UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Camila Cristiane Parada PODODERMATITE EM FRANGO DE CORTE PERÍODOS DO ANO

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Camila Cristiane Parada PODODERMATITE EM FRANGO DE CORTE PERÍODOS DO ANO CASCAVEL 2011

2 Camila Cristina Parada PODODERMATITE EM FRANGO DE CORTE Monografia de Conclusão Apresentada ao Curso de Pós Graduação em Gestão da Cadeia Avícola, da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista. Orientadora: Profª. Anderlise Borsoi, MV, Dr CASCAVEL

3 2011

4 TERMO DE APROVAÇÃO PODODERMATITE EM FRANGO DE CORTE Esta monografia foi julgada e aprovada para a obtenção do título de Especialista em Gestão da Cadeia Avícola no Programa de Pós Graduação da Universidade Tuiuti do Paraná. Cascavel, 09 de dezembro de Programa de Pós Graduação Universidade Tuiuti do Paraná Orientadora Prof. Dra. Anderlise Borsoi, MV, Dr Universidade Tuiuti do Paraná, Curso de Medicina Veterinária Prof. Dr. Sebastião Aparecido Borges Universidade Tuiuti do Paraná, Curso de Medicina Veterinária Prof. Dr. José Maurício França Universidade Tuiuti do Paraná, Curso de Medicina Veterinária Profª. Cleide Esteves Universidade Tuiuti do Paraná, Curso de Medicina Veterinária

5 AGRADECIMENTO A Deus, pela força espiritual na realização desse trabalho, não nos deixando desistir. Aos nossos pais por ser um exemplo em nossa vida. A nossa família, pelo apoio, compreensão, ajuda e carinho. Por ser nosso porto seguro. Aos amigos e colegas de curso pelos momentos especiais de aprendizado e experiências que vivemos. A empresa Cooperativa Agroindustrial Copagril por sempre apoiar e contribuir com o nosso desenvolvimento profissional. A todos os professores deste curso que dividiram seus conhecimentos e suas experiências profissionais conosco.

6 RESUMO Este trabalho teve como objetivo conhecer a relação entre pododermatite e algumas variáveis, comparando-as entre si e com conceitos bibliográficos. Foi desenvolvido com dados de uma Cooperativa situada no oeste do estado do Paraná, referentes aos lotes abatidos no período de fevereiro a novembro de A variável escolhida para relacionar com a pododermatite foram os períodos do ano (período frio e período quente). As análises foram feitas por meio de ponderação dos dados em planilha dinâmica do programa Excel. Na análise da relação entre os períodos do ano e pododermatite mostrou que o período quente interferiu de forma positiva, causando menores índices de pododermatite. Concluindo que a pododermatite foi menor no período de calor. Palavras-chave: frango de corte, pododermatite, linhagem, calo de pé.

7 TABELAS TABELA 1 - ABATE DE FRANGO DE CORTE - ANO TABELA 2 - EXPORTAÇÕES DE CARNE DE FRANGO DE CORTE - ANO

8 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 - PRODUÇÃO BRASILEIRA TON GRÁFICO 2 - OCORRÊNCIA DA PODODERMATITE EM FUNÇÃO DO PERÍODO CLIMÁTICO (PERÍODO FRIO E PERÍODO QUENTE)... 28

9 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - IMAGEM AOS 13 DIAS FIGURA 2 - IMAGEM AOS 20 DIAS FIGURA 3 - IMAGEM AOS 45 DIAS FIGURA 4 - PÉ TIPO "A" DE ACORDO COM O CONTROLE DE QUALIDADE DA INDÚSTRIA. DESCOLORAÇÃO FOCAL DO COXIM PLANTAR FIGURA 5 - PÉ TIPO "B" DE ACORDO COM O CONTROLE DE QUALIDADE DA INDÚSTRIA. PODODERMATITE ULCERATIVA, DESTRUIÇÃO DO COXIM COM FORMAÇÃO DE CROSTA DE TONALIDADE CASTANHA FIGURA 6 - PÉ TIPO "C" DE ACORDO COM O CONTROLE DE QUALIDADE DA INDÚSTRIA. PODODERMATITE ULCERATIVA MÚLTIPLA. ÁREAS DE NECROSE NOS COXINS DIGITAIS E PLANTAR COM QUERANTINA ADERIDA ÀS ÁREAS LESIONADAS FIGURA 7 - CONSTRUÇÃO PADRÃO FIGURA 8 - CONSTRUÇÃO PADRÃO FIGURA 9 - PÉ "A" FIGURA 10 - CALO DE PÉ "B"... 26

