deu pelo fato delas terem saído de casa muito jovens para casar, ter e cuidar de filhos, do marido, da casa, deixando a escola por falta de opção. Uma entrevistada disse: agente num é igual os homens, nóis tem que fazer comida, cuidar di marido, di fí, de casa, de ropa e ainda trabaiá fora pra ajudá. A utilização dos peixes com a finalidade de uso medicinal também foi analisada e as informações estão contidas na Tabela 1. Tabela.1 - Espécies de peixes que apresentam propriedades medicinais pertencentes à bacia Tocantins-Araguaia, região do médio rio Araguaia, com o nome das espécies, suas respectivas indicações e modo de preparo. Nome popular* / Nome científico Indicação Modo de preparo Arraia * Asma, bronquite, gripe e pneumonia Retirar o fígado onde fica a gordura, colocar no sol até virar óleo e tomar todas as manhãs, pingando uma gota no café ou chá. Arraia * Dor na coluna Torrar o esporão e colocar o pó no vinho, tomar um pouquinho todos os dias. Abotoado/ Oxydoras niger Candiru/ Cetopsis candiru Asma, bronquite, gripe, pele ressecada e cicatrização de ferimentos Coqueluche Retirar a gordura armazenada entre a 1 a e 2 a vértebra, fritar até virar óleo e pingar no café e tomar pela manhã. Ferver o peixe, sem sal, até dissolver a carne e tomar o caldo.

7 Caranha/ Piaractus brachypomus Curvina/ Plagioscion squamosissimus Dourado/ Salminus hilarii Filhote/ Brachyplatystoma filamentosum Filhote/ Brachyplatystoma filamentosum Jaú/ Zungaro zungaro Mandi branco * Matrinchã/ Brycon sp. Matrinchã/ Brycon sp. Matrinchã/ Brycon sp. Papa-terra/ Prochilodus nigricans Papa-terra/ Prochilodus nigricans Peixe elétrico/ Electrophorus electricus Cicatrização ferimentos de Pedra nos rins e retenção de urina Memória Para quem bebe parar de beber Tosse Serve para bronquite Alivia a dor causada pela esporada do peixe de couro Catarata Dor de ouvido Queimadura Malária Coqueluche Asma e pneumonia Retirar a gordura, fritar até virar óleo e passar no local desejado. Retirar as pedras da cabeça do peixe, colocar no sol p/ secar, socar até virar pó, fazer o chá e tomar três vezes por dia. Cozinhar a cabeça e consumir o molho. Retirar o leite que fica próximo das nadadeiras dianteiras, colocar dentro da pinga sem que a pessoa que vai tomar saiba. Retirar o leite que fica próximo das nadadeiras dianteiras do peixe, misturar na água e tomar. Retirar a gordura, colocar no sol até virar óleo e tomar todas as manhãs, pingando uma gota no café ou chá. Retirar o olho dele e passar a baba no ferimento. Retirar o fel e pingar sobre o trigo até virar pílulas, tomar duas vezes ao dia. Retirar a gordura, fritar até virar óleo, pingar uma gotinha no ouvido. Retirar a gordura da barriga, fritar, o óleo passa-se sobre a queimadura. Retirar o fel e pingar sobre o trigo até virar pílulas, tomar duas vezes ao dia. Ferver o peixe, sem sal e consumir o peixe e tomar o caldo. Retirar a gordura, colocar no sol até virar óleo e tomar todas as manhãs, pingando uma gota no café ou chá. Peixe Electrophorus electricus elétrico/ Reumatismo Retirar a gordura, fritar até virar óleo e passar no local desejado. Pintado/ Pseudoplatystoma fasciatum Pintado/ Pseudoplatystoma fasciatum Pintado/ Pseudoplatystoma Cicatrização ferimentos Coqueluche de Dor no corpo, nos músculos e nos ossos Colocar o fel no álcool para passar no ferimento e pingar na água para lavar o local do ferimento. Cozinhar e tomar o caldo. Colocar o fel do peixe no álcool e quando tiver bem apurado passar no

8 fasciatum local desejado. Pintado/ Pseudoplatystoma fasciatum Coqueluche e Bronquite Retirar a gordura, colocar no sol até virar óleo e tomar todas as manhãs, pingando uma gota no café ou chá. Pintado/ Pseudoplatystoma Derrame Retirar o fel e pingar sobre o trigo até virar pílulas, tomar duas vezes ao dia. fasciatum Piranha * Ativar a memória Cozinhar a cabeça e tomar o caldo duas vezes por semana. Pirarara/ Queimadura e Retirar a gordura do peixe, colocá-lo Phractocephalus hemioliopterus ferimentos para ferver, depois de frio, retirar a gordura e passar no local desejado. Pirarara/ Phractocephalus hemioliopterus Ferimentos e bronquite Retirar a gordura, fritar, passar o óleo no local desejado. Pirarara/ Phractocephalus hemioliopterus * - Indica espécie indefinida. Coqueluche, bronquite, rouquidão Retirar a gordura, colocar no sol até virar óleo e tomar todas as manhãs, pingando uma gota no café ou chá. Registrou-se 15 espécies de peixes que são utilizados na medicina popular local por esta comunidade. Dos peixes são extraídos matéria-prima na elaboração de remédios populares utilizados no tratamento de diferentes doenças (NETO, 2000). Esses remédios são administrados primeiramente aplicando-os no chá ou café e ainda ministrado em uso local. O Pintado, seguido da Pirarara são as espécies que apresentaram maior importância medicinal, utilizadas para o tratamento de bronquite, cicatrização de ferimentos, coqueluche, derrame, dor no corpo, músculos e ossos, queimaduras e rouquidão. Em relação às propriedades medicinais, verifica-se a ampla utilização de parte dos peixes para a cura e tratamento de diferentes doenças e ferimentos são fortemente utilizados pelos pescadores entre si. Além do mais, estes pescadores indicam o remédio e modo de preparo para familiares, amigos, difundindo a utilidade medicinal de algumas espécies de peixes. Muitos são os grupos animais com propriedades medicinais utilizados por diferentes comunidades, como por exemplo, o trabalho de Neto (2004), que cita as propriedades medicinais de alguns coleópteros, himenópteros, ortópteros e lepidópteros. O veneno da abelha Apis mellifera scutellata, é indicada para curar reumatismo, dores nas costas e nas juntas, relatados nos trabalhos de Neto & Resende (2004). Determinadas espécies de peixes que possuem propriedades medicinais também foram abordados no trabalho de Melo, ( 2002). Na intenção de desencadear uma seqüência de outros trabalhos de pesquisa relacionados à comunidade de pescadores profissionais artesanais ou ao pescado, os

9 pescadores foram questionados em relação à aceitação das principais espécies de peixes dos rios Araguaia e Garças, onde foi possível tabular (Tabelas 2 e 3), em ordem decrescente, a relação de peixes mais consumidos e menos consumidos respectivamente, incluindo a opinião do pescador e suas justificativas. Tabela 2 Relação decrescente de peixes mais consumidos, nome científico e suas respectivas justificativas de consumo. Peixes mais Nome científico Justificativa de consumo consumidos Matrinchã Brycon sp. Saborosa, pouco espinho, fácil preparar, vende bem, não tem cheiro forte Pintado Pseudoplatystoma Saboroso, pouco espinho, vende bem fasciatum Caranha Piaractus brachypomus Saborosa, pouco espinho, vende bem, pouco reimosa Barbado Pinirampus pirinampu Saboroso, pouco espinho, vende bem Filhote Brachyplatystoma filamentosum Saboroso, pouco espinho, vende bem, tem muita carne Pacu * Saboroso, pouco espinho Bico-de-pato Sorubim lima Saboroso Bargada Sorubimichthys Saborosa planiceps Piau * Saboroso Voadeira Brycon falcatus Saborosa,não tem cheiro forte Mandi * Saboroso, fácil captura Piau-cabeça-gorda Leporinus friderici Saboroso Boca-larga Ageneiosus inermis Pouco espinho, tem muita carne Cachorra * Saborosa Papa-terra Prochilodus nigricans Baixo custo, comestível apenas as oriundas do rio Pirarara Phractocephalus Saborosa, pouco espinho hemioliopterus Jaraqui Semaprochilodus brama Saboroso Jaú Zungaro zungaro Saboroso Pacu-manteiga Mylossoma duriventre Saboroso Pirarucu Arapaima gigas Saboroso Sardinha do lago Triportheus sp. Saborosa * - Indica espécie indefinida. Tabela 3 Relação decrescente de peixes menos consumidos, nome científico e suas respectivas justificativas de consumo. Peixes consumidos menos Nome científico Justificativa de menor consumo