10 SUMÁRIO 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA EVOLUÇÃO DA PODODERMATITE CLASSIFICAÇÃO DA SEVERIDADE DAS LESÕES PROVÁVEIS CAUSAS DA PODODERMATITE MATERIAIS E MÉTODOS LOCAL DE EXPERIMENTO CARACTERÍSTICA DO GALPÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS AVES DEFINIÇÃO DO PLANO DE AMOSTRAGEM COLETA E LOCAL DE AVALIAÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO RELAÇÃO ENTRE PODODERMATITE E O PERÍODO DO ANO ( PERÍODO FRIO E PERÍODO QUENTE ) CONCLUSÕES REFERÊNCIAS...31

11 11 1 INTRODUÇÃO O Brasil desponta em produção de frango de corte, ocupando o terceiro lugar como produtor e o primeiro lugar como exportador mundial de carne de frango. A produção de carne de frango chegou a 12,23 milhões de toneladas em 2010 (GRÁFICO 1), em um crescimento de 11,38% em relação a 2009, quando foram produzidas 10,980 milhões de toneladas. Com este desempenho o Brasil se aproxima da China, hoje o segundo maior produtor mundial, cuja produção de 2010 teria somado 12,55 milhões de toneladas, abaixo apenas dos Estados Unidos, com 16,65 milhões de toneladas, conforme projeções do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). O crescimento em 2010 foi impulsionado principalmente pelo aumento de consumo de carne de frango e pela expansão de 5,1% nas exportações (UBABEF, 2011). GRÁFICO 1 - PRODUÇÃO BRASILEIRA TON FONTE: Relatório Anual Ubabef, 2010/2011.

12 12 Neste contexto, o estado do Paraná ocupa lugar de destaque, sendo o primeiro colocado na produção (TABELA 1), com 27,77% do volume de frango abatido no Brasil em 2010 e o segundo em exportações (TABELA 2), com 26,19% do volume de carne de frango exportada (UBABEF, 2011). TABELA 1 - ABATE DE FRANGO DE CORTE - ANO 2010 FONTE: Relatório Anual Ubabef, 2010/2011.

13 13 TABELA 2 - EXPORTAÇÕES DE CARNE DE FRANGO DE CORTE - ANO 2010 FONTE: Relatório Anual Ubabef, 2010/2011.

14 14 A comercialização de pés de frango, no Brasil, está direcionada aos mercados asiáticos, especialmente China e Hong Kong, este fator agrega valor a um produto de baixa aceitação no mercado interno, favorecendo a lucratividade das empresas brasileiras. Com isso as empresas estão se desenvolvendo para atender as exigências comercias e técnicas em relação à qualidade e segurança deste produto. No Brasil não há uma legislação clara que define o Padrão de Identidade e Qualidade de pés de frango, fazendo com que as empresas se adéquem ao atendimento das especificações do cliente ou país exportador. Em 2010, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou a Circular Nº 599/2010/CGPE/DIPOA, Brasília, restringindo a remoção do calo apenas com o uso de faca, inviabilizando a possibilidade de transformar um produto de classificação nível B em nível A. Atualmente os pés de frango classificados como PÉ B são comercializados em valor consideravelmente inferior, em relação ao PÉ A, podendo chegar a uma diferença de até 30% (COPAGRIL, 2011). Podemos citar a pododermatite como o maior fator limitante da qualidade dos pés de frango para a exportação. Dependendo do grau da lesão, temos a depreciação do produto com o corte para retirada da lesão ou mesmo o descarte dos pés, que ocorre nos casos mais graves (TEIXEIRA, 2008).