10 Cachorra Hydrolicus sp. Muito espinho Tubarana Pellona castelnaeana Cheiro forte, difícil pegar no anzol Mandi * Sem sabor, carne mole, cheiro forte, muito comum Bico-de-pato Sorubim lima Carne mole, não pega tempeiro, peixe de couro Abotoado Oxydoras niger Cheiro forte, carne vermelha Filhote Brachyplatystoma filamentosum Sem sabor, enjoativo, reimoso, melhor vender (lucro maior) Papa-terra Prochilodus nigricans Muito espinho, tem gosto de terra e lama Barbado Pinirampus pirinampu Reimoso, enjoativo, peixe de couro Jiripoca Hemisorubim platyrhynchos Sem sabor, reimoso, peixe de couro, muito comum Pirarara Phractocephalus hemioliopterus Sabor desagradável, carne dura, reimoso, peixe grande Pacu * Muito espinho Piau * Muito espinho Sardinha Triportheus sp. Muito espinho, pequena Bicuda Boulengerella cuvieri Muito espinho Boca-larga Ageneiosus inermis Carne mole, branca e sem sabor, enjoativo Curvina Plagioscion Carne mole, branca e doce squamosissimus Jaú Zungaro zungaro Carne dura, cheiro forte Piau vara Schizodon vittatus Muito espinho, pouca carne Bargada Sorubimichthys planiceps Reimoso, melhor vender Pacu-peva * Muito espinho, pequeno Piranha * Muito espinho, não gosta Tucunaré Cichla sp. Não gosta Branquinha * Muito espinho Cascudo * Não gosta Matrinchã Brycon sp. Peixe de escama, muito espinho Traira Hoplias malabaricus Tem verme Voadeira Brycon falcatus Muito espinho * - Indica espécie indefinida. As espécies de peixes mais consumidas em ordem decrescente são: Matrinchã, Pintado, Caranha e Voadeira. O fato da Matrinchã ser a espécie mais consumida pelos pescadores e outros consumidores tem vários aspectos atrativos, a carne é mais saborosa, têm pouco espinho, é de fácil preparo, não têm o cheiro forte e o pescador vende a espécie muito bem.

11 As espécies menos consumidas também em ordem decrescente são: Cachorra, Pintado, Filhote, Mandi, Pirarara, Tubarana, Barbado, Jiripoca, Fidalgo. A Cachorra é pouco apreciada do ponto vista culinário, porque sua carne tem muito espinho. O Pintado apesar de ser bastante consumido, alguns pescadores preferem capturá-lo e vendê-lo, pois acreditam que a reima do peixe de couro faz mal ao indivíduo quando este estiver com ferimentos ou no período pós-operatório, visto que causa inflamação local. Para os pescadores as espécies que apresentam maior valor comercial em ordem decrescente são: Pintado, Caranha, Filhote, Matrinchã e Barbado. Foi possível observar que o Pintado é considerado uma espécie nobre, os pescadores quando capturam o peixe preferem vendê-lo a consumi-lo devido ao bom preço de mercado, Melo (2005). Atualmente o Pintado custa R$ 18,00 o kilo e apesar de ser peixe de couro e apresentar cheiro forte, é de preparo fácil e rápido, é saboroso e continua sendo apreciado pelos consumidores, principalmente ao molho. A Caranha, o Filhote, a Matrinchã e o Barbado também possuem consumos significativos, sendo a Caranha e a Matrinchã consumidas principalmente assadas, enquanto os peixes de couro são consumidos preferencialmente ao molho. Baseado em observações e experiência prática adquirida, ao longo dos anos de pescaria, 84,84% dos pescadores dizem que os peixes sobem o rio para se alimentar e depois reproduzir, 6,06% dizem que a migração é exclusiva para a alimentação e 9,09% dizem que os peixes migram para reproduzir e depois alimentar. Esta pergunta teve o intuito de levantar um questionamento a respeito do conhecimento empírico da comunidade de pescadores profissionais artesanais, do local, a ser confrontado, posteriormente, por meio de trabalhos científicos, com as teorias a respeito dos aspectos alimentares e reprodutivos dos peixes. Apesar de que a maioria dos pescadores disse seguramente, que a migração está relacionada com o aspecto alimentar. Durante o período migratório, os pescadores ainda declararam que 69,69% dos peixes entram nos córregos, 24,24% disseram que saem dos córregos e 6,06% disseram que nesse período os peixes tanto entram quanto saem dos córregos. Em relação ao comportamento migratório dos peixes, foram encontrados trabalhos, que tanto corroboram com os dados obtidos nesta pesquisa, quanto que discordam com os dados encontrados. O trabalho de Pinheiro (2004) corrobora com as observações dos pescadores neste estudo, onde a alimentação é considerada como fator principal dentro do ritual migratório dos peixes. Batistella et al., (2005) apontam experimentos com cardumes que migram o rio acima para desovar nas cabeceiras, geralmente perto ou abaixo de corredeiras. Após a

12 desova, que ocorre durante as cheias, os peixes migram rio abaixo até os principais locais de alimentação. Ao longo dos anos, o homem tem desenvolvido muitas explicações, teorias e até superstições a respeito do comportamento migratório dos peixes, no entanto é possível perceber que o saber popular se contradiz com os experimentos científicos em relação ao comportamento migratório dos peixes, destacando-se a necessidade de mais estudos que abordem esse assunto. Embora hoje se saiba que, do retorno anual de populações de peixes, depende a sobrevivência de populações humanas, muitas respostas a várias questões relacionadas à migração ainda não foram encontradas (MCKEOWN, 1984 APUD HAHN, 2004). As principais dificuldades em relação à atividade pesqueira elencadas pelos pescadores em ordem decrescente são: a falta e a ineficiente fiscalização, a falta de motor, canoa e até mesmo um carro para o transporte do pescado, o alto custo da pescaria em decorrência a escassez de peixes, dificuldade de acesso e falta de colaboração dos fazendeiros para a pesca no fundo de suas propriedades, a crescente depredação provocada pelos próprios pescadores, o baixo preço do pescado, o baixo salário recebido durante o período de piracema, a falta de conhecimento do rio, os botos e a discordância do tamanho de alguns peixes em consonância com os tamanhos mínimos estabelecidos em lei. Um trabalho integrado de fiscalização e educação ambiental pode contribuir para que não aconteça um colapso pesqueiro. Este trabalho deve envolver a comunidade num processo de transformação das práticas culturais de pesca, uma vez que os pescadores demonstraram interesse, conhecimento e comprometimento com a atividade. As instituições financiadoras também podem facilitar o acesso e liberação de linhas de crédito para o setor de modo a beneficiar todos os associados da Colônia Z9 de pescadores. Outros fatores fundamentais que poderiam contribuir para minimizar os problemas ambientais seria a intensificação de estudos científicos que abranjam todo o ecossistema hídrico, incluindo a fauna e a flora aquática e terrestre circundante. Estes estudos podem trazer informações concretas e claras a respeito de sobrepesca em populações de cardumes reofílicos, podem mostrar o nível de equilíbrio das cadeias alimentares da fauna aquática e como os principais problemas ambientais (desmatamento, assoreamento, perda de nascentes, poluição da água,...) estão afetando as comunidades de peixes. CONSIDERAÇÕES FINAIS