15 15 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Evolução da pododermatite A evolução desta lesão foi demonstrada por Santos et al. (2002), aos 13 dias observaram-se alterações macroscópicas discretas caracterizadas por fissuras cutâneas no coxim plantar (FIGURA 1), aos 20 dias surgem as alterações macroscópicas caracterizadas por erosão com formação de crostas nos coxins plantares e na face plantar das regiões articulares dos dígitos (FIGURA 2) e aos 45 dias, o aspecto macroscópico foi semelhante ao observado aos 20 dias (FIGURA 3). FIGURA 1 - IMAGEM AOS 13 DIAS FIGURA 2 - IMAGEM AOS 20 DIAS FIGURA 3 - IMAGEM AOS 45 DIAS FONTE: SANTOS, R.L. et al (2002).

16 Classificação da severidade das lesões Em outros países e principalmente em países da Europa, pesquisadores têm desenvolvido métodos para avaliar o grau de severidade das lesões de pododermatite, alguns preocupados com a questão do bem-estar animal, outros visando o valor de mercado desse produto. Teixeira (2008) descreve o programa de vigilância de saúde dos pés das aves e seus métodos de coleta de dados. Esse sistema avaliava tanto a percentagem de aves acometidas nos plantéis quanto o grau de lesões macroscópicas que elas apresentavam. O sistema utilizou uma escala de três pontos, onde o escore 0 (zero) indica ausência de lesão, o escore 1 indica lesões brandas e o escore 2 indica lesões severas. Além do sistema de escala, para cada amostra dos lotes avaliados foi feito um valor médio, que era calculado atribuindo pesos aos escores de lesões e calculando suas frequências relativas. Os valores possíveis nesse sistema variaram de zero a 200, onde 0 representava amostras sem pododermatite e 200 representava amostras onde todos os pés avaliados apresentaram lesões severas de pododermatite. Outra metodologia mencionada por Teixeira (2008), utilizada para avaliação das lesões de pododermatite em matadouros avícolas descreveu uma escala de quatro pontos de observação onde zero indicava coxim plantar íntegro, escore 1 menos de 25% do coxim acometido; 2, lesão cobrindo de 26 a 50% do coxim; e 3, lesão cobrindo mais de 50% do coxim. Essa avaliação foi realizada visualmente por observadores treinados.

17 17 No trabalho realizado por Teixeira (2008), visando a exportação, os pés são classificados por profissionais da empresa, treinados conforme as características macroscópicas do coxim plantar: A = sem lesão, aparentemente íntegros sem alteração da camada córnea (FIGURA 4); B = lesões brandas, presença de edema e descamação da camada córnea (FIGURA 5); C = lesões graves ou múltiplas, descamação intensa da camada córnea, acúmulo de material orgânico, focos de necrose destinados à graxaria (FIGURA 6). FIGURA 4 - PÉ TIPO "A" DE ACORDO COM O CONTROLE DE QUALIDADE DA INDÚSTRIA. DESCOLORAÇÃO FOCAL DO COXIM PLANTAR FONTE: TEIXEIRA, V.Q.; (2008).

18 18 FIGURA 5 - PÉ TIPO "B" DE ACORDO COM O CONTROLE DE QUALIDADE DA INDÚSTRIA. PODODERMATITE ULCERATIVA, DESTRUIÇÃO DO COXIM COM FORMAÇÃO DE CROSTA DE TONALIDADE CASTANHA FONTE: TEIXEIRA, V.Q.; (2008). FIGURA 6 - PÉ TIPO "C" DE ACORDO COM O CONTROLE DE QUALIDADE DA INDÚSTRIA. PODODERMATITE ULCERATIVA MÚLTIPLA. ÁREAS DE NECROSE NOS COXINS DIGITAIS E PLANTAR COM QUERANTINA ADERIDA ÀS ÁREAS LESIONADAS FONTE: TEIXEIRA, V.Q.; (2008).

19 Prováveis causas da pododermatite Trabalhos prévios relacionam as dermatites a uma combinação de umidade na cama, altas concentrações de amônia e outros fatores químicos associados à cama (MEDEIROS, 2005; OTT, 2005; MUNIZ 2006; TEIXEIRA, 2008; MELLO, 2011). O aparecimento da lesão, que inicia com uma inflamação da pele, em geral está associado a fatores corrosivo presentes na cama. Isto está relacionado à grande quantidade de fezes na cama, causada pelas altas densidades de aves em produções comerciais. Essa doença é um importante marcador da degradação da cama aviária, devido à alta densidade de alojamento que é severamente criticada pelas associações de bem-estar animal (TEIXEIRA, 2008; BERNARDI, 2011). Em alguns casos a pododermatite é o problema predominante em criações de alta densidade e em linhagens de crescimento rápido (MUNIZ, 2006; TEIXEIRA, 2008). De acordo com Teixeira (2008) a pododermatite é uma enfermidade que atinge, principalmente, o coxim plantar, podendo afetar também os coxins digitais. Dependendo da gravidade das lesões, causa claudicação e dificulta a locomoção, restringindo o acesso das aves a alimento e água. Fatores relacionados ao manejo como alta umidade de cama, alta densidade dos planteis, tipo de criação e deficiência de biotina, podem predispor à pododermatite. Sobre os efeitos genéticos que propiciam a pododermatite, os estudos são muito escassos (TEIXEIRA, 2008; BERNARDI, 2011).

20 20 A seleção para rápida taxa de crescimento em frango de corte é acompanhada por uma diminuição da capacidade de locomoção. Há ainda uma correlação altamente desfavorável entre o peso corporal e a habilidade de locomoção (BERNARDI, 2011). Santos, et al. (2002) concluíram que a mais provável causa desta lesão foi o excesso de umidade da cama nas áreas de aquecimento dos pintos. Em experimento realizado por Martins et al. (2011) foi evidenciado que a freqüência de pododermatite não sofreu influência da linhagem. Os trabalhos têm mostrado que altas temperaturas contribuem para aumentar os índices de pododermatite devido ao aumento do consumo de água pelas aves, propiciando fezes mais líquidas. Esta condição torna a cama mais úmida, reduzindo a capacidade de absorção e favorecendo a compactação (MEDEIROS, 2001; MEDEIROS, 2005; MELLO, 2011). Segundo Paganini apud Santos, (2009), a umidade relativa do ar e a temperatura ambiente afetam a qualidade da cama e a tentativa de atenuar as oscilações dentro da instalação deve ser realizada. Em épocas chuvosas, deve-se aumentar a ventilação a fim de manter a umidade mais baixa. No calor, o uso de nebulizadores para arrefecimento da temperatura do ar no interior do galpão pode, quando mal ajustado, molhar a cama e causar seu emplastramento. No frio, na tentativa de manter mais alta a temperatura, é comum diminuir muito a ventilação, o que leva ao excesso de umidade e de amônia no interior do galpão. As anormalidades nas pernas também têm sido associadas com a redução do ganho de peso em frango de corte. Sabe-se que há uma relação positiva entre o peso

21 21 corpóreo e a presença de anormalidades de grau médio, porém quando há aves com graves anormalidades, estas tendem a pesar menos, provavelmente pela dificuldade em se deslocar até os comedouros e bebedouros (KESTIN et al., 1992). Segundo Weeks et al., (2000), aves com claudicação visitam menos os comedouros que aves sadias, além disso, aves com claudicação escolheram a posição deitada para comer, enquanto aves sadias escolheram comer em pé.

22 22 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Locais de experimento O trabalho foi desenvolvido, utilizando dados do período de fevereiro a novembro de 2011, da Cooperativa Agroindustrial, no município de Marechal Cândido Rondon. A integração de frango de corte está distribuída em 14 municípios da costa-oeste do estado do Paraná, em 138 propriedades. 3.2 Características do galpão e distribuição das aves Os barracões de 130 x 14 m, 100 x 14 m e 100 x 12 m, com pé direito de 2,80 m, distanciado entre si em 18 metros. As instalações seguiam a normativa determinada pela cooperativa, com telhas de barro, cortinas amarelas de polietileno, com faces norte-sul e totalmente climatizados (FIGURA 7 e 8).