13 Os recursos pesqueiros provenientes dos rios Araguaia e Garças desempenham um papel significativo na vida sócio-econômica dos pescadores dos municípios estudados, visto que, a comunidade de pescadores profissionais artesanais depende diretamente da pesca para sua subsistência. A comunidade estudada apresentou um perfil de comprometimento com a atividade de pesca, com os municípios onde residem e com o meio ambiente. Em relação ao meio ambiente os pescadores profissionais artesanais que dispõem de poucos recursos financeiros já enfrentam dificuldades para manter o sustento familiar devido à redução crescente dos estoques pesqueiros. O deslocamento para a captura de peixes em outros locais nestes rios, permite que os pescadores que possuem melhores condições e petrechos de pesca obtenham maior sucesso na pescaria. Com o passar dos anos, teremos uma inevitável e triste conseqüência: a atividade pesqueira, nesta área de estudo, pode comprometer o emprego destes pescadores, a renda de suas famílias e a perda de ricas e valiosas informações que esta comunidade possui. Apesar do baixo grau de instrução os pescadores entrevistados demonstraram conhecimento empírico, principalmente, em relação aos pontos mais piscosos dos rios, às propriedades medicinais e a importância comercial dos peixes. Por estas e outras valiosas razões, uma maior inclusão desta comunidade de pescadores profissionais artesanais junto à sociedade e principalmente a comunidade científica, se faz necessário, para que seu conhecimento seja sempre repassado para as novas gerações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTITELLA, M. Alexandre; CASTRO, P. Carolina e VALE, D. Junior. Conhecimento dos moradores da comunidade de Boas Novas, no lago Janauacá Amazonas, sobre os hábitos alimentares dos peixes da região. Acta Amazônica.v.35 nº. 01 Manaus, CLAUZET, M., RAMIRES, M. & BARRELLA, W. A Língua da Ciência 4. Multi- Ciência, COSTA-NETO, Medeiros Eraldo.; Cristiano Vilela Dias e Márcia Nogueira de Melo, O conhecimento ictiológico tradicional dos pescadores da cidade de Barra, região do médio São Francisco, Estado da Bahia, Brasil. Acta Scientiarum, Maringá, vol. 24, nº. 2, p , HAHN, Lisiane. Padrões de Migração de Peixes no Alto Rio Uruguai e Capacidade de Transposição de Obstáculos. Maringá, Brasil, Abril, 2004.

14 MARANHÃO,T. Náutica e classificação ictiológica em Icaraí, Ceará: um estudo em antropologia cognitiva. Brasília-DF. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Brasília. p.182, MELO, N. Márcia; et al. O conhecimento ictiológico tradicional dos pescadores da cidade de Barra, região do médio São Francisco, Estado da Bahia, Brasil. Acta Scientiarum, Maringá, vol. 24, nº. 2, p , MELO, C. E. de; et al. Peixes do Rio das Mortes Identificação e ecologia das espécies mais comuns. Ed. UNEMAT, MOURÃO, S. da José.; NORDI, Nivaldo. Principais critérios utilizados por pescadores artesanais na taxonomia folk dos peixes do estuário do rio mamanguape, Paraíba Brasil. Interciência. Vol. 27, nº 11, Nov, MOURÃO, S. da José.; NORDI, Nivaldo. B. Inst. Pesca, São Paulo, vol.29 nº1, p.9 17, NETO, M.C. Eraldo.; Restrições e preferências alimentares em comunidades de pescadores do município de conde, Estado da Bahia, Brasil. Revista nutr. vol. 13 nº02 Campinas maio/agosto, NETO, M.C. Eraldo.; Insetos como recursos alimentares nativos no Semi- Árido do Estado da Bahia, Nordeste do Brasil. Zonas Áridas nº08, NETO, M. C. Eraldo.; RESENDE. J. Janete.; A percepção de animais como insetos e sua utilização como recursos medicinais na cidade de Feira de Santana, Estado da Bahia, Brasil. Acta Scientiarum. Biological Sciences, Maringá, v. 26, nº02, p , NETO, D. Garrone,; CORDEIRO, R. Carlos; VIDAL, H. Junior. Acidente do trabalho em pescadores artesanais da região do Médio Araguaia, Tocantins, Brasil. Cad. Saúde Pública vol. 21 nº 03 Rio de Janeiro Maio/ Junho, PACHECO, S. Rodrigo. Aspectos da Ecologia de Pescadores Residentes na Península de Maraú BA: Pesca, Uso de Recursos Marinhos e Dieta. Brasília-DF, PINHEIRO, Luciana. Da ictiologia ao etnoconhecimento: saberes populares, percepção ambiental e senso de conservação em comunidade ribeirinha do rio Piraí, Joinville, Estado de Santa Catarina. Acta Scientiarum. Biological Sciences, Maringá, v. 26, nº03, p , POSEY, Darrell A. Coordenação Beta G. Ribeiro. 2º Edição, Petrópolis, SANTOS, M. Geraldo,; SANTOS, M.C. Ana. Sustentabilidade da Pesca na Amazônia. Estud. Av. vol. 19 nº54 São Paulo Aug, TANAKA, Oswaldo Y.; MELO, Cristina. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente - um modo de fazer. São Paulo: Edusp, 2001.

15 VARJÃO,V. Aragarças Portal da Marcha para o Oeste; Senado Federal. Centro Gráfico, Brasília, 1983.

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