23 23 FIGURA 7 - CONSTRUÇÃO PADRÃO FIGURA 8 - CONSTRUÇÃO PADRÃO FONTE: Acervo Copagril. 3.3 Definições do plano de amostragem A amostragem levou em consideração a capacidade da mão de obra e a referência de plano de amostragem da ABNT (NBR5426, 1985), que determina para lotes entre e unidades, amostragem de 200 unidades, no nível geral de inspeção I. As avaliações foram realizadas para lotes que variavam entre a pés. Foram estabelecidos como amostragem padrão, 50 pés por caminhão que chegava ao abatedouro, quantidade esta superior à estabelecida na normativa da ABNT. O manejo adotado pela empresa seguiu parâmetros semelhantes aos citados por Paganini (2004), onde a empresa a empresa estava voltada para corrigir a umidade e a ventilação de acordo com o período do ano para reduzir o impacto sobre a qualidade da cama. Os dez meses foram classificados em período frio e período quente, distribuídos conforme segue:

24 24 Período Frio: abril, maio, junho, julho, agosto e setembro de Período Quente: fevereiro, março, outubro e novembro de O clima da nossa região segundo a classificação do Köppen 1 é do tipo Cfa temperado, úmido com verão quente. 3.4 Coleta e local de avaliação O fluxo do processo de produção de pés era aprovado dentro das exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sendo cortados automaticamente, no setor de evisceração e retornavam para o setor de escaldagem, para serem escaldados, terem as películas removidas, serem selecionados e enviados ao setor de pré-resfriamento, por meio de esteiras. A seleção consistia em separar os pés classificados como A, B e descartes. A coleta e avaliação dos pés foram realizadas após a etapa de retirada da película, por profissionais treinados, do setor de controle de qualidade da empresa. 1 Classificação Climática de Köppen-Geiger: é o sistema de classificação global dos tipos climáticos mais utilizados em geografia, climatologia e ecologia. A classificação foi proposta em 1900, pelo climatologista alemão Wladimir Köppen, tendo sido por ele aperfeiçoada em 1918, 1927 e 1936 com a publicação de novas versões preparadas em colaboração com Rudolf Geiger.

25 Metodologias de avaliação da pododermatite O critério de avaliação adotado pelo controle de qualidade da empresa considerou a especificação técnica do cliente e a recomendação da inspeção federal da unidade de processamento. A metodologia utilizada seguiu as diretrizes descritas no procedimento da empresa que determina a classificação A para ausência total de lesões e a classificação B para presença limitada de lesões (FIGURA 9 e 10). FIGURA 9 - PÉ "A" FONTE: Acervo Copagril.

26 26 FIGURA 10 - CALO DE PÉ "B" FONTE: Acervo Copagril. As avaliações foram realizadas por observadores treinados. Os valores encontrados foram registrados em planilhas e digitados no sistema de informação da empresa (Sistema de Gerenciamento Agrosys). 3.6 Avaliações de dados Os dados gerados no sistema de informação foram transferidos para o programa Excel, convertidos em tabela dinâmica, desenvolvida e já utilizada pela própria empresa para análise de ganho de peso, GPD (Ganho de Peso Diário), linhagens, IEP (Índice de Eficiência Produtiva), custos de produção, etc.

27 27 Com isso foi gerada uma metodologia de pagamento aos produtores que inclui os resultados de pododermatite junto ao frigorífico, fortalecendo a busca do melhor manejo.

28 28 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Relações entre pododermatite e o período do ano ( período frio e período quente ) Este trabalho associou as informações para conhecer fatores relacionados com pododermatite, na realidade da empresa. Assim, foi possível avaliar qual a relação existente entre pododermatite com o clima da região ( período frio e período quente ). Os resultados obtidos a partir da análise dos dados de 1673 lotes avaliados podem ser observados no GRÁFICO 2. GRÁFICO 2 - OCORRÊNCIA DA PODODERMATITE EM FUNÇÃO DO PERÍODO CLIMÁTICO (PERÍODO FRIO E PERÍODO QUENTE) FONTE: Dados Copagril.

29 29 Na relação entre a pododermatite e o período do ano ( período frio e período quente ), o comportamento obtido demonstrou que no período quente a ocorrência de pododermatite foi menor em relação ao período de frio. Tal fato pode estar relacionado com o manejo de verão adotado pela integração e nos galpões construídos pela empresa (climatizados), cuja estrutura permite maior velocidade de vento e controle de umidade no período do verão favorecendo a qualidade do ambiente em geral das aves. Devido ao rigor do inverno, os galpões mesmo com toda esta tecnologia acabam ficando mais tempo fechados, pois os equipamentos de aquecimento têm dificuldades de manter as temperaturas desejadas devido ao frio intenso, dificultando o controle da umidade e favorecendo a presença da amônia no ambiente. Este resultado diverge dos autores mencionados neste trabalho. (MEDEIROS, 2005; MELLO, 2011).

30 30 5 CONCLUSÕES Nas condições do presente estudo pode-se concluir que: A ocorrência de pododermatite foi menor no período quente do ano; Melhores informações e fundamentações podem ser obtidas se adotarmos outras ferramentas estatísticas para análise dos dados. Será importante conduzir novas investigações para a correlação entre pododermatite e linhagem e pododermatite e estações do ano a fim de obter mais dados e retirar ou fixar algumas variáveis a mais que possam tornar o trabalho ainda mais conclusivo.

31 31 7 REFERÊNCIAS BERNARDI, R. Problemas locomotores em frango de corte. Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados, MS. 61 p. Tese de Mestrado CIRCULAR Nº 599/2010/CGPE/DIPOA, Brasília. Hong Kong - Exportação de Cortes Congelados Pés. 29/07/2010. Classificação Climática de Köppen-Geiger. Disponível em: KESTING, S. C. et al. Prevalence of leg weakness in broiler chickens and its relationship with genotype. Vetenary Record, v. 131, p , MANTINS, B. B. Efeito da linhagem e sexo no desempenho e na freqüência de pododermatite em frangos de corte. Publicação Técnica da XXII Latin American Poultry Congress Disponível em MARTRENCHAR, A.; MORISSE, J. P.; HUONNIC, D. et al. Influence of stocking density on some behavioural, physiological and productivity traits of broilers. Vet. Res., v.28, p , MEDEIROS, C. M. Ajuste de modelos e determinação de índice térmico ambiental de produtividade para frangos de corte. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG. 125p. Tese Doutorado

32 32 MEDEIROS, C.M. et al. Efeitos da temperatura, umidade relativa e velocidade do ar em frango de corte. Engenharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.13, n. 4, , out. dez., MELLO, J. L. M. et al. Incidência de pododermatite de contato em frangos de corte submetidos a estresse térmico. Publicação Técnica da XXII Latin American Poultry Congress Disponível em MUNIZ, E. C. Influência da densidade populacional sobre o peso médio, percentual de calo de patas e histomorfometria da bolsa cloacal em aves (Gallus gallus). Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS. 34 p. Tese de Mestrado NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS OTT, R. P. Utilização de carboidrases em dieta para frangos de corte. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 83 p. Tese de Mestrado PAGANINI, F. J. Manejo da cama. In: MENDES, A.; NÄÄS, I.A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, p SANTOS, F. F. Qualidade bacteriológica de pés de frangos de corte em diferentes etapas do processamento tecnológico. Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ. 70 p. Tese de Mestrado SANTOS, R. C. Cama de casca de café tratada com condicionadores químicos e sua influência na qualidade do coxim planta de frangos de corte. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG. 82 p. Tese de Doutorado

33 33 SANTOS, R.L. et al. Pododermatite de contato em frango de corte. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. v.54 n.6 Belo Horizonte dez TEIXEIRA, V.Q. Anatomopatologia e bacteriologia da pododermatite em frangos de corte sob inspeção sanitária. Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ TEIXEIRA, VQ. Anatomopatologia e bacteriologia da pododermatite em frangos de corte sob inspeção sanitária. Universidade Federal Fluminense. Niterói, UBABEF, União Brasileira de Avicultura. Relatório anual. São Paulo, 2010/2011. Disponível em WEEKS, C. A. et al. The behavior of broiler chickens and its modifications by lameness. Applied Animal Behavior Science, v67, n.1-2, p , 2000.

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